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CIENTOLOGIA

OS FUNDAMENTOS

DO PENSAMENTO

por

L. Ron Hubbard
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ÍNDICE

AS ESTATÍSTICAS VITAIS DE SCIENTOLOGY 1

PRINCÍPIOS BÁSICOS 3

AS CONDIÇÕES DE EXISTÊNCIA 6

AS OITO DINÂMICAS 10

O TRIÂNGULO DO ARCO 12

A RAZÃO PORQUE 14

AS PARTES DO HOMEM 18

CAUSALIDADE DO CONHECIMENTO 25

SABER E NÃO SABER 30

O OBJETIVO DE SCIENTOLOGY 31

PROCESSAMENTO DE SCIENTOLOGY 32

PROCESSOS EXATOS 34
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CAPÍTULO UM

AS ESTATÍSTICAS VITAIS DE SCIENTOLOGY

O que é Scientologia?

Scientology é o ramo da psicologia que trata (abrange) a capacidade humana. É uma extensão da
DIANÉTICA que é em si uma extensão da antiga psicologia docente de há 400 anos. Uma psicologia mais aceitável
e normal, como a iniciada por São Tomás de Aquino e ampliada por muitos autores posteriores, foi, em 1879,
severamente interrompida por um professor Wundt, marxista da Universidade de Leipzig, na Alemanha. Este homem
concebeu que o homem era um animal sem alma e baseou todo o seu trabalho no princípio de que não havia
“psique” (uma palavra grega que significa “espírito”).

A psicologia, o estudo do espírito (ou da mente), assumiu então a posição peculiar de ser “um estudo do
espírito que negou o espírito”. Nas décadas seguintes, a “psicologia” wundtiana foi ensinada amplamente em todo
o mundo. Ensinou que o homem era um animal. Ensinou que o homem não poderia ser superado. Ensinou que a
inteligência nunca mudou. Essa disciplina, a psicologia wundtiana, tornou-se padrão, principalmente pela indiferença
ou desconhecimento dos responsáveis das universidades.

Scientology é na verdade uma psicologia nova mas muito básica no sentido mais exato da palavra. Pode
e muda o comportamento e a inteligência, e pode e ajuda as pessoas a estudar a vida. Ao contrário da
pseudopsicologia wundtiana, não tem aspirações políticas. Scientology não está a ensinar materialismo dialético
sob o título de “psicologia”.

O termo SCIENTOLOGY deriva da palavra latina SCIO (conhecer no sentido mais completo da palavra) e
da palavra grega LOGOS (estudo).

Scientology, usada pela pessoa treinada e não treinada, melhora a saúde, a inteligência, a capacidade, o
comportamento, a habilidade e a aparência das pessoas.

É uma ciência precisa e exata, projetada para uma era de ciências exatas.

É utilizado por um AUDITOR (um praticante de Scientology) em indivíduos ou pequenos ou grandes grupos
de pessoas na sua presença. O Auditor faz com que essas pessoas, à sua escolha, façam vários exercícios, e
esses exercícios (processos) trazem mudanças para melhor na inteligência, no comportamento e na competência
geral. É empregado também por pessoas do mundo empresarial e do governo para resolver problemas e estabelecer
uma melhor organização.

Também é empregado pela pessoa média para trazer melhor ordem à vida.

Como é usada Scientology?

Scientology é empregada por um Auditor (aquele que ouve e comanda) como um conjunto de exercícios
(exercícios, processos) para o indivíduo e para grupos pequenos ou grandes. Também é empregado como disciplina
educacional (de ensino). Descobriu-se que as pessoas podem ser processadas (treinadas) em Scientology com os
exercícios de Scientology e podem ser libertadas das suas principais ansiedades e podem tornar-se mais brilhantes,
mais alertas e mais competentes. MAS, se forem apenas processados, têm tendência a ficar sobrecarregados ou
assustados e, embora possam ser mais brilhantes e mais competentes, ainda são reprimidos por uma ignorância
da vida. Portanto, é muito melhor ensinar E processar (auditar, treinar) uma pessoa do que apenas processá-la. Por
outras palavras, a melhor utilização de Scientology é através do processamento e da educação em Scientology.
Desta forma não há desequilíbrio. É interessante que as pessoas só precisem de estudar Scientology para terem
um pequeno aumento na sua própria inteligência, comportamento e competência. O estudo em si é terapêutico
(bom medicamento) por meio de testes reais.

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Também é usado por líderes empresariais e governamentais para estabelecer ou melhorar a organização.
É usado também pelo indivíduo em casa ou no trabalho para ter uma vida melhor.

Scientology é válida?

Dezenas de milhares de histórias de casos (relatórios sobre pessoas que foram processadas, registos
individuais), todos juramentados (atestados perante funcionários públicos), estão na posse das organizações de
Scientology. Nenhum outro assunto na Terra, exceto física e química, passou por testes tão exaustivos (provas,
descobertas exatas). Scientology nas mãos de um perito (Auditor) pode restaurar a capacidade do homem para
lidar com todos e quaisquer problemas. Scientology é usada por algumas das maiores empresas (organizações
empresariais) do planeta. É válido. Foi testado. É o único sistema exaustivamente testado para melhorar as relações
humanas, a inteligência e o carácter, e é o único que o faz.

Onde há mais informações sobre Scientology?

A sede mundial de Scientology é o Hubbard College of Scientology, Saint Hill Manor, East Grinstead,
Sussex, Inglaterra. Além disso, existem grandes organizações de Scientology em praticamente todos os continentes
do planeta. Os profissionais de Scientology são validados (certificados, recebem diplomas) por estas organizações.
Os diplomas são concedidos somente após um treinamento muito exato. Uma pessoa qualificada nos procedimentos
de Scientology possui um diploma de uma destas organizações. Uma lista dessas organizações é fornecida no final
deste livro. Estes escritórios e estas pessoas podem dar-lhe mais informações sobre Scientology. Também houve
muitos livros publicados em inglês, bem como noutras línguas, sobre o tema de Dianética e Scientology. A editora
do livro que você está lendo pode ter mais livros no seu idioma.

Uma pessoa sem muito estudo pode usar Scientology?

Scientology é praticada na vida quotidiana por um enorme número de pessoas que não têm formação
formal em humanidades para além do estudo de manuais escolares. Scientology foi desenvolvida para ser usada
por essas pessoas, bem como pelo profissional treinado. Uma pessoa que estuda sozinha a partir dos livros
escolares pode usar Scientology para ajudar os seus semelhantes.

Que utilidade especial tem Scientology?

Scientology faz coisas pelas pessoas onde nada foi feito antes. Restaura a capacidade das pessoas de
lidar com condições que antes eram consideradas desesperadoras. Aumenta sua inteligência. Isso muda sua
competência e melhora seu comportamento. Além disso, traz-lhes uma melhor compreensão da vida.

Quem inventou a Cientologia?

Scientology foi descoberta (encontrada), não inventada (criada). Foi organizado por L.
Ron Hubbard, um americano que possui muitos diplomas e é muito qualificado por motivo de estudo.
Hubbard foi treinado em física nuclear na Universidade George Washington em Washington, D.
C., antes de iniciar seus estudos sobre a mente. Isto explica a precisão matemática de Scientology. L. Ron Hubbard
recebeu muitas honrarias pelo seu trabalho no campo da mente. Ele foi assistido por uma das maiores organizações,
numericamente falando, no campo da mente na Terra hoje, as organizações de Dianética e Scientology.

NOTA DO EDITOR

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CAPÍTULO DOIS

PRINCÍPIOS BÁSICOS

Tal como a engenharia, Scientology tem certos princípios básicos. Estes são necessários para uma
compreensão completa do assunto. Não é suficiente saber como processar (treinar) pessoas em Scientology. Para
ser eficaz (bom) é preciso também conhecer os princípios básicos. Scientology é muito exacta. As humanidades
(estudos humanos) do passado estavam cheias de opiniões. Scientology está cheia de factos que funcionam.

Para estudar Scientology deve-se examinar (passar rapidamente) os princípios básicos e encontrar algo
com que se possa concordar. Tendo encontrado UMA COISA (um fato) com a qual ele pode concordar, deve-se
então folhear novamente e encontrar outro fato. Deve-se continuar fazendo isso até sentir alguma simpatia pelo
assunto. Quando alguém tiver conseguido isso, e somente quando tiver conseguido isso, deverá então estudar
todos os princípios básicos. Não há nenhum esforço aqui para ser autoritário (opinativo). Ninguém tentará dificultar
o assunto.

Você pode ter aprendido que a mente (o pensamento, o cérebro) é uma coisa muito difícil de conhecer.
Este é o primeiro princípio de Scientology: É possível saber sobre a mente, o espírito e a Vida.

O Ciclo de Ação

A ideia mais fundamental em Scientology chama-se CICLO DE AÇÃO. CICLO = um período de tempo com
começo e fim = uma seção da totalidade do tempo com começo e fim = em um tempo sem começo e sem fim pode-
se estabelecer períodos que têm um começo e um fim no que diz respeito à ação . AÇÃO = movimento ou
movimento = um ato = uma consideração de que o movimento ocorreu.

Em livros muito antigos está escrito que do caos surgiu o nascimento, do nascimento houve crescimento,
quando o crescimento foi alcançado houve então uma decadência gradual, a decadência então terminou em morte.
Após a morte houve o caos.

Scientology expressa isto de forma mais breve. O CICLO DE AÇÃO É UMA APARÊNCIA DA SEGUINTE:
CRIAR, depois SOBREVIVER, depois DESTRUIR; ou Criação, Sobrevivência, Destruição. Primeiro há a Criação.
Então isso é seguido por Sobrevivência. Então isso é seguido por Destruição.

APARÊNCIA = parece ser, distinto do que realmente É.

Este ciclo é apenas uma APARÊNCIA. É o que vemos, o que contemplamos, o que acreditamos.
CONSIDERAMOS (pensamos, acreditamos, supomos, postulamos) que é assim e então vemos assim.

Uma criança nasce, cresce, chega à idade adulta, envelhece, morre. Em Scientology pode-se ver que
nenhum destes passos é necessário. Consideramo-los assim, e por isso são “verdadeiros”. Um homem pode
envelhecer rápida ou lentamente. Ele envelhece na medida em que acredita estar envelhecendo. Porque todos
CONCORDAM que é assim que as coisas são, elas acontecem assim.
O ciclo não é VERDADEIRO. É apenas APARENTE. É APARENTE porque acreditamos que o vemos.
É APARENTE porque CONCORDAMOS que assim deveria ser.

O teste deste princípio é o seguinte: Usando o CICLO DE AÇÃO podemos tornar alguém bom ou mais
inteligente? Milhares de testes provaram que o uso e a crença no CICLO DE AÇÃO não tornaram ninguém bom ou
inteligente. Portanto, não importa se o vemos, deve haver algo errado com isso. A mulher, envelhecendo, desejando
parecer mais jovem, protesta contra este CICLO DE AÇÃO. Ela sente que há algo errado com isso. Há. Temos que
descobrir qual é o ciclo REAL antes de podermos tornar as pessoas melhores.

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REAL = o que é realmente verdade = aquilo que existe apesar de todas as aparências = aquilo que está
subjacente à forma como as coisas parecem ser = a forma como as coisas realmente são.

O CICLO REAL DE AÇÃO é o seguinte: CRIAR, criar-criar-criar,


criar-contra-criar, sem criação, nada.

CRIAR = fazer, fabricar, construir, postular, trazer à existência = CRIAR.

Criar-criar-criar = criar novamente continuamente um momento após o outro = SOBREVIVÊNCIA.

Criar-contra-criar = criar algo contra uma criação = criar uma coisa e depois criar outra coisa contra ela
= DESTRUIR.

Nenhuma criação = ausência de qualquer criação = nenhuma atividade criativa.

UM CICLO REAL de ação consiste então em diversas atividades, mas cada uma delas é criativa. O
ciclo de ação contém uma APARÊNCIA de SOBREVIVÊNCIA, mas na verdade é apenas uma criação contínua.
O ciclo de ação APARENTE contém DESTRUIÇÃO, mas o ciclo de ação REAL nos diz o que é destruição.

DESTRUIÇÃO é uma de DUAS atividades. DESTRUIÇÃO é (em termos de ação) uma criação de algo contra a
criação de outra coisa. Por exemplo, uma parede é vista em pé. Para ficar aparente é necessário que a parede
seja criada constantemente. O ato de “destruição” é exercer contra o muro outra criatividade, a da ação ou
atividade de derrubar o muro.
Tanto o muro que está ali como a ação de derrubá-lo são ações “criativas”. Porque podemos nos opor
(argumentar contra, não gostar) de uma parede ser derrubada, difamamos (juramos, desprezamos) a criatividade
envolvida em derrubá-la com a palavra “destrutivo”.
A ATUALIDADE nos diz que não existe destruição. Só existe criação contra uma criação. Existe outro “tipo de
destruição” e esta NÃO É MAIS CRIAÇÃO. Ao não ser mais parte (membro) da criação do muro, o muro, em
teoria, pode deixar de existir para alguém. Isto é verdade na PRÁTICA REAL em Scientology.

REALIDADE é a forma como as coisas aparecem. A REALIDADE É APARÊNCIA. Para fazer qualquer
coisa sobre a realidade, é preciso investigar e descobrir o que está por trás da APARÊNCIA. Em que consiste a
REALIDADE (do que é composta a Realidade)? VEMOS uma APARÊNCIA que tem o CICLO DE AÇÃO DE
CRIAR-SOBREVIVERDESTRUIR. Mais basicamente (fundamentalmente) este CICLO DE AÇÃO contém nada
além de CRIAÇÃO.

Se alguém parar de fazer algo completamente e deixar de participar de sua fabricação, ele não existirá
mais para ele. Se alguém parar de criar, não haverá nada. Quando alguém cria algo ou contempla algo que é
criado, essa coisa ainda está sendo criada. Mesmo que alguém esteja criando algo com a mão esquerda e
tenha esquecido disso com a mão direita, a coisa ainda existe. Em outras palavras, pode-se criar algo sem
saber que ainda está sendo criado.
Então procura-se DESTRUÍ-LO através de uma contra-criação (uma criação contra ele). O resultado é um caos
criado por duas criações opostas.

SEJAMOS PRÁTICOS. Uma ciência não é uma ciência a menos que seja prática. Uma teoria não é
boa a menos que funcione. Toda a teoria sofisticada e bela do mundo é inútil a menos que tenha uma utilidade
ou uma funcionalidade. Esta TEORIA DO CICLO DE AÇÃO É ÚTIL? Isso é. Enquanto acreditarmos que temos
de destruir com força para destruir, enquanto pensarmos em termos de destruição, teremos o caos.

Existe CRIAR E SABER QUE SE ESTÁ CRIANDO. Existe CRIAR E NÃO SABER QUE SE ESTÁ
CRIANDO. Quando alguém dirige um carro ou uma carroça, ele faz muitas coisas (realiza muitos atos) das quais
não está CONSCIENTE (consciente, conhece), e a isso chamamos de AÇÕES AUTOMÁTICAS. Alguém está
fazendo algo e não tem consciência de que está fazendo isso. Começamos a criar algo, depois colocamos esse
pensamento ainda ativo fora do nosso alcance e a criação continua a ocorrer.

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CRIAR ALGO CONSCIENTEMENTE é sempre a primeira condição. Pode-se então continuar


propositalmente a criação sem saber. Tudo o que alguém faz, consciente ou inconscientemente, está fazendo
aqui e agora, no instante presente, no tempo presente.
CONSCIENTEMENTE COMEÇAMOS QUALQUER CRIAÇÃO em algum momento PASSADO. Mas a Criação
está sendo feita no momento presente.

Para impedir qualquer criação, pode-se estabelecer que uma vez soubemos que a estávamos criando
– encontrando esse pensamento e tornando-o conhecido novamente – OU PODEMOS SIMPLESMENTE
CRIAR DE NOVO E CONSCIENTEMENTE O QUE JÁ ESTÁ CRIANDO INCONSCIENTEMENTE (sem
saber). Em ambos os casos, a criação é interrompida. O CAMINHO ERRADO é iniciar uma nova criação para
contrariar a velha criação; quando alguém faz isso, ele fica confuso e caótico.

POR EXEMPLO, um homem tem uma perna ruim. Ele está tentando “ficar bem”. Ele procura então
criar uma boa perna. Ele vai ao médico e quer ser curado. O tratamento é difícil e geralmente malsucedido no
caso de uma perna gravemente aleijada. ALGO está criando uma perna ruim. Contra isso ele está criando
uma boa perna. O resultado é confusão e uma perna ruim.
MAS uma TERCEIRA criatividade está presente. Primeiro algo foi criar, esperamos, uma boa perna.
Então, uma contra-criação (como um acidente na perna) contra-criou uma perna ruim. Agora ele está tentando
contrariar novamente uma perna boa. O resultado é acabar com a BOA PERNA ORIGINAL, já que ESSA É A
CRIAÇÃO QUE ELE ESTÁ ASSUMINDO E EXPONDENDO COM SEUS ESFORÇOS PARA FICAR BEM. Ele
quer uma perna boa. O problema com ele é a contra-criação de uma perna ruim. O teste é factual. Faça-o
criar (através de um determinado processo de Scientology) pernas más até que a contra-criação de pernas
más seja eliminada e a CRIAÇÃO ORIGINAL DE UMA PERNA BOA REAPARECERÁ. Isto só falha quando
não há criação original de uma perna boa, quando a criação original de uma perna boa desaparece.

