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Emoção Sensação
Desagradável desagradável
Uma das funções é enviar informações sobre a ocorrência ou perigo para os órgãos
e tecido.
Sensação de Dor
Sensação de Dor
Relacionado com sistema
nervoso periférico e central Formado pelo conjunto
discriminativo:
Afetivo-motivacional
Cognitivo
Locomotor
Função
DOR Neuropática
DOR Nociplástica
DOR Inflamatória produção de
mediadores químicos
no SNP ou central . metabólicas e
emocionais.
Mantém a sensação
da resposta dolorosa mesmo após Aqui a causa não é
inflamatória . tratamento da lesão conhecida, a causa
Pelas células do tecido inicial. inicial da dor sendo
lesado, célula de A dor continua caracterizada como
resposta inflamatória, acontecendo porque uma disfunção do
vasos sanguíneos e existe uma série de sistema nociceptivo.
nervos . modificações
Essas substâncias metabólicas e
liberadas atuam morfológica
ativando os receptores irreversíveis na
de dor, os mecanismos estrutura do sistema
de reparo e nociceptivo que
cicatrização. mantém a sensação
Aqui a sensação de dor dolorosa, MESMO
passa com a resolução APÓS A CURA DA
do processo PATOLOGIA INCIAL.
inflamatório ou cura
da doença.
A propagação de dor começa com
geração de potenciais de ação:
A dor tem inicio na periferia dos nociceptores, fibras C e A-Delta adentram o corno dorsal da medula .
Dor nociceptiva :
• Dor difusa;
• Persistente;
• Várias queixas no corpo;
• A dor apresenta alivio no momento do treino.
Dor neuropática:
O que é sensibilização central ? É um mecanismo neurofisiológico que pode acompanhar qualquer quadro
de dor.
A sensibilização periférica leva e sensibilização central leva a redução do limiar de dor, é um aumento na
resposta do estimulo nocivo.
Sensibilização
Corno dorsal da medula espinhal : É uma estação importante para INTEGRAÇÃO E MODULAÇÃO de todos
os sinais aferentes periféricos nocivos e inócuos . Local onde pode ocorrer amplificação ou atenuação da
informação nociceptiva.
Glutamato e aspartato : são considerados os principais transmissores de interneurônios excitatórios.
Gaba: importante transmissor inibitório no SNC. Está em alta concentração nos interneurônios na lâmina
superficial do corno dorsal.
A sensibilização central mantém o sistema somatossensorial em alerta ao ser exposto a estímulo tenso/
prejudicial no sistema periférico.
O paciente com dor crônica a entrada nociceptiva prolongada leva a uma alteração morfológica ou da
citoarquitetura das áreas de projeção anatômica . Vai gerar nova entrada para vias não nociceptivas.
Sensibilização central:
Toda informação/lesão que acontece nos tecidos periféricos precisa ser transmitida para SNC para ser
percebida como dor.
Medula espinhal
Periferia
Transmitido pelo neurônio
de 2 ° ordem para o
tálamo e córtex = DOR
Processo inflamatório:
Aumento do estímulo periférico – ocorrerá mais mensagem para medula espinhal – gera alterações no
neurônio de 2° ordem – aumento de estímulos para SNC – aumento da estimulação nociceptiva –
REDUÇÂO do mecanismo inibitório da medula espinhal – que vai GERAR – hiperalgesia – dor espontânea –
alodínea.
Papel da glia:
Manutenção do estado de dor – a glia libera uma série de neurotransmissores + citocinas que perpetuam a
inflamação.
Na sensibilização central pode ocorrer degeneração e perda da funcionalidade das fibras aferentes
nociceptiva e A-delta.
Alodínea – Ocorre reorganização central das vias aferentes – perda dos mecanismos inibitórios – redução
da serotonina e noradrenalina
Windup – facilitação sináptica – potenciais elétricos descarga ectópica – ativam receptores específicos no
corno dorsal da medula espinhal – aumento da resposta dolorosa
Brotamento – “sprouting” momento em que as fibras A-Delta da lâmina profunda vai para lâmina
superficial gerando alodínea.
Chega a informação
até o corno dorsal da
Ativação do nociceptores medula espinhal
Trauma Capaz de
alimentar a
resposta
dolorosa
Substância cinzenta
periquedutal