Você está na página 1de 5

Informativo Organnact

A nutrição no controle do peso


A domesticação de cães e gatos é datada de 15 entre o cão e seus donos em casas e apartamentos
a 20 mil anos, quando o homem passou a conviver reduzidos, o que leva ao aparecimento de doen-
com animais visando o auxílio laboral, o forneci- ças de cães similares às doenças de humanos. Es-
mento de alimentos, a defesa ou a simples com- tudos de Tardin & Polli (2001), constataram seme-
panhia. Em situação de coabitação, o alimento lhanças nos índices de obesidade e de doenças
recebido pelo animal doméstico difere do obtido cardíacas; enquanto as doenças cardíacas acome-
na vida selvagem, constituindo-se então de dieta tiam 31,6% das pessoas avaliadas e 30% dos ca-
similar à do ser humano, composta muitas vezes ninos, a obesidade foi observada em 35%das pes-
de sobras da alimentação humana. Desta forma, soas e 34% dos cães.
quantidades crescentes de carboidratos foram O tratamento da obesidade é recomendado
adicionadas à dieta do animal de companhia, para cães e gatos com excesso de peso (igual ou
entretanto, não sendo essenciais aos caninos e superior a 15% de seu peso ideal), com o intuito
muito menos aos felinos, dos quais é exigido um de reduzir a reserva de gordura corporal. Adota-
comportamento onívoro (TARDIN & POLLI, 2001). se um programa de equilíbrio energético negati-
Como consequência, os animais passaram a ma- vo, continuado e assistido, e necessita da cola-
nifestar alterações semelhantes às de seus pro- boração e do entendimento do proprietário para
prietários, sendo a obesidade uma das afecções mudanças de comportamento, manejo, dietas,
observadas com maior frequência. ambiência, incluindo nesse processo práticas re-
O acúmulo excessivo de gordura corpórea é a gulares de exercícios com alguma suplementação
condição que caracteriza a obesidade, que provo- alimentar.
ca disfunções fisiológicas e, diante disso, é evi-
dente o prejuízo à qualidade de vida do animal .
A ocorrência da obesidade é uma das formas mais L – carnitina
importantes e frequentes da má nutrição observa- A carnitina é sintetizada pelo organismo (fíga-
da na prática clínica de pequenos animais. Esti- do, rins e cérebro) em condições normais a par-
ma-se que afeta de 6 a 12% dos gatos, e de 25 a tir de dois aminoácidos essenciais – lisina e me-
45% da população canina (LAZZAROTTO, 1999; tionina –, exigindo, para sua síntese, a presença
BURKHOLDER et al., 2000). Há 2 tipos de obesi- de ferro, ácido ascórbico, niacina e vitamina B6.
dade: Tem função fundamental na geração de energia
• Hipertrófica (aumento do tamanho dos adi- pela célula, pois age nas reações transferidoras de
pócitos – células de gordura); ácidos graxos livres do citosol para mitocôndrias,
• Hiperplásica (aumento da quantidade dos facilitando sua oxidação e geração de Adenosina
adipócitos). Trifosfato (ATP). A concentração orgânica de car-
Dentre os fatores envolvidos com a obesidade, nitina é resultado de processos metabólicos como
estão aqueles ligados à dieta, à genética, ao am- a ingestão, biossíntese, transporte dentro e fora
biente e à distúrbios endócrinos. Transtornos de dos tecidos e excreção, que, quando alterados em
saúde e piora de qualidade de vida são devidos função de diversas doenças, levam a um estado
à obesidade, podendo-se citar: problemas cardio- carencial de carnitina com prejuízos relacionados
vasculares, pulmonares, respiratórios, ortopédi- ao metabolismo de lipídeos. A suplementação de
cos, articulares, dermatológicos, intolerância à L-carnitina pode aumentar o fluxo sanguíneo nos
lactose, diabetes, hipertensão, pancreatite, pro- músculos devido também ao seu efeito vasodila-
blemas reprodutivos, queda na imunidade, entre tador e a possíveis efeitos antioxidantes, tanto pa-
outros. ra indivíduos saudáveis quanto para debilitados,
A alimentação excessiva, rica em gorduras e reduzindo algumas complicações de doenças is-
carboidratos (tais como doces e variados tipos de quêmicas, como a doença arterial coronariana, e
sobras da alimentação humana), associado alte- as consequências da neuropatia diabética.
rações do espaço físico e hábitos gerou um seden- A carnitina também tem sido frequentemente