POR EXEMPLO, um homem tem um emprego. Ele trabalha nisso. Isso quer dizer que ele cria-cria-
cria um emprego ao longo dos dias, semanas e anos. Enquanto ele fizer um trabalho, o trabalho existirá. Um
dia ele DEPENDE (considera garantido) este trabalho. Ele não o cria mais.
Deixa de existir. Ele não tem emprego. A APARÊNCIA é que ele vadiou (ficou preguiçoso) e recebeu alta. A
REALIDADE é que ele não criou mais emprego e por isso não teve.

POR EXEMPLO, um homem depende de uma mulher para manter a casa para ele. Um dia ele não
tem mais mulher. Ele não consegue cuidar da casa, MESMO ANTES DE SE CASAR COM A MULHER, ELE
PODERIA GUARDAR A CASA.

POR EXEMPLO, um homem é são. Ele tem a ideia (cria a ideia) de que seria melhor ser louco. Ele
começa a enlouquecer (depois de criá-lo) e então faz inúmeras coisas para permanecer são. Aqui ele já estava
criando o estado de sanidade. Ele contra-criou a insanidade.
Ele então contra-criou a sanidade contra a insanidade.

A CRIAÇÃO NESTA OBRA pode ser considerada uma exclusão de Deus. Estamos aqui considerando
apenas aquelas coisas que o homem ou o homem como espírito pode fazer, fabricar ou pensar.
O assunto QUEM ou O QUE está fazendo a criação não invalida o ciclo. Este é um trabalho sobre o tema da
mente, não um trabalho sobre o Ser Supremo.

MENTIR é a ordem mais baixa de criatividade.

Existem muitos testes para estes princípios em SCIENTOLOGY. Esses testes estão sob o título
PROCESSING.

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CAPÍTULO TRÊS

AS CONDIÇÕES DE EXISTÊNCIA

Existem três condições (circunstâncias, qualidades) de existência (aparência, realidade, vivência).

Estas três condições compreendem (compõem, constituem) a vida.

Eles são SER, FAZER e TER.

A CONDIÇÃO DE SER é definida como a assunção (escolha) de uma categoria de identidade. Pode-se
dizer que é o papel em um jogo e um exemplo de existência poderia ser o próprio nome. Outro exemplo seria a
profissão. Outro exemplo seriam as características físicas de alguém. Cada uma ou todas essas coisas poderiam
ser chamadas de existência de alguém. A existência é assumida por si mesmo ou dada a si mesmo, ou é alcançada.
Por exemplo, ao jogar um jogo, cada jogador tem seu próprio ser.

A SEGUNDA CONDIÇÃO DE EXISTÊNCIA É FAZER. Por fazer queremos dizer ação, função, realização,
alcance de objetivos, cumprimento de propósito ou qualquer mudança de posição no espaço.

A TERCEIRA CONDIÇÃO É TER. Por ter entendemos possuir, possuir, ser capaz de comandar, posicionar,
controlar objetos, energias ou espaços.

A definição essencial de ter é ser capaz de tocar ou permear ou direcionar a disposição de.

O jogo da vida exige que se assuma um ser para realizar um fazer na direção do ter.

Estas três condições são dadas por ordem de antiguidade (importância) no que diz respeito à vida. A
capacidade de ser é mais importante do que a capacidade de fazer. A capacidade de fazer é mais importante do
que a capacidade de ter. Na maioria das pessoas, todas as três condições são suficientemente confusas (caóticas,
desconcertantes) para serem melhor compreendidas na ordem inversa. Quando alguém esclarece (trouxe ordem) a
ideia de posse ou de ter, pode então prosseguir para esclarecer o fazer para a atividade geral, e quando isso é feito,
entende-se o ser ou a identidade.

É essencial para uma existência bem-sucedida que cada uma dessas três condições seja esclarecida e
compreendida. A capacidade de assumir ou conceder (dar, permitir) a existência é provavelmente a mais elevada
das virtudes humanas. É ainda mais importante ser capaz de permitir (permitir) que outras pessoas tenham a
existência do que ser capaz de assumi-la.

Ser = Identidade

Se você perguntar a um Auditor como funcionam no processamento, ele lhe dirá que existe um formulário
especializado para cada uma dessas condições. A forma de Auditoria do Ser é a Identidade. Para conseguir uma
melhoria da existência e a concessão da existência, o Auditor corrige o processamento da escassez de identidades
do preclear. O preclear é frequentemente encontrado em valências (outras identidades): a do pai ou da mãe ou do
parceiro conjugal ou qualquer uma ou todas as milhares de pessoas possíveis. Ele é incapaz de alcançar ou obter
(ele pensa) identidade suficiente ou própria. Ele condena ou critica as identidades dos outros (não consegue
conceder-lhes existência).

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Ele próprio não consegue obter identidade suficiente para sentir que tem uma identidade. A identidade é tão
escassa que é valiosa demais. Ninguém deve ter um. Estar com tal pessoa é, portanto, uma experiência desconfortável,
uma vez que ela não dá crédito à nossa identidade – não nos concede a existência.

A “cura” para isso é elementar. Digamos que ele está obviamente na valência (identidade) do pai. Ele entrou na
valência do pai quando descobriu que não conseguia receber atenção da mãe.
Observando que o pai chamou a atenção dela, ele assumiu a identidade do pai. Contudo, digamos que ele não gostava
do pai. O Auditor o descobre odiando “a si mesmo”. “Ele mesmo” é realmente pai.

Um Auditor inteligente (ver seção em Processamento) perceberia que, enquanto estivesse na valência do pai,
era realmente a atenção da mãe que era procurada.

O Auditor não informa o seu preclear de tal conclusão. Ele pede ao preclear que minta sobre identidades (forma
mais baixa de criatividade) que atrairiam a atenção da mãe. Depois, quando o preclear puder fazer isto, o Auditor pedir-
lhe-á que invente identidades que atraiam a atenção da mãe.

De repente o preclear já não estaria na valência do pai. No entanto, ele não estaria apenas na valência do pai,
mas também na valência da mãe, portanto o mesmo processo teria que ser feito no pai. “Mentir sobre”, dizia o Auditor,
“identidades que atrairiam a atenção do pai”, depois “inventar uma”, até que o preclear tivesse muitas e já não estivesse
na valência da mãe.

Resolver as valências paternas e maternas é fundamental, pois a maioria das pessoas está um tanto “dentro delas” ou
revoltada com elas. Mas as pessoas podem ficar “presas” a todos os tipos de identidades, até mesmo à cabeceira da cama, quando
os humanos são demasiado valiosos para serem usados.

A regra é que quanto mais uma pessoa está “presa” em avalência ou identidade, menos ela concebe existir. E
mais difícil ele acha que é chamar a atenção. Assim, ele pode tornar-se exibicionista (exibindo-se muito minuciosamente,
estando presente demais o tempo todo) ou pode tornar-se disperso (escondendo-se, sendo vago, ausente a maior parte
do tempo).

As pessoas erram, em identidade, por serem muito ou pouco aparentes. A solução para ambos é a solução
para a sua escassez de identidade.

Identidade e Atenção

É “precisa” de uma identidade para jogar o jogo, conforme abordado mais adiante, mas principalmente para “chamar a atenção”.

Um ser olha as coisas. Para equilibrar o fluxo de sua atenção, ele sente que também deve estar
olhou. Assim, ele fica sedento por atenção.

Ao contrário das pessoas amarelas e pardas, o branco não costuma acreditar que pode chamar a atenção de
matérias ou objetos. Os amarelos e marrons acreditam em sua maioria (e é tudo uma questão de consideração) que
pedras, árvores, paredes, etc., podem lhes dar atenção. O homem branco raramente acredita nisso e por isso é provável
que fique ansioso com as pessoas. Assim, o branco salva as pessoas, evita a fome, as inundações, as doenças e a
revolução para as pessoas , pois os únicos provedores de atenção são escassos. O branco vai mais longe. Muitas vezes
ele acredita que só consegue chamar a atenção dos brancos e que a atenção dos amarelos e pardos não vale nada.
Assim, as raças amarela e marrom não são muito progressistas, mas, em geral, mais sensatas. E a raça branca é
progressista, mas mais frenética.
As raças amarela e parda não entendem a preocupação dos brancos com as “más condições”, já que o que são alguns
milhões de homens mortos? Há muitas identidades e muita atenção, pensam eles. Os brancos não conseguem entendê-
los. Nem conseguem entender o branco.

Atenção e Identidade formam um grupo de dois. A atenção abre espaço. Identidade fecha
espaço.

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A atenção é um método de conhecimento. A desatenção é um método de não saber.

A identidade é um método de tornar conhecido. A falta de identidade é um método de tornar desconhecido.

Valência

Todo o estudo das valências é fascinante. Uma valência é definida como “uma identidade falsa assumida
involuntariamente”. Uma identidade é modificada por valências. Pessoas que podem ser ninguém podem tentar ser todos. As
pessoas que procuram uma saída para a escassez de identidade podem fixar-se em falsas valências. As nações podem fixar-
se nas valências dos países que conquistaram na guerra, etc., etc.

Uma regra é que uma pessoa assuma a identidade daquilo que chama a atenção. Outra regra é que a pessoa
assuma a identidade daquilo que a faz fracassar (pois ela deu atenção a isso , não foi?)

Existe uma personalidade básica, a identidade própria de uma pessoa . Ele colore ou afoga isso com
valências conforme perde ou ganha na vida. Ele pode ser desenterrado.

Fazer =Efeito

Fazer pode ser definido como a ação de criar um efeito. Um efeito na criação é ação.

Um Auditor, ao processar um preclear, utilizaria sempre “processos de efeito” para aumentar a capacidade de fazer.

“Que efeito você poderia criar no pai?” seria uma pergunta típica de auditor.

Se um preclear está fixado em livros, numa máquina, numa ferramenta ou numa pessoa, o Auditor pede-lhe que
minta e depois invente efeitos que possa criar sobre isso. No início, o preclear pode não conseguir pensar em nada. Então, à
medida que o processo prossegue, ele pode tornar-se extremamente imaginativo ou mesmo cruel.
Continuar a correr levará o preclear a um estado de espírito mais confortável. Criminosos ou maníacos são pessoas que
tentam freneticamente criar um efeito muito depois de saberem que não conseguem. Eles não podem então criar efeitos
decentes, apenas efeitos violentos. Nem eles podem trabalhar (fazer).

O desespero de criar um efeito provoca aberração e conduta irracional. Também traz preguiça e descuido.

O comando da atenção é necessário para criar um efeito. Portanto, quando alguém concebe que não consegue
chamar a atenção facilmente, procura criar efeitos mais fortes. Ele cria efeitos para chamar a atenção. Ele chama atenção
para criar efeitos.

Como no Axioma 10 (apresentado posteriormente), a criação de um efeito é o propósito mais elevado neste universo.
Assim, quando alguém não consegue criar efeitos, ele não tem propósito. E assim funciona na Vida. Pode ser bom ser um
superior ou pai severo e implacável, mas isso cria preguiça e criminosos. Se alguém não puder criar um efeito sobre ele. (e
um é conhecido pelo outro), certamente ocorrerão resultados prejudiciais.

Como se acredita que ele cria o menor efeito sobre pessoas inconscientes ou mortas, estas, como nos hospitais ou
na China, tornam-se objeto de muita atividade aberrada. “Que efeito você poderia criar em uma pessoa inconsciente (ou
morta)?” questionado repetidamente por um Auditor obtém alguns resultados surpreendentes.

Um artista interrompe seu trabalho quando acredita que não pode mais criar um efeito.

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Na verdade, uma pessoa morre por não ser capaz de criar um efeito.

MAS a segurança muitas vezes depende da capacidade de não criar nenhum efeito.

Todo o tema da sobrevivência está ligado à ausência de efeito. Obviamente, aquelas coisas sobre as
quais nenhum efeito pode ser obtido sobrevivem.

Se alguém está ansioso pela sobrevivência (uma coisa tola, pois não pode fazer mais nada), fica ansioso
por ter consigo coisas que resistam a todos os efeitos. Mas como a sua única ansiedade é a sobrevivência de uma
valência ou identidade, o remédio para a escassez destas pode resolver o problema.

Outro ciclo de ação, contendo também as classes de efeitos, é


INICIE-MUDE-e-PARE. Esta é a definição de controle.

Tendo

Assim como deve haver um campo de jogo (ver Capítulo Doze) para que um jogo seja realizado, também
deve haver a existência. É preciso ser capaz de possuir.

Existem milhões de métodos de posse na vida. O óbvio passa a ser esquecido. Se alguém pode ver algo,
ele pode tê-lo – se ele pensa que pode.

O grau em que se pode viver é o grau em que se pode possuir. Possuir não é
etiqueta ou carrinho de distância. Possuir é poder ver, tocar ou ocupar.

Perde-se na medida em que lhe é proibido ter. Mas para jogar um jogo é preciso ser capaz de
acredite que ele não pode ter.

Efeito e efeito

Efeito e Ter formam um par como Atenção e Identidade. Um efeito deve ser sobre ou contra algo.
Portanto, tendo. Se a atenção de alguém nunca encontra nada, ele nem sempre gosta disso. Assim, ele quer
objetos.

O efeito cria distância. Já encurta a distância.

Problemas

O homem ou qualquer forma de vida neste universo parece adorar os problemas. Um problema é mais
importante que a liberdade. Os problemas mantêm o interesse. Quando um homem tem um problema muito
profundo e não consegue resolvê-lo, ele realmente tem poucos problemas. Ele precisa de mais.

A insanidade entre os ociosos é uma questão de escassez de problemas.

Um problema é definido como dois ou mais propósitos em oposição. Ou Intenção versus Intenção.

Das condições de existência acima podem surgir muitos problemas complexos.

Se um homem tivesse toda a atenção do mundo, seria infeliz. Se ele tivesse todas as identidades
possíveis, ainda estaria infeliz. Se ele pudesse explodir a Terra ou criar qualquer outro efeito enorme que quisesse
sem limites, ele ficaria infeliz (ou louco). Se ele pudesse possuir tudo em todos os lugares, ele ficaria embotado e
apático. Ou assim parece. Para estas condições de

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existência estão todos subordinados à necessidade dos problemas, pelo raciocínio e resultados atuais de Scientology.

Assim, fazer com que uma pessoa minta sobre problemas ou invente problemas do mesmo tamanho daqueles
que ela tem, ou das valências em que se encontra, ou invente dados do mesmo tamanho ou de tamanho diferente daquele
em que está fixada, é fazer um poço. homem.

Provavelmente o problema é o antídoto para a inconsciência. Certamente é o antídoto para o tédio. Mas ao
resolver os problemas da vida ele consulta as condições de existência: Ser, Fazer, Ter e seu parceiro necessário em cada
caso, Atenção.

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CAPÍTULO QUATRO

AS OITO DINÂMICAS

Ao olharmos para a confusão que é a vida ou a existência para a maioria das pessoas, podemos descobrir oito
divisões principais, a cada uma das quais se aplicam as condições de existência. Cada divisão contém um ciclo de ação.

Pode-se dizer que existem oito impulsos (impulsos, impulsos) na vida. Estes nós chamamos
DINÂMICA. Estes são motivos ou motivações. Nós os chamamos de AS OITO DINÂMICAS.

Não há nenhum pensamento ou afirmação aqui de que qualquer uma dessas oito dinâmicas seja mais
importante que as outras. Embora sejam categorias (divisões) do amplo jogo da vida, não são necessariamente iguais
entre si. Será descoberto entre os indivíduos que cada pessoa enfatiza uma das dinâmicas mais do que as outras, ou
pode enfatizar uma combinação de dinâmicas como mais importante do que outras combinações.

O propósito de estabelecer esta divisão é aumentar a compreensão da vida, colocando-a em compartimentos.


Tendo subdividido a existência desta forma, cada compartimento pode ser inspecionado como ele mesmo e por si
mesmo na sua relação com os outros compartimentos da vida. Ao trabalhar um quebra-cabeça é necessário primeiro
pegar peças de cor ou caráter semelhante e colocá-las em grupos. Ao estudar um assunto é necessário proceder de
maneira ordenada. Para promover esta ordem é necessário assumir para os nossos propósitos estes oito compartimentos
arbitrários da vida.

A PRIMEIRA DINÂMICA – é o impulso para a existência como si mesmo. Aqui temos a individualidade
expressada plenamente. Isso pode ser chamado de AUTO DINÂMICO.

A SEGUNDA DINÂMICA – é o impulso para a existência como uma atividade sexual ou bissexual. Essa
dinâmica na verdade tem duas divisões. A Segunda Dinâmica (a) é o próprio ato sexual e a Segunda Dinâmica (b) é a
unidade familiar, incluindo a criação dos filhos. Isso pode ser chamado de DINÂMICA SEXUAL.

A TERCEIRA DINÂMICA – é o impulso para a existência em grupos de indivíduos. Qualquer grupo ou parte
de uma classe inteira pode ser considerado parte da Terceira Dinâmica. A escola, a sociedade, a cidade, a nação fazem
parte da Terceira Dinâmica, e cada uma é uma Terceira Dinâmica. Isso pode ser chamado de DINÂMICA DE GRUPO.

A QUARTA DINÂMICA – é o impulso para a existência como humanidade. Enquanto a raça branca seria
considerada uma Terceira Dinâmica, todas as raças seriam consideradas a Quarta Dinâmica. Isso pode ser chamado
de DINÂMICA DA HUMANIDADE.

