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Direito Fiscal das Empresas

Tmtavares@ucp.pt

Manual de IRS GUSTAVO COURINHA

Código de IRS anotado

Exame final de 2 e meia 3.

“pagam para me ouvir”

Primeira questão? Devia haver um código de IRS? Devia tributar-se o lucro das sociedades?

Só tem capacidade contributiva as pessoas singulares. O IRC é uma passagem. Só na pessoa é que
conseguimos tributar, ou seja, singularmente. Isto era o que estava em voga há 80 anos-
dogmaticamente está certo.

A razão prática de existir IRC é uma razão sociológica e psicológica. ERxemplo: eu pago irs e a EDP
não paga. Este é o argumento principal para existir IRC.

Outro exemplo: se todos os sócios de uma empresa EDP fossem não residentes, mas paga-se IRS no
pais, se os sócios não estão no país não pagam.

Todos os países têm IRS, IRC nem todos.

Se eu tributo na pessoa coletiva, quando chega a pessoa singular tenho de ter atenção a tributação.
Se tributo as empresas tenho de ter atenção na tributação dos sócios, ou podemos ter uma dupla
tributação.

O IRC é mais volátil, uma vez que se há mais riqueza há mais faturação, há mais tributação.

É o imposto mais politizado. EX: a irlanda, na crise de 2008, decidiu tributar quase nada as empresas
que estão na irlanda, decisão política abdicar da receita do IRC. Assim sendo, existindo menos
tributação nas empresas, esta tem capacidade de canalizar os seus lucros nos empregados e assim
aumentar o IRS.

O IVA é estabelecido por uma diretiva europeia. Para existir um espaço único aberto tem de ser
uniforme. Ex: a Ucrânia querer entrar na União europeia tem de aceitar o IVA.

No IRC não há esta uniformização. H á um a tentativa dos estados de uniformizar.

A união europeia tinha o objetivo de criar um IRC comum como o IVA, uma uniformização, mas
concluiu que não seria possível. Esta a tentar aos poucos com diretivas. Estas diretivas uniformizam
as tabelas do IRC. A diretiva das funções artigo 73 ss do CIRC. ...51 CIRC. Diretiva taxa mínima ?

O legislador do IRC pode legislar como quiser ou tem de obedecer a princípios constitucionais?

Tem de ser obedecer aos princípios macros. Tem de se obedecer a princípios superiores a
constituição. Sim existem princípios constitucionais que vão condicionar o CIRC artigo 104 CRP.........
Sobre o rendimento real. O legislador quando disse isto quis contrapor ao rendimento.

O rendimento real é aquele que é real apurado por uma organização.

A tributação de rendimento tem de ser feita sobre o rendimento real.

Lucro real: proveitos menos despesas. É incorporado os lucros e as perdas/gastos no exercício


daquela atividade empresarial.

Lucro normal: são 3 cabeleireiras. Cada uma delas faz 10 penteados. Cada uma leva 50 por cada.
10x50.500 500x30.25.000. São indicadores imperfeitos, ou para cima ou para baixo.

O IRC diz que se tem de tributar o lucro real. Tem de ser exaustivo.

Incide fundamentalmente sobre o lucro.

Significa que o IRC não é um sistema de lucro real puro, absoluto. Se existirem razões reais/validas
que legitimem e justifiquem o enfraquecimento deste lucro real puro então é legitimo: evasão fiscal,
incumprimento por parte do sujeito passivo.

EX. Se há uma empresa que aldraba as contas o estado diz” tribute-se com o lucro não real “.

O TC nunca declarou inconstitucional decisões sobre o 104nº2 CRP.

O IRC, como o IRS, contém dentro de si dois códigos. Um mini código e um grande código. A
tributação dos residentes e não residentes. As empresas não residentes não residentes me Portugal.

…....

CR7 não é tributado em Portugal porque não tem residência em Portugal.

O critério é a sede ou a direção efetiva em Portugal artigo 2nº3 CIRC.

Se existir um trato internacional que regule a aplicação do critério de residência, prevalece o tratado
de residência.

O que é a sede ou direção efetiva?

Sede estatutária. Formal, institucional, burocrática. A sede ou a direção efetiva. É uma extensão anti
abuso.

Há diretivas de União europeia a falar de sede efetiva.

Quer isto dizer, tem a sede fora, mas a fabrica, as decisões, a mão de obra está em Portugal tem de
ser tributado em Portugal.

A tarefa do legislador fica facilitada, mas do intérprete complica.

Os critérios que na Holanda preenchem os critérios de direção efetiva?


- Metade dos administradores tem residência fiscal na Holanda; as decisões estratégicas estão
na Holanda. - Critérios intermédios para ajudar a interpretar este conceito.
- A UE, está preocupada com este tema. A UE está a criar uma diretiva para tentar uniformizar
o conceito de direção efetiva (há convenções de dupla tributação) EX: direção efetiva em
Portugal e sede na holanda. Pode ser tributado duplamente nos dois sítios, ou há a
convenção de dupla tributação.

Se existisse uniformização já não era necessária convenção de dupla tributação.

Artigo 2 CIRS- sujeitos passivos.

