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TERESINA, 2019
RESUMO
1 INTRODUÇÃO.................................................................................................... 4
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.......................................................................... 5
3 OBJETIVOS ....................................................................................................... 8
3.1 Geral................................................................................................................... 8
3.2 Específico .......................................................................................................... 8
4 METODOLOGIA ................................................................................................. 8
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO.......................................................................... 9
6 CONCLUSÃO ................................................................................................... 10
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 10
ANEXO ............................................................................................................. 11
4
1 INTRODUÇÃO
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O potencial químico de uma solução nada mais é que a energia de Gibbs molar.
O potencial químico, portanto, representa 𝜇𝜇 = 𝐺𝐺⁄𝑛𝑛. A diferença de potencial químico
de estados diferentes equivale a energia de Gibbs. Logo, 𝜇𝜇𝑜𝑜 (𝑇𝑇 , 𝑃𝑃 ) − 𝜇𝜇𝑠𝑠ó𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙 (𝑇𝑇 , 𝑃𝑃 ) =
∆𝐺𝐺𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓ã𝑜𝑜 . A Equação 3 é reescrita:
∆𝐺𝐺𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓ã𝑜𝑜
ln 𝑥𝑥 = Eq. 4
𝑅𝑅𝑅𝑅
∆𝐺𝐺𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓ã𝑜𝑜 1 ∆𝐺𝐺𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓ã𝑜𝑜
ln 𝑥𝑥 = =−
𝑅𝑅𝑅𝑅 𝑅𝑅 𝑇𝑇
𝜕𝜕(∆𝐺𝐺/𝑇𝑇 ∆𝐻𝐻
� �=− 2 Eq. 6
𝜕𝜕𝜕𝜕 𝑇𝑇
7
1 ∆𝐻𝐻𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓ã𝑜𝑜
𝑑𝑑𝑑𝑑 = − 𝑑𝑑𝑑𝑑
𝑥𝑥 𝑅𝑅𝑇𝑇 2
𝑅𝑅𝑇𝑇 2
−∆𝑇𝑇 = � � 𝑥𝑥 Eq. 7
∆𝐻𝐻𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓ã𝑜𝑜
𝑚𝑚1
𝑛𝑛1 �𝑀𝑀 𝑀𝑀 𝑚𝑚
𝑥𝑥 = = 𝑚𝑚 1
= 2 1 Eq. 7
𝑛𝑛2 2
�𝑀𝑀 𝑚𝑚2 𝑀𝑀1
2
𝑅𝑅𝑇𝑇 2 𝑀𝑀 𝑚𝑚
−∆𝑇𝑇 = � � 2 1 Eq. 8
∆𝐻𝐻𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓ã𝑜𝑜 𝑚𝑚2 𝑀𝑀1
1000𝑚𝑚1
−∆𝑇𝑇 = ∆𝑇𝑇𝑓𝑓 = 𝐾𝐾𝑓𝑓 × Eq. 9
𝑚𝑚2 𝑀𝑀1
3 OBJETIVOS
3.1 Geral
3.2 Específico
4 METODOLOGIA
4.3 Procedimentos
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
OH
X 1,27 122,12 106,43 13%
Ácido benzóico
10
OH
Alfa-naftol
Alguns fatores podem ter influenciado nos erros de determinação das massas
molares como a medição precisa das temperaturas de depressão da solução e do
solvente puro;
Também, outro fator de erro para todas as determinações é a presença de
impurezas no terc-butanol (tais como água), levando a modificações de sua constante
crioscópica ou mesmo erro na sua determinação inicial (SANTOS et al., 2002).
6 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ANEXO