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Organização curricular
da educação profissional
e tecnológica
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA
Robson Braga de Andrade
Presidente
CONSELHO NACIONAL
Robson Braga de Andrade
Presidente
SENAI CETIQT
Sérgio Motta
Diretor Executivo
A reprodução total ou parcial desta publicação por quaisquer meios, seja eletrônico, mecânico,
fotocópia, de gravação ou outros, somente será permitida com prévia autorização, por escrito, do
SENAI.
Esta publicação foi elaborada pela equipe da Coordenação de Educação a Distância do SENAI
CETIQT do Rio de Janeiro, com a colaboração do SENAI Departamento Nacional, para ser utili-
zada por todos os departamentos Regionais do SENAI nos cursos presenciais e a distância.
FICHA CATALOGRÁFICA
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SENAI
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Unidade Parque
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SOBRE A AUTORA
SUMÁRIO
Sobre a autora............................................................................................................................5
Contexto e justificativa.............................................................................................................7
Referências.................................................................................................................................38
7
Organização curricular
da educação profissional
e tecnológica
CONTEXTO E JUSTIFICATIVA
“O currículo constitui significativo instrumento utilizado por diferentes sociedades
tanto para desenvolver os processos de conservação, transformação e renovação dos
conhecimentos historicamente acumulados como para socializar as crianças e os jovens,
segundo valores tidos como desejáveis.” (MOREIRA, 2012, p. 11).
Prezado(a) cursista
Para responder a essas e outras questões, vamos caminhar juntos, em redes, trocan-
do ideias, acessando informações e tirando conclusões.
Provavelmente, você já tem algumas noções sobre a Lei de Diretrizes e Bases da Edu-
cação (LDB), a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), as diretrizes e os referenciais
curriculares que mapeiam os programas e os projetos político-pedagógicos da educa-
ção brasileira, mas será necessário aprofundar esses conhecimentos para compreender
a relevância das políticas curriculares na atualidade e os modos como os currículos da
Educação Profissional e Tecnológica devem ser organizados.
Se você consultar o dicionário, verá que a palavra currículo é definida como “ato de
correr; atalho, corte; parte de um curso literário; as matérias constantes de um curso.”
(FERREIRA, 1995, p. 192). A palavra currículo é de origem latina (scurrere) e indica o cami-
nho da vida de uma pessoa, processo, movimento, percurso.
No Brasil, as discussões sobre currículo surgem nos anos 1970, quando as reformas
de ensino determinadas pela legislação da época provocaram mudanças na organização
educacional. A expressão “desenvolvimento curricular” surge a propósito da formação
de docentes e das críticas aos cursos de licenciatura. Foi no final dessa década que ocor-
reram congressos e eventos nacionais que colocaram em discussão a educação desenvol-
vida em nossas escolas. Currículo passa a ser um tema de pesquisas e de estudos na área.
Todavia, elas foram muito criticadas por entenderem o currículo e a escola como
aparatos de controle social
Na esteira das discussões curriculares, outras questões foram levantadas. Elas apon-
tam para a necessidade de os currículos serem pensados a partir da observação de va-
riados aspectos ligados às culturas que se entrecruzam no contexto educacional e enfa-
tizam que o conceito de currículo formal não dá conta da multiplicidade de experiências
vivenciadas no processo educativo.
Segundo ele, os elementos do currículo oculto que contribuem para essa aprendiza-
gem são as relações docente–alunos, administração–alunos, alunos–alunos, a organiza-
ção do espaço escolar, as regras e os regulamentos (SILVA, 2003).
Além do conceito de currículo oculto, outros autores defendem noções como cur-
rículo em ação e currículo praticado, tomando como premissa a ideia de que vivências
experimentadas podem estar ocultas no currículo formal, mas estão bastante evidentes
no currículo vivido.
Inicialmente, você deve lembrar que temos a Lei de Diretrizes e Bases da Educa-
ção Nacional (LDB – Lei n° 9394/96), datada de 20 de dezembro de 1996. Nela podemos
ler que:
Você poderá ver no texto da LDB que vários artigos tratam de questões curricula-
res, determinando que sejam estabelecidas competências e diretrizes que nortearão os
currículos e seus conteúdos mínimos, de modo a assegurar formação comum e também
os conteúdos curriculares que devem ser obrigatórios em várias etapas da educação bá-
sica.