A QUINTA DINÂMICA – é o impulso para a existência do reino animal. Isto inclui todos os seres vivos, sejam
eles vegetais ou animais. Os peixes do mar, os animais do campo, ou da floresta, a grama, as árvores, as flores ou
qualquer coisa direta e intimamente motivada pela vida. Isso pode ser chamado de DINÂMICA ANIMAL.

A SEXTA DINÂMICA – é o impulso para a existência como o universo físico. O universo físico é composto de
matéria, energia, espaço e tempo. Em Scientology pegamos na primeira letra de cada uma destas palavras e cunhamos
uma palavra, MESS. Isso pode ser chamado de DINÂMICA DO UNIVERSO.

A SÉTIMA DINÂMICA – é o impulso para a existência como ou de espíritos. Qualquer coisa espiritual, com ou
sem identidade, estaria sob o título da Sétima Dinâmica.
Isso pode ser chamado de DINÂMICA ESPIRITUAL.

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A OITAVA DINÂMICA – é o impulso para a existência como Infinito. Este também é identificado
como o Ser Supremo. Observa-se aqui cuidadosamente que a ciência de Scientology não se intromete na
Dinâmica do Ser Supremo. Isso é chamado de Oitava Dinâmica porque o símbolo do infinito colocado em
pé forma o numeral “8”. Isso pode ser chamado de INFINITO ou DEUS DINÂMICO.

Os Scientologists normalmente chamam-nos por número.

A ciência anterior, Dianética, incluía as Dinâmicas Um a Quatro. Scientology abraça


Dinâmicas Um a Sete como território conhecido, demonstrado e classificado cientificamente.

A dificuldade de estabelecer as definições exatas da dinâmica é inteiramente verbal.


Originalmente, a dinâmica dizia “o desejo de sobrevivência como—”. À medida que a ciência se desenvolveu,
tornou-se evidente que a sobrevivência era apenas uma aparência e apenas uma faceta da existência.
Tanto o ciclo de ação como as três condições de existência pertencem a cada dinâmica.

Uma manifestação adicional destas dinâmicas é que elas poderiam ser melhor representadas como
uma série de círculos concêntricos onde a Primeira Dinâmica seria o centro e cada nova Dinâmica seria
sucessivamente um círculo fora dela. A ideia de espaço contíguo entra nestas dinâmicas.

A característica básica do indivíduo inclui sua capacidade de se expandir para as outras dinâmicas,
mas quando a Sétima Dinâmica for alcançada em sua totalidade só então se descobrirá a verdadeira
Primeira Dinâmica.

Como exemplo do uso dessas Dinâmicas, descobrimos que um bebê ao nascer não é perceptivo
além da Primeira Dinâmica, mas à medida que a criança cresce e os interesses se estendem, pode-se ver
que abrange outras dinâmicas. Como outro exemplo de uso, uma pessoa que é incapaz de operar na
Terceira Dinâmica é imediatamente incapaz de fazer parte de uma equipe e, portanto, pode-se dizer que é
incapaz de uma existência social.

Como comentário adicional sobre as Oito Dinâmicas, nenhuma dessas Dinâmicas do Um ao Sete
é mais importante do que qualquer outra em termos de orientação do indivíduo. Embora as dinâmicas não
tenham a mesma importância uma para a outra, a capacidade de um indivíduo assumir o ser, o fazer e o ter
de cada dinâmica é um índice de sua capacidade de viver.

As Oito Dinâmicas são usadas na comunicação de Scientology e devem ser perfeitamente


aprendidas como parte da linguagem de Scientology. As capacidades e deficiências dos indivíduos podem
ser compreendidas observando a sua participação nas diversas dinâmicas.

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CAPÍTULO CINCO

O TRIÂNGULO DO ARCO

Há um triângulo de considerável importância em Scientology, e a compreensão do mesmo


dá uma compreensão muito maior da vida e uma capacidade de usá-la.

O triângulo ARC é a pedra angular das associações vivas. Este triângulo é o denominador comum de
todas as atividades da vida. O primeiro canto do triângulo é chamado de Afinidade. A definição básica de
afinidade é a consideração da distância, seja ela boa ou ruim. A função mais básica da afinidade completa
seria a capacidade de ocupar o mesmo espaço que outra coisa.

A palavra “afinidade” é aqui usada para significar amor, simpatia ou qualquer outra atitude emocional.
A afinidade é concebida em Scientology como algo de muitas facetas. Afinidade é uma qualidade variável.
Afinidade é aqui usada como uma palavra com o contexto “grau de simpatia”. Sob afinidade, temos os vários
tons emocionais que variam do mais alto ao mais baixo, e estes são, em parte, serenidade (o nível mais alto),
entusiasmo (à medida que avançamos em direção às afinidades mais básicas), conservadorismo, tédio,
antagonismo, raiva, hostilidade encoberta, medo, tristeza, apatia. Isto, em Scientology, é chamado de Escala
de Tom. Abaixo da apatia, a afinidade prossegue em solididades como a matéria. A afinidade é concebida
para ser composta primeiro de pensamento, depois de emoção que contém partículas de energia, e depois
como um sólido.

O segundo vértice do triângulo é a Realidade. A realidade poderia ser definida como “aquilo que
parece ser". A realidade é fundamentalmente acordo. O que concordamos em ser real é real.

O terceiro vértice do triângulo é a Comunicação. Nas relações humanas isto é mais importante do
que os outros dois vértices do triângulo na compreensão da composição das relações humanas neste universo.
A comunicação é o solvente para todas as coisas. Dissolve todas as coisas.

A inter-relação do triângulo torna-se imediatamente aparente quando alguém pergunta: “Você já


tentou falar com um homem furioso?” Sem um elevado grau de simpatia e sem alguma base de acordo não
há comunicação. Sem comunicação e alguma base de resposta emocional não pode haver realidade. Sem
alguma base para acordo e comunicação não pode haver afinidade. Portanto, chamamos essas três coisas
de triângulo. A menos que tenhamos dois vértices de um triângulo, não pode haver um terceiro vértice.
Desejando qualquer vértice do triângulo, deve-se incluir os outros dois.

O triângulo foi concebido para ser muito espaçoso ao nível da serenidade e completamente
condensado ao nível da matéria. Assim, para representar uma escala para uso, desenharíamos um grande
triângulo com uma parte alta da escala e, sucessivamente, pequenos triângulos até um ponto na parte inferior
da escala.

Afinidade, realidade e comunicação são a base da Escala de Tom de Scientology, que dá uma
previsão do comportamento humano conforme contido na Ciência da Sobrevivência.

Como já foi observado, o triângulo não é um triângulo equilátero. Afinidade e Realidade são muito
menos importantes que a Comunicação. Pode-se dizer que o triângulo começa com a Comunicação, que dá
origem à Afinidade e à Realidade.

A definição mais primitiva de Comunicação de Scientology é “Causa-Distância-Efeito”. O manual


fundamental de Comunicação é o livro Dianética 55!

ARC é compreensivo.

Se você deseja continuar uma comunicação forte e capaz com alguém, deve haver alguma base para
acordo. Deve haver algum gosto pela pessoa e depois comunicação

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pode existir. Podemos ver então que simplesmente falar e escrever aleatoriamente sem conhecimento
disso não seria necessariamente comunicação. A comunicação é essencialmente algo que é enviado e que
é recebido. A intenção de enviar e a intenção de receber devem estar presentes em algum grau antes que
uma comunicação real possa ocorrer. Portanto, poderíamos ter condições que pareciam ser comunicações
que não o eram.

Original em Scientology, tal como todos estes conceitos, o triângulo ARC entendido é uma
ferramenta ou arma extremamente útil nas relações humanas. Por exemplo, entre as leis do triângulo ARC,
uma comunicação a ser recebida deve aproximar-se do nível de afinidade da pessoa a quem é dirigida.

À medida que as pessoas descem na escala de tons, torna-se cada vez mais difícil comunicar-se
com elas, e as coisas com as quais concordam tornam-se cada vez mais sólidas. Assim, temos um discurso
amigável no topo da escala e a guerra na base. Onde o nível de afinidade é o ódio, o acordo é uma matéria
sólida e as comunicações. . . balas.

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CAPÍTULO SEIS

A RAZÃO PORQUE

A vida pode ser melhor compreendida comparando-a a um jogo. Como somos exteriores a um grande número
de jogos, podemos considerá-los com distanciamento. Se estivéssemos exteriores à Vida, em vez de estarmos envolvidos
e imersos na vivência dela, ela nos pareceria muito como os jogos nos parecem do nosso ponto de vista atual.

Apesar da quantidade de sofrimento, dor, miséria, tristeza e angústia que podem existir na vida, a razão da
existência é a mesma que alguém tem para jogar um jogo – interesse, competição, atividade e posse. A verdade desta
afirmação é estabelecida pela observação dos elementos dos jogos e pela aplicação desses elementos à própria vida.
Quando fazemos isso, não encontramos nada em falta no panorama da vida.

Por jogo queremos dizer competição de pessoa contra pessoa, ou equipe contra equipe. Quando dizemos
jogos, queremos dizer jogos como beisebol, pólo, xadrez ou qualquer outro passatempo semelhante. Em algum momento,
pode ter lhe parecido estranho que os homens corressem o risco de sofrer lesões corporais no campo de jogo apenas
por uma questão de “diversão”. Portanto, pode parecer estranho que as pessoas continuem vivendo ou entrem no “jogo
da vida” correndo o risco de toda a tristeza, trabalho e dor apenas para ter algo para fazer. Evidentemente não há
maldição maior do que a ociosidade total. É claro que existe aquela condição em que uma pessoa continua a jogar um
jogo no qual não está mais interessada.

Se você apenas olhar ao redor da sala e marcar itens nos quais não está interessado, descobrirá algo notável.
Em pouco tempo você descobrirá que não há nada na sala que não lhe interesse. Você está interessado em tudo. No
entanto, o próprio desinteresse é um dos mecanismos do jogo. Para esconder algo basta fazer com que todos se
desinteressem pelo local onde o item está escondido. O desinteresse não é um resultado imediato do interesse que se
esgotou. O desinteresse é uma mercadoria em si. É palpável, existe.

Ao estudar os elementos (fatores) dos jogos (disputas) nos encontramos na posse


dos elementos da vida.

A vida é um jogo. Um jogo consiste em liberdade, barreiras e propósitos. Este é um fato científico, não apenas
uma observação.

A liberdade existe entre barreiras. Uma totalidade de barreiras e uma totalidade de liberdade
são condições sem jogo. Cada um é igualmente cruel. Cada um é igualmente sem propósito.

Os grandes movimentos revolucionários falham. Eles prometem liberdade ilimitada. Esse é o caminho para o
fracasso. Somente visionários estúpidos cantam liberdade sem fim. Somente os medrosos e os ignorantes falam e
insistem em barreiras ilimitadas.

Quando a relação entre liberdade e barreiras se torna demasiado desequilibrada,


resultados de infelicidade.

“Liberdade de” só é aceitável enquanto houver um lugar para ser livre. Um desejo infinito de liberdade é uma
armadilha perfeita, um medo de todas as coisas.

As barreiras são compostas por ideias inibidoras (limitantes), espaço, energia, massas e tempo.
A liberdade na sua totalidade seria uma ausência total destas coisas – mas seria também uma liberdade sem pensamento
ou acção, uma condição infeliz de nada total.

Fixado em muitas barreiras, o homem anseia por ser livre. Mas lançado na liberdade total ele fica sem propósito
e miserável.

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Existe liberdade entre barreiras. Se as barreiras forem conhecidas e as liberdades forem


conhecidas, pode haver vida, convivência, felicidade, um jogo.

As restrições de um governo ou de um emprego dão liberdade ao funcionário. Sem restrições


conhecidas, o funcionário é um escravo, condenado ao medo da incerteza em todas as suas ações.

Os executivos das empresas e do governo podem falhar de três maneiras e, assim, provocar o
caos nos seus departamentos. Eles podem:

(1) parecem dar liberdade infinita; (2)


parecem oferecer barreiras infinitas; (3)
não torne certas a liberdade nem as barreiras.

A competência executiva, portanto, consiste em impor e fazer cumprir um equilíbrio adequado


entre a liberdade do seu povo e as barreiras da unidade e em ser preciso e consistente sobre essas
liberdades e barreiras. Tal executivo agregando apenas em si iniciativa e propósito pode ter um
departamento com iniciativa e propósito.

Um empregado, comprando e/ou insistindo apenas na liberdade, se tornará um escravo.


Conhecendo os factos acima, ele deve insistir num equilíbrio viável entre liberdade e barreiras.

Um exame da dinâmica acima demonstrará a possibilidade de combinação de equipes. Duas


dinâmicas de grupo podem envolver-se mutuamente como equipes. A dinâmica do self pode aliar-se à
dinâmica animal contra, digamos, a dinâmica do universo e assim ter um jogo. Em outras palavras, a
dinâmica é um esboço de possíveis equipes e interações. Como todos estão envolvidos em vários jogos,
um exame da dinâmica irá traçar e esclarecer para ele os vários times em que está jogando e aqueles
contra os quais está jogando. Se um indivíduo descobrir que está apenas jogando na dinâmica do eu e que
não pertence a nenhum outro time, é certo que esse indivíduo perderá, pois tem diante de si sete dinâmicas
restantes. E a dinâmica do self raramente é capaz de superar por si só todas as dinâmicas restantes. Em
Scientology chamamos esta condição de “única”. Aqui está o determinismo egoísta disfarçado de
autodeterminismo e aqui está um indivíduo que certamente ficará sobrecarregado. Para aproveitar a vida é
preciso estar disposto a fazer parte dela.

Existe o princípio em Scientology chamado pandeterminismo. Isto poderia ser definido livremente
como a determinação simultânea das atividades de dois ou mais lados em um jogo. Por exemplo, uma
pessoa que joga xadrez é autodeterminada e joga xadrez contra um oponente. Uma pessoa que é pan-
determinada no assunto do xadrez poderia jogar em ambos os lados do tabuleiro.

Um ser é pan-determinado em relação a qualquer jogo em que seja superior. Ele é autodeterminado
apenas em um jogo em que é júnior. Por exemplo, um general de um exército é pan-determinado em
relação a uma discussão entre dois soldados rasos ou mesmo duas companhias sob seu comando. Ele é
pan-determinado neste caso; mas quando enfrenta outro exército, liderado por outro general, torna-se
autodeterminado. O jogo, neste sentido, poderia ser considerado maior do que ele. O jogo torna-se ainda
maior quando o general procura desempenhar o papel de todos os chefes políticos que deveriam estar
acima dele. Esta é a principal razão pela qual a ditadura não funciona. É praticamente impossível para um
homem ser pan-determinado sobre todo o sistema de jogos que constitui uma nação. Ele começa a tomar
partido e então, nesse grau, torna-se muito menos do que o governo que pretende dirigir.

Foi elegante em épocas passadas insistir apenas na liberdade. A Revolução Francesa fornece um
excelente exemplo disso. No final do século XVIII, os nobres da França tornaram-se tão autodeterminados
contra o resto do país e eram tão incapazes de tomar partes da população que os nobres foram destruídos.
Imediatamente a própria população procurou assumir o governo e, sendo treinada e sendo intensamente
antipática a toda e qualquer restrição, o seu grito de guerra tornou-se “Liberdade”. Eles não tinham mais
restrições de barreiras. O

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regras de governo foram deixadas de lado. O roubo e o banditismo tomaram o lugar da economia. A
população, portanto, encontrou-se numa armadilha mais profunda e descobriu-se envolvida numa ditadura
que era muito mais restritiva do que qualquer coisa que tinha experimentado antes da Revolução.

Embora o homem use continuamente a “Liberdade” como seu grito de guerra, ele apenas consegue
estabelecer mais armadilhas para si mesmo. A razão para isto é muito simples. Um jogo consiste em
liberdade , barreiras e propósitos. Quando o homem abandona a idéia de restrições ou barreiras, perde
imediatamente o controle sobre as barreiras. Ele se torna autodeterminado em relação às barreiras e não
pan-determinado, portanto não consegue controlar as barreiras. As barreiras deixadas descontroladas o
prendem ali mesmo.

A espiral decrescente da aparência Criar-Sobreviver-Destruir surge diretamente quando o homem


evita barreiras. Se ele considera todas as restrições e barreiras como seus inimigos, é claro que se recusa a
controlá-las de qualquer forma e, assim, inicia a sua própria espiral decrescente. Uma raça que é educada
para pensar apenas em termos de liberdade é facilmente aprisionada. Ninguém na nação assumirá a
responsabilidade pelas restrições, portanto as restrições aparentemente tornam-se cada vez menores. Na
verdade, eles se tornam cada vez mais. À medida que essas restrições diminuem, diminui também a
liberdade do indivíduo. Não se pode estar livre de uma parede a menos que exista uma parede. Na falta de
quaisquer restrições, a vida torna-se sem propósito, aleatória, caótica.

Um bom gestor deve ser capaz de assumir a responsabilidade pelas restrições, pois a liberdade,
para existir, deve ter barreiras. A falta de iniciativa em matéria de restrições ou barreiras faz com que elas
surjam por si mesmas e existam sem consentimento ou orientação.

Existem vários estados mentais que trazem felicidade. Esse estado de espírito que insiste apenas
na liberdade só pode trazer infelicidade. Seria melhor desenvolver um padrão de pensamento que procurasse
novas maneiras de ficar preso, e coisas nas quais ficar preso, do que sofrer a eventual armadilha total de
permanecer apenas na liberdade. Um homem que está disposto a aceitar restrições e barreiras, e não tem
medo delas, é livre. Um homem que não faz nada além de lutar contra restrições e barreiras geralmente
ficará preso. A maneira de ter uma guerra sem fim é “abandonar” toda a guerra.

