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Sumário:
emprêsa sucessora continuar a dar trabalho aos empregados da sucedida, fato com o qual assume
automaticamente tôdas as obrigações desta última para com aquêles. Não há, portanto,
necessidade de qualquer notificação, carta ou anotação na carteira profissional, tanto assim que
nada dispõem a respeito dos arts. 29 e 35 da Consolidação das Leis do Trabalho”5 . E, ainda, o
Mestre conspícuo, salientando: “Insistimos em que o princípio da continuidade do contrato de
trabalho, próprio dos casos de sucessão de emprêsa, consiste, justamente, em transferir para a
sucessora tôdas as obrigações resultantes dos contratos de trabalho celebrados pela sucedida e
não rescindidos antes de completar-se a transferência do acervo material e pessoal de uma e
outra empresa. Daí, que a emprêsa sucessora seja responsável por todo o tempo de serviço dos
referidos empregados”6 .
Délio Maranhão, com grande nome no Fôro e na Faculdade, na esteira da boa doutrina, distingue e
demonstra: “Como é sabido, uma das fontes das obrigações é a lei. Por que o nôvo empregador
responde pelos contratos de trabalho concluídos pelo antigo, no caso de transferência do
estabelecimento? Porque a lei assim determina. E o faz, ainda, por meio de um “desvio dos
princípios”, atendendo à natureza mesma do estabelecimento, que ela visa a conservar como um
todo unitário e atendendo a que, não sendo o contrato de trabalho, normalmente, “intuitu
personae” em relação ao empregador, diz respeito quanto ao empregado, mais ao próprio serviço
do que a pessoa do empregador. Como escreve Oscar Saraiva, “a lei protege o trabalhador em seu
emprego, enquanto êsse emprêgo existir, independente de quem seja o empregador”. Exatamente
à mesma conclusão - coincidência que muito nos honra - chegou Evaristo de Morais Filho, em sua
extraordinária obra sôbre a “Sucessão nas obrigações e a teoria da empresa”, escrita antes, mas
publicada posteriormente à 1ª. edição dêste livro: “podem ser abandonadas as teorias
institucionalistas, as de direito real, já que a explicação da natureza jurídica da sucessão se
encontra no campo mesmo da teoria geral do direito. Basta que se reconheça que “ope legis”,
passou o contrato de trabalho, obrigatòriamente, a fazer parte do estabelecimento industrial ou
comercial” (op. cit, II-1960, pág. 261). O estabelecimento é um valor econômico, que como
acentua Ferrara, “não está indissolùvelmente ligado a quem se encontre à sua testa”. O direito
visa a tutelar êsse valor, conservando, tanto quanto possível, intactos os elementos produtivos
que o integram”.7
O ensinamento de Pietro Gasparri, que escreveu excelente monografia sôbre a emprêsa no direito
do trabalho, considerada, aliás, a melhor dissertação sôbre o assunto, é também elucidador e
definitivo: “Che la considerazione dell’azienda, como complesso organizzato, assuma nel contratto
di lavoro una rilevanza giuridica causale è cosa che nessuno può mettere in dubbio. Le
caratteristiche di essa, e della posizione che il prestatore d’opera deve occupare nella sua
struttura técnica, sitrasfondono in caratteristiche della prestazione stasse; e come tali non
possono non avere una efficacia determinante rispetto alla volontà delle parti. Il riconoscimento di
ciò è insito in quel concetto di “c ollaborazione” che si à accampato anche nella definizione
legislativa del contratto di lavoro: di modo che questo implica ora non solo una volontà di prestare
del lavoro contro mercede, ma anche una volontà di prestarlo in qualità di elemento facente parte
di un complesso di persone operante per un unico scopo produttivo. La intensità di questa
rilevanza dell’azienda nel contratto di lavoro à misurata obiettivamente dal princípio, secondo cui il
cambiamento dell’imprenditore non risolve il contratto di lavoro, ma questo continua con tutti il
suou effetti nei riguardi dell’imprenditore subentrante”8 .
