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Índice

1. Introdução.................................................................................................................................4

2. Expressão Físico-Motora na educação pré-escolar e no 1º ciclo.............................................5

2.1. A Expressão Motora e o Jogo em contexto Pré-Escolar...................................................5

2.2. Expressão e Educação Físico-Motora e o Jogo em contexto de 1.º Ciclo........................7

2.3. Educação Física como área transversal.............................................................................8

2.4. Intervenção no contexto do 1º Ciclo.................................................................................9

Ntchuva..................................................................................................................................10

Neca........................................................................................................................................12

Conclusão......................................................................................................................................13

Bibliografia....................................................................................................................................14
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1. Introdução
O presente trabalho é intitulado Expressão Físico-Motora na educação pré-escolar e no 1º ciclo.
Uma das necessidades primordiais da criança desde o seu nascimento é a de movimento, e é
através deste que ela vai desenvolver a maioria das suas funções. A criança vai progressivamente
dominando e utilizando o seu corpo como um instrumento de relação com o mundo que a rodeia
e com os outros.

A Expressão Físico-Motora (EFM) é a área que na escola vai dar primazia ao movimento, ao
desenvolvimento físico e motor da criança, sendo uma disciplina fundamental para o seu
desenvolvimento.
A formação global da criança, na qual se integra a formação motora, deve ocupar um lugar de
relevância na escola atual. Neste espaço, os alunos constroem o seu próprio conhecimento, e ao
vivenciarem as aprendizagens de forma lúdica, potenciam o desenvolvimento de outras
competências

Este trabalho tem como objectivo geral compreender a expressão físico motora na educação pré-
escolar mo no 1º ciclo, e tem como objectivos específicos, caraterizar a expressão físico motora
na educação pré-escolar e no primeiro ciclo, caracterizar a educação física como uma área
transversal do currículo, identificar a importância dos jogos pedagógicos no contexto da
educação física
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2. Expressão Físico-Motora na educação pré-escolar e no 1º ciclo


2.1. A Expressão Motora e o Jogo em contexto Pré-Escolar
De acordo com Condessa (2009) a criança quando inicia a educação Pré-Escolar já possui
algumas habilidades motoras básicas, assim como, andar, manipular objetos de forma ou não
precisa.
Assim o domínio da Expressão Motora deve proporcionar ocasiões de exercícios da motricidade
global e, igualmente, da motricidade fina, de modo a que as crianças utilizem e dominem melhor
o seu corpo.
Sendo assim a educação pré-escolar deve contribuir um desenvolvimento multilateral, eclético, inclusivo
e harmonioso das crianças

O centro da vida ativa das crianças é o próprio movimento. É uma parte essencial de
todos os aspetos do seu desenvolvimento, seja no domínio cognitivo, motor ou afetivo do
ser humano. Impossibilitar às crianças a oportunidade de obter muitos benefícios de uma
atividade física frequente e robusta, é impossibilitar-lhes a oportunidade de sentirem a
alegria do movimento, os efeitos saudáveis do movimento e uma vida inteira como seres
confiantes e competentes (GALLAHUE, 2002)

Ainda na perspectiva GALLAHUE, ( 2002). é do senso comum que as crianças encaram a


atividade física como uma pequena brincadeira. Apesar da existência de regras, às quais não
estão tão habituadas quando brincam umas com as outras, o jogo acaba por ser um divertimento
e, de forma inconsciente, uma aprendizagem a vários níveis.
Como refere Condessa (2009) através da atividade do brincar, em que a expressão, o movimento
e a criatividade são privilegiados, a criança adquire também um conjunto de regras e valores
sociais dos seus comportamentos que lhes possibilita adaptar-se à sua cultura e iniciar-se numa
prática desportiva, cultural e artística.
O jogo é um dos principais tipos de atividades que ocupa um lugar especial na vida das crianças.
Através do jogo, o educador integra a criança na coletividade, alarga e define os seus
conhecimentos e forma as mais apreciadas qualidades morais e volitivas do indivíduo que cresce
(Liublinskaia,1979, p.121).
O jogo, para além de funcionar como uma motivação para a criança, também assume
vários domínios, motor, cognitivo e sócio afetivo. É através do jogo que a criança
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desenvolve a sua atividade relacional, não só com o meio envolvente, mas também da
relação que estabelece com os outros, deste modo proporcionando diferentes atitudes que
podem ser de cooperação, comunicação e respeito. Os jogos podem ter diferentes
características tais como salienta podem promover a criatividade, a cooperação,
entreajuda, promoção de hábitos de respeito e boa conduta desportiva, entre outros
aspetos. É importante referir que este tipo de características permitem com que os jogos
desenvolvam atitudes, principalmente a capacidade de resolver problemas e aprender a
viver com as diferenças dos outros.( Oliveiras 1998)