Alínea b:

Artigo 4 IRC-

4 n2.

És residente em Portugal tributo. Não és tributo esporadicamente.

4nº3

Uma soceidade que tem sede e direção efetiva em espanha. É tributada em portugal? Não. Mas se
tiver rendimentos com conexão em portugal são tributados em Portugal. 4nº3.

Uma sociedade chinesa não tem sede nem direção efetiva em Portugal, mas tem 20 % da EDP o
Estado Português quer tributar esse lucro.

Se o devedor tiver direção efetiva e sede em portugal 4n3 c.

4Nº1 REMETE PARA 54 A CIRC.

Uma sociedade com sede e direção efetiva em Portugal é tributado em Portugal. Mas pode escolher
não ser tributado em Portugal nos rendimentos que obtém fora deste. Tem de cumprir os requisitos
do 54. Evitar a dupla tributação. Escolher ser tributado apenas nos rendimentos gerados em
portugal.

Residente

ou

não residente

-estabeleciemnto estavel

-Rendimento do 4nº3- riqueza taxa do 87 nº4 25 % tributação

(compro imóvel em Portugal a 100000 vendo a 1 milhão e 100. Tributo 1 milhão. Logo 250000 de
imposto.

Se existir um agente pagador residente entrega o líquido...


EX: tomas ganhas 100000 tens de entregar 50000. Os residentes resistem, mas os não residentes
ainda mais. A substituição diz: o lado passivo da relação tributária tem 2 entidades- a entidade que
tem riqueza e o agente pagador. A responsabilidade não é daquele que tem a riqueza, mas daquele
que paga o imposto, o terceiro. é uma forma de facilitar a arrecadação de imposto por substituição.
Sempre que possível tributa-se por substituição. O portugues tem a obrigação. Passa a ser o devdor
por susbtituição.

Se há substituição é o agente pagador portugal.

Se não há substituição agente pagador devedor.

A substituição só funciona quando há pagamento de rendimentos. 94nº5

A (estrangeiro) vende 1 milhão e 100. Ganha 1 milhão. Mas quem vem pagar? O agente pagador
residente – portugues. Este paga o rendimento. Paga o liquido e o bruto ao estado.

Há um não residente que não tem estabelecimento estável. 3 CIRS

Artigo 5

O estabelecimento estável é:

Mercadona SA ou SQ direito portugues.

Esta sociedade tem direção efetiva em Portugal e sede, logo são tributados IRC em portugal.

Uma sociedade que não tem sede nem direção efetiva em Portugal. Mas tem uma atividade
económica periodica em portugal. Mas tenho um conjunto de proveitos e gastos . Ficciono que é
uma pessoa tributaria em direito fiscal.

O estado quer que se tribute mesmo independentemente das forma. Ficção fiscal que queria uma
personaldiade tributária.

De forma de vista laboral pode ser diferente, mas tributária tenta-se que se aproxime.

Artigo 5

Logica do fisco português é aumentar a área de abrangência do estabelecimento estável.

A celebração do contrato em Portugal é tido como estabelecimento estável.

Um agente é alguem que promove venda.

Agente tu vasi promover os produtos da empresa.

Se o agente não corre um risco normal então é estabelecimento estável.

Artigo 55 está a determinar como se apura o lucro da EE.


28.09.2023

Artigo 2 do IRC

Incide sobre o lucro das sociedades comerciais. Estas visam o lucro, esta é a base tributável, mas não
se esgota nisso.

Essa estrutura jurídica é tributada.

Tudo aquilo que tenha um substrato de organização de várias pessoas com um proposito comum
quer tenham um fim lucrativo, pagam IRC.

EX: FCP não visa o lucro, mas se tiver vai ser tributado. A SAD visa o lucro.

Não tem personalidade jurídica, mas estão duas pessoas- sociedades irregulares.

EX: Duas amigas que vendem roupa em segunda mão. Negócio cresce e já começam a vender roupa.
Já é destinta da pessoa singular. Não há personalidade jurídica, mas é tributado.

O IRC não quer ficar preso á forma. Se é uma SA ou uma cooperativa. Chama-se a isto o realismo do
direito fiscal- querer tributar a realidade.

A personalidade tributária é mais vasta que a personalidade jurídica.

Sociedade de facto

Artigo 3

Artigo 4

Uma atividade filantrópica, mas ganha dinheiro. Mesmo que não vise o lucro, mesmo que não tinha
como atividade principal uma atividade comercial, industrial ou agrícola.

Não exercem uma atividade comercial, mas são um ente público.

Recebe juros, não exerce a atividade comercial, mas vais ser tributado nesse montante global.

A base de incidência do IRC é muito mais basta do que a do IRS.

No estabelecimento estável como é uma ficção jurídica o lucro é fixcionado. artigo 55.
Há sociedades, pessoas coletivas o impacto pessoal é muito grande. Normalmente seriam tributados
no IRC, mas puxa para o IRS por causa do substrato pessoal.

EX: dois advogados alugam t2 partilham despesas, mas são tributados em IRS. Mais tarde
constituem uma sociedade, eles vão exercer a sua atividade sobre o manto jurídico da lei. é uma
sociedade de pessoas. O IRC tem de resolver este tema: elemntos que puxa a IRC e outros a IRS. A
atividade supera as pessoas. O elemento pessoal diluiu. Nestas situações de fronteira. A base do IRC
é a transparência fiscal.

