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Defesa prévia penal - Maria


Penal ...

Recurso de Apelação Criminal -


Penal - Maria da Penha - Não
enquadramento
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1 avaliações $ 1 % 0 & ' " 16/04/2021

( LEGISLAÇÃO ) JURISPRUDÊNCIA

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR


JUIZ DE DIREITO DA VARA
CRIMINAL DA COMARCA DE
!

Comarca que tramitou o processo em 1º


grau

CABIMENTO E PRAZO: Art. 593 e 798 do …


DIAS CORRIDOS:

Processo nº:
,

Número do processo de origem

Nome completo , já qualificado nos


autos da ação penal acima indicado,
por seus procuradores, vem, a Vossa
Excelência, com fulcro no art. 593, I
do Código de Processo Penal,
interpor

RECURSO DE APELAÇÃO

em face de decisão de fls.


Indicar pg da decisão , que
condenou o recorrente a
indicar pena em ação movida pelo
Ministério Público, o que faz pelas
razões em anexo.

Termos que pede e espera


deferimento.
Assinatura

, ,

Cidade , data .

Nome completo e assinatura do Advogado

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR


DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO
EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DE

Apelante:

Apelado: MINISTÉRIO PÚBLICO

Processo Crime n.º

RAZÕES DE APELAÇÃO

Egrégio Tribunal de Justiça;

Colenda Câmara;

BREVE SÍNTESE
Fatos

O mérito da denúncia trata-se de


suposta prática dos delitos de Ato típico
enquadrado no Art. Enquadramento no CP
.

Segundo consta da Denúncia, o


acusado teria descrever ato denunciado .

O denunciado exerceu o direito de


permanecer em silêncio em seu depoimento
prestado na fase inquisitorial.

Apesar de
Motivo principal da defesa , a denúncia foi
indevidamente recebida na data de
, o que merece ser revista uma
vez que indicar principal motivo da defesa ,
conforme passa a demonstrar.

Após trâmite regular, a ação


obteve a seguinte decisão:

Citar ementa - trecho da condenação


da decisão.

Ocorre que referido decisum


merece reparo, pois
Indicar em dois ou três tópicos os motivos
da mudança da sentença
.

DO DIREITO

Desenvolva as razoes recursais com desta…

Direito em recorrer em liberdade

Decisão penal não fundamentada

Nulidade processual - Falha na intimação

Princípio do Contraditório e da Ampla Def…

Irretroatividade de lei mais gravosa


Direito

Inépcia da peça acusatória

Prescrição punitiva - penal

DO NÃO ENQUADRAMENTO À LEI


MARIA DA PENHA

Conforme redação da Lei


11.340/06, que instituiu a conhecida Lei
Maria da Penha, configura violência
doméstica e familiar qualquer ação ou
omissão que cause morte, lesão, sofrimento
físico, sexual ou psicológico e dano moral ou
patrimonial, nos seguintes ambientes:

I - no âmbito da unidade doméstica,


compreendida como o espaço de
convívio permanente de pessoas,
com ou sem vínculo familiar,
inclusive as esporadicamente
agregadas;

II - no âmbito da família,
compreendida como a comunidade
formada por indivíduos que são ou
se consideram aparentados, unidos
por laços naturais, por afinidade ou
por vontade expressa;

III - em qualquer relação íntima de


afeto, na qual o agressor conviva ou
tenha convivido com a ofendida,
independentemente de coabitação.

Ocorre que no presente caso,


trata-se de
indicar situação não enquadrada , não se
enquadrando, portanto, na lei maria da
penha.

Ausência de vulnerabilidade - violência nã…

Pacificação do casal /

Ademais, no presente caso, trata-


se de agressão leve em que a vítima perdoou
formalmente o denunciado, resultando na
pacificação da casal.

Portanto não há que se falar na


continuidade do presente processo criminal,
quando ausentes elementos suficientes para
manter a sanção estatal, conforme
precedentes sobre o tema:

- Jurisprudência .

Motivos que devem conduzir ao


imediato arquivamento do processo.

Ausência de provas - presunção de ino… /

DA AUSÊNCIA DE PROVAS

Conforme pode-se observar da


Denúncia, a mesma foi totalmente embasada
,
pelo indicar principal fonte probatória , sem
qualquer prova robusta sobre a autoria do
fato.

Ocorre que no atual Estado


Democrático de Direito, em especial em nosso
sistema processual penal acusatório, cabe ao
Ministério Público comprovar a real
existência do delito e a relação direta com a
sua autoria, não podendo basear sua acusação
apenas no depoimento da vítima.