E aduz, ainda, o abalizado monografista peninsular: “Il principio più rilevante per il diritto del lavoro
in materia di azienda è quello per cui la continuità del rapporto di lavoro è normalmente una
funzione della continuità dell’organismo aziendale. Il quale principio si concreta nella regola che i
mutamenti relativi alla persona dell’imprenditore non toccano Il contratto di lavoro, e nell’altra,
corrispondente, che il contratto di lavoro vien meno col dissolversi dell’azienda”9 .
Gasparri renite, ao demais, em que: “Il altri termini si ha qui una applicazione del principio che il
lavoratore, accettando l’assunzione nell’azienda, si è evvinto non a quel determinato imprenditore,
come persona, ma a chiunque venisse a succedergli nella sua posizione giuridica, senza
considerazione delle garantie personali di ciascuno: il semplice fatto del cambiamento
dell’imprenditore, ove non concorrano circostanza speciali, non modifica in nulla i presupposti del
consenso originario, e quindi non importa nessuna responsabilità por il cedente all’infueri di quelle
sopra esposte”1 0 .
Deve, também, ser lembrada aqui a observação de Jean Vicent, ao estudar o direito francês frente
ao problema da sucessão de empregadores: “Mais ce qu’il importe de préciser, c’est si les titulaires
sucessifs de l’entreprise doivent être unis par un lien juridique, c’est-à-dire avoir conclu l’un avec
l’autre une convention relative à la cession ou à la transformation de l’exploitation. Cette thèse
logique avait été acceptée au lendemain de la loi par la júrisprudence qui estimait que, dans le cas
où ce lien juridique faissat défaut, on était en présence d’une cessation suivie d’une rècurverture
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Peretti Griva, ilustre magistrado e escritor italiano, também referido por Orlando Gomes1 6 , sustenta
que o princípio da continuidade do contrato individual do trabalho, pôsto que vise a proteger o
trabalhador, encerra, no fundo, um conceito pejorativo para a dignidade pessoal do obreiro, já que
transmiti-lo ao nôvo cessionário, importa em equipará-lo aos bens e utensílios do próprio
estabelecimento, que foi objeto da cessão.
Barassi - já citado neste Parecer - porém, não deixa de observar que esta garantia de
continuidade do contrato individual do trabalho foi sempre uma aspiração constante da massa
trabalhadora.1 7
A mim me parece, todavia, que o moderno conceito de sucessão de empregadores, ou da
continuidade da emprêsa e do contrato de trabalho, longe de diminuir a pessoa do salariado,
respeita a sua dignidade e enaltece o seu trabalho. Em verdade, no capital de uma emprêsa, é
induvidoso nos dias de hoje - também se inclui o esfôrço de seus operários, os quais com o seu
labor diário e continuado, aumentam o valor, a qualidade, e a reputação de seus produtos ou
serviços - sabido que a organização empresária tem uma destinação social e é obra comum do
esfôrço conjugado de empresário e subordinados, isto é, do capital financeiro e do capital
laborativo. Ninguém, entre nós, melhor o disse do que o escritor e economista mineiro João Camillo
de Oliveira Tôrres: “Devemos antes de mais nada acentuar duas coisas: produzir não é fazer
coisas: é criar valores econômicos, é colocar uma utilidade à disposição de uma necessidade (ou
vice-versa, criar uma necessidade para uma utilidade); capital não é apenas “o dinheiro”,
empregado da emprêsa, e sim, o estoque, a freguesia, o crédito, os contratos de trabalho, o
conjunto de empregados treinados e engrenados uns aos outros etc.