Havendo transparencia, situações de sociedade transparentes, o legislador cria as seguintes regras:

-Apuro o lucro ou o rendimento de acordo com as regras da IRC.

-Mas quem vai pagar o imposto são as pessoas- sócios da sociedade.

1 milhão de lucro apurado pelo IRC.

500 MIL para cada sócio do lucro que é distribuído.

No fundo temos um caso bicéfalo com uma solução bicéfala.

O IRS é tributado independentemente de ser distribuído ou não.

Mesmo que não se tenha recebido é tributado singularmente.

Patamar do IRC nos lucros. Patamar do IRS quando é distribuído aos sócios. Só são tributados
quando é distribuido.

Estabelecimentos transparentes é se tributado em sede de IRS indecentemente de receber o lucro


distribuível.

Podem exercer ou não uma atividade comercial.

Principio da tipicidade. Artigo 6

Sociedade passiva de simples administração de bens.

Temos sociedades onde o elemento pessoal é muito importante. Não estas a exercer uma atividade
ativa, mas passiva.

Vou tributar pelo rendimento global.

EX: joana vasconcelos. Tem uma SQ, mas é ela- elemento pessoal.

Na prespetiva do sujeito passivo é bom ou mau este regime?


No mundo ideal devia ser indiferente. Pagava-se o mesmo, mas de forma diferente. O IRC por
pressão internacional foi descendo sempre, e de a IRS é maior. Por isso ninguém quer estar na
transparência.

Paga mais e paga logo, a transparência fiscal transformou-se num planeamento fiscal.

Vão pagar na percentagem que tem.

Há uma desconsideração da personalidade juridica da empresa.

Depende das taxas efetivas.

EX: FS é contratado. Não diretamente ele mas a sociedade FS amigo Limitado. Tem proveitos. Disse
que não tem transparecia fiscal. É uma norma de incidência, está ali tipificado.

Paga IRS sobre o lucro quando é distribuido.

Abuso de direito. Apesar de não estar na norma, mais de 5 pessoas, há um abuso de direito.

LER ACORDÃO DO FERNANDO SANTOS

Artigo 7

Os casinos exercem uma atividade económica. Não pagam IRC porque pagam imposto sobre o jogo.

A diferença entre a não sujeição e a isenção.

Os casinos não estão está sujeito. A não incidência, está fora do âmbito do imposto. Quem está
isento está dentro do âmbito do imposto, está sujeito a imposto.

O Estado está isento de IRC.

O benefício fiscal é quando há razões extrafiscais. Há aqui uma razão tão forte que faz com que o
estado não queira imposto. Escolha política.

Situações em que determinado sujeitos ou rendimentos de determinado sujeios não se quer


tributar. Há uma ponderação, há aqui razões extrafiscais. O legislador decide neste sentido.

Artigo 9

Nº2

Artigo 10 isenções técnico políticas.

Justificação é filantrópica, não são vocacionadas para o lucro portante não são tributadas por opção
do Estado.

Pessoas coletivas com utilidade publica, o estado determina, com fins culturais, sociais, beneficência.
artigo 10 nº3 parte da tua atividade e lucrativa.

EX: restaurante da instituição. Paga IRC porque já lucra. Vamos ter de fazer uma locação.

Se a instituição não prossegue os seus fins perde os benefícios.


Nº3 c não pode existir abuso, promiscuidade.

A conduta dos administradores condiciona a atribuição de benefício fiscal.

No artigo 11

EX: boa vista clube. Está isento de IRC. Tem requisitos. Tenho alguns eventos que são tributados.

Há benefícios que vem de concordata internacionais.

Em termos fiscais, as sociedades que tem as duas atividades,

Artigo 8

Evidente. O IRC é anual. Ano a ano, coincidente com o ano civil. Apura-se anualmente. A empresa do
ponto de vista comercial apura-se de ano a ano.

Exceções:

Pode não coincidir com o ano civil. Por pedido.

EX: SAD acaba o ano a junho. De julho a junho do ano seguinte. Nos estados unidos fecha a 31 de
julho.

Artigo 8nº9.

O período tributário seja inferior a um ano ou superior. artigo 8nº4b

Acaba a empresa;

Ano de arranque da atividade;

As Sociedades começam, vivem e morrem. Quando se extingue pode o periodo ser maior, uma vez
que está em venda de ativos.

Liquidou, extinguiu, mas continua a vender o material. Fecha o facto tributário no último dia do
período, a obrigação jurídica está constituída naquele momento. A quantificação e pagamento pode
ser posterior.

Pedir a aula a joana...

Supremo- se são gastos efeitos e reais e deram origem ao negócio, o artigo 23 não penaliza os maus
negócios.
A ANALISE DO ARTIGO 23 FAZ-SE com a jurisprudência.

Havendo grupo de empresas o que importa é o lucro individual.

Parte do ac´rdão

Não se pode fazer uma remissão para o direito comercial.

Os valores escalam sempre – valores.