Como pode ser visto em qualquer jogo, os propósitos se contrapõem. Há uma questão de propósito-
contra-objetivo em quase todos os jogos disputados em campo com duas equipes. Uma equipe tem a ideia
de atingir a meta da outra, e a outra tem a ideia de atingir a meta da primeira.
Seus propósitos estão em guerra, e essa guerra de propósitos cria um jogo.

A guerra de propósitos nos dá o que chamamos de problemas. Um problema consiste em dois ou


mais propósitos opostos. Não importa qual problema você enfrente ou já enfrentou, a anatomia básica desse
problema é propósito-contra-propósito.

Em testes reais em Scientology descobriu-se que uma pessoa começa a sofrer de problemas
quando não os tem em quantidade suficiente. Existe o velho ditado (máxima) de que se você quer que algo
seja feito, entregue-o a um homem ocupado. Da mesma forma, se você deseja um parceiro feliz, certifique-
se de que ele seja um homem que possa ter muitos problemas.

Disto temos a estranheza de uma alta incidência de neurose nas famílias dos ricos.
Essas pessoas têm muito

pouco para fazer e tem muito poucos problemas. Os problemas básicos de alimentação, vestuário
e abrigo já estão resolvidos para eles. Suporíamos, então, que se fosse verdade que a felicidade de um
indivíduo dependesse apenas da sua liberdade, que essas pessoas seriam felizes. No entanto, eles não
estão felizes. O que causa sua infelicidade? É a falta de problemas.

AUTODETERMINISMO é uma condição para determinar as ações de si mesmo. É uma ação


Primeira (Self) Dinâmica e deixa as sete ações restantes indeterminadas ou, na verdade, em oposição ao
self. Assim, se alguém quiser enfrentar o resto da vida numa luta de vale-tudo,

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poderia insistir inteiramente no autodeterminismo total. Como o restante da dinâmica precisa ter uma palavra a
dizer sobre si mesmo para funcionar, eles combatem imediatamente qualquer tentativa de autodeterminismo total.

PAN-DETERMINISMO significa determinar a ação de si mesmo e dos outros. Significa um determinismo


mais amplo do que o eu. De uma forma aberrada, vemos isso como um esforço para controlar todos os outros para
engrandecer (tornar-se importante) a si mesmo. O pandeterminismo atravessa o determinismo ou o determinismo
de dois lados. Se alguém controla (monitora) ambos os lados de um jogo de xadrez, está “acima” do jogo.

Portanto, a pessoa é autodeterminada em qualquer situação em que esteja lutando. Ele é pan-determinado
em qualquer situação que esteja controlando.

Para se tornar pan-determinado e não apenas autodeterminado, é necessário ver ambos


lados.

Um problema é uma intenção-contra-intenção. É então algo que tem dois lados opostos. Ao criar
problemas, tende-se a ver ambos os lados em oposição e, assim, torna-se pan-determinado.

Assim, um problema só parece ser necessário ao homem. O problema é a realidade mais próxima que o
homem tem do pandeterminismo. No processamento, a invenção de problemas mostra então uma visão mais ampla
e assim exterioriza a dificuldade.

Embora o processamento bem sucedido em Scientology dependesse de ter em consideração todos os


três elementos dos jogos — e na verdade esse é o segredo para melhorar as pessoas: ter em consideração a
liberdade, as barreiras e os propósitos e equilibrá-los — é verdade que se poderia tornar um homem bom
simplesmente sentando-se com ele e pedindo-lhe que invente problemas um após o outro. A invenção de problemas
sintéticos libertaria sua mente e o tornaria mais capaz. É claro que há outro factor envolvido nisto: é ele quem está
a inventar os problemas e, portanto, está a tornar-se pan-determinado em relação aos problemas, em vez de estar
num lugar com todos os problemas que lhe são opostos.

Um homem infeliz é aquele que pensa continuamente em como se tornar livre. Vemos isso no funcionário
que está continuamente tentando evitar o trabalho. Embora tenha muito tempo de lazer, ele não aproveita nenhuma
parte dele. Ele está tentando evitar o contato com pessoas, objetos, energias e espaços. Ele eventualmente fica
preso em uma espécie de letargia. Se este homem pudesse simplesmente mudar de ideias e começar a “preocupar-
se” sobre como poderia conseguir mais trabalho para fazer, o seu nível de felicidade aumentaria acentuadamente.
Aquele que planeja continuamente como sair das coisas será infeliz. Aquele que está planejando como entrar nas
coisas tem uma chance muito maior de se tornar feliz.

Existe, claro, a questão de sermos forçados a jogar jogos nos quais não temos interesse – uma guerra
para a qual somos convocados é um excelente exemplo disso. A pessoa não está interessada nos propósitos da
guerra e ainda assim se vê lutando contra ela. Portanto, deve haver um elemento adicional, e este elemento é “o
poder de escolha”.

Poderíamos dizer, então, que a vida é um jogo e que a capacidade de jogar um jogo consiste na tolerância
à liberdade e às barreiras e na compreensão dos propósitos, com o poder de escolha sobre a participação.

Estes quatro elementos, liberdade, barreiras, propósitos e poder de escolha, são os elementos norteadores
da vida. Existem apenas dois fatores acima destes, e ambos estão relacionados a estes.
A primeira é a capacidade de criar, com, claro, o seu negativo, a capacidade de descriar; e a segunda é a
capacidade de fazer um postulado (considerar, dizer algo e fazer com que seja verdade). Este é, então, o quadro
geral da vida, e estes elementos são usados na sua compreensão, para colocar a vida em foco e para torná-la
menos confusa.

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CAPÍTULO SETE

AS PARTES DO HOMEM

O homem individual é divisível (separável) em três partes (divisões).

O primeiro deles é o espírito, chamado em Scientology de Thetan. O segundo destes


partes é a Mente. A terceira dessas partes é o Corpo.

Provavelmente a maior descoberta de Scientology e a sua contribuição mais poderosa para o


conhecimento da humanidade foi o isolamento, descrição e manejo do espírito humano, realizado em julho
de 1951, em Phoenix, Arizona. Estabeleci, segundo linhas científicas e não religiosas ou humanitárias, que
aquilo que é a pessoa, a personalidade, é separável do corpo e da mente à vontade e sem causar morte
corporal ou perturbação mental.

Em épocas passadas tem havido considerável controvérsia a respeito do espírito ou alma humana,
e várias tentativas de controlar o homem têm sido eficazes em vista da sua quase completa ignorância da
sua própria identidade. Ultimamente os espíritas isolaram da pessoa o que chamavam de corpo astral, e
com isso puderam trabalhar para diversos fins próprios. Em Scientology, o próprio espírito estava separado
daquilo que os espiritualistas chamavam de corpo astral e não deveria haver confusão entre estas duas
coisas. Como você sabe que está onde está neste momento, você saberia se você, um espírito, estivesse
desapegado de sua mente e corpo. O homem não tinha descoberto isto antes porque, na falta das
tecnologias de Scientology, tinha muito pouca realidade após o seu desapego da sua mente e do seu corpo
e, portanto, concebeu-se como sendo, pelo menos em parte, uma mente e um corpo. Todo o culto do
comunismo baseia-se no facto de que se vive apenas uma vida, que não existe vida futura e que o indivíduo
não tem significado religioso. O homem em geral tem estado próximo deste estado pelo menos durante o
século passado. O estado (condição) é de ordem muito baixa, excluindo todo auto-reconhecimento.

O espírito

O thetan (espírito) é descrito em Scientology como não tendo massa, comprimento de onda,
energia e tempo ou localização no espaço, exceto por consideração ou postulado. O espírito, então, não é
uma coisa. É o criador das coisas.

A residência habitual do thetan é no crânio ou próximo ao corpo. Um thetan pode estar em uma
das quatro condições. A primeira seria inteiramente separada de um corpo ou corpos, ou mesmo deste
universo. A segunda estaria perto de um corpo e controlando-o conscientemente. A terceira estaria no
corpo (o crânio) e a quarta seria uma condição invertida em que ele ficava compulsivamente afastado do
corpo e não conseguia se aproximar dele. Existem graus (subdivisões) de cada um destes quatro estados
(condições). A mais óptima destas condições, do ponto de vista do homem, é a segunda.

Um thetan está sujeito à deterioração. Isto é inicialmente difícil de compreender, pois toda a sua
actividade consiste em considerar ou postular. Ele utiliza, através de seus postulados, vários métodos de
controle de um corpo. Que ele se deteriore é manifesto, mas que ele possa a qualquer momento retornar à
totalidade de sua capacidade também é um fato. Na medida em que associa o ser à massa e à ação, ele
não se considera como tendo uma identidade ou nome individual, a menos que esteja conectado com um
ou mais jogos da vida.

Os processos de Scientology podem estabelecer isto para o indivíduo com maior ou menor rapidez,
e um dos muitos objetivos do processamento em Scientology é “exteriorizar” o indivíduo e colocá-lo na
segunda condição acima, uma vez que foi descoberto que ele é mais feliz e mais capaz quando assim
situado.

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A mente

A mente é um sistema de comunicação e controle entre o thetan e seu ambiente. A mente é uma
rede de comunicações e imagens, energias e massas, que são trazidas à existência pelas atividades do
thetan versus o universo físico ou outros thetans. Um thetan estabelece vários sistemas de controle para
que possa continuar a operar um corpo e através do corpo operar coisas no universo físico, bem como
outros corpos. A parte mais óbvia da mente é reconhecível por qualquer pessoa que não esteja em estado
grave. Esta é a “imagem mental”. Em Scientology chamamos esta imagem mental de fac-símile quando é
uma “fotografia” do universo físico em algum momento do passado. Chamamos esta imagem mental de
maquete quando é criada pelo thetan ou para o thetan e não consiste em uma fotografia do universo físico.
Chamamos uma imagem mental de “alucinação”, ou mais propriamente de automaticidade (algo não
controlado) quando é criada por outra pessoa e vista por si mesmo.

Vários fenômenos se conectam com esta entidade chamada mente. Algumas pessoas fechando
os olhos veem apenas escuridão, algumas pessoas veem imagens. Algumas pessoas veem imagens feitas
por reações corporais. Algumas pessoas veem apenas telas pretas. Outros veem linhas douradas. Outros
veem espaços. Mas a tônica da totalidade do sistema chamado mente é postulado e percepção. Facilmente
dez mil fenómenos mentais novos e separados, até agora não vistos pelos observadores anteriores, foram
classificados em Scientology e Dianética.

O thetan recebe, pelo sistema de comunicação denominado mente, várias impressões, incluindo
visões diretas do universo físico. Além disso, ele recebe impressões de atividades passadas e, mais
importante, ele próprio, estando próximo de um conhecimento total, concebe coisas sobre o passado e o
futuro que são independentes de estímulos imediatamente presentes. A mente não é na sua totalidade um
mecanismo de estímulo-resposta como a velha psicologia marxista, tal como outrora ensinada nas
universidades, queria fazer crer. A mente tem três divisões principais. A primeira delas poderia ser chamada
de mente analítica, a segunda de mente reativa e a terceira de mente somática.

A mente analítica

A mente analítica combina percepções do ambiente imediato, do passado (através de imagens) e


estimativas do futuro em conclusões baseadas na realidade das situações. A mente analítica combina o
conhecimento potencial do thetan com as condições do seu entorno e o leva a conclusões independentes.
Pode-se dizer que esta mente consiste em imagens visuais do passado ou do universo físico, monitoradas
e presididas pelo conhecimento de um thetan. A tônica da mente analítica é a consciência. Sabe-se o que
se está concluindo e sabe-se o que se está fazendo.

A Mente Reativa

A mente reativa é um mecanismo de estímulo-resposta, construído de forma robusta e operável


em circunstâncias difíceis. A mente reativa nunca para de operar. Imagens do ambiente, de ordem muito
baixa, são tiradas por esta mente mesmo em estados profundos de inconsciência. A mente reativa atua
abaixo do nível de consciência. É a mente literal de estímulo-resposta. Dado um certo estímulo, dá uma
certa resposta. Dianética preocupou-se principalmente com esta mente.

Embora seja uma ordem de pensamento, a capacidade da mente reativa de concluir racionalmente
é tão fraca que encontramos na mente reativa aqueles vários impulsos aberrados que são vistos como
estranhezas de personalidade, excentricidades, neuroses e psicoses. É esta mente que armazena todas
as coisas ruins que aconteceram a alguém e as devolve a ele novamente em momentos de emergência ou
perigo, de modo a ditar suas ações de acordo com as linhas que foram definidas.

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sido considerado “seguro” antes. Como há pouca reflexão envolvida nisso, os cursos de ação ditados
pela mente reativa muitas vezes não são seguros, mas são altamente perigosos.

A mente reativa é inteiramente literal na sua interpretação de palavras e ações. Como tira fotos
e recebe impressões durante momentos de inconsciência, uma frase pronunciada quando um golpe é
desferido provavelmente será interpretada literalmente pela mente reativa e se tornará ativa no corpo e
na mente analítica em momentos posteriores. O estágio mais brando disso seria o treinamento árduo,
em que um padrão é colocado na mente para uso posterior sob determinados estímulos.

Um nível severo e menos viável é a condição de transe hipnótico à qual a mente é suscetível.
Tornadas impressionáveis pela atenção fixa, as palavras podem ser imediatamente implantadas na
mente reativa, que se torna operável sob reestimulação em momentos posteriores.

Um nível ainda mais baixo na mente reativa é aquele associado a golpes, drogas, doenças, dor
e outras condições de inconsciência. Frases ditas por uma pessoa anestesiada podem ter um efeito
posterior sobre essa pessoa. Não é necessariamente verdade que cada parte de uma operação seja
meticulosamente “fotografada” pela mente reativa do paciente inconsciente, mas é verdade que muitos
desses estímulos são registrados. O silêncio total, na proximidade de uma pessoa sob anestesia ou de
uma pessoa inconsciente ou com dores profundas, é obrigatório para preservar posteriormente a saúde
mental dessa pessoa ou paciente.

Provavelmente, a ação mais terapêutica que poderia ocorrer a um indivíduo seria, sob o
processamento de Scientology, a separação do thetan da mente para que o thetan, sem coação e com
conhecimento total, pudesse ver a si mesmo e à sua mente e agir em conformidade. Contudo, existe um
tipo de exteriorização que é a mais aberrativa de todas as ações traumáticas (mentalmente prejudiciais).
Esta é a condição em que um indivíduo é levado, através de lesão, cirurgia ou choque, muito perto da
morte, de modo que se exterioriza do corpo e da mente. Essa exteriorização sob coação é repentina e
inexplicável para o paciente, e é em si muito chocante. Quando isso ocorre a um indivíduo, é certo que
ele sofrerá mentalmente com a experiência posteriormente.

Pode-se dizer que quando a mente reativa contém estes choques repentinos de exteriorização
sob coação, as tentativas de exteriorizar o indivíduo posteriormente por Scientology são mais difíceis.
No entanto, o processamento moderno superou isso. O fenômeno da exteriorização sob coação é às
vezes acompanhado por explosões de energia nos vários fac-símiles da mente, e estas associações
cruzadas na mente reativa. Portanto, as pessoas ficam com medo da exteriorização, e às vezes adoecem
simplesmente por discutir o fenômeno, pelo fato de terem exteriorizado sob coação, durante alguma
operação, ou durante algum acidente.

A exteriorização sob coação é a característica da própria morte. Portanto, a exteriorização ou a


saída da alma está geralmente associada à morte na mente da maioria das pessoas. Não é
necessariamente verdade que alguém esteja morto porque exterioriza, e definitivamente não é verdade
que a exteriorização não acompanhada de choque, dor ou coação seja de todo dolorosa. Na verdade, é
bastante terapêutico.

A Mente Somática

A terceira porção da mente é a mente somática. Este é um tipo de mente ainda mais pesado do
que a mente reativa, uma vez que não contém pensamento e apenas ação. Os impulsos colocados
contra o corpo pelo thetan através de vários mecanismos mentais chegam aos níveis voluntário,
involuntário e glandular. Estes definiram métodos de análise para qualquer situação e, portanto,
respondem diretamente aos comandos dados.

Infelizmente, a mente somática está sujeita a cada uma das mentes superiores em escala acima
dela e ao thetan. Em outras palavras, o thetan pode afetar de forma independente a mente somática. A
mente analítica pode afetar a mente somática. A mente reativa pode afetar a mente somática.

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Vemos assim que os neurônios, o sistema glandular, os músculos e as massas do corpo estão
sujeitos a vários impulsos, cada um de ordem inferior ao seguinte. Assim, não é estranho descobrir
o que chamamos de doença “psicossomática”. Existe aqui uma condição em que o thetan não tem
consciência de sobrecarregar a mente somática com vários comandos ou perturbações. O thetan
também não tem consciência da sua própria participação na mente analítica, causando esta acção
contra o corpo.

Dado que o thetan raramente está consciente da mente reactiva, é então possível que a
mente reactiva, com o seu conteúdo de estímulo-resposta, invada directamente, e sem recurso ou
conselho adicional, os neurónios, os músculos e o sistema glandular do corpo. Na medida em que
a mente reativa pode manter um comando fixo no lugar, causando um distúrbio na mente somática,
é possível então que existam doenças, que dores bizarras sejam sentidas, que torções e
aberrações físicas reais ocorram, sem qualquer conhecimento consciente. por parte do thetan.
Chamamos isso de doença física causada pela mente. Em resumo, tal doença é causada por
percepções recebidas na mente reativa durante momentos de dor e inconsciência.