É necessário, portanto, criar-se um processo de solução prática do problema, dividindo-se o
capital “bruto” de uma emprêsa em duas partes diferentes: o “capital-dinheiro” e o “capital-
trabalho”, o primeiro individual e o segundo coletivo.1 8
Observo, nesta oportunidade, que muito antes do princípio da continuidade da emprêsa ser
enunciado no direito comum, juristas e escritores de alto coturno, vinham pregoando que o
estabelecimento goza de uma espécie de personalidade jurídica, sendo um sujeito de direitos
distintos do comerciante, com o seu patrimônio, os seus direitos e as suas obrigações próprias.1 9
3. A jurisprudência trabalhista, dando exata interpretação aos textos legais, que disciplinam a
matéria trazida a meu consulto, e atendendo à lição dos sumos doutôres do “direito de
vanguarda”, indiscrepantemente, resolve: “As mudanças operadas na constituição da emprêsa ou
na sua direção não exercem influência nas relações de direito entre ela e seus empregados” -
acórdão do Supremo Tribunal Federal, recurso extraordinário n. 15.368, relator: Exmo. Sr. Min.
Edgard Costa, “Diário da Justiça”, da União Federal, de 27 de agôsto de 1951, pág. 2.413.
“Tratando-se de sucessão, e tendo os empregados continuado a trabalhar nas mesmas condições,
o contrato continua em vigor. Não é f acultado ao empregado, havendo sucessão, escolher entre a
indenização e a permanência no emprêgo”, acórdão do Supremo Tribunal Federal - Segunda
Turma, recurso extraordinário n. 18.993, relator: O Exmo. Sr. Min. Rocha Lagoa, “apud” “Ementário
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pessoa por outra na mesma relação jurídica” (acórdão do Tribunal Superior do Trabalho, Segunda
Turma, no processo n. TST-2.412/56, relator: O Exmo. Sr. Min. Oscar Saraiva, “Diário da Justiça”,
da União Federal, de 5 de julho de 1957, págs. 1.712/13).
“O que importa no direito do trabalho é a continuidade da mesma finalidade econômica entre o
sucedido e o sucessor, pouco importando as formais relações jurídicas que porventura possam
existir entre êles. O operário, como verdadeira peça, autêntico “jus in re” passa de um para outro,
sem solução de continuidade”, acórdão do Tribunal Superior do Trabalho, Terceira Turma, relator:
Exmo. Sr. Min. Délio Maranhão, no processo n. TST-741/55, “Diário da Justiça”, da União Federal,
de 23 de setembro de 1955, pág. 3.416.
“Sucessão quer dizer substituição de uma pessoa por outra na mesma relação jurídica. Desde que
o negócio, como universalidade que é, portanto, subsiste, passa de um para outro empregador,
continuando inalterada a relação de trabalho, há substituição de um dos sujeitos dessa relação”,
acórdão do Tribunal Superior do Trabalho, Terceira Turma, relator: Exmo. Sr. Min. Délio Maranhão,
no processo n. TST-3.887/54, “Diário da Justiça”, da União Federal, de 20 de janeiro de 1956,
pág. 107.
“Não há fundamento jurídico para que sejam recusados os efeitos da sucessão trabalhista, quando
o Estado transfere para pessoa de direito privado atividade por êle antes exercida”, acórdão do
Tribunal Superior do Trabalho, Terceira Turma, processo n. TST-1.234/56, relator: O Exmo. Sr.
Min. Oscar Saraiva, “Diário da Justiça”, da União Federal, de 24 de maio de 1957, pág. 1.251.
“Sôbre o sucessor recai a responsabilidade pelo tempo de serviço prestado pelos empregados da
firma sucedida, ainda que durante a transmissão da emprêsa estejam afastados de suas funções,
se posteriormente, vierem a ser readmitidos”, acórdão do mesmo Tribunal em Pleno, relator: Exmo.
Sr. Min. Oliveira Lima, “Diário da Justiça”, da União Federal, de 3 de julho de 1957, processo n.
TST-4.124/51, págs. 2.906/7.
“Princípio da continuidade do contrato de trabalho. A relação de emprêgo se estabelece entre o
empregado e a emprêsa”, acórdão do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª. Região, com sede em
Belo Horizonte, processo n. TRT-3.582/61, relator: Exmo. Sr. Juiz Fábio de Araújo Motta, “in”
“Diário da Justiça”, de Minas Gerais, de 13 de dezembro de 1962, pág. 7.