Não ceito os gastos efeitos e reais pq são desconexos com a realidade.

A solução justa é esta: o gestor é livre de tomar a decisão, mas foi generoso. Aquele gasto está
relacionado com o negócio. No entanto pode estabelecer limites, ex:

Primeira ideia:

Por regra todos os gastos contabilísticos são gastos fiscais, se forem efetivo reais e com uma vocação
empresarial.

Nas situações de fronteira o legislador, previsibilidade, segurança jurídicas, vai indicar o 23ª- gastos
que sãao contabilísticos mas não são gastos físicas. É aceite em termow contabilísticos, mas não é
aceite em termos físicas. Artigo 23 A normas tipificados, normas de incidência artigo 23 A.

Desde que estejam ligados a atividade da empresa, excetoi no artigo 234

A solução de lucro contabilístico não protege o direito fiscal. Moralismo, ética fiscal, ex: tens de ter
um carro de luxo. Uma multa vai ser dedutível? Vais pagar ,menos impostos por causa da multa.

Separação entre o interesse empresarial. Moralismo.

Exação fiscal.

Requisito formal artigo 23 n~3 e 4.

Duas questões: SE NÃO HÁ FATURA e se o contribuinte inverte o onís da prova e se conshuir provar
prevalece sobre a prova documental. Há jurisprudência que se dividi, uma que acah que sem fartura
não é dedutível. Mas se existir um doc um contrato que prova – quanridade, preço. .

Existe fatura, mas ela está incompleta, ela está insufucente, está defeituosa. Não tem contribuinte,
está errada.

Em principio se a fatura não preenche os mínimos dos dizeres não é correta. uMA FATUTRA
INCOLPETA NÃO PODE SER DEDUTIVA. Se esxistir uma justificvação, um motivo para provar. Invertr-
se o onusda prova. Na descrição do serviço.

Alem da lei materiasl é necessário a prova documental. Quis iuris? Se não há fatura? Aceita-se a
dedução.

Segunda questão. Havendio fatura e esta sendo incompleta. Em princioio não é dedutível so se este
pçrovar os requisitosmsubjacente da comprs.
Não há fatura e vem uma segunda via, não há problema. Desapareceu. Recusa-se a enviar.

O direito fiscal e umdireito de massas. Substancia prevalece sobre a forma, mas também não
podemos ser excessivamente firmalistras.

A fatura é o equilíbrio entre duas tensões. A fatura é um controlo indireto.

Esta relação veio replicar os conceitos chave entre o artigo 17 e 24 -gasto, custo,. O direito fiscal não
vai aceitar gastos contabilísticos.

Conceitos contabilísticos incorporados na lei fiscal.

Quando se está apurar o lucro fiscal estão desenvolvidas no artigo 21 e 24 variações patrimoniais
positivas e as negativas.

A variação patrimonial é um conceito contabilístico é a variação de riqueza que está verificada, mas
não está registada. Estas são registadas noutra conta. Eu apuro o lucro fiscal, e vou incorporar as
variações que estão no balanço. Tenho de pegar no resultado liquido e olhar para as variações de
balanço e só depois faço as correções.

Não são rendimentos nem gastos, não são proveitos nem custos. São situações que alteram o
património do capital.

Exceto: não são tributados artigo 21

-Entradas de capital- isto não é venda nem serviços.

-as mais valias- ex: a católica compra um prédio por 10000 mas agora vende por 100000000 não é
tributado.

- fusão-aumenta o capital social, aumenta o património da empresa.

Artigo 24

- paga os dividendos - é uma diminuição do património mas não pode ser tributado

- há uma fusão e pelas regras do registo há um diminuição do capital.

Artigo 18

Replica um princípio importante da contabilidade

Em que momento temporal eu reconheço o proveito.

Se reconhecer no período de valorização eu vou reconhecer os 100 mas vou distribuir pelos anos. Eu
vou reconhecer o credito todos os anos. Eu posso reconhecer no momento da venda. Eu reconheço
no momento do cash.

Ou seja, o que vale é em que momento/ano que se produz.


O direito teve de convencionar. O artigo 18 diz que por regra o momento temporal importante é o
momento da venda ou da realização. É o momento da venda, é o momento contabilístico
importante.

Ex: há uma empresa que vendeu o imóvel por 10 milhões. Esta é tributável-rendimentos/proveitos
10 milhões.

Os rendimentos são tributáveis no período em que são obtidos.

N~3

b- concluído e não pago. Eu faço uma compra já tenho uma fatura mas ainda não tenho o dinheiro.

A loja é que eu não consiga gerir os meus proveitos e os meus gastos. Ex: paga me em 2025 que
assim eu vou gerir.

É tributado no momento em que é obtido.

Artigo 18n~8 quando uma sociedade tem um grupo de empresas utilizam este método. Ex. a sonae
reavalia a situação do continente porque este valorizou. Essa revalorização não interessa, só tens
essa valorização quando venderes o continente.

Está clari que o importante é o momento da venda, quando eu presto o serviço.

Venda- realização.

Valorização- método justo valor

Cash-

Tudo o que decorre deste valor de justo valor eu não considero eu desconsidero. Só há consideração
para o direito fiscal só há rendimento quando se vende.

