Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
2
A paralisia cerebral é caracterizada principalmente pela disfunção
motora, contudo, ela é frequentemente acompanhada de outras desordens,
como o retardo mental, defeitos sensoriais e epilepsia.
Nenhum bebê que nasce com Paralisia Cerebral apresenta estigma, ou seja,
sinais de que possui uma lesão cerebral. Mesmo os pés equinovaros (voltados
para dentro e joelhos abertos para fora) podem ser facilmente confundidos com
outras causas. Isto significa que não há como saber.
Em cada 1000 bebés que nascem, 1,5 – 2,5 podem ser afectados por paralisia
cerebral. Várias são as classificações proposta, umas de acordo com a
anomalia motora / local de lesão e outras relativas aos défices motores aos
défices motores encontrados ou, até mesmo uma conjugação de ambas.
3
A criança com PC pode ter inteligência normal ou até acima do normal, mas
também pode ter atraso intelectual, não só devido às lesões cerebrais, mas
também pela falta de experiência resultante das suas deficiências.
3. CAUSAS
(1) pré-natais;
(2) perinatais;
(3) pós-natais.
4
Período Pré-Natal
Período Perinatal
5
Período Pós-Natal
Infecções meningencefalicas.
Encefalopatias.
Traumatismos crânio-encefálicos.
6
Qualquer coisa que aumenta o risco de parto prematuro ou baixo peso ao
nascer também aumenta o risco de paralisia cerebral.
Saúde Materna
Rubéola
Catapora
Citomegalovírus
Toxoplasmose
Sífilis
Exposição a toxinas
Outras condições, tais como distúrbios da tireoide, deficiência intelectual
ou convulsões.
Saúde infantil
7
As doenças que afetam um bebê recém-nascido podem aumentar o risco de
paralisia cerebral incluem:
Meningite bacteriana
Encefalite viral
Icterícia grave ou não tratada.
Nascimento prematuro
Baixo peso ao nascer
Bebê que nasce fora da posição normal (não está totalmente virado ao
nascer)
Gravidez de gêmeos.
8
Existem pelo menos três razões possíveis para isso:
PVL é um tipo de dano que afeta a substância branca do cérebro por causa da
falta de oxigênio no útero.
Pode ocorrer se a mãe tiver uma infecção durante a gravidez, como rubéola ou
sarampo alemão, pressão arterial baixa, parto prematuro ou se usa uma droga
ilegal.
9
Dano Cerebral Após O Nascimento
Quando ocorre o dano, isso acontecerá logo após o nascimento. Com a idade,
o cérebro humano torna-se mais resiliente e capaz de suportar mais
danos.ÃOPOIS DA PUBLICIDADE ;)
10
1) extrapiramidal
Tetra ou quadriplegia
Monoplegia
11
Paraplegia ou diplegia
Hemiplegia (mais frequente)
5.1. Sinais
5. 1.2. Sintomas
12
não muda com o tempo, de forma que os sintomas geralmente não pioram com
a idade, embora o encurtamento dos músculos e rigidez muscular possa ficar
mais graves se não forem tratados.
6. PREVENÇÃO
Muitas vezes as causas da paralisia cerebral são desconhecidas, por isso não
há maneira de evitá-la. Mas algumas medidas podem ser tomadas durante a
gravidez para evitar um nascimento prematuro, diminuindo assim o risco de
paralisia cerebral.
13
administrada: Bebês e crianças: a vacina é feita em 3 doses e 2 doses de
intervalo. As primeiras três doses são dadas com intervalo de...
Adultos: são recomendadas 3 doses da vacina, a segunda dose deve ser
aplicada após 1 ou 2.
Uma vez que o bebê nasce, existem ações que você pode tomar para reduzir o
risco de dano cerebral, o que poderia levar a paralisia cerebral. No carro,
certifique-se de que seu bebê está instalado corretamente em um assento
infantil e usando cinto de segurança, além de outros cuidados para evitar
quedas e traumatismos no crânio.
Esteja ciente de exposição ao chumbo em sua casa, uma vez que intoxicação
por chumbo pode levar a danos cerebrais. Lembre-se de vacinar a criança nas
idades corretas, prevenindo infecções que podem causar danos cerebrais,
resultando em paralisia.
Consulta Médica
Crescimento
Tônus muscular
Força muscular
Coordenação
Postura
Habilidades motoras apropriados para a idade
Habilidades sensoriais, tais como visão, audição e tato.
14
7. DIAGNÓSTICO E EXAME
15
Se a causa ainda permanecer incerta, ou se os problemas musculares
parecerem estar piorando ou forem diferentes daqueles que costumam ser
causados pela paralisia cerebral, os médicos podem recomendar outros
exames, como estudos elétricos dos nervos (estudos de condução nervosa
O tipo específico de paralisia cerebral com frequência não pode ser distinguido
antes de a criança atingir os dois anos de idade.
16
faz perguntas sobre problemas durante a gestação ou parto e sobre como o
desenvolvimento da criança está progredindo.
