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Núcleo de Educação a Distância
GERÊNCIA DE RISCOS - GRUPO PROMINAS
O Grupo Educacional Prominas é uma referência no cenário educacional e com ações voltadas para
a formação de profissionais capazes de se destacar no mercado de trabalho.
O Grupo Prominas investe em tecnologia, inovação e conhecimento. Tudo isso é responsável por
fomentar a expansão e consolidar a responsabilidade de promover a aprendizagem.
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Prezado(a) Pós-Graduando(a),
Um abraço,
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5
GERÊNCIA DE RISCOS - GRUPO PROMINAS
Olá, acadêmico(a) do ensino a distância do Grupo Prominas!
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O texto abaixo das tags são informações de apoio para você ao
longo dos seus estudos. Cada conteúdo é preprarado focando em téc-
nicas de aprendizagem que contribuem no seu processo de busca pela
conhecimento.
Cada uma dessas tags, é focada especificadamente em partes
importantes dos materiais aqui apresentados. Lembre-se que, cada in-
formação obtida atráves do seu curso, será o ponto de partida rumo ao
seu sucesso profisisional.
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Esta unidade é relativa à disciplina Gerência de Riscos, do
curso de Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho.
Basicamente, foram abordados aspectos históricos relevantes ao ris-
co e a sua gerência; conceitos e terminologias inerentes à ciência da
gestão de riscos; fatores humanos com potenciais contributivos de
consequências indesejáveis; classificação e evolução dos riscos; prin-
cipais normas relativas à gerência de riscos; principais técnicas de
identificação de perigos, avaliação e análise de riscos e, por último,
abordou-se o financiamento de riscos. Esta disciplina é de extrema
importância devido aos acidentes e doenças do trabalho que ocorrem
com grande frequência no Brasil e no mundo vide a negligência no que
tange aos aspectos relacionados à prevenção e à gestão dos riscos
nas organizações.
GERÊNCIA DE RISCOS - GRUPO PROMINAS
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Apresentação do Módulo ______________________________________ 11
CAPÍTULO 01
INTRODUÇÃO
Recapitulando ________________________________________________ 29
CAPÍTULO 02
PROCESSO DE GERÊNCIA DE RISCOS
Recapitulando _________________________________________________ 46
CAPÍTULO 03
ANÁLISE DE RISCOS
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Técnicas de Avaliação de Riscos __________________________________ 65
Recapitulando __________________________________________________ 67
CAPÍTULO 04
FINANCIAMENTO DE RISCOS
Recapitulando ________________________________________________ 84
Referências ____________________________________________________ 92
GERÊNCIA DE RISCOS - GRUPO PROMINAS
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Não é de hoje que a sociedade vivencia o descaso com a se-
gurança e a saúde do trabalho. Apesar de não ter essa consciência, o
homem pré-histórico já lidava diretamente com o risco, através de ativi-
dades básicas para sua sobrevivência.
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INTRODUÇÃO
“à ciência, a arte e a função que visa a proteção dos recursos humanos, mate-
riais e financeiros de uma empresa, quer através da eliminação ou redução de
seus riscos, quer através do financiamento dos riscos remanescentes, confor-
me seja economicamente mais viável” (DE CICCO; FANTAZZINI, 1985).
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Figura 1 - Processo da Gestão de Riscos
15
Figura 2: Pirâmide de Heinrich
“A partir dos estudos de Bird, além das lesões pessoais também começaram
a ser considerados como acidentes, quaisquer acontecimentos que geras-
sem danos à propriedade, ou seja, aqueles acontecimentos que provocas-
sem perdas para a empresa, mesmo que substanciais, em termos de mate-
riais e equipamentos” (FIGUEIREDO JÚNIOR, 2009).
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FATOR HUMANO
É fato que todo ser humano está sujeito a erros. Porém, uma
empresa ou organização precisa entender a origem das falhas huma-
nas para evitar consequências indesejáveis como os acidentes. Para
tanto, faz-se necessário que o gerenciamento das falhas humanas es-
teja contemplado no sistema de gestão de segurança das empresas.
O erro humano pode ser do tipo intencional ou não intencional.
O hexágono das causas abaixo, proposto por Couto (2009), elenca as
principais causas do erro humano.
Deslizes
Falta de Capacidade
Falta de Informação
Motivação Incorreta
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CONCEITOS E TERMINOLOGIA
Risco
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Figura 6: Manutenção elétrica
Perigo
“É uma fonte com potencial para provocar lesão e afeção da saúde – diga-se
por exemplo queda de um objeto que tem potencial, se cair para magoar
uma pessoa, exposição ao ruído que pode levar à surdez se for por períodos
prolongados e valores altos etc.”. (ISO 45001, 2018).