Se com o passar do tempo há uma valorização não há essa valorização. Em direito contabilístico
aceita-se essa revalorização em direito fiscal não, só no momento da venda.

O justo valor contabilisticamente pode aumentar, diminuir. Em termos fiscais isso não so interessa,
os ajustamentos decorrentes do justo valor não cometam para o direito fiscal, só vale no momento
da realização/a alienação.

Exceto:

18n~9 b no contrato

a) Instrumentos financeiros- ações. Se alguém detém ações cotadas em bolsa no empresa


inferior a 5 % do capital social , vais ser tributado pelo lucro variável. Explo no dia x vale 10
depois vale 20 a arvore cresceu, assim sendo vai ser tributado em 20.
Justificação é antecipação da receita. Se a postura por especulativa, se a postura for
estabilidade,

Se o sistema por princípio associação a capacidade contributiva ao momento da venda. Não há


violação desta.

Se existir a tributação no lucro discute-se se há violação da capacidade contributiva.


Violou o principio da peorização económica. Um gasto que não é daquele ano mas do anterior, o
fisco diz que já caducou. Já não há forma de corrigir esse ano.

Os gastos são registados quando são suportados nem que sejam pagos no ano seguinte. Se o
tribunal decidir pela priorização económica é injusto. O QUE O TRIBNAL DIZ É QUE TEMOS AWUI UM
CONFRONTO DE PRINCIPIOS. Diz que temos de olhar para o princípio da justiça, a dupla tributação,
ia ter de tributar este anos mais e menos noutro. Eu vou dar prevalência ao princípio da justiça por
violação da formilidade. Aceitar a ilegalidade para proteger o princípio material da justiça.

O erro tem de ser desculpável

ARTIGO 19

Apesar de ter proveitos zero vou contrabalançar com um justo valor.

O lucro fiscal ce no lucro contabilista. Temos o confronte entre a justiça a capacidade contributiva.

É tributado de forma simplificada, artigo 86 A.

Tu registas os teus proveitos os teus ganhos, e depois os gastos são feitos por uma equação
matemática, por uma proporção. Faturaram 100 mil euros, querem um regime simplificado. Tem
uma equação matemática. O contribuinte escolhe. até é bom o regime simplificado para o fisco. Não
podemos impor a alguém um regime custa.

Tese de mestrado – só se for maluca

Correções, normas contabilísticas. Artigo 26

A lei contabilística diz isto mas eu não vou aceitar.

A contabilidade é incorporada na lei fiscal.

O primeiro grupo de correções fiscais artigo 26 e ss.

São gastos que tem origem contabilística.

O gasto tem 2 dimensões-

o efetivo-que ocorre no ano e está relacionado. Ex. a ucp gastou 50 mil euros em canetas é efetivo.
Vai diminuir o lucro

estimados – não é associado. Gastos por estimativa.

Ex. a católica está a fazer umas obras nas salas são 100 mil euros em obras. Isto não é um gasto do
exercício porque este gasto é de investimento porque é um gasto que vai auxiliar as aulas durante
anos. Uma obra é um investimento. Eu estimo que aquelas obras vão produzir utilidade durante 20
anos. Não vou colocar 100 mil euros no exercício, vou fracionar por 20 anos. Fica 5 mil euros. São 10
anos, não são 5 mil mas sim 10 mil.

Temos uma estimativa. Os gastos por estimativa o direito fiscal não gosta porque os agentes
económicos podem alisar o gasto na conveniência tributária. Se não produzi.-se correções era fácil
que jogassem com s estimativas para pagar impostos. A contabilidade diz que estima com o teu
melhor critério. O direito fiscal não quer oque os agentes não tenham a possibilidade de fazer gestão
dos lucros.

-imparidade

.amortização

-previsão

Os gastos estimados também são as vezes não efetivos.

Ex. zara chega ao dia 31 de dezembro – custos 100 milhões. Nos saldos passa para 30 milhões.
Perda potencial e tem de a registar. O bom critério contabilístico diz para registar a perda. A zara
tem 150 milhões de lucro. Teria tentação de alisar.

Artigo 28

Uma empresa dedica-se apenas a venda de um imóvel. Mas o cliente não pago. Se temos um crédito
não cobrado. Eu tive este proveito e paguei o imposto. Eu estimo que ele não me vai pagar tudo,
vou anular a operação e pago menos. Ou seja, o título de crédito existe, sou o credor. Não é justo
que pague imposto do que não recebi. Amigo imparidade de crédito.

Há uma compra eu posso haja contabilizar uma imparidade desse crédito desde que esteja em mora
6 meses e haja prova.

Dois de dois anos de mora está em paridade em 100 %.

Nº3 tem uma exceção:

Nãos e pode fazer este custo. Se for empresa mãe e filha não pide registar a perda, não pode fazer
uma paridade de crédito.

Anulei, portanto foi me devolvido o que paguei. Amais. Depois é pago, o que acontece vou tributar,
através de recebimento, no fundo vou tributar a anulação.

Artigo 20 rendimentos e ganhos....

