ANA LÚCIA FARIAS

APRENDIZAGEM
EMOÇÃO
F. EXECUTIVAS
F. COGNITIVAS
E/C C
FUNÇÕES EXECUTIVAS FUNÇÕES CONATIVAS
FUNÇÕES COGNITIVAS

APRENDIZAGEM
 JOGO
“O jogo não é o fim, mas o
eixo que conduz a um
conteúdo didático específico,
resultando em um
empréstimo da ação lúdica
para a aquisição de
informações” (KISHIMOTO,
1996).
RECURSOS
LÚDICOS

Ferramentas inovadoras no
campo da educação.

O conceito de atividades lúdicas está relacionado

com o ludismo, ou seja, atividade relacionadas
com jogos e com o ato de brincar.
 Jogos Pedagógicos
ou Didáticos

São planejados com o objetivo de

atingir conteúdos específicos e
para ser utilizado em âmbito
escolar.

Jogos de
Entretenimento

Não têm objetivos pedagógicos

explícitos.
ENTRETENIMENTO PEDAGÓGICO

MEDIAÇÃO
 MEDIAÇÃO
“Mediação significa qualquer
interação em que um adulto
pretenda transmitir um
significado ou habilidade
particular e incentiva a criança
a transcender, ou seja,
relacionar o significado a
algum outro pensamento ou
experiência”.
(FEUERSTEIN, 2012, p.1)
 ESTÍMULO

MEDIAÇÃO
MEDIADOR

MEDIADO
 MEDIADOR

“É a figura responsável pela seleção de estímulos

que deverão manter a atenção e concentração das
crianças. Apresenta os estímulos com autoridade e
para cada reação das crianças aos estímulos, ele –
mediador – intervém novamente de modo a manter
e ampliar o potencial de aprendizagem. Sua
mediação é intencional (...)”.
MEDIADO
“É o foco, o centro da intervenção do mediador. A
mediação envolve a cognição e a motivação. A
motivação é o aspecto afetivo da cognição. Ele
afirma que ela é a vontade de alguém fazer algo. E
o estímulo colabora, juntamente com as intervenções
do mediador, para desenvolver a motivação no
mediado”.
ESTÍMULO

“Durante a mediação, os adultos se interpõem entre

a criança e o estímulo, modificam o estímulo, a si
mesmos e também a criança com o objetivo de
mudar e orientar a forma como essas percebem os
estímulos”.
PENSAMENTO LATERAL
 FUNÇÕES EXECUTIVAS

MEMÓRIA
DE CONTROLE
TRABALHO INIBITÓRIO

FLEXIBILIDADE
COGNITIVA
 Capacidade de controlar o
Memória Controle comportamento quando
operacional inibitório
ele é inadequado, assim
como inibir a atenção a
estímulos que não são
relevantes no momento.
Flexibilidade
cognitiva
 Capacidade de manter a
Flexibilidade Memória
cognitiva operacional
informação em mente e
também de transformá-la ou
integrá-la com outras
informações.

Controle
inibitório
 Flexibilidade
Capacidade de mudar de foco e de
Controle
inibitório cognitiva considerar diferentes alternativas.
Permite que possamos nos
adaptar a diferentes contextos e
demandas.
Memória
operacional
 ATENÇÃO SELETIVA
OUTRAS
Habilidade de selecionar apenas HABILIDADES
o que será importante para
determinada tarefa em dado RELACIONADAS
momento, de focar a atenção e ÀS FUNÇÕES
não distrair-se com os diversos EXECUTIVAS
estímulos do ambiente.
 ATENÇÃO DIVIDIDA
OUTRAS
Capacidade de uma pessoa para HABILIDADES
procurar dois ou mais estímulos RELACIONADAS
simultaneamente em um tempo
predeterminado, e com vários ÀS FUNÇÕES
distratores ao redor. EXECUTIVAS
 ATENÇÃO
OUTRAS
CONCENTRADA
HABILIDADES
Capacidade de uma pessoa em RELACIONADAS
selecionar apenas uma fonte de
ÀS FUNÇÕES
informação diante de vários
estímulos distratores em um EXECUTIVAS
tempo determinado.
 ATENÇÃO ALTERNADA
OUTRAS
Capacidade de uma pessoa em HABILIDADES
focar sua atenção e selecionar RELACIONADAS
ora um estímulo, ora outro, por
um determinado período de ÀS FUNÇÕES
tempo e diante de vários EXECUTIVAS
estímulos distratores.
HITORI
SOLUÇÃO
ARUKONE
SOLUÇÃO
SOLUÇÃO
KAKURO
SOLUÇÃO
SUDOKU
SOLUÇÃO
TANGRAM
SOLUÇÃO
FECHE A CAIXA
TORRE DE HANOI
HORA DO RUSH
TORRE INTELIGENTE
DESAFIO DAS CORES
TROCA TROCA
VISO MOTOR