1 tarismo cada vez maior. É comum a coexistência utilizada como coadjuvante no tratamento de dis-
lipidemias, pois atua como um importante cofa-

Organnact | Informativo Técnico


Informativo Organnact

tor na oxidação de ácidos graxos de cadeia longa, racterizando importante redução da quebra pro-
aumentando a utilização de triglicerídeos para o teica (CLARKSON, 1998; ARMSEY, 1997; NISSEN,
fornecimento de energia. Além de importante ao 1996; PETERSON, 1999; PAPET, 1997).
músculo, a L-carnitina contribui para o bom fun- São constatados os seguintes benefícios do
cionamento de outros órgãos, tais como o fígado, HMB:
órgão central na regulação do metabolismo e sis- • prevenção do catabolismo do músculo;
tema nervoso, onde é possível que a L-carnitina • aumento da massa muscular magra (diminui
possa melhorar a capacidade de suportar esforços o processo de proteólise – quebra da proteína
físicos ou ajudar na recuperação após o esforço, muscular – que ocorre durante a prática de
por mecanismos que não dependem da ação dire- exercícios de resistência e intensos);
ta sobre o músculo. • diminuição da gordura do corpo;
No músculo esquelético, a concentração de L- • diminuição dos níveis de colesterol no san-
carnitina é cerca de cem vezes superior à do san- gue (convertido nos músculos é reduzido no
gue, onde ela é necessária para transformar os protoplasma, inibindo a síntese do colesterol
ácidos graxos em energia para atividades muscu- no fígado);
lares. Participa da oxidação lipídica, ou seja, faz • diminuição de lesões musculares (realça a re-
com que o organismo utilize ácidos graxos (gor- cuperação dos músculos após os exercícios
duras) como fonte de energia. Pela ação das en- pesados);
zimas carnitina aciltransferase I e carnitina acil- • mantém a saúde do músculo durante o trei-
transferase II, os ácidos graxos de cadeia longa namento;
atravessam a membrana celular para serem utili- • aumento no processo de regeneração de teci-
zados como energia por meio de uma reação bio- dos.
química, um composto essencial devido a seu pa-
pel na produção de energia celular. A carnitina Cromo
presente na dieta responde por aproximadamente O cromo é um elemento que tem o seu uso e
75% do total de carnitina. aplicação de forma crescente na nutrção animal.
Na última década, pesquisas têm mostrado a im-
portância do cromo na alimentação dos animais e
HMB (Hidroximetilbutirato) a sua ação se faz notar em situações em que ocor-
O HMB é um metabólito do aminoácido leu- re maior mobilização de glicose, por exemplo, es-
cina (uma combinação chamada alfa-ketoisoca- tresse emocional, físico e metabólico, resultante
proate) e a L-leucina é um aminoácido da cadeia do manejo dos animais e de outras práticas que
ramificada (BCAA). Pesquisadores supõem que tendem a levar alterações metabólicas aos ani-
apenas 5 % do total da leucina ingerida na die- mais (MOWAT, 1994, 1996, 1997).
ta é convertida em HMB pelo organismo, portan- A principal ação do cromo no organismo ani-
to, para alcançar um valor de 3 g há necessidade mal é referida por sua participação como compo-
de ingestão diária de pelo menos 60 g de leucina. nente integral e biologicamente ativo no fator de
Algumas plantas, como a alfafa e partes de ou- tolerância à glicose (GTF), que potencializa a ação
tras, como espigas de milho, parecem ter abun- da insulina na célula. O átomo de cromo encon-
dantes concentrações de HMB. No entanto, tal trado no GTF facilita a interação entre a insulina
como acontece com várias vitaminas e outros mi- e os receptores dos tecidos musculares e gorduro-
cronutrientes, é difícil ou até mesmo impraticável sos (MERTZ, 1987). Assim, o GTF (Glicose Toleran-
o consumo desses alimentos regularmente e em ce Factor) com o cromo trivalente é um mensagei-
quantidades suficientes de modo a alcançar os ro químico que se liga a receptores na superfície
benefícios desejados do HMB. das células dos tecidos, estimulando sua capaci-
O HMB é caracterizado por suas propriedades dade de usar a glicose como energia metabólica,
anticatabólicas após exercícios físicos (aumento ou então, armazená-la sob forma de glicogênio. O
da força muscular, de acordo com o ACMS AME- GTF é importante não só para o metabolismo dos
RICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE, 1998), carboidratos, como também para o de proteínas,
além disso, regula o metabolismo proteico dimi- lipídios e hormônios do crescimento (BURTON,
nuindo o efeito anabólico, induzindo o aumento 1995). O cromo atua no funcionamento normal
da massa muscular magra propriamente dita e ca- das células ß, secretoras de insulina no pâncreas, 2
Organnact | Informativo Técnico
Informativo Organnact

