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HIV
QUADRO CLÍNICO PNEUMOCISTOSE NEUROCRIPTOCOCOSE
FASE AGUDA: síndrome retroviral FR: TCD4<200 FR: TCD4<100
aguda QUADRO CLÍNICO: dispneia, febre, QUADRO CLÍNICO: sintomas de
FASE DE LATÊNCIA CLÍNICA: tosse seca meningite e HIC
assintomático/linfonodomegalia EXAMES: PO2 baixa, DHL elevado DX: tinta da china positiva em amostra
FASE AIDS: CD4<200/doença IMAGEM: TC de tórax com opacidades de liquor
definidora de AIDS em vidro fosco TTO: 1- Andotericina +
DX: quadro clínico + exames *pode Flucitosina/Fluconazol por 2 semanas
DIAGNÓSTICO fazer pesquisa direta ou PCR em 2- Fluconasol por 8 semanas
1. Dois testes rápidos (marcas escarro 3- Fluconasol por 1 ano
diferentes) TTO: sfmtz + tmtp por 21 dias
2. Um teste rápido com fluido oral PROFILAXIA DOENÇAS
outro com ssangue NEUROTOXOPLASMOSE OPORTUNISTAS
3. Um ELISA + uma carga viral
FR: TCD4<100 TB (CD4 <350): Isoniazida
4. UM ELISA + um WB/Imunoblot
QUADRO CLÍNICO: convulsões, PNEUMOCISTOSE (CD4 <200): Sfmtz
alteração estado mental, sinais focais + tmtp
TRATAMENTO
EXAMES: IgG + e IgM - MAC (CD4 <50): Azitromicina
População geral: TDF+3TC+DTG
IMAGEM: TC de crânio com lesões
PROFILAXIA cerebrais hipodensas + edema FILHO DE MÃE HIV+
perilesional Não pode ser amamentado
PEP: TDF + 3TC + DTG por 28 dias
DX: quadro clínico + exames Clampear cordão imediatamente
Iniciar até 72h após exposição
TTO: sulfadiazina + pirimetamina + ac. Banho logo após nascimento
PrEP: TDF + FTC
folínico por 42 dias Realizar exames
pneumonias bacterianas
AGENTE ETIOLÓGICO CURB 65 PNEUMONIA ASPIRATIVA
Mais comum: S. pneumoniae C: onfusão mental Mais prevalente em pacientes com
H. influenzae: lactentes e idosos, U: reia >50 deglutição prejudicada, nível de
DPOCíticos R: espiração >30ipm consciência alterado e DRGE
K. pneumoniae: diabéticos e etilistas B: hipotensão
S. aureaus: lactentes, DRC dialítica, 65: anos CLÍNICA: tosse irritativa intensa,
hospital 0: TTO ambulatorial taquipneia e febre
1-2: considerar internação
QUADRO CLÍNICO PAC 3-4: TTO hospitalar RAIO X: infiltrado broncopneumônico
PAC típica: dispneia, febre alta, em base direita
TRATAMENTO
quadro agudo, dor torácica, tosse
expectorada, mialgia e artralgia AMBULATORIAL: amoxicilina ou TTO: betalactâmico + inibicodr de
PAC atípica: febre baixa, coriza, amoxicilina + clavunalanato ou betalactamase, clindamicina ou
quadro subagudo, odinofagia, tosse azitromicina/claritromicina por 5 a 7 moxifloxacino por 7 a 21 dias
pouco expectorada dias
QUADRO CLÍNICO
TRATAMENTO
Tríade clássica: cefaleia, febre e
rigidez de nuca NEONATOS: Cefotaxima + Ampicilina
Pode ter vômitos, convulsão, ou Ampicilina + Aminoglicosídeo por
petéquias, torpor e sinais de irritação 14-21 dias
meníngea (Kerning e Brudzinski)
>2MESES/ADULTOS: Ceftriaxona por
DIAGNÓSTICO 7-10 dias
DIAGNÓSTICO
Espirometria: obstrução fixa ao fluxo
aéreo (VEF1/CVF pós broncodilatador
Se o paciente está em terapia tripla e
<0,7)
ainda exacerba, considerar:
Roflumilast, Macrolídeo (Azitromicina)
e descontinuar CI
tuberculose
MANIFESTAÇÕES TRATAMENTO INFECÇÃO LATENTE
Primária: primeiro contato com o Fase intensiva: Rifampicina + Pacientes com ILTB não transmitem
bacilo, geralmente na infância Isoniazida + Pirazinamida + Etambutol
Secundária: reativação dos bacilos por 2 meses DX: Raio x de tórax + prova
latentes dentro dos macrofagos após tuberculinica
a infecção Fase de manutenção: Rifampicina +
Miliar: bacilo dissemina para vários Isoniazida por 4 meses (iniciar após o TTO: em pacientes com PPD>5mm ou
órgãos por meio do sangue fim da fase de ataque) 10mm
Isoniazida por 6-9 meses ou
QUADO CLÍNICO Alcóolatras, portadores de HIV, Rifampicina (indicada para
Febre diabéticos e gestantes devem receber hepatopatas, <10 anos e >50anos) por
Sudorese noturna vitamina B6 4 meses (mínimo de 120 doses)
Perda ponderal/inapetência
Tosse com ou sem hemoptise COINFECÇÃO TB E HIV:
CD4<50: iniciar TARV duas
DIAGNÓSTICO semanas após inicio do RIPE
Suspeita > pedir duas amostras de CD4>=50: iniciar TARV no início
baciloscopia e/ou TRM-TB e/ou cultura da fase de manutenção (8 semana)
+ raio x de tórax Dolutegravir deve ser feito em
dose dobrada devido a interação
Diagnóstico confirmado: investigar com a Rifampicina
HIV em todos os pacientes Trocar IP por Efavirenz ou
Dolutegravir
neurologia
avc isquêmico
ETIOLOGIAS TRATAMENTO AIT
Principais: aterosclerose de grandes e TROMBÓLISE: realizar EV até 4,5h Sintomas súbitos que duram menos
pequenos vasos e cardioembolia após inicio dos sintomas (janela que 24h. Não há evidência de morte
Em <45 anos a causa mais comum é a terapêutica) neuronal pelos exames de imagem.
dissecção arterial
Se o pcte estiver com hipertensão PROFILAXIA
EXAME DE IMAGEM arterial: Nitroprussiato de sódio SECUNDÁRIA
O TC de crânio diferencia o AVC Após AIT ou AVC, realizar medidas
isquêmico do hemorrágico OUTRAS MEDIDAS: terapêuticas para prevenir um novo
Imagem: aspecto hipodenso episódio, a partir da etiologia:
Suporte respiratório (manter Cardioembolia: anticoagulação
O2>95%) Aterotrombolia: antiagregação
Elevação da cabeceira
Hidratação
Manter glicemia entre 140-
180mg/dl
Manter PAs<185 e PAd<110 se
trombólise,
Manter temperatura <37C
Profilaxia de TVP