A interação entre o adulto e a criança que surge no jogo, faz com que o adulto estimule na
criança capacidades cognitivas de concentração, de atenção, de imaginação e manipulação, de
investigação e orientação, entre outras. Na medida em que a criança vê o adulto, e não só o
brinquedo ou o objeto, como fonte de estímulos
O jogo é também um instrumento de avaliação fundamental na Educação de Infância. Enquanto
as crianças brincam, parecem mostrar níveis de competência que são, na maioria das vezes, mais
elevados do que apresentados noutros contextos. Na verdade, Vygotsky (1978) mencionado por
Pellegrini & Boyd (2002, p.253) considerou o jogo como o melhor exemplo do modo de as
crianças operarem na zona de desenvolvimento proximal: enquanto brincam as crianças exibem
níveis mais ele do que geralmente são capazes de exibir.

Assim, podemos dizer que o jogo é uma brincadeira para as crianças, torna-se num meio eficaz
que contribui para o seu desenvolvimento motor global. As crianças quando jogam aprendem e
fazem-no com prazer, pois para elas estão a brincar, fazendo do jogo um elemento essencial para
aprenderem e se desenvolverem. O jogo e a brincadeira estão interligados, a única diferença é
que o jogo é a atividade lúdica com regra, já a brincadeira é jogar sem regras (Silva, 2011).

A forma como se organiza o equipamento no espaço também é fundamental para a construção de


um ambiente adequado à aprendizagem motora na infância. O educador/professor deve ser o
mediador e facultar às crianças os equipamentos e materiais, consoante as necessidades e o seu
nível de desenvolvimento. Citando
Na perspectiva da CONDESSA (2009, p.42) a organização do espaço e o seu apetrechamento
com equipamentos e materiais (específicos ou adaptados da vida corrente) são tarefas
fundamentais para a construção de um ambiente adequado à aprendizagem motora na infância.
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2.2. Expressão e Educação Físico-Motora e o Jogo em contexto de 1.º Ciclo

