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A coisa julgada representa uma situação jurídica ativa que existe antes mesmo do início do processo, relacionada ao direito de não ser
repetidamente demandado pelos mesmos fatos.
Em resumo, o texto explora diferentes interpretações da "coisa julgada" no contexto jurídico, destacando como alguns juristas veem isso como
uma situação jurídica que proíbe processos futuros semelhantes, enquanto outros enfatizam a imutabilidade da decisão e como ela é aplicada.
Texto 3. Thamay.
O conceito de coisa julgada formal de acordo com o texto é a preclusão dos recursos ou a impossibilidade de utilizar a via recursal após o
esgotamento de todos os recursos possíveis ou devido à inércia das partes em exercer o direito de recorrer.
Essa preclusão não torna a decisão de mérito imutável, apenas impede a utilização de recursos adicionais.
No texto, há uma crítica à distinção entre coisa julgada formal e material, argumentando que a verdadeira res iudicata é a substancial, que torna
imutável o conteúdo da decisão de mérito, e que a coisa julgada formal deveria ser vista como preclusão.
Texto 5. Cabral.
Eficácia preclusiva da coisa julgada: a coisa julgada cobre todas as alegações que as partes poderiam ter feito, mas não fizeram durante o
processo.
Preclusão é o conceito amplo para cabral
Coisa julgada formal: imutabilidade de uma decisão proferida em um processo. Dentro do mesmo processo.
É uma espécie de preclusão.
Coisa julgada material: imutabilidade dos efeitos da decisão final de mérito. Não pode ser discutida em qualquer outro processo.