No Direito Penal brasileiro, para


que haja a condenação é necessária a real
comprovação da autoria e da materialidade do
fato, conforme preceitua o Código de Processo
Penal ao prever expressamente:

Art. 386. O juiz absolverá o réu,


mencionando a causa na parte
dispositiva, desde que reconheça:
(...)
VII - não existir prova
suficiente para a condenação.

O que deve ocorrer no presente


caso, pois não há elementos suficientes para
comprovar a relação do Réu com os fatos
narrados. Dessa forma, o processo deve ser
resolvido em favor do acusado, conforme
destaca Celso de Mello no seguinte
precedente:

"É sempre importante reiterar - na


linha do magistério jurisprudencial
que o Supremo Tribunal Federal
consagrou na matéria - que
nenhuma acusação penal se
presume provada. Não compete,
ao réu, demonstrar a sua inocência.
Cabe ao contrário, ao
Ministério Público,
comprovar, de forma
inequívoca, para além de
qualquer dúvida razoável, a
culpabilidade do acusado. Já
não mais prevalecem em nosso
sistema de direito positivo, a regra,
que, em dado momento histórico do
processo político brasileiro (Estado
novo), criou, para o réu, com a falta
de pudor que caracteriza os regimes
autoritários, a obrigação de o
acusado provar a sua própria
inocência (...). Precedentes." (HC
83.947/AM, Rel. Min. Celso de
Mello).

Fato é que de forma leviana


instaurou-se o presente processo,
desprovido de provas cabais a
demonstrar a a gravidade do ato,
consubstanciadas unicamente em indícios que
maculam a finalidade da ação proposta.

Com base nas declarações e provas


documentais acostadas ao presente processo,
é perfeitamente possível verificar a ausência
de qualquer evidência que confirme as
alegações do denunciante.

Afinal, não há provas que


sustentem as alegações trazidas no processo,
sequer indícios contundentes foram juntados
à inicial.

As declarações que instruíram o


processo até o momento, sequer indicam a
conduta específica do denunciado,
devendo o presente processo ser
imediatamente arquivado, com a aplicação
imediata do in dubio pro reo, como destaca
os precedentes sobre o tema:

Substitua a decisão abaixo por: Decisões r…

A condenação exige certeza


absoluta, fundada em dados objetivos
indiscutíveis, o que não ocorre no caso em
tela. Razão pela qual, mesmo com o
recebimento da denúncia, no que data
máxima vênia, discordamos, não há que
imputar ao acusado a conduta denunciada ,
levando em consideração e devido respeito ao
princípio constitucional do in dubio pro reo.

Sobre o tema, o doutrinador


Noberto Avena destaca:

"Apenas diante de certeza quanto à


responsabilização penal do acusado
pelo fato praticado é que poderá
operar-se a condenação. Havendo
dúvidas, resolver-se-á esta em
favor do acusado. Ao dispor que
o juiz absolverá o réu quando não
houver provas suficientes para a
condenação, o art. 386, VII, do CPP
agasalha, implicitamente, tal
princípio. (Processo penal. 10ª ed.
Editora Metodo, 2018.Versão ebook,
1.3.15)

Trata-se da devida materialização


do princípio constitucional da presunção de
inocência - art. 5º, inc. LVII da Constituição
Federal, pela qual cabe ao Estado acusador
apresentar prova cabal a sustentar sua
denúncia, impondo-se ao magistrado fazer
valer brocado outro, a saber: allegare sine
probare et non allegare paria sunt - alegar e
não provar é o mesmo que não alegar.

Não sendo o conjunto probatório


suficiente para afastar toda e qualquer dúvida
quanto à responsabilidade criminal do
acusado, imperativa a sentença absolutória. A
prova da autoria deve ser objetiva e livre de
dúvida, pois só a certeza autoriza a
condenação no juízo criminal. Não havendo
provas suficientes, a absolvição do réu deve
prevalecer.

Culpabilidade

Direito ao silêncio

Prova exclusiva em depoimento policial

Excesso de prazo - Pacote anticrime

Vícios materiais da prisão em flagrante

Ausência dos motivos à prisão preventiva …

Bons antecedentes, endereço certo e emp…

CONTEÚDO COMPLETO: EXCLUSIVO USUÁRIOS PRO

! ATENÇÃO: Certifique-se sempre da vigência dos artigos


legais referidos - a alteração de um dispositivo legal pode
alterar embasamentos, suportes fáticos e prazos, podendo
comprometer sua atuação.

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Personalidade e endereço certo e Motivos e
conduta social, emprego fixo, Prisão circunstâncias -
Prova testemunhal, preventiva em prisão Grau de
Ausência de dolo, domiciliar, envolvimento no
Ausência de Pertencente a Grupo crime,
antecedentes com de Risco, Ausência Personalidade e
trânsito em julgado, de antecedentes conduta social, Nota

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