prevenindo a secreção excessiva de insulina ao os polissacarídeos de vegetais da dieta (celulo-


estímulo da glicose. Mowat (1997) refere que ao se, hemicelulose, pectinas, gomas e mucilagens)
promover o processo anabólico, a insulina inibe mais lignina, que não são hidrolisados pelas enzi-
o catabólico a nível muscular, hepático e adiposo, mas do trato digestivo de animais superiores por
sendo dependente do GTF. terem ligações do tipo ß entre suas moléculas. O
Animais submetidos a condições estressan- conceito de fibra, originalmente definida como
tes de manejo e/ou ambiência (por exemplo, pe- restos indigeríveis de plantas, evoluiu durante as
ríodo pré e pós-parto, transporte, alta lotação últimas duas décadas. Atualmente, os nutricionis-
e variação extrema de temperatura) têm um au- tas classificam as fibras em frações hidrossolúveis
mento de glicose nos níveis sanguíneos e, simul- e não hidrossolúveis e reconhecem a importância
taneamente, do hormônio cortisol, provocando da sua fermentação no cólon. Recentemente, o
mobilização das reservas de cromo nos tecidos. conceito de fibras foi ampliado de modo a incluir
O cortisol é antagônico à insulina e, nessa situa- substâncias semelhantes a elas, tais como inuli-
ção, o cromo mobilizado, para a ação da insulina, na, frutoligossacarídeos (FOS) e amido resistente.
é eliminado pela urina (MERTZ, 1992). O cortisol Os tipos de fibras variam amplamente em sua hi-
tem, também, efeito imunossupressor, diminuin- drossolubilidade, viscosidade, capacidade para
do a resposta imune humoral. Quando o cromo é reter água e para ligar minerais e moléculas orgâ-
insuficiente, a ação da insulina é prejudicada, e nicas. Tais características diferentes resultam vá-
há alteração nos metabolismos dos carboidratos, rios efeitos fisiológicos (HUSSEIN, 2003).
aminoácidos e lipídeos (MOWAT, 1997). A suple- As fibras insolúveis são fermentadas pela flo-
mentação de cromo é uma realidade, sendo re- ra intestinal de maneira muito precária e excreta-
comendada sua utilização na forma de proteina- das, em grande medida, intactas. Retendo água,
to para animais submetidos ao estresse, de alto elas aumentam a massa fecal e o peso das fezes.
desempenho produtivo e para aqueles de grande Essas fibras têm um efeito de dar consistência ao
desempenho atlético. Já Sunvold & Murray (2003) bolo fecal, estimulando o peristaltismo intestinal.
afirmam que a suplementação de cromo tripico- Em virtude de sua consistência, elas tendem a di-
linato na dieta pode melhorar a utilização da gli- minuir o tempo de trânsito.
cose sanguínea em cães e a tolerância à glicose As fibras solúveis atuam como substratos para
em gatos normais e obesos. Os autores também a fermentação no cólon, alterando a microflora e
mostram que, devido à influência do cromo na a fisiologia do cólon. No trato gastrointestinal pro-
homeostase da glicose, ele parece contribuir para ximal, elas exercem efeito sobre o esvaziamento
a melhora da condição corporal durante a perda gástrico e a absorção no intestino delgado. Tam-
de peso. O cromo pode ser ainda encontrado na bém são agentes espessantes e essa propriedade
forma inorgânica de cromatos hexavalentes, com tende a aumentar a viscosidade do bolo alimen-
um efeito potencialmente tóxico. A toxidez é ex- tar, diminuindo a taxa de esvaziamento gástrico,
tremamente variável entre as diferentes espécies. e causando saciedade e impacto sobre a ingestão
O Mineral Tolerance of Domestic Animals, editado de alimentos. Assim, no trato gastrointestinal pro-
pelo NRC (1980), refere que níveis de 30 ppm no ximal, as fibras solúveis modificam a saciedade,
fígado já podem ser considerados tóxicos interfe- o metabolismo dos carboidratos (reduzindo a res-
rindo com as funções hepáticas. A administração posta glicêmica) e o metabolismo dos lipídios. No
do cromo deve ser criteriosa e efetuada com cui- cólon, elas são fermentadas e alteram a composi-
dado, considerando-se sempre a disponibilidade ção da flora intestinal e o metabolismo através da
e a capacidade de absorção deste pelo organismo, produção de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC)
elegendo-se sempre a utilização de suplementos ou ácidos graxos voláteis (AGV). Como esse tipo
de cromo na forma de sais orgânicos com rápi- de fibra pode reduzir os níveis pós-prandiais de
da absorção. Sais trivalentes e os proteinatos de glicose, triglicerídeos e colesterol do sangue, as
cromo têm um risco bem menor de intoxicação e tornam especialmente importantes em dieta te-
apresentam a vantagem de aumentar a disponibi- rapêuticas, como para cães obesos ou diabéticos
lidade em até 25% (ANDERSON, 1987). (HUSSEIN, 2003).
O acetato, o propionato e o butirato são os
Fibras principais AGV produzidos pela fermentação das
3 Fibra é a denominação dada à soma de todos fibras. A primeira consequência dessa produção

