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PODER JUDICIÁRIO

JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 22ª REGIÃO
Tribunal Pleno

PROCESSO nº 0000486-77.2016.5.22.0004 (RO)


RECORRENTE: SINDICATO DOS TRABALHADORES DOS CORREIOS E TELEGRAFOS DO
PIAUÍ - SINTECT/PI
ADVOGADO: CLEITON LEITE DE LOIOLA - OAB: PI0002736
RECORRIDO: EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS
ADVOGADA: SANDRA PINHEIRO DE OLIVEIRA - OAB: PI0002861
ORIGEM: 4ª VARA DO TRABALHO DE TERESINA-PI
RELATOR: FRANCISCO METON MARQUES DE LIMA

Ementa
EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS.
PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS. PRINCÍPIO DA
EQUIDADE. PRINCÍPIO DA ISONOMIA. ART. 8º DA
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO. ART. 5º DA
CONSTITUIÇÃO FEDERAL. A ECT efetuou o pagamento da PLR do
ano de 2013 aos substituídos processuais no valor fixado pelo
Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais -
DEST, em descumprimento à norma cogente, Lei 10.101/2000, que exige
a sua fixação por meio de convenção ou acordo coletivo (art. 1º, II). Sendo
certo que não existe instrumento coletivo regendo a PLR dos substituídos,
impende - com fulcro no art. 8º da Consolidação das Leis do Trabalho, que
autoriza às autoridades administrativas e à Justiça do Trabalho, na falta de
disposições legais ou contratuais, decidir, conforme o caso, por equidade e
outros princípios e normas gerais de direito - determinar que a reclamada
pague a diferença da PLR-2013 relativa ao que foi pago aos substituídos
na presente ação e o que foi pago nas cidades onde o sindicado da
categoria profissional subscreveu o acordo do PLR proposto pelo TST.

Relatório

Trata-se de RECURSO ORDINÁRIO interposto por SINDICATO DOS


TRABALHADORES DOS CORREIOS E TELEGRAFOS DO PIAUÍ - SINTECT/PI,
recorrente/reclamante, nos autos da ação coletiva movida em desfavor da EMPRESA BRASILEIRA DE
CORREIOS E TELÉGRAFOS - ECT, recorrida/reclamada, em face da sentença de id. 11fe92a, que
rejeitou as preliminares levantadas, declarou prescritos os direitos trabalhistas concernentes a contratos de

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trabalhos encerrados antes de 18.02.2014; e , no mérito, julgou improcedentes os pedidos da presente
ação. Custas processuais pelo Sindicato Autor no valor de R$ 800,00, calculadas sobre o valor ora
arbitrado para a condenação de R$ 40.000,00.

O recorrente, nas razões recursais (id. 38eedc4), insurge-se com a decisão


do juízo a quo pugnado pela reforma da decisão julgado procedente o pedido em sua totalidade afim de
que a Recorrida seja condenada ao pagamento da diferença do PLR-2013, no percentual de 200%
(duzentos por cento), incidente no valor constante nos contracheques de todos seus Empregados que
trabalharam total ou parcialmente o ano de 2013, além do pagamento de honorários advocatícios à base de
20% sobre o valor da condenação.

Contrarrazões regulares (id. ab3ab4b).

O Ministério Público do Trabalho recomenda que o recurso ordinário seja


conhecido e desprovido (id . b8b191e).

É o relatório.

VOTO

CONHECIMENTO

Atendidos os pressupostos de admissibilidade, conheço do Recurso


Ordinário.

PRELIMINARES

Ilegitimidade ativa ad causam e ausência de requisito

Segundo a recorrida, o sindicato autor não tem legitimidade para esta


causa, seja por ausência de autorização da categoria para o ajuizamento da ação ou por estar em defesa
interesses heterogêneos.

Sem razão.

O Requerente questiona, em sua inicial, a isonomia da regra utilizada para


cálculo da PLR, não se tratando da questão individual de cada trabalhador. Deste modo, a questão assume
contorno de direito coletivo, possuindo o autor legitimidade para ingressar com ação em sua defesa, bem
como fazê-lo mediante ação coletiva, sem necessidade de autorização da categoria. A defesa é, portanto,
de interesses individuais homogêneos, pois todos serão beneficiados caso o direito seja reconhecido.
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Preliminar que se rejeita.