Quer o fac-símile na mente seja recebido enquanto o thetan está acordado ou inconsciente,
a massa resultante da imagem energética é energia tal como vemos a energia numa lâmpada
eléctrica ou nas chamas de um fogo. Houve uma época em que se considerou que a energia
mental era diferente da energia física. Em Scientology descobriu-se que a energia mental é
simplesmente uma energia física mais refinada e de nível superior. O teste disto é conclusivo no
sentido de que um thetan “simulando” (criando) imagens de imagens mentais e introduzindo-as no
corpo pode aumentar a massa corporal e, ao jogá-las fora novamente, pode diminuir a massa
corporal. Este teste foi realmente feito e um aumento de até 30 libras, realmente medido em
balanças, foi adicionado e subtraído de um corpo, criando “energia mental”. Energia é energia.
Possui diferentes comprimentos de onda e características diferentes. As imagens mentais são
capazes de reagir ao ambiente físico, e o ambiente físico é capaz de reagir às imagens mentais.
Assim, a mente consiste na verdade em espaços, energias e massas da mesma ordem do universo
físico, embora mais leves e diferentes em tamanho e comprimento de onda. Para uma imagem
muito mais abrangente da mente, deveríamos ler Dianética: A Tese Original e Dianética: A Ciência
Moderna da Saúde Mental. Eles foram escritos antes das descobertas dos níveis superiores do ser
serem feitas e são um quadro muito completo da própria mente, de sua estrutura e do que pode
ser feito com ela e com ela.

O corpo

A terceira parte do homem é o corpo físico. Isso pode ser melhor estudado em livros como
Grey's Anatomy e outros textos anatômicos. Esta é a competência do médico e, geralmente, do
antigo psiquiatra ou psicólogo que estava principalmente envolvido na adoração do corpo. O corpo
é um estudo puramente estrutural, e as ações e reações entre as suas diversas estruturas são
complexas e intensamente interessantes.

Quando Scientology estabeleceu a biofísica, fê-lo por causa das várias descobertas que
se tinham acumulado relativamente à energia mental na sua reação contra a energia física, e às
atividades que tiveram lugar no corpo devido a estas interações. A biofísica só se tornou viável
quando foi descoberto em Scientology que existia um campo eléctrico fixo em torno de um corpo
inteiramente independente, mas influenciável pela mente humana. O corpo existe em seu próprio
espaço. Esse espaço é criado por “pontos de ancoragem” (pontos que estão ancorados num
espaço diferente do espaço do universo físico em torno de um corpo). A complexidade desses
pontos de ancoragem pode causar uma série independente de fluxos eletrônicos que podem
ocasionar muito desconforto ao indivíduo. A estrutura de equilíbrio do corpo e até mesmo a sua
acção conjunta e características físicas podem ser alteradas alterando este campo eléctrico que
existe à distância ou dentro do corpo.

O campo elétrico é fundamental e monitora a estrutura física real do corpo.


Assim, o corpo não é influenciado apenas pelas três mentes, mas também pelo seu próprio campo
elétrico. Um Scientologist especialista pode descobrir esta área para uma pessoa comum e pode

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provocar o seu ajustamento, embora isto esteja muito longe do objectivo principal do Scientologist.

O uso de choques elétricos num corpo para qualquer finalidade é, portanto, muito perigoso e não é
tolerado por homens sensatos. É claro que o uso do choque elétrico nunca teve a intenção de ser terapêutico,
mas apenas de provocar obediência por coação e, até onde se pode descobrir, de tornar toda a insanidade um
horror. O choque elétrico perturba o campo eletrônico nas proximidades do corpo e é sempre sucedido por
problemas de saúde ou dificuldades físicas e nunca faz outra coisa senão apressar a morte da pessoa. Foi
afirmado por pessoas que utilizam choques eléctricos que se lhes fosse negada a eutanásia (o direito de matar
pessoas que eram consideradas um fardo para a sociedade), pelo menos recorreriam à eutanásia parcial sob
a forma de choque eléctrico, cirurgia cerebral e drogas. . Contudo, estes tratamentos, numa grande percentagem
de casos, efectuaram a eutanásia como era esperado.

Seria necessário um conhecimento da estrutura mental e física do corpo para tratar o corpo, e este
conhecimento não existia antes de Scientology. O médico tem alcançado muitos resultados trabalhando
exclusivamente com estrutura e produtos bioquímicos, e na área de cirurgia de emergência e obstetrícia e
ortopedia é indispensável na sociedade. A medicina, no entanto, nem sequer continha anteriormente uma
definição para “mente” e não se espera que invada o campo que pertence propriamente a Scientology.

Estas três partes do homem, o thetan, a mente e o corpo, são estudos diferentes, mas influenciam-se
mutuamente de forma marcante e contínua. Dos três, a entidade superior é o thetan, pois sem o thetan não
haveria mente ou animação no corpo, enquanto sem corpo ou mente ainda há animação e vida no thetan. O
thetan é a pessoa.
Você é você em um corpo.

Muitas especulações no campo da para-Scientology foram feitas. Para-Scientology inclui todas as


incertezas e territórios desconhecidos da vida que não foram completamente explorados e explicados. No
entanto, à medida que os estudos avançaram, tornou-se cada vez mais evidente que a actividade principal da
vida é a do thetan e que na ausência do espírito não existe mais vida. No reino dos insetos não está estabelecido
se cada inseto é ou não ordenado por um espírito ou se um espírito ordena um número enorme de insetos. Não
está estabelecido como ocorrem a mutação e a evolução (se é que ocorrem), e a Autoria geral do universo
físico é apenas especulada, uma vez que Scientology não invade a Oitava Dinâmica.

Alguns fatos, porém, são completamente conhecidos. A primeira delas é que o próprio indivíduo é um
espírito que controla um corpo através de uma mente. A segunda delas é que o thetan é capaz de criar espaço,
energia, massa e tempo. A terceira delas é que o thetan é separável do corpo sem o fenômeno da morte, e
pode manejar e controlar um corpo bem fora dele. A quarta delas é que o thetan não se preocupa em lembrar
a vida que acabou de viver, depois de se separar do corpo e da mente. A quinta delas é que uma pessoa que
morre sempre exterioriza. A sexta delas é que a pessoa, tendo se exteriorizado, costuma retornar a um planeta
e adquirir, normalmente, outro corpo do mesmo tipo de raça de antes.

Em para-Scientology há muita discussão sobre “áreas entre vidas” e outros fenómenos que podem ter
passado numa altura ou noutra pelo céu ou pelo inferno, mas está completamente estabelecido que um thetan
é imortal e que ele próprio não pode realmente experimentar a morte e falsifica-o esquecendo. É adequadamente
manifesto que um thetan vive novamente e que está muito ansioso para colocar algo na “linha do tempo” (algo
para o futuro) a fim de ter algo para onde voltar, assim temos as ansiedades do sexo. Deve haver corpos
adicionais para a próxima vida.

É óbvio que o que criamos nas nossas sociedades durante esta vida afecta-nos durante a nossa
próxima vida. Isto é bem diferente da “crença”, ou da ideia, de que isso ocorre. Em Scientology temos muito
pouco a ver com forçar as pessoas a tirar conclusões. Um indivíduo

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pode experimentar essas coisas por si mesmo e, a menos que possa fazê-lo, ninguém espera que ele as aceite.

A manifestação de que o nosso futuro é a nossa próxima vida altera inteiramente o conceito geral de
destino espiritual. Não há qualquer discussão com os princípios da fé, uma vez que não é afirmado com precisão e
de maneira uniforme pelas religiões que alguém vai imediatamente para o céu ou para o inferno. É certo que um
indivíduo experimenta o efeito da civilização na qual participou na criação, na sua próxima vida. Em outras palavras,
o indivíduo volta. Ele tem responsabilidade pelo que acontece hoje, pois experimentará isso amanhã.

O sexo teve uma importância excessiva na psicoterapia antiga, uma importância mais ou menos desonrada
neste momento. O sexo é apenas um dos numerosos impulsos criativos. A ansiedade em relação ao sexo,
entretanto, ocorre quando um indivíduo começa a acreditar que não haverá um corpo para ele ter na próxima vida.

O denominador comum de toda aberração (perturbação mental) é a cessação da criação. Como o sexo é
apenas um tipo de criação e uma ordem bastante inferior dela, veremos que a infelicidade pode resultar de várias
cessações da criação. A própria morte é uma cessação da criação. Deixa-se de criar a identidade de John Jones e
o ambiente e as coisas de John Jones. Ele para porque acredita que não pode, ele mesmo, continuar esta criação
sem a ajuda de um corpo, tendo-se tornado dependente de uma mente e de um corpo, o primeiro para pensar por
ele e o segundo para agir. Um indivíduo que se torna suficientemente taciturno com as ideias da criação pode, na
verdade, provocar a condição de incapacidade de criar.

Ao controle

Veremos que as três partes do homem estão intimamente associadas ao controle. A anatomia do controle
é iniciar, mudar e parar. A perda de controle ocorre com a perda do pan-determinismo. Quando alguém se torna
demasiado partidário, apoia-se demasiado solidamente contra o resto do ambiente, já não controla o ambiente na
medida em que poderia e, portanto, é incapaz de iniciar, mudar e parar o ambiente.

É uma definição científica em Scientology que o controlo consiste em começar, mudar e parar.
Estas três manifestações podem ser representadas graficamente ao lado do aparente ciclo de acção: criar,
sobreviver, destruir. Qualquer pessoa está em algum lugar ao longo desta curva. Um indivíduo que se preocupa
principalmente com a sobrevivência tem a intenção, geralmente, de mudar as coisas. Um indivíduo que está perto
de ser destruído está empenhado principalmente em impedir as coisas. Um indivíduo que tem o coração e a mente
livres em relação à vida está empenhado em criar coisas.

Poderia haver três coisas erradas com qualquer pessoa: a incapacidade de começar, a incapacidade de
mudar, a incapacidade de parar. A insanidade, na maior parte, é uma incapacidade de parar. Uma neurose é um
hábito que, piorando, fica totalmente fora de controle. Alguém fica parado tantas vezes na vida que se torna inimigo
de parar e não gosta de parar tão intensamente que ele mesmo não consegue parar as coisas. Neurose e psicose
de todas as classes são inteiramente incapacidades de começar, de mudar ou de parar.

Na questão das partes do homem descobrimos que todas as coisas são iniciadas pelo thetan no que diz
respeito à acção, actividade e comportamento. Depois de tal iniciação, ele pode ser embotado ou desviado do
curso e sofrer ações de tal maneira que sua atenção se torne muito fixa em uma linha ou outra e comece a sofrer
dessas três incapacidades. Porém, cada uma das partes do homem está sujeita à anatomia do controle.

Um indivíduo começa primeiro por ser incapaz, sem ajuda, de começar, mudar e parar. Então a mente
pode ficar propensa a essas deficiências e ser incapaz de começar, mudar ou parar à vontade. Então o próprio
corpo pode ficar sujeito a estas três deficiências e ser incapaz de começar, mudar e parar. O estranho, contudo, é
que um ambiente pode atuar de tal forma sobre um thetan que seu corpo fica incapacitado por não ter escolha
própria. Da mesma forma o reativo

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a mente pode ficar incapacitada sem escolha entre o corpo ou o thetan. Mas o próprio thetan, para além de
observar o efeito de várias causas e de ter iniciado o pensamento para lá estar, só pode tornar-se
incapacitado ao tornar-se demasiado partidário, ao tornar-se demasiado pouco pan-determinado, e assim
colocando-se em dificuldades. Essas dificuldades, no entanto, são inteiramente dificuldades de
consideração. Tal como o thetan considera, assim ele é. Em última análise, o thetan não tem problemas
próprios. Os problemas são sempre “problemas de outras pessoas” e devem existir na mente ou no corpo
ou em outras pessoas ou no seu entorno para que ele tenha problemas. Assim, as suas dificuldades são,
na sua maioria, dificuldades em permanecer no jogo e mantê-lo em andamento.

Se um thetan pode sofrer de alguma coisa, está sendo superado (criado contra muito
completamente). As manifestações de ser superado seriam a destruição de suas próprias criações e a
presença avassaladora de outras criações. Assim, um thetan pode ser levado a acreditar que está preso
se for superado.

Em dissertações anteriores sobre o tema da mente e das filosofias de vida houve muita especulação
e muito poucas provas reais. Portanto, essas filosofias foram criações, e um filósofo estava trabalhando
para criar outro filósofo. Em Scientology temos esta única diferença. Estamos lidando com descobertas. As
únicas coisas criadas sobre Scientology são os livros e obras reais em que Scientology é apresentada. Os
fenómenos de Scientology são descobertos e partilhados por todos os homens e todas as formas de vida.
Não há nenhum esforço em Scientology para criar cada um e cada thetan que surge. É claro que é possível
conceber Scientology como uma criação e conceber que é avassaladora. Deveria ser visto de outra forma,
pois pretende ser uma ajuda à vida em geral, para permitir que a vida crie uma civilização melhor e um
jogo melhor. Não existem princípios em Scientology que não possam ser demonstrados com procedimentos
inteiramente científicos.

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CAPÍTULO OITO

CAUSALIDADE DO CONHECIMENTO

Scientology como ciência é composta por muitos axiomas (verdades autoevidentes, como na geometria).
Existem cerca de cinquenta e oito destes axiomas, além dos mais duzentos axiomas de Dianética que precederam os
axiomas de Scientology.

Os primeiros axiomas em Scientology são:

Axioma 1. A vida é basicamente estática. (Definição: uma vida estática não tem massa, nem movimento, nem
comprimento de onda, sem localização no espaço ou no tempo. Tem a capacidade de postular e de perceber.)
Definição: Em Scientology, a palavra “postulado” significa causar uma reflexão ou
consideração. É uma palavra especialmente aplicada e é definida como pensamento causativo.

Axioma 2. O estático é capaz de considerações, postulados e opiniões.

Axioma 3. Espaço, energia, objetos, forma e tempo são o resultado de considerações feitas e/ ou acordadas
ou não pelo estático, e são percebidos apenas porque o estático considera que pode percebê-los.

Axioma 4. O espaço é um ponto de vista da dimensão. (O espaço é causado pela observação a partir de um
ponto. A única realidade do espaço é a consideração acordada de que se percebe através de algo, e a isto chamamos
espaço.)

Axioma 5. A energia consiste em partículas postuladas no espaço. (Consideramos que a energia existe e que
podemos percebê-la. Consideramos também que a energia se comporta de acordo com certas leis acordadas. Estas
suposições ou considerações são a totalidade da energia.)

Axioma 6. Os objetos consistem em partículas e sólidos agrupados.

Axioma 7. O tempo é basicamente um postulado de que o espaço e as partículas persistirão. (A taxa de


sua persistência é o que medimos com os relógios e o movimento dos corpos celestes.)

Axioma 8. A aparência do tempo é a mudança de posição das partículas no espaço.

Axioma 9. A mudança é a manifestação primária do tempo.

Axioma 10. O propósito mais elevado do universo é a criação de um efeito.

Estes primeiros dez axiomas de Scientology são as “verdades” mais fundamentais (com isto queremos dizer
considerações comummente aceites). Aqui temos o pensamento, a vida e o universo físico em sua relação um com o
outro. Independentemente de outras considerações, ideias, suposições e condições, estão subjacentes a estas dez
primeiras verdades.

É como se alguém tivesse celebrado um acordo honroso com outros seres para manter essas coisas em
comum. Uma vez feito isso, ou uma vez que tal “contrato” ou acordo exista, teremos os fundamentos de um universo.
Considerações especializadas baseadas no que foi dito acima formam um ou outro tipo de universo.

O universo físico que vemos ao nosso redor e no qual vivemos foi criado com base nesses fundamentos,
independentemente de Quem o criou. Sua criação foi acordada. Para percebê-lo, é preciso concordar que ele existe.

Existem três classes de universos. Existe, em primeiro lugar, e mais evidente, o universo físico dos espaços,
estrelas, sóis, terra, mar, ar e formas vivas. Depois, há o universo do outro sujeito, que pode ou não ser acordado por
seus associados. Isso ele mantém

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ele mesmo. O fenômeno deste universo está incluído no campo da “mente” conforme descrito anteriormente.
Então, o último listado aqui, mas primeiro percebido, é o nosso próprio universo.

O fenômeno dos universos é interessante, uma vez que o próprio universo pode ser dominado
pelos universos dos outros. A estes em Scientology chamamos valências (personalidades extras, células,
seres aparentes). Valências e universos são a mesma coisa, essencialmente.

Por exemplo, alguém que vive no universo físico pode ser dominado pelo universo de, digamos,
pai. Embora a pessoa ainda retenha sua própria valência ou identidade, ainda está agindo, pensando,
sofrendo ou sentindo-se um pouco como pai. Mesmo que alguém esteja sozinho, existe esse estado de ser
aparente adicional. Embora o pai esteja ausente, seus comandos ainda estão presentes. Assim obtemos
coisas como “dever”, “obediência”, “treinamento” e até mesmo “educação”. Cada um deles é causado por
alguma parte de outro universo, em maior ou menor grau.