Sempre na imparidade de crédito é uma estimativa de crédito, entrou em mora, foi. Anulado por via
de imparidade de crédito, ele não se extingui continua a existir. N

Na insolvência vai redondear num perdão numa extinção. Num imparidade não perdoei nada , o
credor pode exigir e depois é tributado. O perda, perdoa. Aqui há um crédito que continua vivi, há
uma mora, mas o credor pode perdoar ou não.

Gastos que o dieito fiscal tem diferente a contabilidade

Livro introdução à contabilidade


8.11.2023

Só depois de estar a zero no prejuízo é que posso ser cobrado em sede de IRS. Se tenho prejuízo nos
anos anteriores e este tenho lucro não pago até estar a sem prejuízo. Ter prejuízo e enquanto ele
não estiver a zero é o mesmo que ter um crédito contra o estado.

Instituto de dedução dos prejuízos fiscais

Ter prejuízo fiscal é positivo no sentido que me permite pagar menos imposto.

A prevalência da materialidade sobre a formalidade

Artigo52 nº2 há um travão. Vais ter de pagar uma parte de imposto. Não pode existir um
aproveitamento de 100 do prejuízo. O estado quer garantir receita.

O manual não fala disto

Artigo 73 e ss

Há um diretiva neste regime, assenta numa diretiva, é a transposição de uma diretiva.

Uma poupança fiscal para 4 situações: fusão,

São operações de restruturação. Quer se redesenhar empresas e há este regime. Este regime exclui
a compra e venda- compra e venda de ativos, participações socias.

São situações que em teros jurídicos há um realização, há uma transmissão. Estas situações em ter
os jurídicos envolvem transmissões, por isso devem ser tributadas. Mas em teros econoicos estas
situações não contem os lee,ntos económicos para ser associados. Auma tran,issão.

Quando há compra e venda eu vou vender as ações, deixo de ter interesse- vendi e reebo um preço-.
Nestas operações eu transmito ativos, mas não há um preço e ele não se desliga do negócio mantém
interesse no negócio.
Na compra. E venda há a realização dos efeitos jurídicos- recebo dinheiro para pagar imposto.

Numa fusão, numa cisão, num a promuta, numa entrada de ativos eu recebo o bem mas não recebo
o preço e mantenho o interesse naquela atividade. Estes podem escolher ser tributados agora ou
mais tarde, ou seja, podem considerar que não é p momento para ser tributado. Pela própria
natureza das situações a pessoa não se desliga do negocio e não recebe o dinehjito.

Ex. AS – 4 socios- 25 cada um. Cria-se uma nova empresa que fica com 100 da SA . A SA subescreve
capital da hoding – há uma transmissão da sociedade- deixa de ter 25, mas em troca recebe 25 da
hoding.. faço um aumento de capital em espécie.

Há um promuta, troca os 25 dele da AS pelas da Hoding- não recebe o preço- é definido o valor o do
capital, mas não o recebe.

Ele não recebeui o dinheiro e manteve o interesse.

A alei fiscal diz para escolher- és tributado agora ou mais tarde.

O regime diz que vais existir um deferimento temporal do imposto.

Tens a neutralidade fiscal, mas tem a obrigação acessória de registar o ático recebi pelo mesmo
valor que tramitiu o antigo.

Tem neutralidade, mas tem de registar pelo que transmitiu la trás. É um regime de diferimento do
imposto não de exclusão.

A eu pretende que haja uma integração de negócios.

Haver tributação de negócios deste género era impedir estes negócios. Uma vez que não há
dinheiro, não a ganho, não dinheiro a entrar, não há ativos.

A diretiva serve para permitir que as empresas se fundão. A eu quer que haja interação de negócios.
Este regime não é um benéfico fiscal. Em situação imite tinha tributação sem o elemento
económico. Neste caso não há realização, há transmissão- eu entreguei 25 da AS e recebi 25 da
Hoding- há efeitos jurídicos mas não há económicos.

Pode fazer um aumento de capital em dinheiro ou em espécie- em vez de dinheiro entram com
ativos. O sócios da SA vão entrar com ativos- subescritor em espécie.

O valor de mercado dos 25 % da hoding vale 1 milhão e 100. O valor de mercado dos 25 % da SA é de
100.000. há aqui um ganho- recebi dinheiro mas ganhei um milhão de euros porque vale mais.
Naquele momento não ganhei dinheiro, mas vale mais.

Só a tributação com a realização- venda, mas se eu trocar os meus 100.000 pelo 25 que vale 1 milão
e 100.
Se 1quero neutralidade nãompago e quando for pagar pago com os 100.000 e o que os 25 valerem
naquele momento.

Se não quiser neutralidade pago os 100 em 1 milhão.

Entrada de ativos

Há aumento do capital através de entrega de bem- negócios- ativos. Esta a trespassar, a vender a
sua parte comercial.

Entrou com os ativos comerciais para ter as ações, há realização jurídica, mas em termos
económicos não há dinheiro.

Artigo 73 é uma entrada de ativos- uma sociedade transfere, sem que seja dissolvida, um ramo da
atividade, tendo como contrapartida parte do capital social.

Uma sociedade grande transfere uma ramo da sua atividade sem devolver e adquire assim parte do
capital social da outra.

