A Constituição garante a vitaliciedade, inamovibilidade e irredutibilidade aos magistrados para protegê-los de retaliações e garantir sua autonomia. A competência é determinada no momento do registro, mas a Súmula 10 do STJ prevê exceções. Os Tribunais Regionais do Trabalho julgam recursos da primeira instância e dissídios coletivos, enquanto o Tribunal Superior do Trabalho uniformiza a jurisprudência trabalhista nacional.
A Constituição garante a vitaliciedade, inamovibilidade e irredutibilidade aos magistrados para protegê-los de retaliações e garantir sua autonomia. A competência é determinada no momento do registro, mas a Súmula 10 do STJ prevê exceções. Os Tribunais Regionais do Trabalho julgam recursos da primeira instância e dissídios coletivos, enquanto o Tribunal Superior do Trabalho uniformiza a jurisprudência trabalhista nacional.
A Constituição garante a vitaliciedade, inamovibilidade e irredutibilidade aos magistrados para protegê-los de retaliações e garantir sua autonomia. A competência é determinada no momento do registro, mas a Súmula 10 do STJ prevê exceções. Os Tribunais Regionais do Trabalho julgam recursos da primeira instância e dissídios coletivos, enquanto o Tribunal Superior do Trabalho uniformiza a jurisprudência trabalhista nacional.
1 R- De acordo com constituição os magistrados gozam de garantias e
proibições em razão do cargo, vale ressaltar que as garantias do judiciário são de dois tipos, institucionais que protegem o judiciário como instituição e funcionais que protegem os magistrados individualmente considerados, no qual essas garantias são vitaliciedade, inamovibilidade e irredutibilidade de acordo com o art. 95 da CF, no qual essas garantias buscam proteger o magistrado de qualquer tipo de retaliação para que o mesmo tenha autonomia no cargo. 2 R- De acordo com o art.43 do CPC determina-se a competência no momento do registro, sendo irrelevantes as modificações do estado de fato, salvo quando suprimirem órgão judiciário ou alterarem a competência absoluta, no entanto a súmula 10 do STJ estabelece que em determinadas hipóteses, a competência em razão da matéria é absoluta . Portanto representa uma exceção ao princípio da perpetuatio jurisdictionis, tendo em vista a competência mencionada em conflito, deve prevalecer a sumula 10 do STJ que estabelece que a competência em razão da matéria pode ser alterada, excluindo-se a perpetuatio jurisdictionis. 3 R- Os TRTs são os tribunais responsáveis por julgar os recursos contra as decisões proferidas pela primeira instância da justiça do trabalho, sendo, por isso, conhecidos como órgãos de segunda instância, são 24 (vinte e quatro) Tribunais Regionais, que estão distribuídos pelo território nacional. Os Tribunais Regionais do Trabalho têm competência para apreciar recursos ordinários e agravos de petição e, originariamente, apreciam dissídios coletivos, ações rescisórias, mandados de segurança, entre outros. O Tribunal Superior do trabalho, possui uma sede com jurisdição em todo território nacional, é o órgão de cúpula da justiça do trabalho, nos termos do artigo 111, inciso l, da Constituição da República, cuja função precípua consiste em uniformizar a jurisprudência trabalhista brasileira. Nos processos de sua competência, o TST é dividido em turmas e seções especializadas para a conciliação e julgamento de dissídios coletivos de natureza econômica ou jurídica e de dissídios individuais, é composto de vinte e sete Ministros, escolhidos dentre brasileiros com mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos, nomeados pelo Presidente da República após aprovação pela maioria absoluta do Senado Federal, os demais dentre juízes dos Tribunais Regionais do Trabalho, oriundos da magistratura da carreira, indicados pelo próprio Tribunal Superior e um quinto entre os advogados e membros do Ministério Público com mais de 10 anos de efetiva atividade.