Independentemente de como alguém reage aos universos, ele ainda permanece, até certo ponto,
ele mesmo. É o esforço de muitos lutar contra universos ou valências. Na verdade, este é um jogo e a
essência dos jogos. A totalidade do impulso das pessoas aberradas é o esforço para separar o próprio eu,
como thetan, dos vários universos com os quais se sente intimamente associado. Alguém só é oprimido por
um universo quando sente que não pode ter nada desse universo. A pessoa só é vítima do “universo do
Pai” quando protesta contra o pai.
Alguém protesta contra o universo físico apenas quando sente que não pode fazer parte dele ou que não
pertence a ele ou, como na religião, não é visto com bons olhos por aquele que ele concebe como o Criador
do universo físico. Existe uma lei básica sobre os universos: os postulados do criador de qualquer universo
são os postulados que “funcionam” nesse universo. Assim, alguém pode se sentir desconfortável no universo
de outro.

Os universos, conforme considerados nos jogos anteriores, poderiam ser considerados os campos
de jogo da vida. Joga-se de boa vontade ou joga-se de má vontade. Quando alguém começa a jogar contra
sua vontade, é provável que se descubra vítima e interiorizado no universo de algum jogo. É contra esse
fenômeno que uma pessoa protesta. Considere a questão de uma prisão. Superficialmente, como Voltaire
descobriu, uma prisão fornece comida, abrigo e tempo de lazer. Esta parece ser a ambição de muitas
pessoas, mas a prisão também proporciona uma restrição sem o consentimento da pessoa. A única
diferença entre estar na prisão e ser o rei num castelo, no que diz respeito à liberdade, são os próprios
desejos de cada um no assunto e a sua própria capacidade de comandar o seu ambiente. Como um rei
num castelo, alguém seria o causador. Sua vontade, declaração e pensamento teriam efeito sobre os
outros. Estando na prisão, a pessoa é um efeito na medida em que o pensamento dos outros encontra nele
o seu alvo. Aqui temos, em termos de universos, o exemplo mais rudimentar de causa e efeito.

Devemos, no entanto, assumir, porque é tão evidente, que um indivíduo só cai em armadilhas e
circunstâncias em que pretende cair. É certo que, tendo chegado a tal posição, ele pode não estar disposto
a permanecer nela, mas uma armadilha é sempre precedida pela própria escolha de entrada. Devemos
assumir uma liberdade de escolha muito ampla por parte de um thetan, uma vez que é quase impossível
conceber como um thetan poderia ficar preso mesmo tendo consentido nisso. Pela demonstração real, um
thetan atravessa paredes, barreiras, desaparece no espaço, aparece em qualquer lugar à vontade e faz
outras coisas notáveis. Deve ser, então, que um indivíduo só pode ficar preso quando considera que está
preso. Tendo em vista que a totalidade da existência se baseia em suas próprias considerações, descobrimos
que as limitações que ele possui devem ter sido provocadas por ele mesmo - caso contrário, não poderiam
ser erradicadas pelo indivíduo em processamento, uma vez que o único que está presente com o preclear
está o Auditor, e os antigos associados do preclear, embora não estejam presentes, dessensibilizam, sob
auditoria, na mente do preclear. Portanto deve ter sido o preclear quem os manteve ali. O preclear, através
do processamento, pode resolver todas as suas dificuldades sem procurar outras pessoas ou consultar
outros universos. Assim, a totalidade do aprisionamento, da aberração, até mesmo dos ferimentos, da
tortura, da insanidade e de outros itens desagradáveis são basicamente considerações que um thetan está
a fazer e a manter neste momento, no tempo presente. Este deve ser o caso, uma vez que o próprio tempo
é um postulado ou consideração de sua parte.

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O maior clamor ou disputa filosófica tem sido travado em torno do tema do “conhecimento”, e não há
nada absurdo sobre o tema do conhecimento que não possa ser encontrado nos textos filosóficos. A superioridade
e ascendência de Scientology depende do facto de ter transcendido esta disputa filosófica sobre o tema do
conhecimento, e Scientology contém em si os fundamentos do conhecimento.

Por conhecimento queremos dizer crença assegurada, aquilo que é conhecido, informação, instrução,
iluminação, aprendizagem, habilidade prática. Por conhecimento entendemos dados, fatores e tudo o que pode
ser pensado ou percebido.

A razão pela qual o conhecimento tem sido mal compreendido na filosofia é que ele representa apenas
metade da resposta. Não há totalidade no conhecimento. Por definição, conhecimento é aquilo que é percebido,
aprendido ou extraído de outra fonte. Isto significa claramente que quando alguém aprende, está sendo um efeito.

Vemos no Axioma 10 que “o propósito mais elevado do universo é a criação de um efeito”. Isto está em
contradição direta com o conhecimento, embora seja claro que se possa saber como criar um efeito.

Em oposição ao conhecimento, temos a metade negligenciada da existência, que é a criação do


conhecimento, a criação de dados, a criação do pensamento, a consideração causal, ideias auto-evoluídas em
oposição a ideias desenvolvidas de outra forma. A razão pela qual Scientology é um estudo tão fascinante é que
desmonta as ideias dos outros e permite que alguém crie algumas das suas próprias. Scientology dá-nos os
denominadores comuns de objetos, energias, espaços, universos, vivência e pensamento em si.

Existe causa e efeito. A causa pode ser definida como emanação. Poderia ser definido também, para
fins de comunicação, como ponto-fonte. Se você considerar um rio fluindo para o mar, o lugar onde ele começou
seria o ponto de origem ou causa, e o lugar onde ele desagua no mar seria o ponto de efeito, e o mar seria o
efeito do rio. . O homem que dispara a arma é a causa; o homem que recebe a bala é efeito. Quem faz uma
declaração causa uma comunicação, quem recebe a declaração é o efeito da comunicação. Uma definição
básica de comunicação é causa-distância-efeito.

Quase todas as ansiedades e perturbações nas relações humanas surgem através de um desequilíbrio
de causa e efeito.

É preciso estar disposto imediatamente a causar novos dados, declarações, suposições,


considerações e receber ideias, suposições e considerações.

Tão grande é a ansiedade de um thetan em ser um efeito que ele se aproxima daquelas coisas que
podem causar um efeito sobre ele. Assim, um thetan fica preso. À primeira vista, tão poucos thetans produzem
dados causativos e tantos recebem dados que pareceria, tendo em conta o facto de um thetan só poder ser
tocado pela sua própria consideração, que os thetans estão mais ansiosos por efeitos do que por serem causa.

Aprende-se através de experiências minuciosas que não há nada que um thetan realmente despreze no
nível do efeito. Ele finge não gostar ou não desfrutar de certos efeitos e protesta contra eles, mas sabe muito
bem que o mecanismo de protesto faz com que o efeito se aproxime mais, como regra geral. Isso aconteceu
devido ao seu repetido fracasso em causar efeito e em não receber nenhum efeito nos jogos. Insistindo em não
ter efeito para si mesmo, ele perdeu. Então ele teve que dizer que gostou do efeito.

A ansiedade predominante, então, deve ser um efeito, não uma causa. Todo o tema da responsabilidade
é um estudo de causa e efeito, na medida em que uma pessoa que não quer nenhuma responsabilidade está
ansiosa por ser apenas um efeito, e uma pessoa que pode assumir a responsabilidade também deve estar
disposta a ser causadora.

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Um thetan pode ser levado a um “estado de consideração” observando que é comumente


mantido por outros. Isso o mantém no universo e o mantém em efeito.

O estudo, a investigação, o recebimento de educação e atividades similares são todas atividades de


efeito e resultam na assunção de menos responsabilidades. Assim, embora seja verdade que um thetan não
pode realmente ter problemas, ele pode, ao concordar com o pensamento actualmente acordado no universo
onde se encontra, adoptar um padrão de pensamento que o torna menos eficaz porque deseja ser um efeito.
Se ele sente que deve reunir todos os seus dados de outro lugar, ele é então o efeito do conhecimento, o efeito
de universos e postulados, e tende a reduzir sua própria capacidade de formar ou fazer com que o conhecimento
tenha sede de postulados de outros thetans e levaria esquecer que ele próprio participou na elaboração destes
postulados e que ele próprio teve de seguir um determinado caminho para se colocar ao alcance dos postulados
de outros thetans.

(Nota aos tradutores: Na falta de uma palavra adequada em inglês para “pensamento causativo”, a
palavra “postulado” tem sido usada com uma ligeira diferença em relação à sua definição em inglês. Se houver
uma palavra em seu idioma que signifique “autoimpulsão” ou “criação de um pensamento”, use isso em vez de
“postular”.)

Como um é o efeito do conhecimento, fazer com que dados, considerações ou “fatos” surjam o separa
de ser um efeito. Se alguém está muito ansioso para ser um efeito e se esta é a sua consideração básica, ele
não aceitará bem fazer com que a informação venha a existir, mas para tirá-lo das armadilhas em que se
encontra, é necessário algum grau que ele faça isso.

Causando poucas barreiras ou armadilhas, o indivíduo perde então o controle sobre barreiras ou
armadilhas; desejando ser um efeito, é claro que ele deve perder o controle das barreiras e armadilhas, caso
contrário não poderá ser aprisionado por elas. A coisa a fazer para libertá-lo de uma armadilha é fazê-lo
descobrir quais partes da armadilha ele próprio está disposto a criar, possuir, possuir ou possuir. Isso coloca as
barreiras (que podem ser espaços, movimentos energéticos ou obstáculos) sob seu controle, e ele postula que
pode ter ou possuir isso ou aquilo que o faz estar disposto a ser ou ocupar a armadilha. No momento em que
isso ocorre, ele não está mais na armadilha, ou mesmo que ainda esteja nela até certo ponto, não se opõe e
pode sair dela quando desejar.

Civilização e selvageria

A maneira de paralisar completamente uma nação e torná-la completamente ingovernável seria proibir
qualquer tipo de educação dentro das suas fronteiras e inculcar em cada pessoa dentro dela o sentimento de
que não deve receber qualquer informação de ninguém sobre nada. Para tornar uma nação governável é
necessário ter uma visão bondosa da educação e honrar pessoas e medidas educativas. Para conquistar uma
terra não é necessariamente eficiente dominá-la com armas. Feito isso, é necessário aplicar medidas educativas
para conseguir algum tipo de acordo entre o próprio povo, bem como entre o conquistador e o subjugado. Só
desta forma se poderia ter uma sociedade, uma civilização ou, como dizemos em Scientology, um jogo a
decorrer sem problemas.

Em outras palavras, dois extremos poderiam ser alcançados, nenhum dos quais é desejável para o
indivíduo. O primeiro extremo poderia ser alcançado com ênfase apenas em dados ou informações autocriados.
Isto provocaria não só uma falta de relações interpessoais, mas também uma ansiedade por ter um efeito que,
como acontece nos povos bárbaros, resultaria numa crueldade social inimaginável numa nação civilizada. O
outro extremo seria proibir na sua totalidade qualquer informação criada pelo próprio e tolerar apenas dados ou
considerações geradas por outros que não o próprio. Aqui criaríamos um indivíduo sem responsabilidades, tão
facilmente manejável que seria apenas uma marionete.

Os dados autocriados não são, portanto, uma coisa má, nem a educação, mas um sem o outro para
mantê-los em algum equilíbrio trará uma condição de não-jogo ou uma nocivilização. Assim como os indivíduos
podem ser vistos pela observação das nações, também vemos o homem da tribo africana, com a sua

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o completo desprezo pela verdade e a sua ênfase na brutalidade e na selvageria para com os outros, mas não para
consigo mesmo, é uma não-civilização. E vemos no outro extremo a China, servilmente dedicada aos antigos estudiosos,
incapaz de gerar dentro de si governantes suficientes para continuar, sem derramamento de sangue, uma nação.

Observamos o indivíduo que deve ser o único que pode fazer um postulado ou comando, cuja autoridade lhe é
mais cara do que o conforto ou o estado de milhões, e sofremos com esses homens (Napoleão, Hitler, Kaiser Guilherme,
Frederico de Prússia, Genghis Khan, Átila). Conhecemos também o estudioso que estudou até ficar cego e é a maior
autoridade mundial em governo ou algo parecido, mas que ainda não consegue administrar sozinho sua conta bancária
ou um cachorro com qualquer certeza. Aqui temos, em ambos os casos, um desequilíbrio total. O próprio agitador do
mundo não está disposto a causar qualquer tipo de efeito (e todos os homens mencionados aqui eram covardes pessoais
declarados) e nós temos o oposto, um homem que não saberia do que você está falando se você lhe dissesse para ter
uma ideia Dele mesmo.

Vemos outro exemplo disto nas leis fundamentais da guerra. Um corpo de tropas, para ser eficaz, deve ser
capaz de atacar e defender. Seus implementos devem ser divididos 50% para ataque e 50% para defesa. Por outras
palavras, mesmo numa actividade grosseira como a guerra, descobrimos que nenhum resultado bem sucedido é possível
a menos que as tropas possam dedicar metade das suas energias ao ataque e metade delas à defesa.

Numa visão muito mais ampla da vida, descobrimos em qualquer dinâmica que o sucesso, um jogo, uma
atividade ou a própria vida dependem de estarmos dispostos a ser uma causa e também de estarmos dispostos a ser um efeito.
Aquele que dá deve estar disposto a receber. Aquele que deseja receber deve estar disposto a dar.
Quando estes princípios são violados, o princípio mais fundamental das relações humanas é violado, e o resultado é uma
condição de não jogo, como aberração, insanidade, anti-socialidade, criminalidade, inatividade, preguiça, cansaço, mania,
fanatismo e todos os outros. coisas contra as quais os homens protestam. Mas os desequilíbrios entre causa e efeito
também introduzem aleatoriedades (movimentos imprevisíveis) no jogo da vida e não podem ser negligenciados no seu
potencial para criar um jogo.

Qualquer informação é valiosa na medida em que você pode usá-la. Em outras palavras, qualquer informação
é valiosa na medida em que você pode torná-la sua. Scientology, de todas as ciências, não lhe ensina — apenas lhe
lembra, pois a informação era sua em primeiro lugar. Não é apenas a ciência da vida, mas é um relato do que você
estava fazendo antes de esquecer o que estava fazendo.

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CAPÍTULO NOVE

SABER E NÃO SABER

É um mecanismo de pensamento, quer estejamos postulando ou recebendo informações, que retemos a


capacidade de saber. É igualmente importante que se mantenha a capacidade de não saber. O pensamento
consiste inteiramente em saber e não saber e nos tons de cinza intermediários.

Você descobrirá que a maioria das pessoas tenta não se lembrar. Em outras palavras, eles estão tentando
não saber. A educação só pode tornar-se onerosa quando não se é capaz de não saber disso. É necessário que
sejamos capazes de criar, receber, conhecer e não conhecer informações, dados e pensamentos. Na falta de
qualquer uma dessas habilidades, pois são habilidades, não importa quão nativas sejam para o indivíduo, a pessoa
está sujeita a entrar num caos de pensamento, de criação ou de vivência.

Você pode olhar para qualquer pessoa excêntrica ou aberrada e descobrir rapidamente, através de uma
inspeção dela, qual desses quatro fatores ela está violando. Ele ou é incapaz de conhecer ou não conhecer seus
próprios pensamentos criados, ou é incapaz de conhecer ou não conhecer os pensamentos dos outros. Em algum
lugar, por algum motivo que ele conhece melhor, em sua ansiedade de fazer parte do jogo, ele engavetou ou perdeu
uma dessas habilidades.

O tempo é um processo de saber no presente e não saber no futuro ou no passado.


Lembrar é o processo de conhecer o passado; previsão é o processo de conhecer o futuro. Esquecer é o processo
de não conhecer o passado, e viver “só o hoje” é o processo de não conhecer o futuro.

Os exercícios nesses vários itens reabilitam não apenas a sanidade ou habilidade do indivíduo, mas
também sua capacidade geral de viver e jogar o jogo.

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CAPÍTULO DEZ

O OBJETIVO DE SCIENTOLOGY

O objetivo final de Scientology não é transformar toda a existência em nada ou libertar o indivíduo de toda
e qualquer armadilha em todo o lado.

O objetivo de Scientology é tornar o indivíduo capaz de viver uma vida melhor na sua própria opinião e
com os seus semelhantes, e jogar um jogo melhor.

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CAPÍTULO ONZE

PROCESSAMENTO DE SCIENTOLOGY

Scientology é aplicada de muitas maneiras a muitos campos. Um método particular e especializado de


aplicação de Scientology é a sua utilização em indivíduos e grupos de pessoas na erradicação de problemas físicos
decorrentes de estados mentais e na melhoria das suas capacidades e inteligência. Por processamento entende-se
o exercício verbal de um indivíduo (preclear) nos processos exatos de Scientology. Há muita terminologia e precisão
nestes processos e no seu uso, e eles não são combináveis com atividades mentais mais antigas, como psiquiatria,
psicologia, psicanálise, ioga, massagem, etc. os mesmos males da mente que são delineados pela metodologia mais
antiga, com a adição de que Scientology está sozinha na sua capacidade de erradicar com sucesso os problemas
psicossomáticos aos quais se dirige. É a única ciência ou estudo conhecido que é capaz de produzir uniformemente
aumentos acentuados e significativos na inteligência e na capacidade geral.

O processamento de Scientology, entre outras coisas, pode melhorar o quociente de inteligência de um


indivíduo, a sua capacidade ou desejo de comunicar, as suas atitudes sociais, a sua capacidade e harmonia
doméstica, a sua fertilidade, a sua criatividade artística, o seu tempo de reacção e a sua saúde.