As DCNs, diferentemente dos antigos PCNs, são mais amplas e genéricas e se des-
tinam a todas as modalidades de educação. No ensino superior, cada curso tem suas
diretrizes curriculares específicas. Elas têm o propósito de garantir a todos os estudantes
brasileiros, mesmo em locais com condições socioeconômicas desfavoráveis, o direito
de usufruir dos conhecimentos reconhecidos como necessários.
A partir daí, foi necessária uma grande reforma curricular nos cursos profissiona-
lizantes existentes, principalmente nos Centros Federais de Educação Tecnológica (CE-
FETs), que, desde sua criação, desenvolvem cursos técnicos de nível médio integrados ao
ensino médio. Sobre a situação política, vivenciada após esse Decreto, Juçara Eller Coelho
(2012, p. 91), afirma que:
Depois dessa mudança legislativa, que permitiu a articulação entre o ensino médio
e a educação profissional técnica, houve necessidade de que uma lei complementar alte-
rasse o texto original da LDB, incluindo tais modificações. Assim, em julho de 2008, a Lei
nº 11.741 deu nova redação aos artigos 37, 39, 41 e 42, acrescentou mais uma seção deno-
minada “Da Educação Profissional Técnica de Nível Médio”, incluindo os artigos 36-A, 36-
B, 36-C e 36-D, além de passar a denominar o Capítulo III, do Título V, como “Da Educação
Profissional e Tecnológica”.
Depois desses longos anos de discussão sobre o assunto, com fundamento no Parecer
CNE/CEB nº 11/2012, foi publicada a esperada Resolução sobre as diretrizes curriculares
para os cursos técnicos de nível médio. O seu artigo 2º definiu os cursos que devem ser
considerados profissionalizantes: formação inicial e continuada ou qualificação profis-
sional; educação profissional técnica de nível médio e educação profissional tecnológica,
de graduação e de pós-graduação.
co-pedagógicos, tendo em vista que devem ter por base os princípios da LDB, entre eles
o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas. Inclui também, em um dos artigos, um
roteiro a ser seguido na elaboração dos planos de curso (artigo 20). Outros pontos abor-
dados na Resolução referem-se à duração dos cursos, à avaliação e ao aproveitamento
dos alunos, à certificação e à formação docente.
No entanto, nos últimos anos, além da atualização das DCNs, tivemos outros movi-
mentos de regulamentação, como o PNE e a BNCC. Você já se debruçou sobre esses docu-
mentos? Vale consultá-los na íntegra, mas aqui apresentamos um panorama abrangente.
Vamos a ele!
Em 2014, com a publicação da Lei 13.005, que instituiu o novo Plano Nacional da
Educação (PNE) com vigência de 10 anos, surgiu uma demanda maior pela elaboração da
Base Nacional Comum Curricular (BNCC), algo que já estava indicado no artigo 26 da LDB,
desde 1996.
A Base foi elaborada durante os anos de 2015 e 2018, tendo sido acompanhada pela
mudança de conceitos no que tange à forma de organização das áreas de conhecimento e
no modo de compreender os direitos e objetivos educacionais. Em 2017, com a alteração
da LDB, através da Lei nº 13.415/2017, passam a existir duas nomenclaturas referentes ao
que os estudantes precisam aprender:
MSEP, p. 24
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Neise Deluiz (2001, p. 14), analisando a concepção de currículo por competências, diz que:
Falando em currículos, há, no caso do Ensino Médio, uma novidade que se relaciona
diretamente com a Educação Profissional e Tecnológica. Trata-se da organização por itine-
rários formativos, prevista pela Lei n° 13.415/2017. Vamos estudá-los no próximo capítulo.
