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SISTEMA

TRIBUTÁRIO
NACIONAL
Prof. Dr. Bruno Soeiro Vieira
SISTEMA • CONCEITO DE TRIBUTO
TRIBUTÁRIO • CLASSIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS
• NATUREZA JURÍDICA DOS TRIBUTOS
NACIONAL • REPARTIÇÃO DAS RECEITAS TRIBUTÁRIAS
❖ CONCEITO DE TRIBUTO
TRIBUTO (art. 3º, CTN): é toda prestação pecuniária compulsória, instituída em lei, e cobrada mediante
atividade administrativa vinculada, que não constitua sanção de ato ilícito

Dinheiro ou cheque. Art. 156, XI, CTN, admite a dação em pagamento, todavia,
tem de ser feita em imóvel.

Prestação compulsória, não contratual, não voluntária. É obrigatório.

A lei é o único instrumento idôneo à criação de tributo.

É ato vinculado, obrigatório de lançamento pela autoridade


administrativa.

Tributo não é multa e multa não é tributo.


Tomando por referência a definição de tributo prevista no Código
Tributário Nacional (CTN), é CORRETO afirmar que:
a) é possível uma lei estadual prever a entrega de coisa ou a
prestação de serviços como forma de pagamento de um tributo
inserido em sua competência territorial.
b)os tributos podem ser instituídos por lei ou por decreto do Chefe
do Executivo.
c) a multa não se confunde com o tributo, apesar de muitas vezes a
cobrança de um tributo vir acompanhado de uma multa.
d)a conduta de uma autoridade administrativa não está vinculada
aos termos da lei para arrecadação e fiscalização de um tributo.
Tomando por referência a definição de tributo prevista no Código
Tributário Nacional (CTN), é CORRETO afirmar que:
a) é possível uma lei estadual prever a entrega de coisa ou a
prestação de serviços como forma de pagamento de um tributo
inserido em sua competência territorial.
b)os tributos podem ser instituídos por lei ou por decreto do Chefe
do Executivo.
c) a multa não se confunde com o tributo, apesar de muitas vezes a
cobrança de um tributo vir acompanhado de uma multa.
d)a conduta de uma autoridade administrativa não está vinculada
aos termos da lei para arrecadação e fiscalização de um tributo.
Tomando por referência a definição de tributo prevista no Código
Tributário Nacional (CTN), é CORRETO afirmar que:
a) é possível uma lei estadual prever a entrega de coisa ou a
prestação de serviços como forma de pagamento de um tributo
inserido em sua competência territorial.
b)os tributos podem ser instituídos por lei ou por decreto do Chefe
do Executivo.
c) a multa não se confunde com o tributo, apesar de muitas vezes a
cobrança de um tributo vir acompanhado de uma multa.
d)a conduta de uma autoridade administrativa não está vinculada
aos termos da lei para arrecadação e fiscalização de um tributo.
Ano: 2019 Banca: Instituto UniFil Órgão: Prefeitura de Iretama -
PR Prova: Instituto UniFil - 2019 - Prefeitura de Iretama - PR - Fiscal
de Tributação

Dos elementos abaixo citados, qual deles não se amolda ao


conceito de tributo descrito no Código Tributário Nacional?
a) Instituído em lei e cobrado mediante atividade administrativa
plenamente vinculada.
b) Prestação compulsória.
c) Consequência da violação da lei.
d) Prestação pecuniária.
Ano: 2019 Banca: Instituto UniFil Órgão: Prefeitura de Iretama -
PR Prova: Instituto UniFil - 2019 - Prefeitura de Iretama - PR - Fiscal
de Tributação

Dos elementos abaixo citados, qual deles não se amolda ao


conceito de tributo descrito no Código Tributário Nacional?
a) Instituído em lei e cobrado mediante atividade administrativa
plenamente vinculada.
b) Prestação compulsória.
c) Consequência da violação da lei.
d) Prestação pecuniária.
Ano: 2019 Banca: Instituto UniFil Órgão: Prefeitura de Iretama -
PR Prova: Instituto UniFil - 2019 - Prefeitura de Iretama - PR - Fiscal
de Tributação

Dos elementos abaixo citados, qual deles não se amolda ao


conceito de tributo descrito no Código Tributário Nacional?
a) Instituído em lei e cobrado mediante atividade administrativa
plenamente vinculada.
b) Prestação compulsória.
c) Consequência da violação da lei.
d) Prestação pecuniária.
CLASSIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS

Código Tributário Nacional

Art. 5º Os tributos são impostos, taxas e contribuições de melhoria.