É nas idades compreendidas no 1º ciclo que a aprendizagem das habilidades motoras são
cruciais, deste modo a prática de atividade física tem efeito evidente: no desenvolvimento físico
(ósseo, muscular, cardiovascular e controlo de obesidade); no desenvolvimento de habilidades
não locomotoras (posturais), locomotoras (transporte do corpo) e manipulativas (controlo e
transporte de objectos); no desenvolvimento perceptivo-motor (imagem corporal,
direccionalidade, afinamento perceptivo e estruturação espacial e temporal); no desenvolvimento
do autoconceito (físico, académico, estima pessoal, etc.) e no desenvolvimento psico-social,
estético e moral referente à melhoria do ajustamento social e da estabilidade emocional” (Neto,
s.d., citado por Salvador, 2009,).
As crianças manifestam uma forte predisposição por desenvolver brincadeiras e, muitas delas
estão associadas a aprendizagens que se vão fortalecendo ao longo do tempo.
Durante o período da educação de infância e do 1.º Ciclo do Ensino Básico as
crianças sofrem uma grande mudança que se repercute nas diferentes áreas do seu
desenvolvimento – físico, mental, espiritual, moral e social. A educação física,
sendo uma área de intervenção no campo da recreação e das expressões, assume
um valor inquestionável, reconhecimento que se manifesta quer quanto às
competências que se querem ampliadas, quer quanto ao processo de vivência e
fruição que se pretende proporcionar. (Condessa, 2009, p.38)
As crianças e os jovens gostam do jogo e de desporto porque a linguagem do corpo é o
instrumento de comunicação privilegiado pela criança, um importante fundamento da harmonia
experienciada pelos mais jovens. Todos os que viveram a infância, sem limites, sem
constrangimentos, o compreendem (Marques, 2005, p.116).
A atividade física tem várias valências, uma delas é a forte interação social a que a criança está
exposta. Tendo em conta que nas primeiras idades da infância a criança ainda está na fase de
perceber o que a envolve e a compreender-se a sim própria, essa exposição é imprescindível.
Deste modo, as crianças, nesta fase escolar, deverão vivenciar, a partir da Expressão Físico-
Motora, um conjunto de experiências de carácter lúdico, numa atitude e ambiente pedagógico de
exploração e descoberta de novas possibilidades de ser e realizar(-se) (ME/DEB, 2004, p.37).
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Tendo em conta que é nestas idades que existe uma maior predisposição, nas crianças, para
assimilar matérias utilizando estratégias mais lúdicas, dever-se-á utilizar o jogo como forma
pedagógica de introdução, desenvolvimento e consolidação de aprendizagens importantes na
evolução da criança tanto ao nível académico como social e psicológico.
A existência de ambientes lúdicos em situações de aprendizagem escolar possibilita que as
crianças consigam de forma mais simples, assimilar conceitos e linguagens progressivamente
mais abstratos. Deste modo, o jogo pode ter uma utilização pedagógica com uma linguagem
universal e um poder robusto de significações nas estratégias de ensino-aprendizagem

2.3. Educação Física como área transversal

Segundo Barreto (2000) o desenvolvimento psicomotor é importante na prevenção de problemas


de aprendizagem. Portanto, a psicomotricidade nas aulas de Educação Física auxilia na
aprendizagem escolar, de forma mais prazerosa, contribuindo para um fenômeno cultural que
consiste de ações psicomotoras exercidas sobre o ser humano de maneira a favorecer
comportamentos e transformações.

Entende-se a Educação Física Escolar como uma disciplina que introduz e integra o aluno na
cultura corporal de movimento, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-la e
transformá-la, capacitando-o para usufruir os jogos, os esportes, as danças, as lutas e as
ginásticas em benefício do exercício crítico da cidadania e da melhoria da qualidade de vida

O trabalho transversal permite a construção articulada do saber – o que implica que as diferentes
áreas a contemplar não deverão ser vistas como compartimentos estanques, mas abordadas de
uma forma globalizante e integrada (CONDESSA, 2009)
o papel primordial da Educação Física na escola é buscar através de sua prática pedagógica,
inserida num contexto sócio - cultural de oportunidades para aprender a conhecer e a perceber,
de forma permanente e contínua, seu corpo, suas limitações, na perspectiva de superá-las, e suas
potencialidades, no sentido de desenvolvê-las, de maneira autônoma e responsável. Aprender a
conviver consigo, com o outro e com o meio ambiente. É por meio de vivências corporais e
interações sociais éticas que o indivíduo apropria-se de conhecimentos sobre o corpo e suas
práticas, consegue desenvolver sua identidade, aprende a articular seus interesses e pontos de
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vista com os dos demais, apreende conhecimento sobre si, sobre o outro e sobre o mundo, amplia
sua capacidade de escutar e dialogar, de trabalhar em equipe, de conviver com o incerto, o
imprevisível e o diferente, percebendo-se como integrante responsável, dependente e agente
transformador do meio ambiente, na perspectiva de sua preservação.
A Educação Física para além de promover a atividade física, assegura, também condições
favoráveis ao desenvolvimento social da criança, principalmente pelas situações de interacção
com os companheiros, inerentes às actividades (matérias) próprias da E. F. e aos respectivos
processos de aprendizagem (CONDESSA, 2007)
Como refere Guimarães (2005), para quem intervém em Educação Física, principalmente nas
primeiras idades, deverá perceber, que a aprendizagem, por parte da criança, de habilidades
motoras, de conhecimentos e técnicas, não deve ser considerada como finalidade em si mesma,
mas sim, como componente de uma dinâmica de afirmação da pessoa no meio social. Deste
modo, é necessário criar dinâmicas transversais, em que as atividades potenciem a
transversalidade dos processos de aprendizagem. Cabe assim, ao educador/professor, propor
atividades que promovam a transversalidade e, por conseguinte, o desenvolvimento da criança
em diversas áreas (Guimarães, 2005).
Num ambiente em que se promove a valorização do Ego através da Educação Física, a criança
cria uma boa relação com o seu corpo e, por conseguinte, a atividade física é realizada com
grande harmonia. Sendo assim, o gosto pela prática de Educação Física desenvolve-se e, ao
mesmo tempo, a criança desenvolve as suas relações sociais (Guimarães, 2005).