Uma esfera adicional de atividade aliada ao processamento é Scientology preventiva. Neste ramo de
processamento, um indivíduo fica livre de assumir estados inferiores àqueles que já sofreu. Por outras palavras, o
progresso das tendências, neuroses, hábitos e atividades deterioradas pode ser interrompido por Scientology ou a
sua ocorrência pode ser evitada. Isto é feito processando o indivíduo nos processos padrão de Scientology sem
atenção particular à aberração envolvida.

O processamento de Scientology é chamado de “auditoria”, através da qual o auditor (praticante) “escuta,


calcula e comanda”. O auditor e o preclear (pessoa que recebe a audição) estão juntos ao ar livre ou num local
tranquilo onde não serão perturbados ou onde não estejam sujeitos a influências perturbadoras. O objectivo do
auditor é dar ao preclear comandos certos e exactos que o preclear possa seguir e executar. O objectivo do auditor
é aumentar a capacidade do preclear. O Código do Auditor é o conjunto de regras que regem a actividade geral de
auditoria. O Código segue:

O Código do Auditor

1. Não avalie para o preclear.


2. Não invalide ou corrija os dados do preclear. 3.
Use os processos que melhoram o caso do preclear. 4.
Mantenha todos os compromissos uma vez feitos.
5. Não processe uma pré-liberação após as 22h.
6. Não processe um preclear que esteja mal alimentado ou que não tenha descansado o suficiente.
7. Não permita mudanças frequentes de auditores.
8. Não simpatize com o preclear. 9.
Nunca permita que o preclear termine a sessão por sua própria decisão independente.
10. Nunca se afaste de um preclear durante uma sessão.
11. Nunca fique zangado com um preclear.
12. Sempre reduza todos os atrasos de comunicação encontrados pelo uso contínuo da mesma pergunta ou processo.

13. Sempre continue um processo enquanto ele produzir mudanças e não mais.
14. Esteja disposto a conceder a existência ao preclear.
15. Nunca misture os processos de Scientology com os de várias outras práticas. 16.
Mantenha uma comunicação bidirecional com o preclear.

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17. Nunca use Scientology para obter favores pessoais e incomuns ou conformidade incomum do preclear para lucro
pessoal do próprio auditor.
18. Estime o caso atual do seu preclear com a realidade e não audite outro imaginado
caso.
19. Não explique, justifique ou dê desculpas por quaisquer erros do auditor, sejam eles reais ou
imaginado.

O Código do Auditor rege a atividade do auditor durante as sessões. A atividade de


o Scientologist em geral é regido por outro código mais amplo.

O Código de um Scientologist

Como Scientologist, comprometo-me com o código de Scientology para o bem de todos:

1. Não ouvir ou dizer nenhuma palavra de menosprezo à imprensa, ao público ou aos precleares relativamente
a qualquer um dos meus colegas Scientologists, à nossa organização profissional ou àqueles cujos nomes
estejam intimamente ligados a esta Ciência, nem colocar em perigo qualquer uma dessas pessoas.
2. Usar o melhor que sei de Scientology da melhor forma possível para melhorar os meus preclears, os grupos
e o mundo.
3. Recusar aceitar para processamento e recusar aceitar dinheiro de qualquer preclear ou grupo sinto que não
posso ajudar honestamente.
4. Para dissuadir, em toda a extensão do meu poder, qualquer pessoa que utilize indevidamente ou degrade Scientology
para fins prejudiciais.
5. Para evitar o uso de Scientology em anúncios de outros produtos.
6. Para desencorajar o abuso de Scientology na imprensa.
7. Empregar Scientology para o maior bem do maior número de dinâmicas.
8. Proporcionar bom processamento, bom treinamento e boa disciplina aos estudantes ou povos confiados aos
meus cuidados. 9.
Recusar-me a transmitir os segredos pessoais dos meus preclears.
10. Não se envolver em disputas indecorosas com os desinformados sobre o assunto do meu
profissão.
11. Abster-se completamente de discutir o caso do preclear de outro auditor com esse preclear ou dentro da sua
audiência.

Como pode ser visto, ambos os códigos são concebidos para proteger o preclear, bem como Scientology e o
auditor em geral. Como estes códigos evoluem a partir de muitos anos de observação e experiência por um grande
número de pessoas, pode-se dizer que são extremamente importantes e provavelmente completos. A falha em observá-
los resultou no fracasso de Scientology.
Scientology pode fazer o que pode fazer apenas quando é usada dentro dos limites destes dois códigos.
Assim, pode-se ver que a interjeição de peculiaridades ou práticas por parte do auditor no processamento de Scientology
pode na verdade anular e erradicar os benefícios desse processamento. Qualquer esperança ou promessa em
Scientology está condicionada à sua boa utilização pelo indivíduo e à sua utilização em particular dentro dos limites
destes dois códigos.

As condições de auditoria

Certas condições definidas devem prevalecer e uma certa metodologia deve ser seguida para que o
processamento possa ser benéfico em toda a sua extensão. Provavelmente a primeira condição é uma boa
compreensão de Scientology como ciência e da sua missão no mundo. A segunda condição seria um estado de espírito
relaxado por parte do auditor e a confiança de que a sua utilização de Scientology no preclear não produzirá um
resultado prejudicial. O terceiro requisito deveria ser encontrar um preclear. Com isto significa literalmente que se deve
descobrir alguém disposto a ser processado e, tendo descoberto alguém assim disposto, deve então certificar-se de
que ele está ciente de que está sendo processado. O quarto requisito seria um local tranquilo para auditar, com todas
as precauções tomadas para que o preclear não seja interrompido, interrompa ou seja indevidamente assustado
durante o processamento.

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CAPÍTULO DOZE

PROCESSOS EXATOS

Auditoria
Condições de jogo e sem jogo

Em Scientology, os elementos individuais mais importantes para o auditor são as Condições de Jogo e as
Condições de Não-Jogo. Razão – todos os jogos são aberrantes.

Todo o processamento é direcionado às condições do jogo. Pouco ou nenhum processamento é direcionado para
condições sem jogo. Portanto, é de extrema importância saber exatamente o que são, pois podemos ser superficiais e perder.

Regra: todos os jogos são aberrantes, alguns são divertidos.

Os Elementos dos Jogos para os auditores são:

Um jogo consiste em liberdades, barreiras e propósitos.

Em um jogo, o próprio time ou você mesmo não deve receber nenhum efeito e deve causar um efeito sobre o
outro time ou oponente.

Um jogo deve ter espaço e, de preferência, campo de jogo.

Um jogo é jogado ao mesmo tempo para ambos os lados (todos os jogadores).

Um jogo deve ter algo que não se tem para ser ganho.

Alguma parte da dinâmica deve ser excluída para que exista uma condição de jogo. A quantidade de dinâmica
excluída representa o tom do jogo.

Os jogos ocorrem apenas quando há intenção oposta à intenção, propósito oposto


propósito.

A escassez de jogos força o preclear a aceitar jogos menos desejáveis.

A participação em qualquer jogo (seja o jogo do homem doente, da esposa ciumenta ou da poliomielite) é
preferível a estar em uma condição sem jogo.

O tipo de jogo em que uma pessoa entra é determinado pela sua consideração sobre como
quanto e que tipo de efeito ele pode receber ao tentar produzir um efeito.

Os jogos são o mecanismo básico para a atenção contínua.

Para jogar um jogo é preciso ser capaz de desconhecer o seu passado e futuro e desconhecer as intenções
completas do seu oponente.

As condições do jogo são:


Atenção
Identidade
Efeito sobre os oponentes
Sem efeito em si mesmo
Não posso ter adversários, gols e suas áreas
Tenha ferramentas de jogo, gols próprios e campo
Propósito
Problemas de jogo

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Autodeterminismo
Oponentes
A possibilidade de perda
A possibilidade de vencer
Comunicação
Não chegada

As condições sem jogo são:


Sabendo tudo
Não sabendo tudo
Serenidade
Sem nome
Sem efeito no oponente
Efeito sobre si mesmo ou sobre a equipe

Ter tudo
Não posso ter nada
Soluções
Pan-Determinismo
Amizade com Todos
Entendimento
Comunicação Total
Sem comunicação
Ganhar
Perder
Sem Universo
Sem campo de jogo
Chegada
Morte

Processe apenas com as condições listadas como Condições do Jogo. Não processe diretamente para
as condições listadas como Condições Não-Jogo. Fazendo isso, o auditor eliminará (apagará) o efeito aberrativo
dos jogos e restaurará a capacidade de jogar.

Identidades – Valências

Existem quatro identidades ou valências.

Quando alguém está em sua “própria” valência, diz-se que ele é “ele mesmo”.

À medida que ele se afasta de sua própria identidade, ele chega ao seguinte:

Valência Trocada: Um sobrepôs diretamente a identidade de outro à sua.


Exemplo – A filha torna-se até certo ponto a própria mãe. Remédio – A pessoa foge diretamente da mãe.

Valência de Atenção: Um tornou-se a valência B porque deseja a atenção de C.


Exemplo – Uma pessoa se torna mãe porque a mãe recebeu atenção do pai, enquanto o eu não. Remédio –
Fugir do pai, embora o preclear apareça na valência da mãe.

Valência Sintética: Toma-se uma valência sobre a qual lhe foi dito. Exemplo— A mãe conta ao filho
coisas falsas sobre o pai, acusa o filho de ser como o pai, e o resultado é que o filho é forçado a assumir a
valência do pai. Solução — Fugir da mãe, embora o preclear não pareça estar próximo da valência da mãe.

Todos os requisitos de auditoria daqui em diante estão inteiramente relacionados com procedimentos e
processos. Por procedimento de auditoria entende-se o modelo geral de como se aborda um preclear. Isso inclui
a capacidade de colocar uma pergunta formulada exatamente da mesma maneira e

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novamente ao preclear, não importa quantas vezes o preclear tenha respondido à pergunta. Deve incluir a
capacidade de reconhecer com um “bom” e “tudo bem” sempre que um preclear executa ou completa a
execução de um comando. Deve incluir a capacidade de aceitar uma comunicação do preclear. Quando o
preclear tem algo a dizer, o auditor deve reconhecer o facto de ter recebido a comunicação do preclear e
deve prestar alguma atenção à comunicação.

O procedimento também inclui a capacidade de sentir quando o preclear está sobrecarregado pelo
processamento ou está indevidamente irritado e de lidar com tais crises na sessão para evitar que o
preclear saia. Um auditor também deve ter a capacidade de lidar com observações ou ocorrências
surpreendentes do preclear. Um auditor também deve ter o dom de evitar que o preclear fale
obsessivamente, uma vez que uma conversa prolongada reduz acentuadamente a capacidade do preclear,
e quanto mais cedo as dissertações longas do preclear forem interrompidas, melhor para a sessão em geral.

Os processos, distintos dos procedimentos, consistem em utilizar o princípio da escala gradiente


com o objetivo de colocar o preclear num melhor controlo de si mesmo, da sua mente, das pessoas e do
universo que o rodeia.

Por escala de gradiente entende-se um processo da simplicidade em direção à maior dificuldade,


dando sempre ao preclear não mais do que ele pode fazer, mas dando-lhe tanto quanto ele pode fazer até
que ele possa lidar com muita coisa. A ideia aqui é dar ao preclear apenas vitórias e abster-se de dar ao
preclear perdas no jogo do processamento. Assim, pode-se ver que o processamento é uma actividade de
equipa e não é em si um jogo em que o auditor se opõe e procura derrotar o preclear e o preclear procura
derrotar o auditor, pois quando esta condição existe poucos resultados no processamento.

A fase inicial da audição consiste em assumir o controlo do preclear, de modo a devolver ao


preclear mais controlo sobre si mesmo do que aquele que tinha. O passo mais fundamental é então a
localização, através da qual o preclear é informado do facto de estar numa sala de audição, de que um
auditor está presente e de que o preclear está a ser um preclear.

Essas condições tornar-se-ão bastante evidentes se compreendermos que seria muito difícil para
um filho processar um pai. É pouco provável que um pai reconheça em seu auditor outra coisa senão o
menino que criou. Portanto, o pai teria de ser informado do facto de que o filho era um profissional
competente antes de poder ser colocado sob controlo no processamento. Um dos comandos mais
elementares em Scientology é “Olha para mim, quem sou eu?”
Depois de um preclear ter sido solicitado a fazer isto muitas vezes até que o possa fazer de forma rápida e
precisa e sem protesto, pode-se dizer que o preclear terá “encontrado” o auditor.

O auditor pede ao preclear que controle, ou seja, comece, mude e pare (a anatomia do controle)
tudo o que ele é capaz de controlar. Num caso muito grave, isto pode ser um objecto muito pequeno a ser
empurrado sobre uma mesa, sendo iniciado, alterado e parado de cada vez, especificamente e apenas ao
comando do auditor, até que o próprio preclear perceba que ele próprio pode iniciar, alterar e parar o
objecto. . Às vezes, quatro ou cinco horas gastas neste exercício são muito bem gastas num preclear muito
difícil.

O preclear é então solicitado a iniciar, mudar e parar o seu próprio corpo sob a direcção específica
e precisa do auditor. Em todas as suas ordens, o auditor deve ter cuidado para nunca dar uma segunda
ordem antes que a primeira tenha sido totalmente obedecida. Neste procedimento, um preclear anda pela
sala e é obrigado a iniciar, mudar a direcção e parar o seu corpo, enfatizando um destes de cada vez, até
perceber que pode fazê-lo com facilidade. Só agora se poderia dizer que uma sessão está em bom
andamento ou que um preclear está seguramente sob o comando do auditor.

Deve-se notar especialmente que o objetivo de Scientology é um melhor autodeterminismo para o


preclear. Isto exclui imediatamente o hipnotismo, as drogas, o álcool ou outros mecanismos de controle.

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usado por outras terapias mais antigas. Ver-se-á que tais coisas não só não são necessárias, como também
estão em oposição directa aos objectivos de maior capacidade do preclear.

Os principais pontos de concentração para o auditor passam agora a ser a capacidade do preclear
de ter, a capacidade do preclear de não saber e a capacidade do preclear de jogar um jogo.

Um factor adicional é a capacidade do preclear de ser ele próprio e não um número de outras
pessoas, como o seu pai, a sua mãe, o seu parceiro conjugal ou os seus filhos.

A capacidade do preclear é aumentada ao dirigir-lhe o processo conhecido como Trio. Estas são
três perguntas, ou melhor, comandos.

1. “Olhe por aqui e me diga o que você poderia ter.”


2. “Olhe por aqui e me diga o que você permitiria que permanecesse no lugar.”
3. “Olhe por aqui e me diga o que você poderia dispensar.”

O nº 1 acima é usado geralmente cerca de dez vezes, depois o nº 2 é usado cinco vezes e o nº 3 é
usado uma vez. Essa proporção de dez, cinco e um seria uma abordagem comum ou rotineira para a
existência. O fim em vista é levar o preclear a uma condição pela qual ele possa possuir, possuir ou ter tudo
o que vê, sem outras condições, ramificações ou restrições. Este é o mais terapêutico de todos os processos,
por mais elementar que possa parecer. Isto é feito sem muita comunicação ou discussão bidirecional com o
preclear, e é feito até que o preclear consiga responder igualmente bem às perguntas um, dois e três. Deve-
se notar desde já que vinte e cinco horas de utilização deste processo por um auditor num preclear provoca
um aumento de tom muito elevado.
Ao dizer vinte e cinco horas pretende-se dar uma ideia de quanto tempo o processo deve ser utilizado.
Como é um esforço para uma pessoa comum repetir a mesma pergunta indefinidamente, verá que um
auditor deve ser bem disciplinado ou muito bem treinado antes de auditar.

No caso de um preclear que é muito incapaz, “Não posso ter” é substituído por “ter”, etc., em cada
uma das perguntas acima durante algumas horas, até que o preclear esteja pronto para o Trio no seu “ter”.
" forma. Este não-posso é o aspecto positivo e negativo de todo o pensamento e em Scientology é
denominado por uma palavra especializada dicotomia.

A reabilitação da capacidade do preclear de não saber é também a reabilitação do preclear no


fluxo do tempo, uma vez que o processo do tempo consiste em conhecer o momento e não conhecer o
passado e não conhecer o futuro simultaneamente. Este processo, como todos os outros processos de
Scientology, é repetitivo. O processo é executado, normalmente, apenas depois de o preclear estar em
muito boas condições e geralmente é executado num local exterior bem habitado. Aqui o auditor, sem
excitar comentários públicos, indica uma pessoa e pergunta ao preclear “Pode não saber algo sobre essa
pessoa?” O auditor não permite que o preclear “não saiba” coisas que o preclear já não sabe. O preclear
“não sabe” apenas as coisas que são visíveis e aparentes sobre a pessoa. Isso também é executado em
objetos do ambiente, como paredes, pisos, cadeiras e outras coisas. O auditor não deve ficar surpreso
quando, para o preclear, grandes pedaços do ambiente começarem a desaparecer. Esta é uma rotina
normal e, na verdade, o preclear deve fazer desaparecer todo o ambiente ao seu próprio comando.

O ambiente não desaparece para o auditor. O objectivo final deste processo de “não saber” é o
desaparecimento de todo o universo, sob o controlo do preclear, mas apenas para o preclear.

Durante a execução disto, descobrir-se-á que o “haver” do preclear pode deteriorar-se. Se isso
acontecer, ele não foi executado o suficiente no Trio antes de ser executado neste processo. Nesse caso,
só é necessário intercalar

“Olha por aqui e diz-me o que poderias ter” com o comando “não sei” para manter o preclear em
boas condições. A queda do haveness manifesta-se por agitação nervosa, conversa obsessiva ou semi-
inconsciência ou “estúpido” por parte do preclear. Estas manifestações indicam apenas a redução da
existência.