Constituição Federal

Art. 145. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão


instituir os seguintes tributos:
I - impostos;
II - taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização,
efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados
ao contribuinte ou postos a sua disposição;
III - contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas.
CLASSIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS

Teoria Tripartite
Segundo a teoria tripartite (ou tricotômica), os tributos em espécie podem ser
divididos em impostos, taxas e contribuições de melhoria.

Teoria Pentapartida
O STF tem adotado a teoria pentapartida (quinquipartida), ou seja, os tributos
subdividem-se em: impostos, taxas, contribuições de melhoria, empréstimos
compulsórios e contribuições especiais.
CLASSIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS
Teoria Pentapartida

O Ex-Min. Moreira Alves em voto condutor proferido quando do julgamento


do RE 146.733-9/SP, em que se discutiu a inconstitucionalidade da
contribuição social sobre o lucro (Lei nº 7.689/88), admitiu uma classificação
tributária quinquipartida:
“De efeito, a par das três modalidades de tributos (os impostos, as taxas e as
contribuições de melhoria) a que se refere o artigo 145 para declarar que são
competentes para instituí-los a União, os Estados, o Distrito Federal e os
Municípios, os artigos 148 e 149 aludem a duas outras modalidades
tributárias, para cuja instituição só a União é competente: o empréstimo
compulsório e as contribuições sociais, inclusive as de intervenção no domínio
econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas”.
Ano: 2018 Banca: INAZ do Pará Órgão: CORE-MS Prova: INAZ do Pará - 2018
- CORE-MS - Assistente Jurídico
No que diz respeito à classificação dos tributos no Brasil, várias teorias
foram adotadas pela doutrina, pela jurisprudência e pelo Código
Tributário Nacional ao longo do tempo, sempre tendo havido divergência
sobre a classificação dos tributos e, consequentemente, sobre a teoria
adotada. Apesar das diferenças de entendimento entre lei, doutrina e
jurisprudência, o Código Tributário Nacional adota expressamente a teoria
da:
a) Pentapartida, que considera como tributos: impostos, taxas, contribuições de
melhoria, empréstimos compulsórios e contribuições especiais.
b) Tetrapartida, considerando como tributos: impostos, empréstimos
compulsórios, contribuições especiais e contribuições de melhoria.
c) Bipartida, apenas considerando como tributos os impostos e as taxas.
d) Tripartida, classificando os tributos como impostos, taxas e contribuições de
melhoria.
Ano: 2018 Banca: INAZ do Pará Órgão: CORE-MS Prova: INAZ do Pará - 2018
- CORE-MS - Assistente Jurídico
No que diz respeito à classificação dos tributos no Brasil, várias teorias
foram adotadas pela doutrina, pela jurisprudência e pelo Código
Tributário Nacional ao longo do tempo, sempre tendo havido divergência
sobre a classificação dos tributos e, consequentemente, sobre a teoria
adotada. Apesar das diferenças de entendimento entre lei, doutrina e
jurisprudência, o Código Tributário Nacional adota expressamente a teoria
da:
a) Pentapartida, que considera como tributos: impostos, taxas, contribuições de
melhoria, empréstimos compulsórios e contribuições especiais.
b) Tetrapartida, considerando como tributos: impostos, empréstimos
compulsórios, contribuições especiais e contribuições de melhoria.
c) Bipartida, apenas considerando como tributos os impostos e as taxas.
d) Tripartida, classificando os tributos como impostos, taxas e
contribuições de melhoria.
Ano: 2018 Banca: INAZ do Pará Órgão: CORE-MS Prova: INAZ do Pará - 2018
- CORE-MS - Assistente Jurídico
No que diz respeito à classificação dos tributos no Brasil, várias teorias
foram adotadas pela doutrina, pela jurisprudência e pelo Código
Tributário Nacional ao longo do tempo, sempre tendo havido divergência
sobre a classificação dos tributos e, consequentemente, sobre a teoria
adotada. Apesar das diferenças de entendimento entre lei, doutrina e
jurisprudência, o Código Tributário Nacional adota expressamente a teoria
da:
a) Pentapartida, que considera como tributos: impostos, taxas, contribuições de
melhoria, empréstimos compulsórios e contribuições especiais.
b) Tetrapartida, considerando como tributos: impostos, empréstimos
compulsórios, contribuições especiais e contribuições de melhoria.
c) Bipartida, apenas considerando como tributos os impostos e as taxas.
d) Tripartida, classificando os tributos como impostos, taxas e contribuições de
melhoria.
CLASSIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS
1) IMPOSTOS: é tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de
qualquer atividade estatal específica em favor ou relativa ao contribuinte.
Em tempo: Não se exige qualquer contraprestação estatal.

