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2 – Amniocentese
Exame que recolhe líquido amniótico da placenta para investigar
possíveis alterações de cromossomos, como o da Síndrome de Down,
e outras doenças de origem genética. O teste é recomendado em
casos específicos e só pode ser realizado após a 16ª semana de
gestação.
3 – Analgesia
É um método farmacológico que alivia a dor, um dos mais conhecidos
é a peridural.
4 – Apgar
Índice que avalia a vitalidade do bebê por meio de uma nota que varia
de 1 a 10.
5 – Apojadura
É o movimento de descida do leite que pode ocorrer, em média, em
até 72h após o parto.
8 – Bebê defletido
Apesar do feto estar na posição correta (cefálica e de cabeça para
baixo), mas com o queixo erguido para cima. Esta posição é como se
o bebê olhasse para o chão e não na direção do rosto da mãe, como é
o correto. Mesmo que a inclinação seja leve e que não impeça a saída
pelo canal vaginal, a cabeça pode estar muito virada.
9 – Bolsa rota
Quando a bolsa das águas (ou as membranas) rompe. Se ele ocorre
antes do trabalho de parto se chama ruptura prematura das
membranas.
10 – Cesárea eletiva
Quando ela tem hora e data marca Pode ser por algum motivo médico
ou por conveniência. Por outro lado, a cesárea ou cesariana é um
procedimento cirúrgico que consiste no corte de sete camadas do
corpo para que o bebê possa ser retirado pelo abdômen da mãe.
12 – Colostro
Líquido anterior ao leite materno, que pode começar a ser produzido
ainda no meio da gestação ou só após o parto. Ele é um composto
rico em proteínas e calorias, mais amarelado e grosso do que o leite
propriamente dito. Mas na transição de um para o outro a mãe pode
ter febre.
14 – Doula
Acompanhante treinada para auxiliar a gestante em trabalho de parto.
15 – Episiotomia
O corte é feito na entrada da vagina com a intenção de facilitar ou
acelerar a saída do bebê no parto. Porém, o procedimento de rotina
está desaconselhado.
17 – Hiperêmese gravídica
Quando o enjoo ocasional do começo da gravidez se transforma em
vômitos excessivos, e isso demanda atenção médica. O quadro pode
provocar desequilíbrio no nível de minerais no sangue e até exigir
internação.
19 – Mecônio
É a primeira evacuação do bebê. Ele já produz e elimina mecônio
ainda no útero, ou seja, ele engole e digere o mecônio sem nenhum
risco. Quando o bebê sofre uma redução na sua oxigenação pode
eliminar mecônio também.
20 – Ocitocina
Hormônio produzido no cérebro que auxilia as contrações uterinas no
trabalho de parto e atua na liberação do leite materno. Após o
nascimento, ajuda o corpo da mãe a entrar em forma novamente.
Quanto mais amamentação, maior a produção da substância.
21 – Períneo
Musculatura que fica entre a vagina e o ânus.
22 – Pré-eclâmpsia
Picos de aumento da pressão arterial durante a gravidez. Quando não
controlados, levam à eclampsia, que é a condição que põe em risco a
vida tanto da mãe quanto do bebê. É preciso tomar medicamentos e
fazer um acompanhamento rigoroso.
23 – Puerpério
Período pós-parto que tem a duração física de 40 dias após o
nascimento, e emocional de dois anos ou mais.
24 – Sofrimento fetal
Quando o bebê tem o suprimento de oxigênio comprometido parcial
ou totalmente, provocando uma série de sintomas.
25 – Spinning babies
Técnicas posturais que ajudam no alongamento dos ligamentos da
bacia e no melhor posicionamento do bebê.
29 – Vernix
Secreção sebácea, composta por gordura, aminoácidos e células que
se desprenderam da pele do bebê no período intrauterino.