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intracelulares
Proliferação
clonal
Proliferação clonal
IgG Lise da
célula alvo
Perforinas e
Neutralização, ADCC,
Granzimas
ativação do complemento
Função citotóxica
Neutralização
Ativação do sistema complemento
(via Clássica)
ADCC
Mecanismos mediadores de proteção x Mecanismos efetores de
erradicação da infecção
Imunidade Inata Imunidade Adaptativa
IFN do
tipo I Célula B Anticorpo Proteção
contra
infecção
Estado
antiviral Neutralização
Erradicação do
estabelecimento da
Célula Célula Morte da Morte da infecção
Célula
NK Infectada célula célula
Infectada
infectada infectada
Vírus / Parasita
Anticorpo Sérico Anticorpo
de
Título
Mucosa
Células T CD8+
Tempo (dias)
Infecção Primária Reinfecção
Imunodiagnóstico
das viroses
Infecção pelo HIV
• Células-alvo:
✓Linfócitos T CD4+
✓Monócitos e Macrófagos
Vias de Transmissão do HIV:
Transmissão Sexual
Transmissão Parenteral
Transmissão Vertical
Transmissão Ocupacional
Janela de oportunidade para intervenção Pico da viremia
Fase de eclipse Fase de disseminação
Carga viral
plasmática
• Alta viremia;
• Disseminação do vírus;
• Síndrome de “soroconversão”;
(“flu-like” ou “mononucleose-like”)
Fase aguda
• Sintomas inespecíficos:
✓ Febre
✓ Faringite
✓ Diarreia
✓ Hepatoesplenomegalia
✓ Cansaço
✓ Cefaleia
✓ Linfadenopatia
Por que a maioria dos
pacientes infectados perde a
luta contra o HIV?
1) O HIV-1 infecta a célula mais importante do sistema
imunológico.
Set
Carga viral point
plasmática viral
• Infecções Oportunistas;
Laboratorial
Marcadores da infecção pelo HIV na corrente sanguínea
de acordo com o curso da infecção
Teste de Triagem
▪ Testes sorológicos e de antigenemia:
• Teste rápido (30’) – Teste sorológico (IgG anti-HIV) - Imunocromatografia:
✓ Fácil execução e leitura (pode ser realizado fora do ambiente laboratorial)
✓ Alta sensibilidade
Teste Rápido
20` Positivo Negativo
A saliva contém menos Acs do que o sangue total ou o soro ou o plasma, mas
ainda em quantidade suficiente para permitir o diagnóstico seguro da infecção
pelo HIV, excetuando-se os casos de exposição recente. Neste caso, a janela de
soroconversão é de 3 meses.
Amostras de sangue/soro/plasma: 30 dias.
Sobre o Autoteste
• Funciona da mesma forma que os testes rápidos, com a diferença que é feito
pela própria pessoa, em casa ou em qualquer lugar;
• É um teste sorológico (IgG). Logo, não deve ser realizado durante a janela
imunológica, pois nesse período ele pode apresentar resultados negativos (não
reagentes), mesmo que a pessoa esteja infectada pelo HIV;
• Ao verificar que o resultado é reagente, esse não é um resultado definitivo;
• Deve-se procurar o serviço de saúde para realizar outros testes que irão
confirmar ou não o resultado reagente;
• Somente o profissional de saúde poderá dar o diagnóstico definitivo;
• Um teste não-reagente significa que o corpo não possui anticorpos contra o HIV
no momento da testagem. Caso persista a suspeita de infecção pelo HIV, um
novo teste deverá ser realizado em 30 dias.
Teste de Triagem
▪ Testes sorológicos e de antigenemia:
• Teste rápido (30’) – Teste sorológico (IgG anti-HIV) - Imunocromatografia:
✓ Fácil execução e leitura (pode ser realizado fora do ambiente laboratorial)
✓ Alta sensibilidade
• Teste ELISA de quarta geração (4h) – Teste sorológico e de antigenemia (IgG e
IgM anti-HIV e proteína p24) (Janela diagnóstica: 15 dias):
✓ Facilidade de automação;
✓ Relativo baixo custo;
✓ Elevada sensibilidade.
