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Introdução

Este trabalho tem como tema Teoria do Desenvolvimento e suas implicações


educacionais trazendo como objectivo central fazer uma introdução ao estudo do
desenvolvimento, situando o ser humano em permanente mudança e movimento, sob o
olhar de importantes abordagens da história da Psicologia. Compreender os principais
aspectos e factores que constituem o desenvolvimento, especialmente no período da
adolescência, confrontando as ideias dos diferentes autores apresentados. Estes serão
subsídios fundamentais na apreensão do conteúdo das seguintes unidades. Ele também
faz uma introdução ao estudo do desenvolvimento, situando o ser humano em
permanente mudança e movimento. Iniciaremos apresentando o conceito de
desenvolvimento, enfocando as discussões em torno do seu carácter normal ou
patológico e contínuo ou descontínuo. Neste sentido, vamos constatar que há muitas
visões e abordagens no campo da ciência psicológica, que nos permitem reflectir sobre a
evolução do indivíduo nos seus diferentes aspectos e ao longo de diversas etapas ou
fases.

Partindo dessas discussões, situaremos as principais teorias que ousaram investigar em


profundidade como acontece o nosso desenvolvimento ao longo da vida e quais
características vamos apresentando à medida que avançamos em nosso ciclo vital. Por
fim, elegemos algumas destas teorias para subsidiar uma reflexão sobre os factores que
intervêm nesse processo
Concepções e polémicas no estudo do desenvolvimento Humano

Abordar o desenvolvimento humano é explorar terreno vasto, cuja natureza central é a


de descoberta, mudança, avanços, novas aquisições e crescimento. Da concepção à
morte, a cada instante e de forma singular, vivemos esses processos. Por conseguinte,
diz respeito a nossa vida quotidiana com questões que vão desde a aquisição da fala ou
do andar, passando pelo processo de aprendizagem escolar e pelas inquietações da
adolescência, até as transformações biopsicossociais que a vida adulta e a velhice
trazem consigo. São mudanças intensas, especialmente nos 20 primeiros anos de vida,
que vão resultando em avanços no plano do pensamento, sentimento, comportamento
etc., para níveis de complexidade cada vez maiores. Por exemplo, uma criança evolui do
engatinhar para a marcha, do balbucio para a fala, do pensamento concreto para o
abstracto e assim por diante. Podemos dizer que o estudo do desenvolvimento humano
está relacionado ao como e ao porque do nosso organismo crescer e se modificar ao
longo de nossa existência (GERRIG e ZIMBARDO, 2005).

Ao estudarmos o desenvolvimento humano estamos lidando com mudanças universais,


como no caso das transformações físicas e hormonais que marcam a puberdade. Por
outro lado, como o ser humano é singular, as diferenças individuais também precisam
ser consideradas. Afinal, nenhum indivíduo, mesmo irmão gémeo, é igual ao outro.
Cada adolescente vai viver as suas mudanças corporais de uma forma particular, vai
viver as suas mudanças corporais de uma forma particular, atribuindo-lhes um
significado específico, de acordo com suas experiências.

Não faz sentido, então, falarmos de um desenvolvimento linear e universal, pois há


também a diversidade cultural, social, política e econômica que constitui os contextos
nos quais se desenvolvem os seres humanos. O desenvolvimento nos remete a múltiplos
termos como: continuidade, crescimento, mudança, etapas, interações, conhecimento,
ação, dentre outros. Diversas são as formas de entendê-lo, gerando distintas concepções
sobre os fatores preponderantes nesse processo. Um clássico exemplo é a dicotomia
hereditariedade versus ambiente, cuja polêmica estimula discussões até os dias de hoje,
como poderemos constatar nas ideias explicitadas a seguir,as quais trazem três
influentes concepções sobre o tema:

Concepções de desenvolvimento

Inatismo: parte do pressuposto de que os eventos ocorridos após o nascimento não são
relevantes para o desenvolvimento. Este seria influenciado apenas pelas qualidades e
capacidades básicas do ser humano, praticamente prontas, desde o nascimento. Ainda
presente nas escolas nos dias atuais, essa concepção se expressa muitas vezes na fala de
educadores, ao verem alguns alunos como incapazes de aprender, por serem filhos de
analfabeto sou de pessoas marginalizadas. Neste sentido, acreditam que essas crianças
não têm como mudar, pois suas dificuldades foram herdadas geneticamente.

Empirismo ou ambientalismo: atribui grande poder ao ambiente como fator


interveniente no desenvolvimento humano. O Homem é visto ao nascer como uma folha
em branco a ser escrita pelo ambiente, ou seja, como um ser fle- xível, que desenvolve
suas características apenas em função das condições presentes no meio no qual se
encontra. Essa visão do ser humano como passivo e moldado pelo ambiente tem como
consequência uma definição mecanicista do desenvolvimento e de aprendizagem. Ainda
presente no cenário educacional, está marcada por um ensino tecnicista, no qual o
professor é aquele que detém o conhecimento e o aluno deve apenas recebê-lo.