GERÊNCIA DE RISCOS - GRUPO PROMINAS
Perigos e Riscos
Identificação de Perigos
Análise de Riscos
Avaliação de Riscos
Gestão de Riscos
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“[...] o termo aplicado quando se implementa e mantém uma sistemática de
identificação, análise, avaliação, tratamento, monitoramento e comunicação
dos riscos associados a uma determinada atividade, função ou processo,
utilizando metodologias, ferramentas e estratégias reconhecidas. Esse pro-
cesso permitirá que as organizações possam atuar preventivamente, minimi-
zando sua vulnerabilidade à ocorrência de acidentes que possam resultar em
grandes perdas humanas e materiais”.
Dano
Acidente
Segurança
Perdas
Sistema
Probabilidade
Confiabilidade
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“É a probabilidade de um equipamento ou sistema desempe-
nhar satisfatoriamente suas funções específicas por um período espe-
cífico de tempo, sob um dado conjunto de condições de operação” (FI-
GUEIREDO JÚNIOR, 2009).
Sinistro
Ato Inseguro
Condição Insegura
Incidente
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QUESTÕES DE CONCURSOS
QUESTÃO 1
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: ALEMA Prova: Engenheiro de Segu-
rança do Trabalho Nível: Superior.
Relacione os termos abaixo com suas respectivas definições.
1. Avaliação de Risco
2. Gerenciamento de Riscos
3. Percepção do risco
4. Comunicação de Risco
( ) processo de identificação, análise, avaliação e tratamento dos
riscos dentro de uma organização, com o objetivo de minimizar a
ocorrência de acidentes.
( ) processo técnico-científico pelo qual o risco previsto em um
sistema é modelado e quantificado.
( ) processo que permite a transmissão das mensagens de risco
dos especialistas para os não especialistas
Assinale a assertiva que mostra a relação correta, de cima para
baixo
a) 2 – 1 – 3
b) 1 – 2 – 3
c) 2 – 1 – 4
d) 3 – 1 – 4
e) 3 – 2 – 1
QUESTÃO 2
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: ALEMA Prova: Engenheiro de Segu-
rança do Trabalho Nível: Superior.
Leia o fragmento a seguir.
Em uma empresa é possível realizar ações com relação à seguran-
GERÊNCIA DE RISCOS - GRUPO PROMINAS
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QUESTÃO 3
Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: COMLURB Prova: Engenheiro de
Segurança do Trabalho Nível: Superior.
Dentre algumas terminologias utilizadas no contexto da saúde e
da segurança ocupacional, pode-se dizer que, a fonte ou situação
com potencial para provocar danos ao homem, à propriedade ou
ao meio ambiente, ou a combinação destes, denomina-se:
a) Acidente.
b) Risco.
c) Perigo.
d) Dano.
QUESTÃO 4
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: INEA Prova: Engenheiro em Segu-
rança do Trabalho Nível: Superior.
Em um determinado ambiente de trabalho de uma fábrica, exis-
te um equipamento essencial na produção fabril que pode causar
dano ao trabalhador.
A respeito dessa situação, assinale a afirmativa correta.
a) O risco pode ser eliminado somente com a retirada desse equipamento.
b) O perigo pode ser controlado com medidas de segurança.
c) O perigo não pode ser eliminado, mas é possível controlar o risco.
d) O risco e o perigo podem ser eliminados com medidas de segurança.
e) A eliminação do perigo pode ser conseguida com o controle de risco.
QUESTÃO 5
Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: PC RJ Prova: Engenharia Ambien-
tal, Florestal, Agrícola e Agronomia. Nível: Superior.
A combinação da probabilidade da ocorrência de um evento peri-
goso e da gravidade do dano ou prejuízos que poderão resultar,
GERÊNCIA DE RISCOS - GRUPO PROMINAS
QUESTÃO 6
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: CONDER Prova: Técnico em Segu-
rança e Higiene do Trabalho. Nível: Técnico.
O trecho de uma ferrovia em um porto deve ser atravessado, diaria-
mente, por muitos trabalhadores.
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A esse respeito, analise as afirmativas a seguir.
I. O trilho de trem configura-se como risco do local de trabalho.
II. A construção de uma passarela subterrânea sob a ferrovia eli-
minaria o perigo.
III. A instalação de sinalização para ultrapassar o leito ferroviário
controlaria o risco.
Assinale:
a) se somente a afirmativa I estiver correta.
b) se somente a afirmativa II estiver correta.
c) se somente a afirmativa III estiver correta.
d) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
e) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
TREINO INÉDITO
1 - Severidade da lesão ou perda física, funcional ou econômica
resultante da perda de controle sobre um risco.
