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Ano Letivo 2022 – 2023

Filosofia 11º CTB

Trabalho de investigação sobre Filosofia da Religião

Título do trabalho: Argumento ontológico

Pretendemos com este trabalho apresentar uma resposta ao problema “Será que Deus existe?”

Trabalho realizado por:


Fabrício Dionísio, nº8
Maria Inês Ribeiro, nº15
Maria João Amaro, nº16

Índice:
Problema ................................................................................................................................ 2
Ao longo deste trabalho vamos procurar discutir o problema “Será que Deus existe?”. ..... 3
Tese defendida ....................................................................................................................... 4
Argumento ontológico ....................................................................................................... 4
Objeções............................................................................................................................. 5
A existência do mal ........................................................................................................ 5
Consequências absurdas ................................................................................................ 6
A existência não é um atributo ou predicado ................................................................ 6
Conclusão ............................................................................................................................... 8
Webgrafia/bibliografia ........................................................................................................... 8

Problema
Ao longo deste trabalho vamos procurar discutir o problema “Será que Deus existe?”.
Para o qual, consideramos que a tese de Anselmo de Cantuária é a mais adequada e por
isso defendemos que Deus existe baseando-nos no argumento ontológico.
O objetivo deste ensaio é discutir a questão da existência de Deus, para o qual vamos
suportar a nossa opinião fundamentando-nos no argumento apresentado por Anselmo de
Cantuária e em alguns exemplos.
Consideramos que a discussão deste problema filosófico é importante, pois a filosofia da
religião é uma área de estudo que investiga as questões fundamentais relacionadas à
religião, incluindo a existência de Deus. Uma das principais abordagens para provar a
existência de Deus é o argumento ontológico, que remota a filósofos medievais como
Anselmo de Cantuária.
Nós, com este ensaio e ao longo do mesmo, procuramos defender a ideia de que o
argumento ontológico é uma tentativa de provar a existência de Deus a partir de ideias
conceituais ou lógicas, e tem sido objeto de intensa discussão e debate na filosofia da
religião.
Este ensaio irá explorar o argumento ontológico, bem como as críticas que foram
levantadas contra ele.
Tese defendida
Há diversas razões para se pensar que o argumento ontológico responde ao problema da
existência de Deus.
Primeiramente, a tese do argumento ontológico é um argumento filosófico para a
existência de Deus, que foi introduzido pela primeira vez por Santo Anselmo no século
XI. O argumento é baseado no conceito de Deus como um ser que possui todas as
perfeições possíveis, incluindo a existência. Sendo assim tal como Anselmo de Cantuária,
defendemos esta tese.

Argumento ontológico
Este argumento apresentado por Anselmo de Cantuária, na tentativa de provar a existência
de Deus, é um argumento a priori, o que significa que não se baseia em nenhuma
evidência ou observação empírica, mas sim na análise lógica do conceito de Deus.
Este filósofo faz uma importante distinção entre a existência na realidade e existência no
entendimento. Sendo assim o conceito de existência na realidade é o que habitualmente
possuímos para designar as coisas que efetivamente existem. Por outro lado, uma coisa
existe no entendimento quando pensamos nela.
O argumento ontológico de Anselmo de Cantuária pode ser apresentado por:
1. A definição de Deus pode ser sendo “aquilo maior do que o qual nada pode ser
concebido” – existe no entendimento.
2. Se Deus é apenas uma ideia da mente, então podemos conceber algo maior do que
Deus (ou seja, um Deus que existe na realidade, em vez de apenas na mente).
3. Não podemos pensar um ser ainda maior do que Deus (o ser maior do que o qual
nada pode ser pensado).
• Logo, se aceitarmos a definição de Deus como “aquilo maior do que o qual nada
pode ser pensado”, não existe apenas no pensamento, existe também na realidade,
concluindo assim que Deus existe necessariamente.
Por outras palavras, sendo a premissa 1 a definição de Deus. E a 2ª premissa a refutação
da hipótese. Caso fosse verdade que Deus existisse apenas no pensamento, como é
afirmado em 2, então haveria algo maior que Deus, o que contraria 1. A ideia é que a
existência é uma perfeição. Logo, um ser que existe na realidade é mais perfeito ou maior
do que um ser que não existe na realidade. Por exemplo, imagine-se duas casas
igualmente perfeitas. Imagine-se que uma existe apenas no pensamento do arquiteto e que
a outra existe também na realidade. A que existe na realidade é por isso melhor do que a
que existe apenas no pensamento do arquiteto. Assim, dado que Deus é o mais perfeito,
tem igualmente de existir na realidade. Logo, Deus existe. Será que este argumento
estabelece a existência de Deus?
“Ora, creio que és algo maior do que o qual nada pode ser pensado. […] E com
certeza que aquilo maior do que o qual nada pode ser pensado não pode existir
apenas no espírito. […] E tu, Senhor nosso Deus, és esse ser. Existes tão
verdadeiramente, Senhor meu Deus, que nem podes sequer ser pensado como se
não existisses.”
Santo Anselmo, Prologion