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O inverso da pergunta aqui é “Diga-me algo que você gostaria que aquela pessoa (indicada pelo
auditor) não soubesse sobre você”. Ambos os lados da questão devem ser analisados (auditados). Este
processo pode ser continuado durante vinte e cinco horas ou mesmo cinquenta ou setenta e cinco horas
de audição, com benefícios consideráveis, desde que não reaja de forma demasiado violenta sobre o
preclear em termos de perda de existência.

Deve-se notar que, ao executar o haveness ou o “não-saber” num preclear, o preclear pode
“exteriorizar”. Por outras palavras, pode tornar-se aparente, quer pela sua observação, quer porque o
preclear o informa, que o auditor “exteriorizou” um preclear. Na secção “As Partes do Homem” há uma
explicação deste fenómeno. Na auditoria moderna, o auditor não faz nada de estranho a este respeito, para
além de receber e estar interessado na declaração do facto pelo preclear. Não se deve permitir que o
preclear fique alarmado, uma vez que é uma manifestação habitual. Um preclear está em melhores
condições e auditará melhor exteriormente do que “na sua cabeça”. Compreender que uma capacidade
real de “não saber” é uma capacidade de apagar o passado pelo autocomando sem suprimi-lo com energia
ou recorrer a qualquer outro método é necessário para ajudar o preclear. É a reabilitação primária em
termos de conhecimento. O esquecimento é uma manifestação inferior ao “não-saber”.

A terceira capacidade a ser abordada pelo auditor é a capacidade do preclear de jogar um jogo. O
primeiro e mais importante dos requisitos para jogar um jogo é a capacidade de controle. É preciso ser
capaz de controlar algo para poder participar de um jogo. Portanto, a reabilitação geral do controle ao
iniciar, alterar e parar coisas é uma reabilitação da capacidade de jogar um jogo. Quando um preclear se
recusa a recuperar, é porque o preclear está a usar o seu estado como um jogo, e não acredita que exista
qualquer jogo melhor para ele jogar do que o estado em que se encontra. . No entanto, qualquer condição
irá render-se se o auditor fizer com que o preclear invente condições semelhantes ou mesmo conte mentiras
sobre a condição existente. Inventar jogos, inventar condições ou inventar problemas reabilita a capacidade
de jogar. Os principais entre estes vários factores de reabilitação são o controlo (iniciar, mudar e parar), os
problemas e a vontade de sobrecarregar ou ser sobrecarregado. Deixamos de poder jogar quando
perdemos o controle sobre várias coisas, quando nos faltam problemas e quando não estamos dispostos a
ser oprimidos (em outras palavras, a perder) ou a oprimir (a vencer). Ver-se-á que, ao executar o haveness,
como no Trio acima, pode-se perder a capacidade de jogar um jogo, uma vez que o haveness é, em parte,
a recompensa de um jogo.

No que diz respeito aos problemas, veremos que estes são completamente necessários para a
execução de um jogo. A anatomia de um problema é intenção versus intenção. É claro que este é, em
essência, o propósito de todos os jogos: ter dois lados, cada um com intenções opostas.
Tecnicamente, um problema consiste em dois ou mais propósitos em conflito. É muito simples detectar se
o preclear está ou não a sofrer de escassez de jogos. O preclear que precisa de mais jogos agarra-se a
vários problemas do presente. Se um auditor for confrontado com um preclear obcecado por um problema
do tempo presente, ele sabe duas coisas: (1) que a capacidade do preclear de jogar um jogo é baixa, e (2)
que ele deve executar um processo exato de uma só vez para reabilitar o preclear em sessão.

Acontece frequentemente no início de uma sessão de audição que o preclear encontrou um grave
problema de tempo presente entre as sessões. O preclear deve sempre ser consultado antes da sessão
estar realmente em andamento para saber se ele tem ou não “alguma coisa que o preocupe”. Para um
preclear que está preocupado com alguma situação ou problema do presente, nenhum outro processo tem
maior eficácia do que o seguinte. O auditor, após uma breve discussão sobre o problema, pede ao preclear
que “invente” um problema de magnitude comparável. Ele pode ter de reformular este pedido para fazer
com que o preclear o compreenda completamente, mas o auditor quer, em essência, que o preclear invente
ou crie um problema que considere semelhante ao problema que ele tem. Se o preclear não for capaz de
fazer isto, é necessário que ele minta sobre o problema que tem. Mentir é a ordem mais baixa de
criatividade. Depois de ter mentido sobre o problema por um curto período de tempo, descobrir-se-á que
ele será capaz de inventar problemas. Ele deveria ser obrigado a inventar problema após problema, até
que não esteja mais preocupado com seu problema atual.

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O auditor deve compreender que um preclear que “agora está disposto a fazer algo em relação ao
problema” não esteve suficientemente envolvido na invenção de problemas de magnitude comparável.
Enquanto o preclear estiver a tentar fazer algo em relação ao problema, o problema ainda terá uma
importância obsessiva para ele. Nenhuma sessão pode ser continuada com sucesso até que tal problema do
tempo presente seja totalmente plano, e tem sido a experiência, quando um problema do tempo presente
não foi completamente erradicado por este processo, que o restante da sessão ou mesmo todo o curso do a
auditoria pode ser interrompida.

Quando um preclear não parece estar a avançar sob a audição, algo que ele faz de forma marcada
e observada, deve então supor-se que o preclear tem um problema actual que não foi erradicado e que deve
ser tratado na audição. Embora o auditor dê ao preclear a compreensão de que ele também acredita que
este problema do tempo presente é extremamente importante, o auditor não deve acreditar que este processo
não resolverá nenhum problema do tempo presente, uma vez que o fará. Este processo deve ser feito em
alguns preclears em companhia do Trio.

Se o preclear for solicitado a “mentir sobre” ou “inventar um problema de magnitude comparável”, e


ao fazê-lo ficar agitado ou inconsciente ou começar a falar descontroladamente ou obsessivamente, deve-se
presumir que ele terá que passar por alguma atividade de haveness. até que a agitação ou manifestação
cesse para que o problema de processo de magnitude comparável possa ser retomado.

Outro aspecto da capacidade de jogar é a vontade de vencer e a vontade de perder. Um indivíduo


deve estar disposto a ser causa ou a ser um efeito. No que diz respeito aos jogos, isto se reduz à vontade de
vencer e à vontade de perder. As pessoas ficam com medo da derrota e com medo do fracasso. Toda a
anatomia do fracasso consiste apenas em que os postulados ou intenções de alguém são revertidos em
ação. Por exemplo, alguém pretende atingir uma parede e atingi-la. Isso é uma vitória. Não se pretende
atingir uma parede e não a atinge. Isso é novamente uma vitória. Não se pretende atingir uma parede e atingi-
la. Isso é uma perda. Alguém pretende atingir uma parede e não consegue.
Isto é novamente uma perda. Será visto nesta e em outras coisas que a terapia mais significativa que existe
é a mudança de opinião. Todas as coisas são como se considera que são e de nenhuma outra maneira. Se
é suficientemente simples dar a definição de ganhar e perder, então é simples processar o assunto.

Esta condição é melhor expressa, ao que parece, no processamento por um processo conhecido
como “esmagadora”. Uma forma elementar de fazer isto é levar o preclear para fora, onde há muitas pessoas
para observar e, indicando uma pessoa, perguntar ao preclear “O que poderia sobrecarregar essa pessoa?”
Quando o preclear responde a isto, é-lhe perguntado sobre a mesma pessoa: “O que essa pessoa poderia
sobrecarregar?” A terceira pergunta é então feita a ele: “Olhe por aqui e me diga o que você poderia ter.
“Essas três questões são executadas uma após a outra. Em seguida, outra pessoa é escolhida e as três
perguntas são feitas novamente.

Este processo pode variar na sua formulação, mas a ideia central deve permanecer a mesma acima.
Pode-se perguntar ao preclear: “O que você permitiria que oprimisse essa pessoa?” e “O que você permitiria
que essa pessoa dominasse?” e claro “Olhe por aqui e me diga o que você poderia ter. “Este é apenas um
de uma série de processos possíveis sobre o tema da opressão, mas deve-se notar que pedir ao preclear que
pense em coisas que o sobrecarregariam pode ser fatal para o caso. Onde a opressão é tratada, o preclear
deve receber uma visão imparcial.

Uma contraposição aos processos de haveness, mas menos terapêutica, é a “separação”. Pede-se
ao preclear que olhe em volta e descubra coisas que estão separadas das coisas. Isso é repetido
continuamente. É, no entanto, destrutivo para o haveness, embora ocasionalmente se mostre benéfico.

Ver-se-á que o ter (barreiras), o “não saber” (estar no tempo presente e não no passado ou no
futuro), os propósitos (problemas, antagonistas ou intenção-contra-intenção) e a separatividade (liberdade)
cobrirão a anatomia de jogos. Não se deve pensar, porém,

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esse haveness se dirige apenas aos jogos. Muitos outros fatores entram nisso. Entre tudo isso, é de. a
maior importância individual.

Nestes dias de Scientology aborda-se o mínimo possível o eu subjetivo, a mente. Mantém-se o


preclear alerta para o ambiente amplo que o rodeia. Uma abordagem aos vários padrões de energia da
mente é menos benéfica do que exercícios que abordam diretamente outras pessoas ou o universo físico.
Portanto, pedir a um preclear que fique quieto e responda à pergunta “O que você poderia ter?”, quando
esta é respondida pelo preclear a partir de sua experiência ou com base em coisas que não estão
presentes, é considerado não terapêutico e é em vez disso, diminui a capacidade e a inteligência do
preclear. Isso é conhecido como processo subjetivo (apenas dentro da mente).

Estes são os principais processos que produzem ganhos marcantes. Existem outros processos e
existem combinações de processos, mas estes aqui apresentados são os mais importantes.
Um Scientologist que conhece completamente a mente pode, claro, fazer muitos “truques” com as condições
das pessoas para melhorá-las. Uma delas é a capacidade de tratar uma doença psicossomática, como
uma perna aleijada que, não tendo nada de errado fisicamente, ainda assim não é utilizável.
O auditor poderia perguntar ao preclear “Diga-me uma mentira sobre a sua perna” com um possível alívio
da dor ou dos sintomas. Perguntar repetidamente ao preclear “Olhe aqui e diga-me algo que a sua perna
possa ter” libertaria sem dúvida o somático. Perguntar ao preclear com a perna má “Que problema poderá
ser a sua perna?” ou desejar que ele “inventasse um problema de magnitude comparável à sua perna”
produziria uma mudança distinta na condição da perna.
Isso se aplicaria a qualquer outra parte ou órgão do corpo. Também se aplicaria, estranhamente, às posses
do preclear. Se um preclear tivesse um veículo ou carrinho que estivesse fora de reparação ou que lhe
fosse problemático, poderia perguntar-lhe: “Que problema poderá ser um carrinho para ti?” e, assim,
solicitando-lhe que inventasse muitos desses problemas, descobriríamos que ele havia resolvido seus
problemas com a carroça. Existe um fenómeno em que o preclear já tem muitos jogos definidos, e quando
o auditor lhe pede para dar alguns problemas, ele já tem as manifestações de as-ising ou apagamento a
ocorrer. O pensamento apaga; portanto, o número de problemas ou jogos que o preclear teria seria reduzido
pedindo-lhe que recontasse aqueles que já tem. Pedir ao preclear que descreva os seus sintomas é muito
menos terapêutico e pode resultar num agravamento desses sintomas, ao contrário do que algumas
escolas de pensamento acreditaram no passado, mas que explica os seus fracassos.

Existem coisas específicas que devem ser evitadas na auditoria. Seguem:

1. Significados. A coisa mais fácil que um thetan faz é mudar de ideia. A coisa mais difícil que ele
faz é lidar com o ambiente em que se encontra. Portanto, pedir a um thetan que apresente várias ideias é
uma falácia. É um erro. Pedir ao preclear para pensar sobre algo também pode ser um erro. Pedir a um
preclear que faça exercícios que digam respeito apenas à sua mente pode ser totalmente fatal. Um preclear
é processado entre ele e o seu ambiente. Se ele for processado entre ele mesmo e sua mente, ele será
processado com uma visão muito curta e sua condição piorará.

2. Comunicação bidirecional. Pode haver muita comunicação bidirecional ou muita comunicação


em uma sessão de auditoria. A comunicação envolve a redução do haveness. Deixar um preclear falar
continuamente ou obsessivamente é deixar um preclear reduzir a sua capacidade de ter. O preclear a
quem é permitido continuar a falar irá descer na escala de tons e entrar numa má condição. É melhor para
o auditor dizer de forma simples e descortês a um preclear para “calar a boca” do que fazer com que o
preclear saia do fundo do poço por ter.
Você pode observar isso por si mesmo se permitir que uma pessoa que não é muito capaz de falar sobre
seus problemas continue falando. Ele começará a falar cada vez mais freneticamente. Ele está reduzindo
seu haveness. Ele acabará por descer a escala de tom até a apatia, momento em que estará disposto a
lhe dizer (conforme você insiste nisso) que “se sente melhor” quando, na verdade, ele está realmente pior.
Perguntar a um preclear “Como te sentes agora4” pode reduzir o seu haveness, uma vez que ele examina
a sua condição actual e atribui alguma massa.

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3. Muitos processos. É possível executar um preclear em demasiados processos num tempo muito
curto, com uma redução da recuperação do preclear. Isto é tratado observando o atraso de comunicação do
preclear. Descobrir-se-á que o preclear espaçará as suas respostas a uma pergunta repetida de forma
diferente em cada resposta. Quando se passa um longo período entre a pergunta e a sua resposta pela
segunda vez, diz-se que ele tem um “atraso de comunicação”. O “atraso de comunicação” é o período de
tempo entre a colocação da pergunta pelo auditor e a resposta dessa pergunta exacta pelo preclear. Não é
o período de tempo entre a colocação da questão pelo auditor e alguma declaração do preclear.

Veremos que o atraso na comunicação aumenta e diminui em uma pergunta repetida. A pergunta
na décima vez que foi feita pode não detectar nenhum atraso significativo. Este é o momento de parar de
fazer essa pergunta, já que agora não há atraso de comunicação apreciável. Pode-se abandonar qualquer
processo quando o atraso de comunicação para três questões sucessivas for o mesmo.
Para passar de um processo a outro, emprega-se uma ponte de comunicação que, em grau acentuado, reduz
a responsabilidade de muitos processos. Uma ponte de comunicação é sempre usada.

Antes de uma pergunta ser feita, o preclear deve ter a questão discutida com ele e a formulação da
pergunta acordada, como se estivesse a fazer um contrato com o auditor. O auditor diz que vai fazer com
que o preclear faça certas coisas e descobre se está tudo bem com o preclear se o auditor lhe pedir para
fazer essas coisas. Esta é a primeira parte de uma ponte de comunicação. Ela precede todas as questões,
mas quando alguém muda de um processo para outro, a ponte torna-se, de fato, uma ponte. Nivelamos o
antigo processo perguntando ao preclear se ele não acha ou não seguro abandonar esse processo agora.
Discute-se com o preclear o possível benefício recebido do processo e depois diz-se ao preclear que já não
irá utilizar esse processo. Agora ele diz ao preclear que vai usar um novo processo, descreve o processo e
chega a um acordo sobre ele. Quando o acordo é alcançado, ele utiliza esse processo. A ponte de
comunicação é usada em todos os momentos. A última metade, o acordo sobre um novo processo, é sempre
utilizada antes de qualquer processo ser iniciado.

4. Falha em lidar com o problema atual. Provavelmente há mais casos paralisados ou considerados
incapazes de beneficiar do processamento devido à negligência do problema actual, conforme abordado
acima, do que qualquer outro item isolado.

5. Inconsciência, “estúpido” ou agitação por parte do preclear não é sinal de boas condições. É uma
perda de posse. O preclear nunca deve ser processado para a inconsciência ou “dopiness”. Ele deve estar
sempre alerta. O fenômeno básico da inconsciência é “um fluxo que fluiu por muito tempo em uma direção”.
Se alguém falar muito com alguém, ele o deixará inconsciente. Para acordar o alvo de toda aquela conversa
é preciso fazer com que a pessoa fale um pouco. É simplesmente necessário inverter qualquer fluxo para
fazer desaparecer a inconsciência, mas isto é normalmente resolvido em Scientology moderna através da
execução do Trio acima.

O Futuro de Scientology

Com o homem agora equipado com armas suficientes para destruir toda a humanidade na Terra, o
surgimento de uma nova ciência capaz de lidar com o homem é vital. Scientology é uma dessas ciências.
Nasceu no mesmo cadinho da bomba atômica. A inteligência básica de Scientology veio da física nuclear, da
matemática superior e da compreensão dos antigos no Oriente.
Scientology pode e faz exatamente o que diz que pode fazer. Em Washington, D, existe um enorme arquivo
cheio de milhares de histórias de casos, totalmente validadas e juramentadas, que atestam o rigor científico
de Scientology. Com Scientology o homem pode prevenir a insanidade, a criminalidade e a guerra. É para o
homem usar. É para a melhoria do homem. A raça primária da Terra não é hoje entre uma nação e outra. A
única corrida que importa neste momento é aquela que está a decorrer entre Scientology e a bomba atómica.
A história do homem, como foi dito por autoridades bem conhecidas, pode muito bem depender de quem
vencer.

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