Você está na página 1de 45

Abordagem Não-invasiva

das Vias Aéreas


Controle Não Invasivo
das Vias Aéreas
Quando fornecer O2 ?

• Dispnéia, esforço respiratório ao exame


físico.
• IAM.
• Parada Cardio-Respiratória.
• Titular de acordo com a saturação de O2,
resposta clínica e exames laboratoriais

Todo paciente ?: O2, Monitor e Veia.


Cânula Nasal
Cânula Nasal

• Dispositivo de baixo fluxo, volume corrente se


mistura com ar ambiente.

• Depende da velocidade do fluxo e do volume


corrente do paciente.

• O aumento do fluxo de O2 em 1l/min poderá


aumentar a FiO2 em até 4 %.

• 1l/min - 21 a 24% // 6 l/min - 41 a 44%


Cânula Nasal – Posição Final
Máscara Facial SEM
Reservatório
Máscara Facial SEM
Reservatório

• Fornece de 35% a 60% de O2 através de uma


entrada de oxigênio de 6 a 10 l/min.
Máscara Facial COM Reservatório
Máscara Facial COM Reservatório

• Pode fornecer 90-100% de O2.

• O aumento do fluxo de O2 em 1l/min poderá


aumentar a FiO2 em até 10 %.

• 6 l/min - 60% 10 a 15 l/min - 95 a 100%.


Máscara Facial COM Reservatório

Pacientes graves, responsivos, que respiram


espontaneamente, mas que necessitam de altas
concentrações de O2
Máscara de Venturi
Máscara de Venturi

• Controle de modo preciso das proporções do O2


inspirado.

• Pacientes com hipercapnia crônica, com


hipoxemia moderada a grave.
Máscara de Venturi
Ajuste progressivo de acordo com resposta

AZUL = 24 %
AMARELO = 28 %
BRANCO = 31 %
VERDE = 35 %
ROSA = 40 %
LARANJA = 50 %
Máscara de Venturi
Posição Final
Cânula Orofaríngea (Guedel)
Cânula Orofaríngea

• Paciente com respiração espontânea


inconsciente ou semi-consciente sem reflexo de
náusea ou vômito.

• Auxilia na aspiração, pode ser usada para evitar


mordedura do tubo.

• Técnica 180º.
Cânula Orofaríngea

Diversos tamanhos
Cânula Orofaríngea

u Mantém a língua longe


da orofaringe
u Utilizar tamanho correto
Cânula Orofaríngea
Técnica
Cânula Orofaríngea
Técnica
Cânula Orofaríngea
Técnica

Cuidados pós-inserção
Cânula Orofaríngea
VIDEO
Cânula Nasofaríngea
Cânula Nasofaríngea
• Melhor tolerada, utilizar na vigência de contra indicação
da orofaríngea.

• Lubrificar, inserir pela linha média ao longo da base da


narina, verificar a respiração.
Cânula Nasofaríngea

Diversos tamanhos
Cânula Nasofaríngea

Ø Utilizar tamanho correto

Ø Não usar se suspeita de

fratura de base do crânio


Cânula Nasofaríngea

Cuidados pós-inserção
Vítima Inconsciente
Vítima Inconsciente
Desobstrução de vias aéreas

• Paciente inconsciente perde o tônus da


musculatura da traquéia com conseqüente
queda da língua e oclusão na faringe.
Abertura da Via Aérea

Inclinação da cabeça - Elevação do queixo


Abertura da Via Aérea
Elevação da mandíbula
Dispositivo de Barreira

Lenço Facial (“Face Shield”)


Lenço Facial (“Face Shield”)
Dispositivo de Barreira

Máscara facial de bolso


Boca – Máscara (“Pocket mask”)
Boca – Máscara (“Pocket mask”)

Técnica Tenar
Bolsa-Valva-Máscara
Bolsa-Valva-Máscara

u Método de ventilação
antes da intubação

u São possíveis altas


concentrações de O2
Bolsa-Valva-Máscara
• UM Socorrista Via Aérea: “C” e “E”
Bolsa-Valva-Máscara
• DOIS Socorristas Via Aérea:
q “Duplo C” e “Duplo E”
q Tenar
Bolsa-Valva-Máscara
• Volume fornecido:
6 a 7 ml / kg – 500 a 600ml
Suficiente para elevação do tórax.

• Freqüência
– 10 a 12 ventilações / min (Adultos)
• 1 a cada 5 a 6 s
– 12 a 20 ventilações / min (Crianças e Lactentes)
• 1 a cada 3 a 5 s
Bolsa-Valva-Máscara

HIPERVENTILAÇÃO
Manobra de Sellick

Você também pode gostar