Princípio da não vinculação das receitas (não afetação)


(O art. 167, IV da CF/88)
Por determinação constitucional, os impostos não podem ter suas
receitas vinculadas a fundo, despesa ou órgão específico. A receita
de imposto não pode ter destino prévio.
O objetivo é formar o orçamento geral do ente, que pode ser
utilizado de forma flexível.
CLASSIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS
2) TAXAS: são tributos cuja obrigação tem por fato gerador o exercício do poder de
polícia ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis,
prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição.

❑ COMPETÊNCIA: competência administrativa para a execução dos serviços ou para o exercício do poder de
polícia.

❑ ATRIBUTO: regra da retributividade. O valor é uma medida aproximada do gasto estatal.

❑ As taxas NÃO podem variar de acordo com a capacidade contributiva do sujeito passivo.

❑ ESPÉCIES:
Taxa de polícia (art. 78, CTN)
Taxa de serviço (art. 145, II, CF)
Taxa de polícia

❑ A atividade estatal que gera a taxa é o exercício do poder de polícia.

❑ Conforme o art. 78, do CTN, o poder de polícia é qualquer atividade de fiscalização ou regulação
do exercício de um direito.

❑ Para a doutrina, o poder de polícia deve ter sido efetivamente prestado. Todavia, de acordo com o
STF, a taxa de emissão e renovação de alvará é constitucional mesmo que não haja a efetiva
fiscalização, porque haveria condições de que a fiscalização ocorra a qualquer momento. Portanto,
o serviço será considerado prestado, quando utilizado efetivamente pelo contribuinte. Por outro
lado, será considerado posto à disposição do contribuinte quando este poderá utilizá-lo
potencialmente. Assim, a taxa em razão da prestação de serviço público poderá ser cobrada
não somente quando o contribuinte usufruir do serviço público, mas também quando a ele é
disponibilizado pela administração pública.
❑ Exemplo é o caso de uma casa desabitada. Ninguém usufrui do sistema de coleta de lixo e
esgoto posto em funcionamento pela administração pública.
Taxa de serviço
❑ O fato gerador da taxa de serviço é a utilização de serviço público específico e divisível de utilização
efetiva ou potencial.

O art. 79, II do CTN define que os serviços serão específicos “quando possam ser destacados em
unidades autônomas de intervenção, de unidade, ou de necessidades públicas”, ou seja, é aquele
em que é possível individualizar o “fazer” do Estado, individualizar a ação do Estado em relação ao
particular.
Por sua vez, o inciso III, estabelece que os serviços serão considerados divisíveis “quando
suscetíveis de utilização, separadamente, por parte de cada um dos seus usuários”. Portanto, é
aquele que pode ser utilizado separadamente por cada usuário.

Exemplos de serviços públicos ESPECÍFICOS e DIVISÍVEIS:


• a prestação jurisdicional, remunerada pelas custas processuais; e
• a coleta de lixo e esgoto, etc...

Em tempo: Em todos estes casos, é possível a identificação do beneficiário, a utilização separada


por cada um e a mensuração, ao menos em tese, do grau de utilização.
Taxa de serviço

Utilização Fato
Serviço Específico
efetiva ou gerador
Público e Divisível
potencial da TAXA
CLASSIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS

3) CONTRIBUIÇÕES DE MELHORIA: é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador a


valorização de imóveis do contribuinte em decorrência da execução de obras públicas.

4) EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS: instituído privativamente pela União, mediante lei


complementar no caso de investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional ou
para atender as despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou
sua iminência (art. 148, CF)

5) CONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS: englobam as contribuições sociais, de interesse no


domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas.
CLASSIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS

Ordinárias (Art. 149, primeira parte)

Residuais (Art. 195, § 4º)


Contribuições
Sociais Provisória (Arts. 70 a 90 do ADCT)

Previdência dos servidores (§ 1º do art. 149)

Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE) - Art. 149, segunda parte

Contribuições Corporativas (Parafiscais) – Art. 149, terceira parte


ou interesse das categorias prof. ou econômicas

Contribuição para custeio do serviço de iluminação pública (COSIP) - Art. 149-A


CLASSIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS

CONTRIBUIÇÃO DE INTERVENÇÃO NO DOMÍNIO ECONÔMICO (CIDE)