ELISA de 4ª geração
ELISA de 4ª geração
Testes Complementares
▪ Testes sorológicos e moleculares:
•Western-blot (teste sorológico: IgG)
ou
•Imunoblot (teste sorológico: IgG)
+
• RT-PCR quantitativo (teste molecular: RNA viral)
✓ Alto custo
✓ Elevada sensibilidade e especificidade
✓ Padrão ouro para confirmação do resultado
Exames laboratoriais indicadores de
progressão da doença
▪Marcadores laboratoriais da infecção pelo HIV:
• Citometria de Fluxo – Contagem de células T CD4+ no sangue periférico (razão
de células CD4+/CD8+) (Rotina – 6 meses);
• RT-PCR quantitativo – Avaliar a carga viral plasmática (no de cópias de RNA
viral/mL de plasma) (Rotina – 6 meses);
• Genotipagem (pesquisa de mutação – somente em caso de falha terapêutica ou
pacientes ainda não-tratados com mais de 1.000 cópias de RNA viral/mL) – Rede
Nacional de Genotipagem (Renageno).
Como prevenir a
infecção pelo HIV?
Como prevenir a infecção pelo HIV?
RUBÉOLA
RUBÉOLA
Lavagem Lavagem
ELISA de Captura - Detecção de IgM antirrubéola
Imunodiagnóstico de
parasitoses
Toxoplasmose
• Agente causador: Toxoplasma gondii
(protozoário intracelular obrigatório)
• Vias de transmissão:
✓Transmissão horizontal: Oral - fezes
de felinos contaminadas →
contaminação do solo e água →
contaminação de alimentos
(hortaliças, frutas, e carnes cruas ou
mal cozidas)
✓Transmissão vertical
(transplacentária – Infecção aguda
da mãe): congênita (mãe → feto)
• Sintomas inespecíficos:
✓Cansaço;
✓Mal-estar;
Toxoplasmose: ✓Dor de cabeça;
✓Dor de garganta;
Fase aguda ✓Febre persistente;
✓Exantema;
✓Dor muscular;
✓Linfonodos aumentados na região do
pescoço e orelha.
Toxoplasmose:
Fase crônica
• Hospedeiros imunocompetentes:
Assintomática;
• Reativação de formas existentes
(hospedeiro imunodeprimido):
✓Formas Graves;
✓Toxoplasmose cerebral com maior
frequência;
✓Toxoplasmose pulmonar.
Toxoplasmose congênita e pós-natal
• Toxoplasmose pós-natal:
✓Forma assintomática (80 a 90%);
✓1% Linfadenopatia febril com linfocitose;
• Toxoplasmose congênita:
✓5 a 15% aborto;
✓8 a 10% lesões graves: Lesões no sistema nervoso (hidrocefalia ou
microcefalia); lesões da retina (coriorretinite);
✓Sequelas da doença podem surgir apenas na adolescência ou na
idade adulta.
Toxoplasmose - Diagnóstico
Fase aguda:
• Predomínio do parasito circulante na corrente sanguínea;
• Manifestações de doença febril (picos vespertinos) podem persistir
por 12 semanas;
• Sinais e sintomas podem desaparecer espontaneamente evoluindo
para fase crônica ou progredir para formas agudas graves que
podem levar ao óbito.
Doença de Chagas: Aspectos Clínicos
Fase crônica:
• Raros parasitas circulantes na corrente sanguínea;
• Inicialmente - assintomática e sem sinais de comprometimento cardíaco
e/ou digestivo;
• Formas de apresentação:
✓Forma indeterminada
✓Forma cardíaca
✓Forma digestiva
✓Forma associada (cardiodigestiva)
• Os métodos sorológicos NÃO são os mais indicados
para o diagnóstico de fase aguda, mas devem ser
realizados quando os exames parasitológicos forem
negativos e a suspeita clínica persistir;
• Os métodos sorológicos são essenciais no diagnóstico
na fase crônica;
Diagnóstico • Detecção na fase crônica:
✓ELISA ou a Hemaglutinação indireta, em conjunto com
outro de alta especificidade (imunofluorescência
indireta);
✓A confirmação do caso ocorre quando pelo menos dois
testes detectam a presença de Acs da classe IgG anti-T.
cruzi.
Hemaglutinação Indireta
Hemaglutinação Indireta
ELISA indireto
Imunofluorescência Indireta
A reação de IFI baseia-se na interação do Trypanosoma cruzi com os Acs
presentes no soro.