“Prevalência das normas de ordem pública sobre ajustes de índole particular. Não obstante o
ajuste de compra e venda do empreendimento dispor no sentido de que o adquirente não é
responsável pelas obrigações assumidas pelo vendedor, nenhuma eficácia tem essa cláusula na
esfera das relações jurídicas de trabalho, por isso que estas são regidas por normas de ordem
pública que atribuem a responsabilidade ao comprador ou sucessor”, acórdão do mesmo Tribunal
no processo n. TRT-1.869/61, relator: O Exmo. Sr. Juiz Prof. Vieira de Mello, “Diário da Justiça”,
de Minas Gerais, de 28 de setembro de 1961, pág. 7.
“Provado que a empregadora assumiu a execução da obra anteriormente a cargo de empresa
congênere, sem que houvesse solução de continuidade, é induvidoso que contraiu também os
encargos decorrentes dos contratos de trabalho que vinculavam a êsses obreiros, os quais não
podiam ser afetados por tais modificações”, acórdão do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª.
Região, no processo n. TRT-1.540/60, relator: O Exmo. Sr. Juiz Prof. Vieira de Mello, “Diário da
Justiça”, de Minas Gerais, de 22 de outubro de 1960, pág. 9.
“Quando houver sucessão de emprêsas, responde a sucessora pelos direitos dos empregados
adquiridos a serviço da sucedida”, acórdão do mesmo Tribunal no processo n. TRT-Formiga,
relator: O Exmo. Sr. Juiz Fábio de Araújo Motta, “Diário da Justiça”, de Minas Gerais, de 29 de
setembro de 1960, pág. 10.
“A venda do estabelecimento não afeta os direitos dos empregados que permanecem em serviço
após a transação, máxime em relação aos estáveis, cujo afastamento depende de condições e
formalidades fixadas em lei”, acórdão do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª. Região no processo
n. TRT-1.003/59, relator: O Exmo. Sr. Juiz Cândido Gomes de Freitas, “Diário da Justiça”, de
Minas. Gerais, de 18 de agôsto de 1959, pág. 30.
“Caracterizada a sucessão, é o sucessor quem responde pelas obrigações decorrentes do contrato
de trabalho, sendo o sucedido considerado parte ilegítima para cumprir aquelas obrigações”,
acórdão do mesmo Tribunal no processo n. TRT-2.892/56, relator: O Exmo. Sr. Juiz Newton
Lamounier, “Diário da Justiça”, de Minas Gerais, de 10 de janeiro de 1957, pág. 7.
“No direito do trabalho, a sucessão não se reveste do rigorismo do direito comum. É mais liberal,
tendo sentido prático e econômico. Havendo sucessão econômica e continuidade de prestação de
serviço, verifica-se a sucessão e como conseqüência a contagem de todo tempo de serviço para
fins de aquisição do direito de estabilidade”, acórdão do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª.
Região no processo n. TRT-1.394/54, relator: O Exmo. Sr. Juiz Curado Fleury, “Diário da Justiça”,
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4. Como salienta Orlando Gomes2 1 , a cláusula legal, que assegura ao empregado o direito ao
emprêgo, quando ocorre sucessão de emprêsa, é de ordem pública. E remata: “Assim, o acôrdo de
vontade dos particulares não pode modificá-la”2 2 .
Daí, ter escrito e discursado o emérito magistrado e Prof. Paulo Emílio Ribeiro de Vilhena: “A
legislação do trabalho, constituída de leis de ordem pública, imperativas, portanto, inderrogáveis,
sustenta-se sôbre o princípio da tutela do empregado. Através dêsse princípio estabelece tôda a
direção de um sistema de conteúdos mínimos, que não pode ser superado pela vontade das
partes”2 3 .