Há transmissão, mas não há dinheiro envolvido, também não se desfaz do negócio inicial. Neste caso
transmite os pc e o outro recebe ações.

Permuta- stock -stock

Entrada de ativos – stock – ativos

Fusão

Há duas realizações jurídicas.

A UE quer mais negócios grandes, permite assim pagar imposto agora ou mais tarde.

Artigo 77

Existindo um permuta nos termos do 73 com neutralidade. Os sócios da primeira não são tributados
e registam eplo valor da antigo. Se não neutralidade- atualiza.

Artigo 74

Não há qualquer tributação, há neutralidade.

Nº3 tem sempre de ir pelo mesmo valor.

Artigo 76
Porque se cria a opção da neutralidade? Porque de facto há realização mas não há realização
económica. Há transmissão jurídica, mas não há transmissão económica, não há dinheiro, não há
esquecimento da atividade.

Os contribuintes escolhem ou são tributados porque há realização jurídica, ou escolhem não ser
tributados- neutralidade- o que leva a uma obrigação acessória- tens de contabilizar o ativo recebido
pelo ativo que detinha- assim assegura a neutralidade- quando vender o ativo o meu custa de
arquissão vai se mais baixo porque era o da outra empresa.

Quando não quero neutralidade pago imposto- 100.000 em 1milhão.

Isto faz parte da estrutura do IRC. Há situações no limite, que são injustas, e por isso existe este
regime. Há transmissão/ realização, mas não há realização económica.

Preços de transferência

O regime de neutralidade são correções fiscais à contabilidade.

Ex: produz diz que vende por 20 produziu a 0 o lucro é 20 e taxa é 10 vou vender por 2.

Vende a 100 comprou a 20 o lucro é 80 e a taxa é de 50 – 40.

Estou a transferir via preço.

Vendo a 90 produzi a 0 luvro 90 e taxa 10 =9

Vendo a 100 compro a 90 lucro 10 a taxa é de 50 =5.

O que há é uma política de preços.

Acontece ao nível interno e ao nível internacional.

Para efeitos fiscais não quero saber o preço contabilístico.

Para efeitos fiscais o teu custo de aquisição não é 20 e não 90, como se tivesse sido comprado o
produto a um terceiro.

Dentro do grupo contabilisticamente. Pode se corrigir os preços contabilístico.

Através deste mecanismo de preço transferência. Em termos fiscais para a apuramento de

Ao comerciante do grupo tem de vender ao. Esmo que venderia a um terceiro.

Se não praticas as condições de mercado então a autoridade tributária pode corrigir para preços de
mercado.
O fisco pode corrigir e diz não foi por 90 mas sim por 20 e o fisco pede 70.

O fisco pode exigir.

Dupla correção simétrica.

Em sede de fiscalização tributária. Existia uma liquidação adicional.

Nº13 se vais corrigir o comerciante a mais tens de corrigir o produtor a menos.

Existe um mecanismo que é o acordo prévio de preço de transferência.

Artigo 138 CIRC

Qual é o preço comparável qual é o preço de mercado.

Nas auditoras há grupo de preços de transferência.

O que a lei define são critérios indicadores para apurar preço de mercado.

Taxa

Tema importante

Artigo 87

A taxa efetiva é muito superior a 21- A taxa nominal é 21. Taxa nominal é o que se retem na
primeira analise, mas na realidade é mais.

A taxa de IRC é uma das ferramentas mais importantes de competição entre os Estados Membro da
UE .

O IRC a taxa é uma forma de atrair INVESTIMENTO.

A taxa de competição é tao grande que a EU e o G20 estão a tentar criar uma taxa mínima de 15 %.

Se a taxa for muito baixa o estado está ajudar, pode ser considerado violação das leis de
concorrência da EU.

Nº2

Redução de taxa para as pequenas empresas.

Os primeiros 50000 mil euros abaixo de 17 , acima 21 .

Existem 3 taxas a somar:

Municipal - tem diploma a parte

Estadual – 87 A
Tributação autónoma – 88 irc

Derrama municipal

Imposto municipal, o produto da derrama reverte para os municípios. É um percentagem sobre a


taxa nominal do irc.

Ex: pastelaria que tem uma taxa de irc de 21 e o município do porto define uma taxa de 10 %.

Penafiel diz que quer 0 para atrair investimento.

É cobrada juntamente com o irc- ex: 21+ 2.1.

O produto da receita reverte para o município. É deliberada na AM.

Se estivermos perante uma pequena empresa temos 17 e 10 dessa empresa é 1.7.

Quando uma empresa tenha a sua atividade me vários territórios portugueses há uma regra de
repartição da derrama por todos os locais onde a empresa exerce a atividade me Portugal.

Formula matemática de repartição da derrama pela massa salarial.

Se a massa salarial está 90 % no Alentejo vai receber a 90 da derrama para aí.

Derrama estadual

É um acréscimo percentual a taxa nominal do irc. O produto desta receita reverte para o estado.

Posso ter beneficio fiscal- generalizado, igual.

O estado precisa de dinheiro. É igual a derrama municipal, mas esta reverte para a o estado e só
tributa as grandes empresas.