Interaccionismo: Essa perspectiva considera que são múltiplos os factores constituintes


do desenvolvimento humano, ou seja, entende o sujeito como ser activo e interactivo no
mundo, com diversas influências em sua trajectória. Por conseguinte, é ser que constrói
e é construído na permanente interacção dos aspectos biológicos com o meio no qual
está inserido. Tal concepção tem estado presente no âmbito educacional brasileiro, a
partir difusão das ideias de Piaget, Vigotski e Wallon. As escolas passaram a buscar
metodologia mais activas, e críticas, preocupando-se com o processo de conhecer e
com as interacções e mediações presentes em sala de aula. Além dessas concepções
divergentes, outra polémica importante ao abordarmos o desenvolvimento humano, diz
respeito a discussão sobre oque é “normal” e o que é patológico em determinados
períodos de vida dos indivíduos.

1.2. Normalidade e patologia no desenvolvimento humano

O termo “normal” ao tratar da evolução humana, não deve ser entendido como um
julgamento de valor do que é melhor ou pior, mas como um parâmetro científico para
avaliar diversos caminhos, formas e expressões do desenvolvimento. Segundo Foucault
(1989), a ideia de normalidade tem sido usada como instrumento e controle social,
definindo a partir de determinadas camadas da sociedade os comportamentos,
pensamentos e sentimentos “adequados” para a população, em geral.

Assim, faz referência à ideia de enquadre e ajustamento. Para Bee (2000), é ténue a
linha entre o que se dá de forma atípica ou não, pois alguns problemas considerados
desviantes da média geral, podem, em determinados estágios, fazer parte do
desenvolvimento “normal .Além do mais, é preciso atentar para ritmos e singularidades
dos sujeitos, reconhecendo que em alguns aspectos, o desenvolvimento pode ser visto
como patológico e em outros não. Por exemplo, a criança pode expressar dificuldades
no andar,mas no aspecto afectivo e cognitivo está dentro do que se espera na sua faixa
etária.

1.3. Continuidade versus descontinuidade no processo evolutivo

A maioria dos teóricos do desenvolvimento está de acordo, quanto à continuidade de


muitas mudanças que ocorrem ao longo da vida de modo gradual e tendendo a um
aperfeiçoamento. Por exemplo, no aspecto motor, a criança começa a sentar, depois se
arrasta ou engatinha, melhorando continuamente seus movimentos. Contudo, quando se
trata de definir-se também no desenvolvimento, há mudanças descontínuas, nem todos
têm o mesmo ponto de vista. Essa descontinuidade no desenvolvimento tem sido
chamada de fases ou estágios, indicando que haveria diferenças qualitativas importantes
em determinados períodos do desenvolvimento humano, seja no aspecto físico, afectivo,
cognitivo ou social. Por exemplo, o pensamento na criança dos 7 aos 10 anos, vai mudar
significativamente na adolescência.

Assim, quando muda de fase, o ser humano passa a pensar, sentir, comportar-se de
modo distinto da fase anterior e com novas aquisições. Para cada fase do
desenvolvimento, os teóricos situaram determinadas faixas-etárias. Contudo, isto não é
rígido, imutável. As pessoas, como seres singulares que são, em contextos diversos,
podem passar pelas mesmas fases em idades diversas. Outra característica importante é
que estágios/fases têm uma sequência fixa, não sendo possível, por exemplo, passar da
fase “A”para a fase “C”, sem ter passado pela “B”. Assim, como já explicitado, as
crianças podem até passar pelos estágios em idades diferentes, mas o farão sempre na
mesma ordem. Para entendermos melhor como se processa essa discussão dos estágios,
vamos a seguir apresentar um panorama das principais teorias psicológicas que têm
tratado do desenvolvimento.

Fases do desenvolvimento humano

Cada período do ciclo da vida é influenciado pelo que ocorreu antes e irá afectar o que
virá depois” (PAPAlIA; olds, 2000, p. 31). Assim, compreendemos que o
desenvolvimento é um processo contínuo no decorrer da vida e cada parte do ciclo
apresenta suas próprias características. Dessa forma, este item está subdivido em duas
grandes fases do ciclo vital humano e as principais características do desenvolvimento
de cada fase: infância e adolescência.

2.2.1 Infância

Aries (1981) expõe que até o século XVII não existia a noção de infância, as crianças
eram vistas como adultos em miniaturas, mais fracos e menos inteligentes. Foi somente
no século XIX que abriu-se caminhos para o estudo científico do desenvolvimento
infantil. É comum que se subdivida a infância em períodos menores, de modo a
aprofundar sua compreensão. Nesse item abordaremos o desenvolvimento infantil
conforme três etapas: primeira infância, segunda infância e terceira infância.

