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Ref.:
Agravo de Instrumento nº 0801959-69.2015.4.05.0000
Impetrante: Vanildo Oliveira de Albuquerque
Impetrado: Juízo de Direito da Comarca de Major Izidoro/AL
Relator: Lázaro Guimarães
RECURSO DE AGRAVO
NA FORMA REGIMENTAL
requerendo, de logo, a sua juntada aos autos do Agravo de Instrumento em
epígrafe, para que o mesmo seja processado como Agravo Interno na forma
Regimental, nos termos do que dispõem os trâmites do Regimento Interno
deste Tribunal.
Requer, ainda, caso não haja reconsideração da decisão
monocrática, que o presente Agravo seja apresentado pelo Relator, em mesa,
para julgamento na sessão seguinte para que o colegiado competente sobre
ela se pronuncie, computando-se o seu voto e, sendo provido, que se dê
seguimento ao Agravo de Instrumento impetrado pelo Agravante (CPC, art.
557, § 1º), para que o pedido liminar e o mérito sejam analisados por essa
Egrégia Corte, com a concessão definitiva da gratuidade processual requerida,
por ser de Justiça.
Termos em que,
Pede e espera deferimento.
João Pessoa-PB, 01 de julho de 2015.
Agravante (s):
Maria Aparecida de Albuquerque Machado Soares e outras
Referência:
Mandado de Segurança – Processo nº 999.2010.000213-1/001
Relator - Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira
Colendo Tribunal,
Eminentes Desembargadores,
IV – DO MÉRITO
35. Repita-se, o art. 294 do CPC não tem qualquer relação com
pedido juridicamente impossível e muito menos com inépcia da inicial. Assim,
falece à decisão monocrática agravada a devida fundamentação legal,
violando, dessa forma, a regra constitucional que impõe adequada
fundamentação a toda e qualquer decisão judicial (CF/88, art. 93, inciso IX).
V – DO PREQUESTIONAMENTO
VI – DO PEDIDO FINAL
Termos em que,
Pede e espera deferimento e Justiça.