Assinale a opção que corresponde à definição acima:
a) Confiabilidade
b) Sinistro
c) Perda
d) Incidente
e) Dano GERÊNCIA DE RISCOS - GRUPO PROMINAS
NA MÍDIA
DESASTRE DE BRUMADINHO: O PAPEL DA GESTÃO DE RISCOS
Processos de gestão de risco poderiam ter contribuído para evitar o
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problema ou mesmo limitar os impactos verificados na tragédia.
NA PRÁTICA
Como sabemos, muitas pessoas ainda são vítimas de acidentes ou doen-
ças no ambiente de trabalho. Os anos se passam, os acidentes continuam
a ocorrer e o descaso para com a saúde e segurança dos trabalhadores só
aumenta, ano após ano. Não precisamos ir muito longe para lembrar de um
exemplo prático, vide o desastre de Brumadinho, ocorrido recentemente
em Minas Gerais. E a pergunta que não quer calar. Até quando será assim?
Após o desastre de Mariana , ocorrido em 2015, achava-se que não teriam
mais brechas para incompetências e descasos. Infelizmente, nada mudou
nos últimos três anos e em 25 de janeiro de 2019, uma barragem da mine-
radora Vale rompeu-se na Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG),
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município localizado acerca de 50 km de Belo Horizonte. Até agora (26 de
fevereiro de 2019), um mês após o desastre, 180 mortes foram confirma-
das e cerca de 130 pessoas seguem desaparecidas. As causas ainda se-
rão apuradas, mas certo é que vidas estão em jogo e isso, por si só, deveria
pesar mais do que o lucro a todo custo vislumbrado pelas empresas.
No que tange à gestão de riscos, segundo o Ministério Público (MP)
de Minas Gerais, a Vale desenvolveu uma metodologia interna própria,
baseada em uma metodologia usada internacionalmente para medir o
nível de aceitação aos riscos de uma barragem. O MP constatou, após
pedir informações ao setor de gestão da empresa, que 10 das 57 bar-
ragens avaliadas estavam alocadas na chamada Zona de Atenção ou
Alarp Zone. Estruturas enquadradas na Zona de Atenção são aquelas
em que o acidente é tolerável apenas se a redução for impraticável ou o
custo for desproporcional à melhoria obtida. Ou seja, a empresa soube
da situação, mas nada fez a respeito por entender (erroneamente) que
o risco de colapso era baixo.
Espera-se que as punições cabíveis sejam aplicadas aos responsáveis
pelas tragédias que têm assolado o nosso país. É necessário que a Alta
Direção das companhias reveja os seus sistemas de segurança, de modo
a fortalecê-los, resguardando a saúde e a proteção de seus trabalhadores.
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PROCESSO DE GERÊNCIA DE
RISCOS
3434
Figura 8: Mapa mental: Classificação dos riscos
Riscos Puros
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Riscos Puros: Para exemplificar melhor os riscos puros, ten-
te imaginar por exemplo, você dirigindo um carro e, de repente, so-
fre uma colisão com outro carro. Neste caso, o condutor do veículo
(você), se associa ao risco (puro) da perda potencial da colisão. Ou
seja, se de fato ocorresse essa colisão, você sofreria, no mínimo, uma
perda financeira, certo? E se não ocorresse nenhuma colisão, obvia-
mente, você não teria perdas e nem muito menos ganhos. É por isso
que os riscos puros sempre significarão perdas e não ganhos.
Riscos Especulativos
nova abordagem que permite uma maior integração com outras normas
do sistema ISO, como a ISO 9001:2015 (gestão da qualidade) e a ISO
14001:2015 (gestão ambiental). As organizações já certificadas na OH-
SAS 18001 tiveram três anos para cumprir a nova norma ISO 45001,
embora a certificação de conformidade com a ISO 45001 não seja um
requisito da norma (ABNT, 2018).
De acordo com o boletim de lançamento divulgado pela ABNT,
associação responsável pela tradução da ISO no Brasil, a ISO 45001
espera mudar o contexto atual de acidentes e doenças no ambiente de
trabalho. Segundo estudos da OIT no ano de 2017, estima-se que 2,78
milhões de acidentes fatais ocorrem no trabalho anualmente.
Nesse sentido, David Smith, presidente do comitê da ISO/PC
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283, que desenvolveu a ISO 45001, teve por objetivo trazer diversas mu-
danças para milhões de trabalhadores, como por exemplo, transforma-
ções nas práticas no local de trabalho e redução no trágico número de
acidentes relacionados ao trabalho em todo o mundo". Com isso, a ISSO
45001:2018, traz para as organizações ambiente de trabalho seguro e
saudável para os trabalhadores e os visitantes, melhorando continua-
mente a performance de Segurança e Saúde Ocupacional (ABNT, 2018).