Falta de interesse de agir

A recorrida insiste na falta de interesse de agir sob o argumento que a PLR


decorre de adesão da entidade sindical, cabendo à parte autora apenas formular sua adesão. Alega que
faltaria ao recorrente necessidade de ingressar com esta ação, na medida em que pleiteia o pagamento de
Participação nos Lucros e Resultados paga nos moldes de acordo a que se recusou a aderir, resultando em
sua concordância com os valores pagos espontaneamente pela empresa ré aos membros da categoria
representada pelo autor.

Sem razão.

O pedido autoral não tem por base a aplicação da mesma regra estipulada
pelo acordo ofertado pela Requerida, mas apenas a concessão de mesmo valor médio recebido a título de
PLR a todos os trabalhadores.

Preliminar que se rejeita.

MÉRITO

O SINDICATO DOS EMPREGADOS NA EMPRESA BRASILEIRA


DE CORREIOS E TELÉGRAFOS - SINTECT/PI ajuizou Ação Coletiva contra EMPRESA
BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS - ECT, com o objetivo de que a Requerida seja
condenada ao pagamento da diferença do PLR-2013, no percentual de 200% sobre os valores pagos a tal
título nos contracheques de todos os seus empregados que trabalharam total ou parcialmente o ano de
2013. Argumenta excessiva diferença entre o valor pago a título de PLR para empregados representados
por entidades de classe que firmaram acordo com a Requerida e o valor pago àqueles empregados
representados por entidades de classe que se recusaram a aderir a acordo ofertado pela Requerida,
inserindo-se neste último caso os empregados substituídos pelo Autor da presente ação, o que estaria em
desacordo com os critérios previstos na Lei n. 10.101/2000.

Requer que seja pago aos substituídos a diferença entre o valor pago a
título de PLR em seus contracheques e o valor médio pago a título de PLR aos empregados alcançados
pelos acordos, o que representaria um percentual de 200% a mais, porquanto não observado o princípio da
isonomia.

Diz o Reclamante que a ECT pagou valor maior (R$ 626,60) aos
empregados vinculados aos sindicatos, cuja federação se submetera à sua proposta, a caracterizar conduta
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antissindical, enquanto os demais receberam R$ 220,25.

Defende-se a Reclamada, fazendo, inicialmente, um histórico sobre o


processo de negociação da PLR, da proposta de acordo e do dissídio coletivo de extensão por ela proposto
e aduz que em catorze anos de PLR apenas três acordos foram firmados, o que demonstra a sua
dificuldade.

Sobre a PLR/2013, diz que o MPT foi instado a mediar em razão de


frustrada a negociação coletiva, não obtendo, contudo, êxito após três reuniões, o que levou as
negociações para a Mesa Nacional de Negociação Permanente (MNNP) por solicitação do Departamento
de Coordenação e Governança das Empresas Estatais - DEST com vistas a fechar um acordo que
contemplasse os programas relativos a 2013, 2014 e 2015. Após vários encontros na MNNP, elaborou-se
uma nova proposta para os programas de PLR 2013 e 2014, condicionando a aprovação dos dois
programas de forma concomitante e não separadamente, o que não foi aceito pelas representações dos
trabalhadores. Não chegando os atores sociais a um denominador comum, buscou-se a mediação junto ao
C. TST, até que surgiu a proposta final, cujas cláusulas encontram-se transcritas nos autos.

Na sequência, destaca a ECT que a aceitação da proposta final acarreta a


conclusão do acordo com suas definições para os programas de 2013, 2014 e 2015, desde que aceito pelas
entidades sindicais, por meio de suas respectivas assembleias. Assim, no caso de aceitação, seriam
creditados os valores acordados e no caso de recusa o crédito seria do valor inicialmente aprovado pelo
DEST.

Informa, a ECT, que das 36 entidades, 20 aceitaram a proposta e 16


recusaram (ID. 877959a), destacando que essas 20 representam 57% dos empregados. Estes receberam
entre R$ 614,60 e R$ 711,70, enquanto que os outros cujas entidades sindicais não aceitaram a proposta
receberam os valores aprovados pelo DEST e escalonados em sete faixas salariais, que vai do valor menor
de R$ 196,94 ao maior valor de R$ 895,89 (vide quadro ID. 82e431a).