Objeções
O argumento ontológico foi desenvolvido por filósofos medievais, como Anselmo de
Cantuária, e desde então tem sido criticado por muitos filósofos e teólogos. Algumas das
críticas mais comuns ao argumento ontológico são:
• a existência do mal
• que o argumento ontológico conduz a conclusões absurdas
• a existência não é um atributo ou predicado

A existência do mal
O argumento ontológico busca provar a existência de um ser perfeito, geralmente
identificado como Deus, mas a presença do mal no mundo levanta a questão de como um
ser perfeito e onisciente permitiria a existência do mal.
Essa objeção, conhecida como o problema do mal, destaca a aparente incompatibilidade
entre a existência de um ser perfeito e a presença do mal no mundo. Se Deus é considerado
todo-poderoso, todo-bondoso e todo-conhecedor, então por que o mal existe? Isso levanta
dúvidas sobre a validação e a validade do argumento ontológico.
Sendo que a nosso ver a existência do mal é necessária para que haja livre-arbítrio e
escolha moral. O mal é visto como resultado da liberdade humana, e Deus permite essa
liberdade como parte de Sua bondade e amor. Nesse sentido, o mal não seria incompatível
com a existência de Deus, mas sim um efeito colateral da liberdade e do livre-arbítrio
humano.
Por outro lado, o mal é parte de um plano divino maior, que é além da nossa compreensão
limitada como seres humanos. Nesse contexto, o mal pode ser visto como necessário para
alcançar um bem maior ou para o desenvolvimento moral e espiritual.

Consequências absurdas
Outra objeção feita ao argumento ontológico é que este leva a consequências absurdas.
Essa objeção baseia-se na ideia de que seguir o raciocínio do argumento ontológico pode
levar a pensar que são pensamentos ilógicos, contraditórios ou absurdos.
A objeção levantada é que o argumento ontológico poderia ser usado para provar a
existência de outras entidades além de Deus. Se seguirmos o pensamento de que a
existência é uma característica perfeita, então aplicar esse argumento a qualquer conceito,
evoluiu em absurdas, como a existência do "ser mais perfeito concebível" ou de qualquer
outro ser imaginável.
No entanto, é importante notar que o argumento ontológico de Anselmo se baseia em
premissas e definições específicas relacionadas a Deus como um ser único e supremo.
Portanto, o argumento é direcionado especificamente para a existência de Deus, e não
para qualquer outro conceito imaginável.
Sendo assim, nós consideramos que é válido considerar críticas que apontem para a lógica
e as possíveis consequências de um argumento. No entanto, é importante avaliar o
argumento ontológico com base nas suas premissas, lógica interna e fundamentação
filosófica, em vez de apenas examinar as possíveis consequências que podem surgir a
partir de uma interpretação mais ampla e abrangente.
Em última análise, achamos que a validade e a força do argumento ontológico não podem
ser determinadas exclusivamente com base em possíveis consequências absurdas, mas
requer uma análise mais aprofundada de suas premissas e estrutura lógica.