Por servir como base para o desenvolvimento da ISO
45001:2018, é válido abordar as características principais tanto da OH-
SAS 18001:2007, como da ISO 45001:2018e observar as diferenças
pontuais abordadas entre uma norma e outra.
A OHSAS 18001 foi uma norma que possuía como base o prin-
cípio da prevenção, ou seja, a reduzir ou prevenir situações que en-
volvam riscos no ambiente de trabalho, valendo-se da abordagem da
metodologia PDCA (sigla que em inglês significa “Plan Do Checkand
Act” ou em português, planejar, executar, controlar e agir). Vale lembrar
que a ISO 45001:2018 também segue os princípios do ciclo PDCA, con-
forme descrito abaixo:
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Fonte: RUPPENTHAL, 2013.
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Sistema de gestão: Conjunto de elementos inter-relaciona-
dos ou integrantes de uma organização, para estabelecer políticas,
objetivos e processos para atingir estes objetivos.
Sistema de gestão de SSO: Sistema de gestão ou parte de
um sistema de gestão utilizado para alcançar a política de SSO.
Objetivo do sistema de gestão de SSO: “O objetivo de um
sistema de gestão de SSO é fornecer uma estrutura para gerenciar
os riscos e oportunidades de SSO”.
Oportunidade de SSO: Circunstância ou conjunto de cir-
cunstâncias que pode levar à melhoria do desempenho de SSO.
Fonte: ISO 450001:2018
dades da organização.
As normas ISO 45001:2018 e ABNT NBR ISO 31000:2018
(abordadas acima) trazem uma sistematização em seus métodos para
o gerenciamento de riscos. Primeiramente, deve-se proceder a escolha
de um contexto. O contexto tem a ver com a área de atuação da organi-
zação, bem como de seus objetivos. Após, deve-se identificar, analisar,
estimar, tratar, monitorar e comunicar os riscos associados a alguma
atividade, função ou processo da organização. O organograma repre-
sentado na figura 11 abaixo, ilustra o processo descrito.
É importante lembrar que uma gestão eficiente e eficaz dos
riscos pode significar em ganhos imensuráveis para uma organização,
fazendo com que ela atinja seus objetivos com eficácia e qualidade. O
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organograma abaixo ilustra o processo descrito.
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QUESTÕES DE CONCURSOS
QUESTÃO 1
Ano: 2008 Banca: CESPE Órgão: INSS Prova: Analista do Seguro
Social - Segurança do Trabalho Nível: Superior.
A International Standard Organization (ISO), estabelecida em 1947, é
uma federação mundial de organismos nacionais de normalização. A
diretriz Specification for Occupational Health and Safety Management
Systems (OHSAS 18001), por sua vez, embora ainda não pertença ao
sistema de normas internacionais ISO, foi desenvolvida para ser com-
patível com as demais normas de sistemas de gestão (ISO 9000 e ISO
14000), de forma a facilitar a integração dos sistemas de gestão da
qualidade, do meio ambiente e da segurança e saúde no trabalho.
Em relação a sistemas de gestão de segurança e saúde no trabalho
(SGSST), julgue o item a seguir.
O sistema de gestão da OHSAS 18001 baseia-se nos princípios do
ciclo de PDCA (do inglês Plan, Do, Check and Act), que estabelece
as fases de planejamento, execução (implementação), avaliação
(verificação) e ação (corretiva).
( ) Certo
( ) Errado
QUESTÃO 2
Ano: 2018 Banca: FEPESE Órgão: CELESC Prova: Técnico em Se-
gurança do Trabalho Nível: Técnico.
Na utilização do ciclo PDCA, é correto afirmar:
a) O PDCA é um ciclo descontínuo que serve apenas para alertar o ad-
ministrador de possíveis falhas no processo.
b) Atuar corretivamente sobre a diferença identificada (caso houver) é
desaconselhável para evitar alterações na padronização.
GERÊNCIA DE RISCOS - GRUPO PROMINAS
QUESTÃO 3
Ano: 2016 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH Prova: Enge-
nheiro de Segurança do Trabalho (Nacional) Nível: Superior.
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Em uma inspeção de segurança, um engenheiro de segurança
do trabalho identificou que, na área da lavanderia de um hospital,
podem aparecer agulhas ou outros materiais cortantes, junto às
roupas, que podem causar lesões nos trabalhadores. Diante dessa
situação, podemos afirmar que existe um risco
a) especulativo administrativo.
b) especulativo administrativo de produção.
c) puro.
d) puro e um risco especulativo.
e) especulativo hospitalar.
QUESTÃO 4
Ano: 2010 Banca: FCC Órgão: TRT 9a Região (PR) Prova: Técnico
Judiciário-Segurança Judiciária Nível: Técnico.