Diz, ainda a empresa, que em razão da diferença de valores, vários


empregados não contemplados no acordo final procuraram a ECT solicitando adesão ao acordo, o que
levou a ECT a suscitar instância no TST, sob o n. TST-DC-956-69.2015.5.00.0000, a fim de conferir
tratamento isonômico pleiteado pelos empregados, estendendo o programa de PLR a todos os empregados
em âmbito nacional.

Assinala que as entidades sindicais contrárias ao acordo final contestaram


o dissídio coletivo e ajuizaram ação anulatória sob o n. TST-AACC-28758-76.2014.5.00.0000,
argumentando a sua invalidade, porque não subscrito pela FENTEC.

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Noticia que ambas as ações foram extintas, sem resolução do mérito, por
inadequação da via eleita, sendo o dissídio suscitado pela empresa em razão de não necessitar a ECT de
outorga judicial para estender a todos os empregados direito de natureza econômica instituído por acordo
coletivo.

Em seguida, a ECT diz da necessidade de submeter a proposta de PLR ao


crivo do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), que é responsável pela elaboração do
Programa de Dispêndios Globais e da Proposta de Orçamento de Investimentos, esclarecendo, nas linhas
seguintes, que tudo isso foi conseguido, com majoração do valor inicial de R$ 196,94 para R$ 614,60,
com a condição de que o Programa da PLR estabelecesse critérios para 2014, 2015 e 2016.

Vejamos.

A Constituição Federal, no inciso XI do art. 7º, garante aos trabalhadores


urbanos e rurais o direito à participação nos lucros ou resultados das empresas, além da remuneração. As
medidas provisórias regulamentaram esse direito, que foram sucessivamente reeditadas, sendo a última
delas a de nº. 1.982-77/2000. Em 19/12/2000 a MP nº. 1.982-77/2000 foi convertida e a participação dos
trabalhadores nos lucros ou resultados das empresas, passou a ser regulada pela Lei nº 10.101/2000,
segundo a qual a PLR será objeto de negociação entre a empresa e seus empregados.

Alguns documentos vieram aos autos com a inicial e a defesa, sendo de


destacar ID. dedba17 (ação anulatória), id. b8747bf (acordo de participação nos lucros), id 877959a
(termo de adesão do empregado à PPL).

Incontroverso que o acordo final não foi subscrito pelo Sindicato


Requerente.

Incontroverso, também, que a própria ECT admite em sua peça de defesa


que o valor objeto do acordo final deveria ser pago a todos os seus empregados, tanto por tanto que
suscitou dissídio coletivo no C. TST com vistas a estender o valor perseguido na ação a todos os seus
empregados, de qualquer estado da Federação, independentemente de o sindicato representativo da
categoria profissional ter aderido ou não aos seus termos.

Incontroverso que a inicial encontra-se desprovida de instrumento


normativo traçando parâmetros relacionados ao pagamento da participação nos lucros, porquanto o
Sindicato Requerente não se fez signatário o do acordo final proposto pelo TST (ID. 7f3b55c).

Incontroverso que todos os empregados da ECT, de todo território


nacional, contribuíram para a geração de lucros e dividendos, pelo que merecedores, todos eles, de igual
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tratamento, fato esse desprezando pela empresa reclamada.

Induvidoso que Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão


(MPOG), que é responsável pela elaboração do Programa de Dispêndios Globais e da Proposta de
Orçamento de Investimentos, como dito na contestação, já havia contemplado em seu programa valor
correspondente ao gasto com a PL de todos os seu empregados, independentemente de qualquer situação,
sendo testemunha disso o fato de haver instaurado instância no TST para obter o beneplácito do direito à
isonomia.

A despeito disto, decidiu a ECT realizar o pagamento de PLR do ano de


2013 aos substituídos processuais, no valor mínimo fixado pelo Departamento de Coordenação e
Governança das Empresas Estatais - DEST, em desalinho ao disciplinado na lei 10.101/2000, a qual exige
a sua fixação por meio de instrumento normativo.

A ECT deve estender o valor de participação nos lucros fixado no acordo


final que beneficiara os empregados representados pelos sindicatos dele signatários aos demais
empregados cujos sindicatos recusaram-se a fazê-lo, e uma vez que todos os empregados contribuíram
para a geração de lucros e dividendos, estes tomados como parâmetro para aferição do valor da
participação nos lucros, qualquer que tenha sido a base territorial.