As municipais com a estadual acumulam. A medida começou como transitória, mas manteve-se.

O irc passou a ser um imposto proporcional para ser progressivo, ou seja, quem tem 1 milhão de
lucro paga x de imposto.

No irs é progressivo, no irc sempre se assumiu que era proporcional, porque o irc é uma antecipação
da tributação das pessoas singulares.

O artigo 87 torna o irc progressivo, mas o irc tem de ser proporcional. O racional da medida que era
uma medida transitória, quando estávamos na banca rota, mas agora o estado já não está falido e
estamos a tributar mais.

Além da derrama estadual, municipal criou uma taxa para as empresas que viram os seus lucros
aumentarem sem terem feito nada. Tem de ser transitório.
Muitos benéficos fiscais que constam redução de taxa. Ex: se distribuir lucros aos trabalhadores
reduzimos a taxa de irc. Empresas que invistam numa nova fabrica tem uma redução de irc.

Nº3

Não podemos colocar uma taxa tão pequena que seja considerado um auxilio de estado, tão
pequena que cria uma concorrência desleal.

Ex: a tap nao paga durante 20 anos irc. E a as restantes companhias.

Se cria distorção na concorrência é considerado um auxílio de estado.

O estado português é livre para conceder benefícios fiscais, mas temos de ter atenção...

Taxa tributação autónoma

É uma taxa ou várias taxas que as empresas pagam alocadas a coisas concretas e pagam quer
queiram lucros quer não tenha.

A taxa normal de irc se tenho prejuízo não pago. Nem as derramas. A taxa autónoma aplica-se
independentemente d existir lucro ou não.

Uma empresa que tem lucro paga a taxa de irc, paga a derrama municipal se houver e paga a taxa
estadual. E ainda paga e a taxa autónoma.

Lista casuística de situações

Quando temos uma prestação de serviços temos um aldo que vai pagar menos que o outro. Não há
fatura, a empresa comprou o ferro, está lá o ferro. Mas a outra parte não vai registar.

Não há fatura. Não sabemos quem é a. Pessoa que vendeu o ferro, chama-se a isto despesa
confidencial.

O que resulta daqui é que o gasto para o P – comprador não é dedutível.

Artigo 23 A n1 al b.

Não são dedutíveis as despesas não doc.

Não está registado mas houve alguém que lucrou mas não o posso tributar.

P não é dedutível e ainda vais pagar uma percentagem do gasto em substituição de não saber quem
é a outra parte e não poder tributar.

A única forma é tributar autonomamente.

Pago a taxa de irc mais a taxa autónoma sobre a despesa confidencial.

O IRC funciona com faturação. Cria uma penalização PARA A AUSENCIA DESTA.

Artigo 23 nº3 4 e 6. Requisitos de forma de fatura.


Se não é futura é não documentada

Se há um documento que preenche a substância, mas não a forma., segundo o professor prevalece.

Há despesas que pela sua natureza intrínseca podem ter uma afetação empresarial como pessoal.

Com destino empresarial é 100 dedutível.

É dedutível aquilo que é no interesse económico da empresa.

No entanto é muito difícil saber onde começa uma coisa e acaba a outra.

Há despesas que a sua natureza pode ser pessoa e empresarial.

As despesas que me abstrato podem ser pessoais e empresariais não vou fazer casuísmo. Não é
preciso provar nada.

São tributadas a taxa de 10 %.

São tributados autonomamente

O primeiro racional da tributação autónoma é a não faturação e as despesas que tem uma alocação
empresarial e pessoal.

Despesas que dão a entender que dão a supor que estas a fugir a impostos.

Se o pagamento da off s não for verdadeiro, real é dedutivo.

Se não for é taxado autonomamente

Temos uma inversão do ónus da prova. Tu fizeste um pagamento damoff sei la de onde... e vai para
onde, mas eu não vou aceitar e vou tributar autonomamente, mas se provar, se for real, efetivo não
paga tributação autónoma.

O gestor de grandes empresas tem remunerações variáveis. Eles queriam optar por negócios de
curto prazo para receberem mais bonos. Remunerações de milhões e milhões e no ano seguinte
estavam falidas. Os gestores tem de ter remunerações variáveis que tenham atenção a meio prazo.

A solução está na tributação autónoma da empresas. Se tu das um bónus muito grande a um


administrador tu pagas remuneração variável de 1 milhão. És livre mas pagas mais. O logica é criar
um desincentivo. Pode fazer, é livre mas paga muito.

Via imposto, tento coordenar condutas. Se tu pagas remunerações altas em curto prazo podes fazer
mas vais pagar taxa autónoma.

O soft law tornou se em hard law via fiscal.

Artigo 88 nº3
É transformado aqui o soft law em hard law

Bom tema tese

A tributação autónoma é uma forma de dissuadir comportamento0s que não são proibidas mas são
desaconselhados.

Nº14

A empresa tem prejuízo fiscal e paga uma remuneração fora paga 45

A remuneração variável tem de cumprir as regras do soft law do direito comercial.

Uma lógica de orientar condutas

Artigo 23 A nº1 al a

Não são gastos fiscais o irc e a tributação autonoma.

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