Organnact | Informativo Técnico


Informativo Organnact

de AGV é a acidificação do cólon, que pode evitar nucleico) da mucosa, RNA (Ácido Ribonucleico) e
a proliferação excessiva de bactérias indesejadas, proteína.
como os clostrídios. O acetato e a maior parte do Para cães e gatos, o NRC (1985) e o NRC (1986)
propionato atingem o fígado por meio do sangue não citam qualquer recomendação sobre os ní-
portal. O butirato é absorvido pelas células do có- veis mínimos de fibra indicados e quais suas li-
lon e utilizado como “energia prontamente dispo- mitações. A maior parte dos alimentos comerciais
nível” por essas células. A absorção do butirato é apresenta um teor de fibra compreendido entre
acoplada à reabsorção de sódio e água, e pode, 1 % e 4 % da matéria seca com exceção dos produ-
assim, proporcionar um efeito antidiarreico. Isso tos com finalidade terapêutica. Segundo Hussein
é apoiado por evidências obtidas em ratos desnu- (2003), altos níveis de fibra (5 a 25% da MS) podem
tridos, em que a ausência de produção de butirato ser incluídos em dietas para cães obesos e em die-
induziu a “diarreia de inanição” porque a reabsor- tas para animais saudáveis com peso dentro do
ção de água e sódio foi diminuída. padrão, quando recebem alimento a vontade.
A alimentação dos enterócitos e colonócitos Polpa de beterraba branca e polpa cítrica são
pelos AGV conduz a uma hipertrofia da mucosa fontes de fibras adequadas para utilização na ali-
intestinal e aumento do seu peso e superfície, o mentação de cães, apresentando boa relação de
que otimiza a digestibilidade dos nutrientes por fibras solúveis e insolúveis, produzindo fezes se-
uma expansão da sua superfície de absorção. cas e bem formadas, otimizando a absorção de
Animais recebendo fibras moderadamente fer- nutrientes e auxiliando na integridade intestinal
mentáveis apresentaram aumento do tamanho (SUNVOLD, 2003). Fibras moderadamente fer-
do cólon, maior área de superfície mucosa e sua mentáveis, como a polpa de beterraba, fornecem
hipertrofia, quando comparados com animais re- benefícios nutricionais comprovados para cães,
cebendo fibra não fermentável. O efeito dos AGV pois não contém quantidade significativa de açú-
sobre a integridade das células do cólon e a reab- car nem altera a coloração das fezes. Ela é o pro-
sorção de água pode ter uma importância crucial duto da beterraba branca após a extração do açú-
para a diarreia associada a antibióticos, quando a car, uma importante fonte de fibra que ajuda na
flora normal é afetada pela droga. absorção dos demais nutrientes.
Durante a terapia antibiótica, espécies bacte-
rianas potencialmente patogênicas, normalmente
presentes em pequenos números e que são resis-
tentes aos antibióticos, podem proliferar. A pro-
Referências
liferação bacteriana excessiva resultante pode 1. AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE.
causar má absorção e translocação bacteriana. As O uso de esteroides anabolizantes nos espor-
fibras solúveis podem ajudar a controlar a proli- tes (trad.). Rev Bras Med Esporte, 4(1), 31-36
feração bacteriana excessiva, mantendo os níveis (trabalho original publicado em 1987). 1998.
de AGV que acidificam o conteúdo do cólon e evi-
tam a produção de aminas biogênicas e seus efei- 2. ANDERSON, R. A. Chromium. In: MERTZ, W.
tos deletéricos, diminuem a produção de gases, Trace elements in human and animal nutrition.
principalmente o gás sulfídrico. Funcionam como New York: Academic Press, 1987. p. 225-240.
importante fonte de energia às células do cólon,
mantendo a integridade intestinal e apoiando o 3. ARMSEY, T. D. JR; GREEN, G. A. Nutrition Su-
desenvolvimento de bactérias normais saudáveis pplements: Science vs Hype. The physician
a expensas das bactérias patogênicas. and sportsmedicine, 25(6). 1997.
Algumas fibras solúveis (como a inulina e ou-
tros FOS) são, de preferência, fermentadas por bi- 4. BURKHOLDER, W. J.; TOLL, P. W. Obesity. In:
fidobactérias e lactobacilos, aumentando o nível HAND, M.S. et al. Small animal clinical nutri-
dessas bactérias saudáveis na microflora. Isso tem tion. 4th.ed. Topeka: Mark Morris Institute,
sido chamado de “efeito prebiótico”. As fibras die- 2000. p.401-430.
téticas (especialmente as solúveis altamente fer-
mentáveis) promovem o desenvolvimento do epi- 5. BURTON, J. L. Supplemental chromium: its be-
télio do cólon em ratos, conforme mostrado por
um aumento no teor de DNA (Ácido Desoxirribo-
nefits to the bovine immune system. Animal
4
Organnact | Informativo Técnico
Informativo Organnact