Para ir além
Se você quiser conhecer mais sobre a LDB, veja os vídeos produzidos pelo
Laboratório de Tecnologias de Informação e Comunicação – LaTIC – da Univer-
sidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ. São sete vídeos, cada um contem-
plando um aspecto da LDB. Eles estão disponíveis no YouTube. Acesso pelo
link https://www.youtube.com/playlist?list=PL24298FF230FF4F3A
Para começar esta etapa, é importante deixar nítido para você que a organização cur-
ricular dos cursos de educação profissional, tanto os de formação técnica como os de for-
mação tecnológica, devem levar em conta os itinerários formativos, a modularização e a
certificação dos estudantes, considerando ainda sua relação com o mercado de trabalho.
23
O Parecer CNE/CEB nº 11, aprovado em 2012, explicita que o perfil profissional “deve
ser definido a partir da análise dos atributos que compõem as diferentes profissões,
ou grupos de ocupações afins de um processo ou atividade produtiva, no âmbito dos
respectivos eixos tecnológicos estruturantes dos itinerários formativos” (MINISTÉRIO DA
EDUCAÇÃO, 2012b).
Devemos lembrar também que, no caso de cursos voltados para profissões regu-
lamentadas, é preciso que se analise as atribuições funcionais previstas na legislação
específica:
A Resolução CNE/CEB n° 6/2012, no artigo 3º, § 3º, deu a seguinte definição de itine-
rários formativos:
Até aqui, temos falado sobre os cursos profissionalizantes de nível técnico e fizemos
uma referência aos cursos tecnológicos de graduação. Entretanto, cabe ainda trazer algu-
mas informações sobre cursos de formação inicial e continuada que estão contempladas
pela Resolução CNE/CP nº 1/2021:
Tal cenário faz com que se aumente a competitividade e se tenha uma maior diver-
sidade de ofertas, o que estimula a publicidade de produtos e serviços e faz com que os
investimentos na formação inicial e continuada dos trabalhadores sejam indispensáveis,
enfatizando a necessidade de elaboração de itinerários formativos pelas instituições de
educação profissional.
Em vista do que temos refletido até aqui sobre a organização curricular, os perfis
profissionais e os itinerários formativos no mundo do trabalho, queremos que você possa
lembrar também da necessidade da flexibilidade curricular, para que possamos atender
às individualidades dos alunos. Esses deverão ter a possibilidade de construir seu pró-
prio itinerário formativo, a partir de seus interesses e possibilidades, para serem esti-
mulados ao processo de formação continuada e de inserção plena e bem-sucedida no
seu campo profissional. Além disso, vale ressaltar que a interdisciplinaridade deve estar
presente quando se trata de organização curricular flexível.
Multidisciplinaridade, Interdisciplinaridade
e Transdisciplinaridade
A organização curricular leva em conta as várias disciplinas que planejamos para
transformarmos a complexidade do conhecimento em partes fragmentadas. A ideia de
que essa fragmentação do saber - conhecimento dividido em conteúdos disciplinares -
facilite a compreensão do conhecimento científico levou à elaboração dos currículos de
todas as etapas e modalidades de ensino em disciplinas consideradas indispensáveis.
Multidisciplinaridade
Interdisciplinaridade
Transdisciplinaridade
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O século XXI nos aponta que grande parte da produção do conhecimento tem influ-
ência do pensamento pós-moderno, e a análise da relação entre currículo e construção
de identidades e subjetividades tem sido analisada em inúmeras pesquisas.
Para ir além
O termo transdisciplinaridade foi criado por Jean Piaget, em um congresso
em Nice no ano de 1970. Em novembro de 1994, no Primeiro Congresso Mundial
de Transdisciplinaridade (realizado em Portugal) foi redigida a Carta da Transdis-
ciplinaridade pelos pesquisadores Lima de Freitas, Edgar Morin e Basarab Nico-
lescu. Nela, foi proposto um diálogo das diversas ciências com a arte, a literatura
e a poesia.
No projeto pedagógico, a escolha dos temas que permearão os conteúdos das disci-
plinas do currículo como temas transversais é fundamental. Por isso, a proposta pedagó-
gica deve apresentar uma rede de conhecimentos com significado e ser criativa e inova-
dora ao propor os temas para discussão e análise. A contextualização vai muito além da
relação com o cotidiano, e a proposta de avaliação prevista deve acompanhar os avanços
do aluno, visando traçar o melhor caminho.
