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1. Direito Objetivo.
2. Direitos Subjetivos.
a) pretensão do sujeito
4.1 patrimoniais
a) pessoais
c) públicos (Estado)
a) Deus.
b) Antígona: “Sim, pois não foi Zeus que a proclamou (a lei de Creonte)! Não foi a
Justiça, sentada junto aos deuses do reino dos mortos; não, essas não são as leis que
os deuses tenham algum dia prescrito aos homens, e eu não imaginava que as tuas
aquelas outras leis, não escritas, inabaláveis, as leis divinas! Estas não datam nem
de hoje nem de ontem, e ninguém sabe dia em que foram promulgadas. Poderia eu,
por temor de alguém, qualquer que ele fosse, expor-me à vingança de tais leis”.
São Paulo: “não há nem judeu nem grego, nem escravo nem livre, nem homem nem
mulher”.
Idade Média: dignitas humana (S. Tomás). O homem como imagem e semelhança
Renascimento: antropocentrismo.
Kant: autonomia ética do homem, o fundamento da dignidade. O homem como
dotado de vontade. Fim em si mesmo e não meio. Reconhecível mesmo aos que
mercadoria.
Hegel, Marx, Skinner: o homem não nasce digno, mas torna-se ao assumir a
ambientais
que o esquecimento e o desprezo dos direitos naturais do homem são as causas das
Internacionalização.
do homem.
os direitos.
- O individualismo é a base da democracia: cada cabeça um voto. Direitos públicos
- As gerações de direitos:
ambiente etc.
- Conferências mundiais de Teerã (1988) e Viena (1993, com 171 Estados) deram amplitude.
- Carta Internacional dos Direitos Humanos: Declaração Universal de 1948 e os dois Pactos
- Sistema interamericano:
Humanos.
enviadas.
1992. Foi ela que estabeleceu a Corte Interamericana de Direitos Humanos. Estabeleceu
meios de proteção: Comissão Interamericana e Corte Interamericana de Direitos Humanos.
Exemplo: aplicação de leis nacionais de anistia é condenada nos casos de violação de direitos
humanos, como tortura (Caso do Peru em 1991, Chile em 1978, com a condenação do
Estaddo).
D. Internacional. Redução da soberania dos Estados. Não são atingidos por sanções contra
os Estados. Progressivos.
- Regras dos dois Pactos: a) autodeterminação dos povos; b) igualdade entre homens e
b) direito à vida (art. 6ª). Os Estados que tenham abolido a pena de morte não poderão
c) proibição de tortura e penas cruéis (art. 7º). Direito Brasileiro: Lei 9455/97.
penal deverá ser conduzida, sem demora, à presença do juiz, e ser julgada em prazo razoável.
e) garantias à pessoa presa. Humanidade e respeito à dignidade (ar. 10). Delinquentes juvenis
f) proibição de prisão por inadimplemento contratual, salvo débito alimentar (art. 11).
g) direito à justiça. Direito de defesa, Defensor e presença aos atos judiciais. Duplo grau de
CULTURAIS:
b) Direitos sociais e culturais: instrução, participação na vida cultural, proteção contra a fome;
Estados, “até o máximo de seus recursos disponíveis” (art. 2º). O art. 3º III CF é reflexo:
- Proteção internacional: é mais fácil em relação aos direitos civis e políticos (fazer cessar a
ação do Estado). Os direitos sociais implicam obrigação de fazer. ONU: Comitê de direitos
- 82 artigos.
- 1988: Protocolo Adicional (San Salvador)
Interamericana).
b) direito à vida (art. 4º). Impede a pena de morte a delitos políticos, a menores de 18 e
e) direito à liberdade pessoal (art. 7º). Proibição da prisão por dívidas, à exceção do débito
alimentar.
f) garantias judiciais e proteção judicial (arts. 8º e 25). Legalidade, contraditório. Duplo grau
de jurisdição.
NO DIREITO BRASILEIRO
- Internacionalização dos DH: Pós 2ª guerra. ONU (1945). Declaração Universal dos DH
contra a Mulher; Convenção contra a Tortura e Penas Cruéis; Convenção dos Direitos da