NÃO é inerente à Análise de Risco
a) a identificação de ações preventivas.
b) o cálculo das probabilidades de um acontecimento.
c) a projeção dos efeitos dos riscos.
d) a classificação dos riscos em graus de criticidade.
e) a busca pela eliminação dos riscos.
QUESTÃO 5
Ano: 2018 Banca: COMPERVE Órgão: PREF. DE NATAL-RN Prova:
Enfermeiro do Trabalho Nível: Superior.
Um sistema de gestão da segurança e saúde no trabalho constitui
parte do sistema global de gestão de uma organização que objetiva o
controle dos perigos e riscos em matérias de saúde e segurança no
trabalho. A implementação de segurança e saúde no trabalho e a res-
pectiva conformidade com as exigências estabelecidas pela legisla-
ção e pela regulamentação nacional são de responsabilidade e dever
GERÊNCIA DE RISCOS - GRUPO PROMINAS
a) do trabalhador.
b) do empregador.
c) da sociedade civil.
d) da administração pública.
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TREINO INÉDITO
Sabe-se que os riscos empresariais podem ser divididos em duas
modalidades. São elas, os riscos puros e os riscos especulativos.
Assinale a alternativa que apresenta características típicas de um
risco puro.
Riscos:
a) Administrativos.
b) Políticos.
c) De inovação.
d) De mercado.
e) As pessoas.
NA MÍDIA
A ISO 45001:2018: GESTÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO VA-
LORIZA EMPRESAS NO MERCADO
Marcos Conde
22 de Mai de 2018 às 00:05
Marcos Conde é Gerente de Business Assurance da Intertek Brasil
Mais de 7600 pessoas morrem diariamente por acidentes ou doenças
relacionadas ao trabalho, segundo a Organização Internacional do Tra-
balho (OIT) – totalizando mais de 2,78 milhões de mortes por ano. O
alarmante dado reforça a necessidade cada vez mais evidente de ado-
tar práticas que sejam capazes de reverter esse quadro que impacta
negativamente a sociedade e a economia.
Leia a notícia na íntegra em: https://portogente.com.br/noticias/opiniao/
101908-a-nova-iso-45001-gestao-de-seguranca-do-trabalho-valoriza-
-empresas-no-mercado Acesso em: 02/03/2023.
NA PRÁTICA
Vimos neste capítulo as principais normas de gestão de riscos que es-
GERÊNCIA DE RISCOS - GRUPO PROMINAS
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ANÁLISE DE RISCOS
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Terceira Etapa: Fase de Avaliação de Riscos
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Quadro 3: Quadro Resumo - TIC
55
Quadro 6: Categoria de severidade dos efeitos da APR
56
Quadro 7: Formulário para execução da APR.
57
Quadro 8: Tabela resumo Série de Riscos
Tipos de Riscos
GERÊNCIA DE RISCOS - GRUPO PROMINAS
Objetivos da AMFE
Aplicações da AMFE
Método da AMFE
61
Fonte: Autor, 2019. Adaptado de Cardella, 1999.
Conceito
Método do Hazop
63
Fonte: Cardella, 1999, p.139.
Método da AAF
64
Fonte: Adaptado de Cardella 1999, p. 148.
66
QUESTÕES DE CONCURSOS
QUESTÃO 1
Ano: 2013 Banca: CESGRANRIO Órgão: BR Distribuidora Prova:
Técnico de Segurança Júnior Nível: Técnico.
Uma determinada técnica é utilizada para identificação de perigos
e foi projetada para estudar possíveis desvios (anomalias) de pro-
jeto ou na operação de uma instalação. Nessa técnica, o líder da
equipe orienta o grupo através de um conjunto de palavras-guias
que focalizam os desvios dos parâmetros estabelecidos para o
processo ou operação em análise.
Tal técnica é denominada
a) APP.
b) APR.
c) AAF.
d) HAZOP.
e) WHAT-IF.
QUESTÃO 2
Ano: 2011 Banca: CESGRANRIO Órgão: Petrobrás Prova: Técnico
de Segurança Nível: Técnico.
A técnica que consiste no estudo realizado durante a fase de con-
cepção ou desenvolvimento prematuro de um novo sistema, com a
finalidade de determinar os riscos que poderão estar presentes na
fase operacional, é a
a) Análise de Operabilidade e Perigos.
b) Análise Preliminar de Risco.
c) Análise Comparativa.
d) Análise Histórica.
e) What-IF.
GERÊNCIA DE RISCOS - GRUPO PROMINAS
QUESTÃO 3
Ano: 2014 Banca: CESGRANRIO Órgão: LIQUIGÁS Prova: Enge-
nheiro Júnior- Segurança do Trabalho Nível: Superior.