Feed Science and Technology, Amsterdam, v. xy ß-methylbutyrate on growth, mortality, and


53, n. 3, p. 117-133,1995. carcass qualities of broiler chickens (sumário).
Poultry Sci;73(1), 137. 1994.
6. CLARKSON, P. M. Nutritional supplements for
weight gain. Gatorade Sport Science, SSE#68 17. SUNVOLD, G. D.; MURRAY, S. M. Nutritional
11(1), URL: http://gssiweb.com. 2009. Management of Glycemia and Diabetes, paper
presented at a Pre-Congress Symposium at
7. HUSSEIN. S. H. Functional fiber: role in com- the 28th World Congress of the World Small
panion animal health. In: Production Sympo- Animal Veterinary Association, October 24,
sium Trade Show – Pet Food Forum, Chicago 2003, pp. 43-49.
– Illinois, p 125 a 131. 2003
18. TARDIN, A. C.; POLLI, S. R. Evolução na Ali-
8. LAZZAROTTO, J. J. Revisão de literatura rela- mentação de Cães. Nutron Pet, nº1, 2001.
ção entre aspectos nutricionais e obesidade
em pequenos animais. R. Un. Alfenas, Alfe-
nas, 5:33-35, 1999.

9. McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L.


Fisiologia do exercício: energia, nutrição e
desempenho humano. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan; 2003.

10. MERTZ, W. Chromium: history and nutritio-


nal importance. Biol. Trace Elem. Res., Toto-
wa, v. 32, n. 2, p. 3, 1992.

11. MERTZ, W. Trace elements in human and ani-


mal nutrition, London: Academic Press,. v. 1,
p. 355-356. 1987.

12. MOWAT, D. N. Organic chromium in animal nu-


trition. Proceeding Asia-Pacific Lecture Tour.
Nicholasville: Alltech, p. 31. 1994.

13. MOWAT, D. N. Feed organic chromium in recei-


ving and pre slaugter diets. Proceeding Purina
Cattle Conference, Verona Agriculture Fair.
Verona, Italy, 1996.

14. MOWAT, D. N. Suplemental organic chromium


for beef and dairy cattle. Proceeding in Rumi-
nant Nutrition. Guelph: University of Guelph,
p. 1-21. 1997.

15. NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Mineral To-


lerance of Domestic animals. rev. ed., Washin-
gton: National Academic Press, p. 142-161.
1980.

16. NISSEN, S.; FULLER, J. C. JR.; SELL, J.; FER-

5 KET, P. R.; RIVES, D. V. The effect of ß-hydro-

Organnact | Informativo Técnico

Você também pode gostar