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da possibilidade do conhecimento
EPISTEMOLOGIA
Definição tradicional
Definição de conhecimento
Racionalismo
Origem
Problemas do
Empirismo
conhecimento
Ceticismo
Possibilidade
A teoria de Descartes
A teoria de Hume
Ceticismo
Racionalismo
Problema É possível conhecer? de
Descartes
Empirismo
de
Hume
O PROBLEMA DA POSSIBILIDADE DO CONHECIMENTO
• não acreditar;
Sexto Empírico defende que mesmo que as nossas crenças sejam verdadeiras, não temos
justificações suficientes para mostrar essa verdade. Nem a razão nem a experiência justificam
devidamente e de modo satisfatório as nossas crenças. Logo, à falta de justificação adequada,
nenhuma das nossas crenças pode ser considerada conhecimento.
É,precisamente, por pensarem não haver crenças justificadas que defendem não
haver conhecimento, mesmo que algumas dessas crenças seja verdadeira.
Mas será sólido? Para ser sólido, para além de válido tem de ter premissas verdadeiras. A 1ª premissa é
claramente verdadeira, a justificação é uma condição necessária para haver conhecimento; a 2ª é discutível e
muitos filósofos não a aceitam. Temos, por isso, que saber quais as razões dos céticos para afirmar que
nenhuma das nossas crenças está justificada.
2 As nossas crenças não estão justificadas.
Será esta premissa verdadeira?
«O filósofo Sexto Empírico expôs no seu livro Hipóteses Pirrónicas as razões dos
céticos para considerarem duvidosas todas as justificações. Trata-se, portanto, de
argumentos a favor da segunda premissa do argumento central. Os três
argumentos principais são:
O conhecimento é possível?
➢ Argumento da divergência
O desafio cético
de opiniões
➢ Argumento da ilusão
Ceticismo: argumentos
Argumento da divergência
de opiniões
Se fosse possível justificar as nossas crenças, não haveria lugar para divergências de
opinião.
Há divergências de opinião.
. Logo, é impossível justificar as nossas crenças
Ceticismo: argumentos
Argumento da ilusão
Ceticismo: argumentos
Argumento da regressão
infinita da justificação
• Para justificar uma crença tem de se recorrer a outra. Para que esta
segunda crença possa justificar a primeira, temos de a justificar
também. Contudo, a única maneira de o fazer é recorrer a outra
crença ainda, que teremos também de justificar. E assim tudo o que
fizemos foi fazer recuar a justificação, fazendo uma regressão que
não acaba, que é infinita. Logo, as nossas crenças não estão
justificadas.
O conhecimento é possível?
O desafio cético