A Lei nº 10.336, de 19 de dezembro de 2001, instituiu a Cide-Combustíveis, Contribuição de


Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a importação e a comercialização de gasolina e
suas correntes, diesel e suas correntes, querosene de aviação e outros querosenes, óleos
combustíveis (fuel-oil), gás liquefeito de petróleo (GLP), inclusive o derivado de gás natural e de
nafta, e álcool etílico combustível.
FATOS GERADORES
A CIDE-Combustíveis tem como fatos geradores as seguintes operações, realizadas com os
combustíveis elencados no art. 3º da Lei nº 10.336, de 2001 (gasolinas, diesel, querosenes, etc.):
a) a comercialização no mercado interno; e
b) a importação.
CONTRIBUINTES
São contribuintes da Cide-Combustíveis, o produtor, o formulador e o importador (pessoa física
ou jurídica) dos combustíveis elencados no art. 3º da Lei nº 10.336, de 2001.
Natureza Jurídica do Tributo
Código Tributário Nacional
Art. 4º A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato
gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevantes para qualificá-la:
I - a denominação e demais características formais adotadas pela lei;
II - a destinação legal do produto da sua arrecadação. (Atenção!)

O CTN definiu que é pelo “fato gerador” (hipótese de incidência ou fato


gerador in abstracto) que se determina a natureza jurídica do tributo, não
importando o nome que a lei lhe conferiu, nem a destinação do produto da
arrecadação deste tributo.

Assim, o que uma lei hipotética chama de taxa pode ser, na verdade, um
imposto disfarçado, caso seu “fato gerador” seja típico de imposto.

Porém, em relação à destinação do produto da arrecadação deve-se ter


cuidado na interpretação.
A NATUREZA JURÍDICA DOS TRIBUTOS é obtida, via de
regra, pelo seu “fato gerador” (art. 4º, CTN).

OBS 1: Lógica aplicável aos Impostos, às taxas e às


contribuições de melhoria.
OBS 2: Lógica inaplicável às contribuições e aos empréstimos
compulsórios.
Um fragmento da doutrina

O art. 4º, em seu inciso II, refere ainda que seria irrelevante para
determinar a espécie tributária “a destinação legal do produto da sua
arrecadação”. Cuida-se de norma revogada.
[...]
Após a CF/88, com a incorporação formal das contribuições especiais e
empréstimos compulsórios ao Sistema Tributário Nacional e [...]
Embora continue servindo de referência para a distinção entre
impostos, taxas e contribuições de melhoria, não se presta à
identificação das contribuições especiais e dos empréstimos
compulsórios, pois estes são identificados a partir da sua finalidade
(PAULSEN, p. 49, 2017, grifou-se).
Ano: 2019 Banca: Instituto UniFil Órgão: Prefeitura de Iretama -
PR Prova: Instituto UniFil - 2019 - Prefeitura de Iretama - PR - Fiscal de
Tributação

“A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo(a)


____________ da respectiva obrigação”. Assinale a alternativa que
preenche corretamente a lacuna.
a) hipótese de incidência
b) lei de regência.
c) fato gerador
d) elemento material
Ano: 2019 Banca: Instituto UniFil Órgão: Prefeitura de Iretama -
PR Prova: Instituto UniFil - 2019 - Prefeitura de Iretama - PR - Fiscal de
Tributação

“A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo(a)


____________ da respectiva obrigação”. Assinale a alternativa que
preenche corretamente a lacuna.
a) hipótese de incidência
b) lei de regência.
c) fato gerador
d) elemento material
As espécies tributárias são definidas pelo Código Tributário Nacional (Lei nº
5.172/1966). Na hipótese em que a Secretaria de Obras do Município
pavimente uma determinada rua e desse fato seja gerada valorização
imobiliária aos moradores daquela rua, a cobrança de qual dos tributos a
seguir poderia ser ensejada pelo Município?
a) Taxa.
b) Imposto.
c) Empréstimo compulsório.
d) Contribuição de melhoria.
As espécies tributárias são definidas pelo Código Tributário Nacional (Lei nº
5.172/1966). Na hipótese em que a Secretaria de Obras do Município
pavimente uma determinada rua e desse fato seja gerada valorização
imobiliária aos moradores daquela rua, a cobrança de qual dos tributos a
seguir poderia ser ensejada pelo Município?
a) Taxa.
b) Imposto.
c) Empréstimo compulsório.
d) Contribuição de melhoria.

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