Ademais, já contemplado no programa da ECT o total a ser gasto com


todos os seus empregados.

Conforme já acima dito, o pagamento em valor inferior foi


discriminatório, restando ferido o princípio da isonomia consagrado na Constituição Federal.

O pagamento da parcela de PLR deve ser feito consoante os instrumentos


normativos existentes, estendidos aos seus empregados, com fulcro no princípio da equidade autorizado
no art. 8º Consolidação das Leis do Trabalho ao dispor que as autoridades administrativas e a Justiça do
Trabalho, na falta de disposições legais ou contratuais, decidirão, conforme o caso, pela jurisprudência,
por analogia, por equidade e outros princípios e normas gerais de direito, principalmente do direito do
trabalho.

Ante o exposto, reforma-se a sentença para condenar a reclamada a pagar a


diferença da PLR-2013, relativa ao que foi pago aos substituídos na presente ação e o que foi pago
conforme acordo de PLR proposto pelo TST nas cidades onde o sindicado profissional subscreveu o
referido acordo.

Para fins de liquidação desta decisão, determina-se que a Reclamada junte


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os contracheques de pagamento do PLR-2013 de todos os seus empregados que trabalharam total ou
parcialmente no ano de 2013 no Estado do Piauí.

DANO MORAL

Se por um lado houve discriminação no pagamento da participação nos


lucros, por outro lado restou demonstrado que a ECT realizou o seu pagamento sem estar obrigada por
força de instrumento normativo, porquanto não subscrito pelo Sindicato Requerente, que, ao que parece,
mostrou-se recalcitrante em chegar a bom termo, de sorte que, tratando-se de questão de difícil solução a
ensejar interpretações várias, entendo que a ofensa ao princípio da isonomia no caso presente não atingiu
a imagem e a honra subjetiva de cada um dos substituídos processuais, razão por que indevida a pretensão
de indenização por danos morais.

HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS

O sindicato atua em nome próprio na defesa de direito alheio, sendo


cabível a verba honorária, na base de 15% sobre o valor final da condenação em favor da entidade
sindical, conforme entendimento consagrado na Súmula 219, III, do C. TST.

CONCLUSÃO

ACORDAM os Exmos. Srs. Desembargadores do E. Tribunal Pleno do


Tribunal Regional do Trabalho da 22ª Região, por unanimidade, conhecer do recurso ordinário, rejeitar as
preliminares de ilegitimidade ativa ad causam e falta de interesse de agir e, no mérito, dar-lhe parcial
provimento para, reformando a d. sentença, condenar a reclamada a pagar a diferença da PLR-2013
relativa ao que foi pago aos substituídos na presente ação e o que foi pago conforme acordo de PLR
proposto pelo TST nas cidades em que o sindicado profissional subscreveu referido acordo, além de
honorários advocatícios na base de 15% sobre o valor final da condenação, invertendo-se o ônus da
sucumbência.

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Participaram do julgamento deste processo, realizado na 6ª Sessão
Ordinária do E. Tribunal Pleno do ano de 2017, ocorrida no dia 19 de abril de 2017, sob a Presidência do
Exmo. Sr. Desembargador Giorgi Alan Machado Araújo, os Exmos. Srs. Desembargadores Arnaldo
Boson Paes (Vice-Presidente), Francisco Meton Marques de Lima - Relator, Fausto Lustosa Neto, Liana
Chaib. Presentes, mas não votaram, o Exmo. Sr. Desembargador Manoel Edilson Cardoso e a Exma. Sra.
Juíza Convocada Liana Ferraz de Carvalho, em face de impedimento e o Exmo. Sr. Desembargador
Wellington Jim Boavista, em face de suspeição declarada. Presente o Procurador Regional do Trabalho,
Dr. Marco Aurélio Lustosa Caminha, representante do d. Ministério Público do Trabalho da 22ª Região.
Ausente, justificadamente, a Exma. Sra. Desembargadora Enedina Maria Gomes dos Santos (Em gozo de
licença para tratamento de saúde). Declinou da sustentação oral, em favor do recorrente, o Dr. Flávio
Soares de Sousa.

FRANCISCO METON MARQUES DE LIMA


Desembargado Relator

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