Agora, você já sabe que o perfil profissional e os itinerários formativos de cada curso
devem estar expressos no respectivo projeto pedagógico.
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Falaremos, com mais aprofundamento os temas: PPP, Plano de Curso e Avaliação, se-
rão trabalhados na UC de Planejamento dos processos de ensino e aprendizagem.
Quando nos referimos ao planejamento, cabe pensar aqui nos Planos de Curso e na
sua articulação ao Projeto Político Pedagógico (PPP) e ao desenho curricular.
Sendo assim, no Plano de Curso devem constar diversas informações que permitam
definir com maior nitidez o que se espera dele: justificativa de oferta, objetivos, requi-
sitos de acesso, condições de infraestrutura, organização dos módulos e/ou unidades
curriculares, além dos dados sobre o Perfil Profissional.
Os Módulos Específicos são estruturados com base nas funções descritas no Perfil
Profissional, contemplando suas Capacidades Técnicas e Socioemocionais. Cada Módulo
Específico deve estar diretamente relacionado com a(s) função(es) que o gerou(aram),
considerando sempre as respectivas subfunções e padrões de desempenho, mantendo,
dessa forma, a integridade da função de referência.
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Para conhecer o perfil da turma, alguns passos são necessários, tais como: levantar
informações sobre a escolaridade e a experiência profissional dos estudantes, verificar
demandas individuais no tocante a necessidades educacionais especiais e identificar os
conhecimentos prévios e o nível de maturidade da turma. Como fazer isso? Por meio de
avaliação diagnóstica e da troca com outros profissionais da escola.
Em primeiro lugar, é preciso realizar uma aproximação com a turma, criando vínculos
de confiança e viabilizando um ambiente favorável ao diálogo. Em seguida, é importante
pensar em atividades diversificadas que possam, por meio de debate, escrita, trabalhos
práticos e/ou jogos, mapear os pré-requisitos que os estudantes já possuem para dar
continuidade ao desenvolvimento das capacidades previstas no curso.
Para dimensionar a real posição da avaliação educacional, ela deve estar articulada
com todo o processo pedagógico, de modo a fornecer subsídios para a tomada de de-
cisões pelo docente, a correção de desvios e problemas de aprendizagem por parte dos
alunos, pelas dificuldades apresentadas e os critérios de análise que devem ser utiliza-
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dos. Sob essa perspectiva, a avaliação deve ser um processo permanente de elaboração
de conhecimento e de intervenção nos planejamentos curriculares:
Todas essas funções devem ser utilizadas de modo articulado e com a finalidade
de gerar indicadores sobre a proposta curricular, o desenvolvimento dos estudantes e a
prática docente, possibilitando uma análise do processo pedagógico e identificação de
progressos e dificuldades. Por isso, é fundamental que exista incentivo à autoavaliação
de todos os envolvidos e um mecanismo de meta-avaliação, perpassado por transparên-
cia e diálogo.
Para concluir...
Chegamos ao final dessa unidade curricular. Esperamos que esse estudo tenha pro-
porcionado novas possibilidades de compreensão sobre currículo e políticas curriculares.
Para arrematar esse capítulo, sugerimos que você faça uma pausa, reflita e registre
suas conclusões acerca das perguntas que apresentamos no início. Se desejar, pode in-
cluir outras análises sobre questões que surgiram durante o percurso. Mas lembre-se de
que, nessa teia de conhecimento que estamos imersos, algumas questões serão aprofun-
dadas nas próximas UCs.
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REFERÊNCIAS
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SENAI - DEPARTAMENTO
NACIONAL Neli dos Reis
Designer Instrucional
Flávio Freitas
UNIDADE DE EDUCAÇÃO Ana Carolina Abreu
PROFISSIONAL E Projeto Gráfico, Diagramação e Capa
TECNOLÓGICA -
UNIEP Lívia Duarte
Revisora Gramatical
SENAI CETIQT
Robson Wanka
Gerente de Educação
Renata Rottweiller
Coordenadora de Educação a Distância