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Prestação de serviços públicos: O Estado é responsável por fornecer uma série de serviços
essenciais à população, como saúde, educação, segurança, justiça, transporte, saneamento
básico, energia, entre outros. Esses serviços são oferecidos através de escolas, hospitais,
delegacias, tribunais, empresas públicas e outras instituições governamentais.
Manutenção da ordem pública: O Estado tem o dever de garantir a segurança e a paz social,
protegendo os cidadãos e combatendo a criminalidade. Essa função é exercida pelas forças de
segurança, como a polícia, e pelo sistema judicial, que deve julgar e punir aqueles que violam
as leis do país.
Gestão de recursos: A administração pública é responsável pela gestão eficiente dos recursos
públicos, incluindo orçamentos, planejamento financeiro, arrecadação de receitas e alocação
de recursos para programas e projetos prioritários. Isso envolve a responsabilidade de utilizar
os recursos de forma transparente, responsável e em conformidade com as leis e
regulamentos aplicáveis.
Meritocracia: A seleção e a promoção dos funcionários são baseadas no mérito, ou seja, nas
competências, qualificações e desempenho individual. Busca-se valorizar o profissionalismo
e a competência técnica.
Receitas: Representa as fontes de recursos financeiros que o governo prevê arrecadar durante
o período do orçamento. Isso pode incluir receitas fiscais, como impostos sobre renda, IVA
(Imposto sobre Valor Acrescentado), impostos sobre o comércio internacional, bem como
receitas não fiscais, como receitas provenientes da exploração de recursos naturais, doações e
empréstimos.
Despesas: Refere-se aos gastos planejados pelo governo em áreas como saúde, educação,
infraestrutura, segurança, agricultura, entre outros. O orçamento é dividido em categorias de
despesas, como despesas correntes (como salários e encargos sociais) e despesas de capital
(como investimentos em infraestrutura).
É importante ressaltar que o orçamento do Estado está sujeito a revisões e ajustes ao longo do
ano, conforme as necessidades e as circunstâncias econômicas mudam. O acompanhamento e
o controle do orçamento são realizados por órgãos de fiscalização, como o Tribunal
Administrativo e o Tribunal de Contas, para garantir a transparência e a responsabilidade na
gestão dos recursos públicos.
Para obter informações mais atualizadas sobre o orçamento do Estado em Moçambique,
recomenda-se consultar os documentos orçamentários oficiais publicados pelo Ministério da
Economia e Finanças e as informações divulgadas pelo governo moçambicano.
Conclusão:
Os recursos do Fundo dos Tribunais são utilizados para cobrir as despesas relacionadas à
administração e operação dos tribunais, como o pagamento dos salários dos juízes,
magistrados e funcionários judiciais, aquisição de equipamentos, manutenção das instalações,
despesas com processos judiciais, formação de magistrados, entre outros aspectos essenciais
para o funcionamento do sistema judiciário.
Em suma, o Fundo dos Tribunais é essencial para garantir a operação adequada e eficiente do
sistema judiciário de Moçambique. Por meio do financiamento adequado, os tribunais podem
cumprir seu papel na aplicação imparcial da lei, na proteção dos direitos dos cidadãos e na
promoção de uma sociedade baseada na justiça e no Estado de direito