2.4. Intervenção no contexto do 1º Ciclo


Os conteúdos ministrados nas aulas de Educação Física têm se restringido às práticas esportivas.
Porém, essa disciplina apresenta um leque de conteúdos e conhecimentos voltados à cultura
corporal de movimento como, por exemplo, os jogos, as danças, as lutas, o conhecimento do
corpo, as ginásticas, etc. (BRASIL, 1998).
Conforme Nascimento e Lurk (2008), diversos estudos apontam que por meio dos jogos a
criança vê e constrói o mundo e, em função disso, é importante que o professor resgate
atividades lúdicas, trabalhe com a diversidade cultural e desperte a vontade de aprender. o jogo
educativo deve proporcionar um ambiente crítico, de forma com que o aluno se sensibilize para
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construção de seu conhecimento possibilitando oportunidades prazerosas para o


desenvolvimento de suas funções cognitivas.
O jogo é uma ferramenta para aprendizagem na medida em que se propõem estímulos aos
interesses dos alunos, bem como, ajuda nas suas descobertas, desenvolve e enriquece sua
personalidade, e simboliza um instrumento pedagógico a qual leva o professor a condição de
condutor, estimulador e por fim avaliador no processo da aprendizagem
O jogo pedagógico ou educativo é definido como ferramenta que educa, desenvolve e ensina de
forma agradável. Ou seja, são jogos que tem a finalidade de ensinar de forma lúdica algum
conceito, como por exemplo, cores, figuras geométricas, operações matemáticas, tamanho, etc.
As aulas de Educação Física, especificamente os jogos pedagógicos, contribuem de forma
significativa no processo de desenvolvimento dos alunos e, além disso, pode servir de apoio para
reforçar os conteúdos trabalhados em sala de aula.

Nas aulas de educação física os jogos tradicionais como a neca podem ser usados para a
aquisição de conhecimentos matemáticos, como pode-se observar nos exemplos abaixo

2.4.1. Neca
Segundo Carvalho (2005) citado no Modulo de Resolução de problemas matemáticos (2012),
Neca é um jogo individual ou de pares, para raparigas entre os 8 e 12 anos. Não há número
limitado de participantes.

Materiais
Uma pedra pequena (lisa de preferência) e um desenho de 8 quadrados no chão. O jogo realiza-
se ao ar livre e tanto pode ser jogado na terra como num recinto de cimento.
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Desenrolar do jogo
Cada jogador(a) deve cumprir duas fases distintas:

1ª Fase – A pedra é lançada para a casa 1 (se cair sobre uma das linhas que delimita a casa, a
jogador(a) perde a sua vez de jogar) e a jogador(a) salta, ao pé-coxinho, para a casa 2 e depois
para a casa 3. Coloca depois cada um dos pés nas casas 4 e 5. Pula ao pé-coxinho para a casa 6 e
novamente coloca cada um dos pés nas casas 7 e 8. Aqui dá uma volta no ar de modo a ficar
virada para a neca e inicia então o percurso de regresso. Não pode em momento algum pisar o
risco nem pousar o pé no chão (ou os dois pés na mesma casa). Na volta, apanha a pedra e salta
para fora da neca. Recomeça o jogo, lançando agora a pedra para a casa 2, sendo a progressão do
jogo, a mesma que já foi descrita. No caso de perder, reinicia o jogo, quando chegar a sua vez, na
mesma casa onde estava quando perdeu.