Há uma técnica que consiste em três passos principais. O primeiro
é a identificação dos desvios operacionais que podem ocorrer por
mau funcionamento dos equipamentos, dos dispositivos de con-
trole e das ações equivocadas dos operadores. O segundo é a in-
vestigação sistemática das possíveis causas e das consequências
esperadas. O terceiro é a proposição de salvaguardas para reduzir,
em níveis satisfatórios, a probabilidade de ocorrência dos desvios,
ou para mitigar suas consequências adversas.
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A técnica descrita é a(o)
a) APR
b) ARP
c) HAZOP
d) Check-list
e) Brainstorming
QUESTÃO 4
Ano: 2016 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH Prova: Enge-
nheiro de Segurança do Trabalho Nível: Superior.
Em um hospital, pretende-se aplicar a Análise Preliminar de Riscos
(APR) em um novo sistema. Você foi consultado sobre as possí-
veis aplicações da APR e pôde afirmar corretamente que
a) A APR deverá ser aplicada após a fase de concepção do novo sis-
tema. Para a aplicação da APR será necessária encontrar um sistema
igual ao novo sistema proposto.
b) Para a aplicação da APR não será necessário encontrar um sistema
igual ao novo sistema proposto e o resultado da APR será uma análise
detalhada e específica.
c) É preciso conhecer os detalhes finais do projeto do novo sistema,
para a aplicação da APR.
d) A APR é normalmente uma revisão superficial de problemas gerais
de segurança.
QUESTÃO 5
Ano: 2015 Banca: CESGRANRIO Órgão: PETROBRÁS Prova: En-
genheiro de Segurança do Trabalho Nível: Superior.
As ferramentas de análise e de avaliação de risco podem, em geral,
ser selecionadas, combinando os pontos fortes e fracos de cada
regime com o cenário a ser analisado. A ferramenta de estudos de
GERÊNCIA DE RISCOS - GRUPO PROMINAS
QUESTÃO 6
Ano: 2018 Banca: FEPESE Órgão: CELESC Prova: Engenheiro de
Segurança do Trabalho Nível: Superior.
Assinale a alternativa correta em relação às técnicas de análise de
68
riscos:
a) A Análise Preliminar de Risco (APR) é uma técnica pouco utilizada
atualmente, devido a sua alta complexidade e pelo envolvimento de pro-
fissionais de diversas áreas.
b) O desenvolvimento e a implementação da APR devem ser realizados
após o início da execução prática de uma nova tarefa, aplicada somente
nos processos já existentes.
c) As técnicas de análise de risco são de fundamental importância para
o gerenciamento de risco, no sentido de evitar acidentes ou a repetição
deles, como também evitar perdas e danos.
d) É responsabilidade do SESMT (Serviço Especializado em Segurança
e Medicina do Trabalho) executar o processo de implantação da APR,
bem como estabelecer os critérios técnicos que servirão de base para o
treinamento das equipes.
e) A participação de todos os envolvidos torna-se desnecessária, bas-
tando que os líderes das equipes absorvam o conhecimento dos riscos
e sua consequente prevenção a ser observada cotidianamente.
TREINO INÉDITO
A Análise Preliminar de Riscos (APR) consiste no estudo, durante
a fase de concepção de um novo sistema, da mensuração dos ris-
cos que poderão estar presentes no momento da fase operacional.
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Segundo Tavares (1996), os riscos devem ser categorizados con-
forme as suas severidades, de modo a permitir uma priorização
das ações a serem tomadas. Assinale a alternativa correspondente
a ordem relacionada:
I. Desprezível
II. Marginal / Limítrofe
III. Crítica
IV. Catastrófica
( ) Não degrada o sistema nem seu funcionamento. Não ameaça os
recursos humanos.
( ) Degradação moderada com danos menores. Não causa lesões.
É compensável ou controlável.
( ) Degradação crítica com lesões. Dano substancial. Apresenta
risco e necessita de ações corretivas imediatas.
( ) Séria degradação do sistema. Perda do sistema, morte e lesões.
a) I , II , III , IV
b) III ,II, IV, I
c) III, IV, I, II
d) II, III, IV, I
e) I, III, II, IV
NA MÍDIA
SEGURANÇA NO TRABALHO COM AUXÍLIO DO HAZOP
NA PRÁTICA
Neste capítulo vimos as principais técnicas de identificação de perigos,
avaliação e análise de riscos. E agora iremos falar um pouco da aplicação
prática de uma dessas ferramentas, a Análise Preliminar de Riscos (APR).
