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Bronquiolite
• Eupnéica
LEVE MODERADO • Sem sinais de desconforto GRAVE
respiratório
• Sat >92%aa
• Sem episódios de apnéia
• Boa aceitação alimentar
Paciente com Paciente ADMISSÃO • Sem sonolência ou
taquipnéia leve eupneico irritabilidade ADMISSÃO EM SALA DE
e/ou tiragem • Monitorização periódica dos EMERGÊNCIA
subdiafragmática sinais vitais (FR,FC, saturação ou Alta
temperatura) • Monitorização continua
• Suporte O2 se Sat <92% dos sinais vitais (FR,FC,
• Fluidificação de secreções com saturação e temperatura)
lavagem nasal e inalação com • Suporte de O2 de alto fluxo
SF0,9%
SE APÓS 12-24H DE
OBSERVAÇÃO para manter Sat>92%
Avaliar • Avaliar sinais de desidratação
Realizar • Avaliar capacidade de ingestão
• Pausa alimentar
Melhora fatores
lavagem nasal oral e necessidades de passagem • Manutenção ou • Avaliar sinais vitais de
de risco
e inalação de sonda gástrica ausência de desidratação e se
e sociais
com SF 0.9% melhora do necessário, realizar
desconforto expansão com 20ml/kg de
respiratório SF 0,9%
Manutenção Considerar • Avaliar necessidade de
ou piora internação Se piora clínica aspiração nasal
ALTA
em qualquer • Considerar teste com
momento broncodilatador
Orientações de:
Seguir protocolo moderado • Lavagem nasal e INTERNAÇÃO
inalação com SF
0.9%
• Sinais de alarme
para retorno SEGUIR PROTOCOLO
• Evolução natural GRAVE • Sinais de fadiga
Melhoras dos
da doença respiratória
parâmetros clínicos
• Incapacidade de
• Idade menor que 3 meses manutenção de Sat
• Antecedente de prematuridade >92% com suporte de
• Imunodeficiências congênitas ou adquiridas O2
• Doença pulmonar crônica
• Cardiopatia com repercussão hemodinâmica
• Doenças neuromusculares
UTI ou enfermaria
• Dificuldade de acesso a serviços de saúde
• Impossibilidade de garantia da manutenção de
cuidado adequado em domicilio CPAP ou HFNC
• Incapacidade do cuidador reconhecer sinais de
gravidade
IOT
UTI
1. DEFINIÇÃO
Acometimento inflamatório primário das vias aéreas de pequeno calibre, identificado clinicamente como episódio de sibilância em
uma criança com idade inferior a 2 anos, com sinais de infecção respiratória viral e sem antecedentes de atopia.
2. DIAGNÓSTICO E EXAMES
4. TRATAMENTO
- Hidratação VO ou EV dependendo das condições clínicas (nível de consciência, grau de desconforto respiratório, estado de hidratação e
condições hemodinâmicas).
- Aporte de oxigênio se saturação < 90-92%.
- Suporte ventilatório através de cânula nasal de alto fluxo (1,5 a 2 l/kg/min), ventilação não invasiva ou intubação orotraqueal quando
indicado.
- Considerar teste terapêutico com broncodilatador em casos graves e manter somente se boa resposta, levando em consideração os
riscos e benefícios do tratamento (controverso, mas aceitável).
Duração do tratamento:
A depender da evolução clínica.
6. INDICADORES DE QUALIDADE
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
[1]Pediatrics. 2014 Nov;134(5):e1474-502;
[2] Intensive Care Med. 2018 Oct 21;
[3]J Pediatr (Rio J). 2017 Nov - Dec;93 Suppl 1:36-45;
[4] FERRONATO, Angela E.; BARREIRA, Eliane R. Bronquiolite. In: GILIO, Alfredo Elias et al. Urgências e emergências em pediatria geral:
Hospital Universitário da Universidade de São Paulo. São Paulo: Atheneu, 2015. p. 171-178.