Não me impressiona, portanto, o fato de que, no último contrato mencionado na consulta, não
haja referência alguma aos ônus e encargos trabalhistas decorrentes da sucessão de
empregadores ou de emprêsas, porque tal dispositivo, de ordem pública, é de inserção automática
em tais avençamentos, não dependendo de que os contratantes tenham escrito ou não a
mencionada condição no respectivo instrumento, isto é, a obrigação de assumir a responsabilidade
emergente dos contratos individuais de trabalho que vieram da sucedida. E a razão é óbvia: os
preceitos de ordem pública consubstanciados nos arts. 10 e 448 da Consolidação das Leis do
Trabalho, constituem um dos direitos sociais mínimos outorgados pela legislação social aos
trabalhadores - abastecimento normativo e cogente de todo o ajuste de trabalho - não podem
ficar à mercê da vontade das partes: empregador e empregado, cedente e cessionário, vendedor
e comprador.
Trata-se, pelo visto, de cláusula de pré-redação ou clichê contratual da teoria de Josserand, tão
típica do dirigismo contratual do direito moderno, e que encontra natural e exata aplicação no
campo do direito do trabalho, onde a intervenção do Estado para “compensar com uma
superioridade jurídica a inferioridade econômica do obreiro” é muito mais intensa e enérgica do que
em qualquer outro departamento da atividade humana.
5. Ante todo o exposto, responde à consulta, pela forma seguinte:
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1º quesito: Sim, pelos motivos aduzidos neste Parecer, notadamente no n. 4, supra, existe
perfeita identidade, sob o ponto-de-vista legal, no que se refere a encargos trabalhistas.
2º quesito: Não há a menor dúvida de que, em virtude do princípio legal, e da ordem pública,
enunciado nos arts. 10 e 448 da Consolidação das Leis do Trabalho, tais encargos seriam
transferidos, automaticamente, à T. L. S.A. - ou à Hidrominas, caso uma ou outra, assumissem os
bens aludidos na consulta.
3º quesito: Não. Não existe nenhuma obrigação legal neste sentido. O sucessor assume “ipso
facto” e “ipso iure” a inteira responsabilidade pela continuidade dos contratos de trabalho do
pessoal engajado na emprêsa, conforme demonstrei em todo o Parecer.
4º quesito: Não poderá se recusar a recebê-lo. A obrigação é de ordem pública. Mesmo que a
condição obrigacional não tivesse sido acordada pelas partes no respectivo instrumento, a sua
inserção fêz-se, automàticamente, com cláusula de “pré-redação”, importa, coercitivamente, pela
legislação social e enunciada de modo imperativo e desenganado nos arts. 10 e 448 da
Consolidação das Leis do Trabalho.
É êste o meu Parecer sôbre tôdas as questões propostas na consulta, salvo melhor juízo.
Belo Horizonte - Minas Gerais, 20 de agôsto de 1965.
4 “Da Rescisão do Contrato de Trabalho de Duração Indeterminada”, 1937, São Paulo, Livraria
Acadêmica, pág. 61.
5 “Direito Social Brasileiro”, 5ª. ed. 2º vol., 1963, Livraria Freitas Bastos S. A., pág. 263.
8 “L’azzienda nel Diritto del Lavoro”, Cedam, Casa Editrice Dott. Antonio Milani, Padova, 1937,
págs. 11 e 12.
11 “La Dissolution du Contrat de Travail”, Paris, Librairie Générale de Droit & de Jurisprudence,
1935, págs. 594/595.
12 “Il Diritto del Lavoro”, Milano, Dott. A. Giuffrè, Editore, 1949, III vol., págs. 187/188.
14 “Introdução ao Direito do Trabalho” Edição da “Rev. Forense”, Rio de Janeiro, 1956, págs. 108/
9.
18 “A remuneração na produção”, artigo “in” Rev. Comercial de Minas Gerais”, outubro de 1944,
Belo Horizonte, n. 74, pág. 47.
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20 Apud” Mario de la Cueva, “in” “Derecho Mexicano del Trabajo”, segunda edição, 1º vol.,
México, 1943, pág. 644.
21 “Curso Elementar de Direito do Trabalho”, com o concurso de Elson Gottschalk, edição da “Rev.
Forense”, 1ª. ed., 1963, Rio-São Paulo, pág. 277.
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