A existência não é um atributo ou predicado


Segundo esta objeção ao argumento ontológico, que afirma que a existência não é um
predicado ou atributo, quando dizemos que algo existe, não estamos atribuindo um
atributo adicional a esse algo, mas apenas afirmando que ele está presente ou real. Dessa
forma, a existência seria uma condição prévia para que qualquer atributo ou predicado
pudesse ser aplicado a um objeto, e não um atributo em si.
Esta objeção está associada à crítica feita pelo filósofo Immanuel Kant, que argumentava
que a existência não é uma propriedade que pode ser adicionada a um conceito. Segundo
Kant, a existência não pode ser considerada como um predicado porque não acrescenta
informações sobre as características ou essência de um objeto.
No contexto do argumento ontológico, a objeção da existência como não predicado
questiona a validade de tratar a existência como um atributo necessário para a perfeição
de Deus. Se a existência não é um predicado, então não pretendo usar a existência como
um atributo máximo para definir Deus.
“Possível formalização do argumento de Kant e da crítica:
4. Para fins do argumento, vamos novamente supor que 100 é o número de
predicados geradores de perfeição que um conceito deve possuir para ser perfeito.
5. Chamemos de X o conceito de um ser quase perfeito, com 99% de perfeição.
6. Pensemos agora em uma sequência temporal:
t1. Um sujeito S pensa em X.
t2 O mesmo S constata que “X existe” “
Sendo assim, a nosso ver, não é plausível que conceito e objeto possuam exatamente a
mesma ideia de existência. Posto isto, desde que dependa do pressuposto de que
existência é um predicado gerador de perfeição, mas se nenhum argumento sólido for
apresentado em favor dessa negação, os defensores do Argumento Ontológico podem
insistir que a existência é um predicado. Além do mais, não é claro que todos estão de
acordo quanto ao que seria a existência. Dizer que todos estão falando da realidade da
coisa fora da ideia não é de muito auxílio. O termo “existência” não é unívoco. Vejamos:
I. “Este texto que estou lendo existe;
II. O Bóson de Higgs existe;
III. O flogisto existe;
IV. A raiz quadrada de 2 existe;
V. Valores morais existem;
VI. Sherlock Holmes existe;
VII. Deus existe “
Todas as referências do termo “existe” nas frases acima devem ser interpretadas do
mesmo modo? Obviamente que não. Assim, o que pode estar a acontecer, não é uma
confusão entre predicados reais e predicados lógicos, como Kant quer, mas sim uma
confusão do próprio Kant, ao pensar que a existência necessária de Deus deve ser
equiparada com a existência dos objetos.
“Ora, esse famoso argumento kantiano chega mesmo a ser muito decepcionante.
Pois, para começar, um objeto existente na realidade, por exemplo, uma mesa,
sempre contém algo mais que aquilo que é pensado no seu conceito, a saber, certos
deta- 54 | Investigações Kantianas II: Novas Vozes lhes particulares que não
podem ser previstos no conceito, o que não impede que este último seja
plenamente adequado àquele.”
(ESTEVES, 1999, p.253)

Conclusão
Por conseguinte, concluímos este nosso ensaio afirmando que o argumento ontológico é
o mais plausível ao problema em questão, pois esta tese apresentada por Anselmo de
Cantuária consiste na afirmação que Deus existe, tendo por base premissas. Sendo o
argumento ontológico, um argumento que nos leva a perceber o motivo de ser plausível
a ideia e o pensamento que Deus existe. Logo este argumento responde ao problema
afirmando que Deus existe, pois este permite que a teoria seja tratada sem recorrer à
experiência.

Webgrafia/bibliografia
Borges, José Ferreira; Paiva, marta; Fadigas, Nuno; Tavares, Orlanda - EM questão 11-
Filosofia - 11.º ano - Porto Editora - Página 190 até 208
https://criticanarede.com/roweontologico.html
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https://criticanarede.com/
https://apfilosofia.org/
O argumento ontológico e o problema da possibilidade da existência de Deus (criticanarede.com)
https://noticias.gospelmais.com.br/cientistas-resolvem-teorema-matematico-prova-existencia-deus-61861.html

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