2ª Fase – A jogador(a), irá agora percorrer todas as casas, da maneira já descrita na 1ª fase, mas
de olhos vendados. No caso de não conseguir fazer o percurso todo, a jogador(a) dará a vez à
seguinte, recomeçando do princípio desta fase. O jogo termina quando um jogador(a) conseguir
realizar esta fase de uma só vez.

Conhecimento adquirido através da prática do jogo neca


Este jogo favorece o desenvolvimento da:

 Noção de figuras planas;

 Concentração;

 Noção de perímetro e área;

 Memória;

A partir dos exemplo acima citado percebe-se a transversalidade da educação física, a educação
física não somente serve para aquisição de conhecimentos sobre esporte ou desporto mais pode
ser aplicado para o desenvolvimento de conhecimento de outras disciplinas, como ilustra
onexemplo acima citado que fala da pratica de jogos tradicionais nas aulas de educação física
para a aquisição de conhecimento matemático.
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Por exemplo a Neca para além de desenvolver conhecimentos acerca de figuras e números
também desenvolve a psicomotoridade, porque as crinas vão saldando de quadradinho a
quadradinho obedecendo as regras de jogo. A neca também vai obrigar criança pensar a usar as
faculdades cognitivistas para poder fazer a melhor jogada. O jogo para além de desenvolverem a
motricidade também desenvolvem as faculdades cognitivas.
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Conclusão

Chegado a esta faze pode inferir que a educação física É uma disciplina fundamental para o
desenvolvimento global da criança em particular na aquisição de destrezas motoras, hábitos e
atitudes indispensáveis para uma vida activa das crianças tanto do pré-escolar assim como do
ensino básico

A Expressão Motora é uma área que promove o desenvolvimento global e harmonioso dos
alunos no domínio das actividades físicas, uma vez que inclui experiências no domínio das
diferentes actividades físicas, jogos, ginástica, atletismo, danças, actividades de exploração da
natureza.

É também um processo inclusivo em que ninguém é excluído, nem por dificuldades ou falta de
aptidão, nem por qualquer outro tipo de exigências. Neste aspecto a Expressão Motora no
currículo escolar pode servir para complementar, e até compensar, a formação das crianças com
Necessidades Educativas Especiais de forma a contribuir para um desenvolvimento físico e
mental mais harmonioso (trabalhando a atenção, coordenação, imaginação, comunicação,
conhecimento do corpo, etc.).
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Bibliografia
BARRETO, Sidirley de Jesús. Psicomotricidade, educação e reeducação. 2ª ed. Blumenau:
Livraria Acadêmica, 2000.
Condessa, I. (Re) Aprender a Brincar. Da Especificidade à Diversidade. Ponta Delgada:
Universidade dos Açores. 2009
Guimarães, A. Contributo para um novo paradigma de intervenção em Educação Física nas
Primeiras Idades. Santarém: Escola Superior de Educação. 2005
Liublinskaia, A. O Desenvolvimento Psíquico da Criança. Lisboa: Editorial Estampa. 1979
Marques, A.. Do Valor Educativo da Competição Desportiva. Razões e Equívocos. In C. Lírio,
E. 2005
Modulo Estratégias de Resolucao de problemas Matematicos (Formacao de professores) 2012
OCEPE Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Lisboa: Editorial do Ministério
da Educação 1997
OCPEB Organização Curricular e Programas do Ensino Básico – 1.º Ciclo. Lisboa: Editorial do
Ministério da Educação.2004
Pellegrini, A. & Boyd B. O Papel do Jogo no Desenvolvimento da Criança e na Educação de
Infância: Questões de Definição e Função. In B. Spodek (Org.) (2002). Manual de Investigação
em Educação de Infância (pp.225-264). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.2002
Silva & A. Cunha (Coord.) (2005). A Educação pelo Desporto: Perspectivas Europeias (pp.113-
123). Lisboa: Instituto do Desporto de Portugal, 2005

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