Conforme estudamos a APR consiste no estudo, durante a fase de con-
cepção de um novo sistema, da mensuração dos riscos que poderão
estar presentes no momento da fase operacional. Antes da execução de
determinadas atividades que possam envolver qualquer tipo de risco, é
GERÊNCIA DE RISCOS - GRUPO PROMINAS
72
FINANCIAMENTO DE RISCOS
tal que,
I = indenização
P = prejuízo
IS = importância segurada
75
VR= valor em risco
Exemplo: Considere a seguinte situação hipotética de im-
portância segurada de R$ 1,5 milhões. Sinistro com prejuízo de R$
400.000,00. O seguro é proporcional. Calcule o valor da indenização (I),
considerando um valor de risco (VR) de:
a) 500 mil
b) R$ 1,5 milhões
c) R$ 2,0 milhões
76
Fonte: RUPPENTHAL, 2013.
77
Figura 18: Matriz de risco
Retenção de Riscos
Autoadoção
Autosseguro
79
- Retenção do risco significa “correr o risco”.
- A retenção inclui ainda os riscos não identificados.
- Neste caso, não é necessária a implementação de controles.
- Deve ser elaborado um registro dos riscos aceitos, com a
justificativa da razão de terem sido aceitos, e a relação dos respon-
sáveis pela aprovação da retenção dos riscos
Fonte: BEZERRA, Edson Kowask. Gestão de riscos de TI.
NBR 27005. Rio de Janeiro: 2013.
Transferência de Riscos
SEGURO OU AUTOSSEGURO?
em que,
VL= Valor líquido no início do ano
81
2) Se o gerente optar pelo autosseguro, a posição financeira da
empresa ao final do ano ([PF]_(AS)), será:
Onde
GERÊNCIA DE RISCOS - GRUPO PROMINAS
P = valor do prêmio
q= frequência esperada dos eventos que ocorram ao longo de
um ano
F = valor da franquia
83
QUESTÕES DE CONCURSOS
QUESTÃO 1
Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: TRT 14a Região Prova: Técnico Ju-
diciário-Tecnologia da Informação. Nível: Superior.
A etapa de análise de riscos, no processo de Gestão de Riscos,
pode ser realizada de forma quantitativa ou qualitativa. Após a ca-
tegorização dos riscos, deve-se decidir pelo tratamento e recursos
a alocar. Uma das opções disponíveis para tratamento do risco é
a) eliminar o sistema que gerou o risco, visando reduzir o risco.
b) atuar sobre os ativos que sofrem as consequências do risco, visando
eliminar o risco.
c) escolher apenas uma alternativa que seja economicamente viável, já
que é impossível reter o risco.
d) utilizar sempre medidas de caráter contingencial ou mitigatório, evi-
tando-se as medidas preventivas.
e) transferir o risco, por meio de seguros, cooperação ou outra ação
adequada.
QUESTÃO 2
Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: TCE-SE Prova: Analista de Tecnolo-
gia da Informação-Segurança da Informação. Nível: Superior.
Em uma dada situação de risco para um incidente de segurança,
determinada organização decidiu não adotar controles, preferindo
fazer um seguro para cobrir eventuais prejuízos no caso de ocor-
rência do incidente.
Nesse exemplo foi adotado o tratamento de:
a) mitigar o risco.
b) transferir o risco.
c) evitar o risco.
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d) aceitar o risco.
e) ocultar o risco.
QUESTÃO 3
Ano: 2010 Banca: ESAF Órgão: SUSEP Prova: Analista Técnico-
-Controle e Fiscalização. Nível: Superior.
Considerando o texto abaixo, indique a opção correta e que o com-
plementa.
Entre as figuras de Gerenciamento do Risco, sob o prisma do clien-
te (futuro segurado), a transferência do risco denomina-se:
a) seguro.
b) retrocessão.
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c) cosseguro (ou co-seguro).
d) resseguro.
e) auto seguro.
QUESTÃO 4
Ano: 2013 Banca: IADES Órgão: SUDAM Prova: Analista em Tecno-
logia da Informação Nível: Superior.
Se uma organização aceita conscientemente o risco, sem a preo-
cupação de implementar controles adicionais, ela está praticando,
de acordo com a norma ABNT NBR ISO/IEC 27005, a seguinte op-
ção de tratamento do risco:
a) redução do risco.
b) retenção do risco.
c) suspensão do risco.
d) transferência do risco.
e) comunicação do risco.
QUESTÃO 5
Ano: 2018 Banca: FADESP Órgão: BANPARÁ Prova: TÉCNICO
BANCÁRIO Nível: Médio.