2.2.1.1 Primeira Infância

A primeira infância compreende o período entre o nascimento até os três primeiros


Anos deidade. O crescimento físico e o desenvolvimento motor ocorrem conforme dois
princípios: acéfalo caudal, o desenvolvimento avança da cabeça para as partes inferiores
e próximo-distal, o desenvolvimento avança do centro do corpo para as partes externas
(GAllAHUE;OZMUN,2005).

O crescimento mais evidente do corpo se dá no primeiro ano, embora o crescimento


continue rápido durante os três primeiros anos de vida da criança. As capacidades
sensoriais, presentes desde o nascimento, desenvolvem-se rapidamente nesse período,
além de ganharem controlo sobre o movimento de seu corpo durantes os três primeiros
meses de vida. As habilidades motoras desenvolvem-se em sequências definidas e a
autolocomoção apresenta-se como um evento determinante, gerando mudanças em
todas as áreas do desenvolvimento. Porém, padrões ambientais e Culturais podem
influenciar o ritmo do desenvolvimento motor (PAPAlIA; olds,2000). Cognitivamente,
as crianças nessa fase desenvolvem a fala pré-linguística, ou seja, aquela que precede a
primeira palavra incluindo o choro, arrulhos, balbucio e a imitação de sons; aos seis
meses a criança já aprendeu os sons básicos da língua.

2.1.2 Segunda Infância

Dos três aos seis anos de vida, as crianças vivenciam a segunda infância, também
conhecida como os anos pré-escolares. Nessa fase, a aparência da criança muda, suas
habilidades motoras e mentais desenvolvem-se amplamente e a sua personalidade passa
a ser mais complexa. Na medida em que a criança passa a ter maior controle de seus
músculos consegue administrar melhor suas necessidades pessoais (higienizar-se, vestir-
se, entre outros) e sua autonomia em vestir-se. Adquire, assim, maior independência e
autonomia (PAPAlIA; olds, 2000).

Em relação aos aspectos do desenvolvimento físico, nessa fase o crescimento aumenta


consideravelmente, porém, é mais lento que o período anterior. Geralmente os meninos
são mais altos e pesados que as meninas. Os sistemas muscular, nervoso, respiratório,
circulatório e imunológico estão em processo de amadurecimento e todos os dentes já
estão presentes. Também nesse período o desenvolvimento motor avança rapidamente,
sendo que as crianças progridem em suas habilidades motoras gerais e refinadas e na
coordenação entre olhos e mãos. A preferência pelo uso das mãos é evidente a partir do
terceiro ano (PAPAlIA;olds,2000).

2.1.3 Terceira Infância

A terceira infância compreende a faixa etária dos seis aos doze anos de idade, conhecida
também como anos escolares, pois a escola, nessa fase, consiste na experiência central
tornando-se focal no desenvolvimento físico, cognitivo e social. Nesse período, as
crianças desenvolvem maiores competências em todos os campos. No físico, adquirem
maiores habilidades físicas necessárias para participarem de jogos e esportes
organizados, ficam mais altas, mais pesadas e mais fortes. É um processo mais lento que
os períodos anteriores. Geralmente os meninos são maiore que as meninas no início
dessa fase, ao mesmo tempo em que as meninas passarão pelo surto do crescimento da
adolescência mais cedo, tendendo a serem maiores do que os meninos no final dessa
fase. Além disso, o desenvolvimento motor permite às crianças na idade escolar
participarem de uma ampla gama de atividades; as diferenças nas habilidades motoras
entre os géneros aumentam até a puberdade, principalmente em função da maior força
dos meninos e das expectativas e experiências culturais (PAPAlIA;olds, 2000).

Desenvolvimento humano e suas implicacoes na educacionais

A teoria de desenvolvimento não deve ser considerado como algo petrificado. Todas
teorias psicologicas são organicas e vivas e portanto dinamicas. Assim sendo, embora
muito já seja conhecido (construido), muito ainda permanece desconhecido e para ser
construido. Piajet não direcionou a sua pesquisa para educacao e o ensino, mas teoria
sobre como as crianacas adquirem conhecimento e como se desenvolvem
intelectualmente proporciona , dem duvida, muita informacao relevante para educacao.

Objectivos da educacao

Kohlberg e Mayer (1987) afirmam que o desenvolvimento , conforme construido no


contexto da teoria de piaget deveria ser meta ou principal objectivo da educacao .

A crenca de que o desenvolvimento é o melhor objectivo global ou meta para educacao


pode parecer radical e alguns leitores, mas para aqueles que assimilam suficientimente a
teoria de Piaget, tal interpretacao não soa como radical, mas como logica e necessaria.

