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A d v o g a d o
( 01 ) BANCO CLERO S/A, instituição financeira de direito privado, com sua sede na
Av. Y, nº. 0000, em Cidade (PP) – CEP nº. 33444-555, inscrita no CNPJ (MF) sob o
nº. 55.444.333/0001-22, com endereço eletrônico clero@clero.com.br;
( 02 ) EMPRESA ZETA LTDA, sociedade empresária de direito privado, com sua sede
na Av. Y, nº. 0000, em Cidade (PP) – CEP nº. 33444-555, inscrita no CNPJ (MF) sob
o nº. 55.444.333/0001-22, endereço eletrônico zeta@zeta.com.br, em decorrência
dos fatos jurídicos, abaixo evidenciados.
1 - Quadro fático
A Autora nunca tivera qualquer enlace jurídico com a segunda
demanda. Todavia, em 09 de setembro próximo passado, fora surpreendida pelo
apontamento de protesto da duplica mercantil nº. 335566. (doc. 01)
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Por conta desse fato, o nome daquela fora inserto nos órgãos de
restrições. Além disso, junto ao Cartório de Notas e Títulos Xista. (docs. 03/06)
2 - Legitimidade passiva
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1.Para efeito do art. 543-C do CPC: O endossatário que recebe, por endosso
translativo, título de crédito contendo vício formal, sendo inexistente a causa para
conferir lastro a emissão de duplicata, responde pelos danos causados diante de
protesto indevido, ressalvado seu direito de regresso contra os endossantes e
avalistas. 2. Recurso Especial não provido. (RESP 1213256/RS, Rel. Ministro LUIS
FELIPE SALOMÃO, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 28/09/2011, DJe 14/11/2011)
Consoante entendimento do Superior Tribunal de Justiça, responde por danos
materiais e morais o banco endossatário que recebe o título por endosso translativo.
Inquestionável a legitimidade passiva da instituição financeira ora apelante para
figurar no polo passivo da demanda em que se busca a declaração de inexigibilidade
de duplicata emitida sem lastro comercial, bem como inarredável a responsabilidade
da mesma pelo protesto indevido do título, caso em que a jurisprudência é pacífica no
sentido de que o dano moral é presumido (in re ipsa).MONTANTE
INDENIZATÓRIO. ABALO MORAL. INEXISTÊNCIA DE CRITÉRIOS OBJETIVOS
PARA A FIXAÇÃO. ANÁLISE DO CASO CONCRETO. PROPORCIONALIDADE E
RAZOABILIDADE. CAPACIDADE FINANCEIRA DAS PARTES. PROTESTO QUE
PERMANECEU POR 5 (CINCO) ANOS. QUANTIA ARBITRADA NO PRIMEIRO
GRAU EM R$ 20.000,00 (VINTE MIL REAIS). PLEITO DE MINORAÇÃO DO
QUANTUM. INVIABILIDADE. VALOR ABAIXO DO PARÂMETRO DESTA
CÂMARA. REBELDIA INACOLHIDA. IMPOSSIBILIDADE DE AUMENTO DO
MONTANTE SOB PENA DE INCORRER EM REFORMATIO IN PEJUS. Inexistindo
critérios objetivos para a fixação do quantum indenizatório, cabe ao Magistrado
examinar as peculiaridades do caso concreto, ponderando, dentre outros fatores, a
capacidade financeira/econômica das partes e o lapso temporal de permanência do
ilícito. Na espécie, considerando que a recorrente, responsável reparação, é
instituição financeira de grande renome e amplo poderio econômico e a parte lesada é
pessoa física, qualificada na exordial como auxiliar de cozinha, e, ainda, o lapso de
permanência do protesto dos títulos pelo interregno de 5 (cinco) anos, afigura-se
inviável a minoração do valor da reparação arbitrado pelo Juízo a quo em R$
20.000,00 (vinte mil reais). Destaque-se, por oportuno, que referida quantia
encontra-se, inclusive, aquém do usualmente arbitrado por esta Câmara, sendo
impossível de majoração, sob pena de reformatio in pejus. PRETENSÃO DE
REFORMA QUANTO AOS "DANOS MATERIAIS". PEDIDO SEQUER FORMULADO
PELO AUTOR NA EXORDIAL RAZÃO PELA QUAL TAMBÉM NÃO FOI OBJETO
DA SENTENÇA. NÃO CONHECIMENTO NO TÓPICO. HONORÁRIOS RECURSAIS.
EXEGESE DO ART. 85, § 11, DA Lei ADJETIVA CIVIL. DESPROVIMENTO DO
RECLAMO E APRESENTAÇÃO DE CONTRARRAZÕES PELA ADVERSÁRIA.
MAJORAÇÃO CABIDA NA ESPÉCIE, EM PROL DO CAUSÍDICO DA RECORRIDA.
Sob a premissa de que o estipêndio patronal sucumbencial é devido em função do
trabalho realizado pelos causídicos, prevê a legislação processual civil a possibilidade
de majoração de honorários por ocasião do julgamento do recurso (art. 85, §
11).Nesse viés, na situação dos presentes autos, a apresentação de contrarrazões ao
recurso desprovido justifica a majoração de honorários recursais no percentual de 5%
(cinco por cento) sobre o valor da condenação em favor do patrono da parte autora
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3 - Dever de indenizar
3.1. Duplicata simulada
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