Em relação aos elementos que fazem parte de um contrato de se-
guro, pode-se afirmar que:
a) A franquia é a importância que o segurado recebe em caso de sinistro.
b) A indenização refere-se à prestação paga pelo segurado.
c) O sinistro é o valor do prejuízo que fica a cargo do segurado.
d) A indenização refere-se à importância que o segurado recebe em
caso de sinistro.
e) O prêmio refere-se à importância que o segurado recebe em caso de
sinistro. GERÊNCIA DE RISCOS - GRUPO PROMINAS
TREINO INÉDITO
1 - No âmbito da gestão de riscos, a transferência de riscos a ter-
ceiros pode ocorrer, basicamente, de duas maneiras distintas. As-
sinale a alternativa que corresponde a uma dessas maneiras.
a) resseguro.
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b) retrocessão.
c) autosseguro.
d) auto adoção.
e) seguro.
NA MÍDIA
A SEGURADORA E SEUS RISCOS
A franquia e a participação obrigatória são ferramentas da seguradora
para baixar o valor do prêmio para o segurado.
Uma seguradora é a gestora de um grande fundo com o qual ela paga os
sinistros cobertos de seus segurados. O princípio que norteia e embasa a
operação é o mutualismo, ou a constituição de um fundo composto pelas
contribuições proporcionais ao risco individual por cada um dos segurados.
Assim, quem tem um risco maior, para equilibrar o fundo, paga mais, da
mesma forma que os riscos menores pagam menos. Importante lembrar
que o risco se mede de duas formas: a primeira, mais simples, o valor
do bem segurado e, a segunda, mais complexa de ser quantificada,
pelo impacto que o risco pode ter sobre o mútuo, não só pelo valor da
indenização, mas pela frequência de sinistros.
As seguradoras trabalham sempre em cima de uma regra da qual elas
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86
NA PRÁTICA
É importante frisar que, a maneira pela qual uma empresa gerencia
seus riscos, pode determinar o seu sucesso ou o seu fracasso no mer-
cado de trabalho. Tendo em vista a competitividade instaurada nas mais
diversas áreas do mercado de trabalho, se faz necessário que as em-
presas administrem corretamente os riscos envolvidos em sua área de
atuação. Isso inclui o tratamento dos riscos que não foram sanados nas
fases de análise e prevenção.
Como estudamos, o financiamento de riscos envolve duas vertentes, a
retenção de riscos e a transferência de riscos.
A retenção, como o próprio nome diz, significa que a empresa irá acei-
tar, admitir, acatar os riscos ela própria, através da criação de um fundo
próprio para eventuais perdas que venham a ocorrer. A retenção é a
resolução dos problemas de forma interna, sem transferi-los a terceiros,
quer seja de forma consciente ou mesmo não consciente. As formas de
retenção de riscos podem ser separadas em auto adoção (intencional e
não intencional) e autosseguro (parcial e total).
Na outra ponta está a transferência de riscos, que como o nome indica
é o repasse, a entrega dos riscos às instituições terceiras. A empresa
então opta por ceder, transferir o seu problema (risco) a outra pessoa
(jurídica) que cobrará um valor para isso, chamado de prêmio. A trans-
ferência pode se dar de duas formas. São elas: através de contratos,
acordos ou outras ações (sem seguro) ou através de seguro.
Quando a transferência de riscos não envolver seguro, ela deve ser
feita através de contratos bem definidos, no que diz respeito as respon-
sabilidades, garantias e obrigações das partes.
Cabe ao gerente de riscos, que futuramente pode ser você, juntamente
com sua equipe de colaboradores, definir o melhor caminho para a des-
tinação dos riscos excedentes, de modo que não haja prejuízos finan-
ceiros para a empresa. Nesse sentido, é importante que se observe os
princípios do custo da oportunidade de dinheiro, ou seja, que se faça a
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87
GABARITOS
CAPÍTULO 01
QUESTÕES DE CONCURSOS
TREINO INÉDITO
Gabarito 1: E
Gabarito 2: B
88
CAPÍTULO 02
QUESTÕES DE CONCURSOS
TREINO INÉDITO
GERÊNCIA DE RISCOS - GRUPO PROMINAS
Gabarito: E
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CAPÍTULO 03
QUESTÕES DE CONCURSOS
TREINO INÉDITO
Gabarito: C
90
CAPÍTULO 04
QUESTÕES DE CONCURSOS
TREINO INÉDITO
Gabarito 1: E
Gabarito 2: C
91
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR
14280:2001 Cadastro de acidente do trabalho. Rio de Janeiro. 2001.
93
MACHADO, D. Segurança do Trabalho na Construção Civil: Um estudo
de caso. Curitiba, 2015. Acesso em 29 mar. 2019.
94
TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas
em segurança do trabalho/ José da Cunha Tavares – São Paulo: Editora
Senac São Paulo, 1996.
95
GERÊNCIA DE RISCOS - GRUPO PROMINAS
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