Estagio e continuum

O desenvolvimento é encarrado como processo continuo. Os estagios são uteis para


conceituar o desenvvolvimento e para refletir sobre as caracteristicas de raciocinio das
criancas em varios pontos ao longo do continnum desenvolvimento. Os estagios são
importante para a compreensao das caracteristicas do pensamento da crianca ao longo
do continnum do desenvolvimento. Mas mas não e sobre ele que de repousar a accao
pedagogica. Promover ao desenvolvimento da crianca deve ser questao central da
escola. De modo geral, a ideia de desenvolvimento tem a ver com as mudanças, a
sequência de etapas qualitativamente diferentes que mudam a nossa for ma de Pensar,
ser, sentir e agir. Segundo Bock, Furtado e Teixeira (2009, p.99-100), o
desenvolvimento humano deve ser entendido em sua totalidade, destacando, para isso,
quatro aspectos básicos do desenvolvimento humano:

Aspecto físico-motor
Refere-se ao crescimento orgânico, a maturação neurofisiologia, a capacidade de
manipulação de objectos e de exercícios do próprio corpo, a coordenação motora.
Aspectos Intelectuais-cognitivo
É a capacidade de pensamento, memoria, lógica e raciocínio, por exemplo: uma criança
brincando e um adolescente planejando os gastos de sua mesada, operações mais
complexas.
Aspectos afectivo-emocional
É o modo particular de o individuo integrar as suas experiencia. É o sentir. Por
exemplo: a sexualidade os medos as alegrias.
Aspectos sócias
É a maneira como individuo reage diante das situações que envolvem outra pessoas.
Por exemplo: socialização da criança.
As Teorias do Desenvolvimento Humano normalmente partem do pressuposto de que
esses quatro aspectos são dissociados, mas teorias distintas acabam enfatizando mais um
ou outro aspecto em diferentes momentos, como veremos mais adiante. Influenciados
por esses aspectos, nós crescemos e nos desenvolvemos, e somos potencializados para
aprender.
A Psicologia Científica construiu diversas Teorias sobre a relação ensino-Aprendizagem
considerando a influência desses mesmos aspectos. Nesta unidade e na próxima, iremos
discutir essas Teorias em mais profundidade.
Além disso, uma discussão muito importante sobre o desenvolvimento humano se refere
ao papel do inato e do adquirido. É fato que nós herdamos uma genética e que tudo que
somos depende dessa Genética, ou seja, do que é inato. Todavia, não basta ter a receita
de um bolo para que o bolo saia exactamente igual, ou seja, existem outras variáveis que
interferem. Nós nascemos com potencial genético humano, mas somos transformados
no/e pelo meio físico e cultural em que vivemos.
Nós nascemos com potencial para aprender qualquer língua, mas aprendemos
justamente aquela que compartilham as pessoas ao nosso redor; nós temos um potencial
genético para a altura, mas só atingiremos esse potencial se tiver mos alimentação e
actividade física compatíveis, ou seja, nosso desenvolvimento depende sempre da
interacção entre a genética e o nosso meio físico e cultural. Actualmente, a questão do
debate entre inato e adquirido não está solucionada completamente, mas há maior
tendência a acreditar que é a interacção entre a natureza (inato) e a cultura (adquirido)
que possibilitam nosso desenvolvimento como todo.
Conclusão

Ao concluir a presente pesquisa, percebe-se que ao ter conhecimento dos períodos de


desenvolvimento, pode-se potencializar o aprendizado das crianças, pois as actividades
e conteúdos apresentados serão adequados para a faixa etária do público-alvo,
contribuindo grandemente com a formação individual. Quando analisamos
separadamente cada período de desenvolvimento, podemos também fazer a separação
de conteúdos trabalhados para cada faixa etária, evitando assim a concretização de
equívocos educacionais, reduzindo assim a aplicação de actividades que entrem em
desequilíbrio com as capacidades de absorção de conhecimento, assim cada assunto
voltado a seu grau de dificuldade, será aplicado nas fases mais ideais, dependendo da
período que o indivíduo se encontra.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS.

PAPALIA, Diane E. OLDS, Sally Wendkos; FELDMAN, Ruth Duskin. (2006)


Desenvolvimento Humano. 8ºed. Porto Alegre: ARTMED

RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI, Wagner da Rocha; DAVIS, Cláudia.(1981)


Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: EPU.

BASSOLS. (2001). O ciclo da vida humana: uma perspectiva psicodinâmica. Porto


Alegre: Artmed, 2001

DAVIS, C. (1990).Psicologia na Educação. Editora Cortez, São Paulo.

Aries, P. (1986). História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Zahar.

PIAGET, J. (1970). Psicologia e pedagogia. Rio de Janeiro: Forense Universitária

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