17
7.1.3. Alterações da postura:
7.1.4. Prognóstico de PC
8. Complicações Possíveis
18
Fraqueza ou rigidez muscular e problemas de coordenação podem contribuir
para uma série de complicações em pacientes com paralisia cerebral, desde a
infância até a vida adulta. Veja:
9.TRATAMENTO
Não há cura para a paralisia cerebral, O tratamento para paralisia é feito com
vários profissionais da saúde, são necessários pelo menos médico,
enfermeiro, fisioterapeuta, dentista, nutricionista e terapeuta ocupacional,
fonoaudiologia, para que as limitações do indivíduo sejam diminuídas e a sua
qualidade de vida possa melhorar.
A paralisia cerebral afeta um a dois de cada 1.000 bebês. Entretanto, ela afeta
15 de cada 100 bebês prematuros.
19
Pessoas com paralisia cerebral podem tratar sua espasticidade de muitas
maneiras: reabilitação, medicação, terapia de injeção ou mesmo cirurgia. Há
também uma bomba de fármacos implantável que pode ser útil para reduzir a
espasticidade severa, permitindo que alguns pacientes vivam uma vida mais
plena e mais ativa.
A cura da paralisia cerebral não existe, mas o tratamento pode ser útil para
diminuir os sintomas e as consequências da paralisia e as cirurgias ortopédicas
podem controlar algumas deformidades nos braços, mãos, pernas ou pés para
estabilizar as articulações e aliviar a dor, se esta estiver presente.
20
O profissional vai auxiliar no desenvolvimento da independência do paciente,
facilitando as atividades de vida diária.
21
Os exercícios de alongamento devem ser realizados de forma lenta e cuidada,
todos os dias. O fortalecimento muscular nem sempre é bem-vindo porque
quando há uma lesão central, este tipo de exercício pode reforçar a lesão e
aumentar a espasticidade.
Este conceito foi descoberto há cerca de 30 anos pelo casal Bobath, e sua
função é inibir o movimento patológico e facilitar o tônus muscular de modo
combinado.
22
Por meio dessa técnica é feito o ajuste automático da postura, produzindo
atividade por meio de reações de proteção, endireitamento e equilíbrio
(reações de balance).
Tapping
Tapping De Inibição
Utilizado para ativar grupos musculares fracos que não conseguem contrair por
terem um antagonista espástico, por exemplo, se o paciente tem um bíceps
espástico, o tapping de inibição deve ser realizado no tríceps.
Tapping De Pressão
23
Tapping Alternado
Objetivos
Uma das vantagens é facilitar aquisição de postura assim como o controle dos
movimentos, a normalização do tônus muscular, o aumento da amplitude de
movimento articular.
24
Os efeitos físicos do meio também oferecem vantagens ao tratamento, sendo
eles:
Método WATSU:
Atividades:
25
Apresenta anormalidade na coordenação motora, como alterações de tônus
muscular e de padrão de movimento. Apresenta comprometimento dos quatro
membros, tronco, pescoço e cabeça, e também um quadro espástico.
26
favorecendo a distribuição de peso na fase de apoio, reduzindo o equinísmo
dinâmico.
Exercícios Cardiovasculares
Exercícios De Força
27
Alongamentos
28
Devemos nos preocupar também com os espasmos musculares, lembrando
sempre que para um espasmo extensor, deve-se manter uma posição de
flexão, e vice-versa.
Estabilizador ou Parapodium
Utilizado para manter o paciente em pé, não deve só auxiliar na postura, deve
garantir a simetria corporal.
Therasuit
A veste nada mais é que uma órtese dinâmica proprioceptiva composta por
touca, shorts, colete, joelheiras e conexões com o tênis do paciente. Todo o
sistema é conectado por cordas elásticas, sendo muito seguro e efetivo.
29
Seus objetivos principais são normalizar o tônus muscular, aumentar as
possibilidades de movimentos ativos, ganho de força e resistência muscular e
controlar a contração muscular, possibilitando melhora das atividades
funcionais e da independência.
Eletroestimulação
Por exemplo, crianças com espasmos devem ser transportadas de modo que
suas pernas estejam sempre em abdução, evitando o padrão.
30
Devido às deformidades e contraturas, é necessário que as roupas sejam
fáceis de vestir, é importante que a criança use roupas largas e com fechos em
velcro, ao invés de fazer uso de botões, durante as sessões o fisioterapeuta
pode ensinar ao paciente como se vestir e se despir de maneira independente,
facilitando sua rotina diária.
31
É preciso estar sempre de olho nos quadris do paciente, observar quadros
dolorosos que causem limitação de movimentos passivos e ativos da
articulação, como alongar, ficar de pé e sentar-se.
32
14. CONCLUSÃO
33
A fisioterapia auxilia tanto na facilitação de mobilidade e independência, quanto
na melhora da convivência e compreensão do paciente para com a família e
sociedade.
15. BIBLIOGRAFIA
https://www.medtronic.com/.../treatments-therapies/cerebral-palsy.html
34
https://blogfisioterapia.com.br/tratamento-paralisia-cerebral
https://tratamentoparalisiacerebral.com
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/paralisia-cerebral
https://paralisiacerebral.webnode.com.br/prevenção
www.drrisadinha.org.br/2021/04/como-se-prevenir-contra-paralisia.html
https://www.tuasaude.com/paralisia-infantil
35