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ESCOLA DE CURSOS ONLINE


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MATERIAL DO CURSO
CONSTRUTIVISMO NA EDUCAÇÃO

APOSTILA
MÉTODOS DE ENSINO NA ESCOLA
TRADICIONAL E CONSTRUTIVA
INTRODUÇÃO

Veremos nesse estudo:

• Métodos de ensino - escola tradicional e construtiva;


• Teorias da aprendizagem:
o Teoria experiencial;
o Teoria cognitiva da aprendizagem;
o Teoria social cognitiva;
o Andragogia;
o Teoria da carga cognitiva;
o Teoria de FITTS e POSNER;
• A escola tradicional;
• A escola construtivista;
• Características da escola construtivista.

Boa leitura!
MÉTODOS DE ENSINO - ESCOLA TRADICIONAL E CONSTRUTIVA

Todos nós sabemos que vida muda muito rápido e se desenvolve como o passar do
tempo, assim como na educação e nos métodos de aprendizado. (EBV1, 2019)

No primeiro modelo,

o ensino é considerado como a transmissão de conhecimento aos alunos com


o objetivo de que ele seja dominado por eles. Este primeiro modelo considera
que o sucesso é atingido quando os alunos dominam todas as "peças" de
conhecimento, tanto quanto possível, que foram transferidas pelos
professores. Desta forma, ensinar é transmitir aos alunos. Esse tipo enfatiza
para o professor uma parte mais ativa, e o aluno não é mais do que um
ouvinte passivo com a educação de armazenar o que é passado. (EBV, 2019)

No segundo modelo,

o ensino é uma atividade que tem o objetivo de organizar ou gerenciar o


ambiente da melhor maneira possível e também conectar-se com o aluno,
para que haja um processo de aprendizado eficaz. A primeira definição é
praticada na maioria das sociedades tradicionais. O resultado é que elas
dominam todo o conhecimento, mas não sabem como usá-lo e desenvolvê-
lo. Os alunos são como bebês que recebem alimentos pelos pais, mas não
sabem de onde veio a comida, como fazê-la e como obtê-la. (EBV, 2019)

Enquanto isso, em contraste com a primeira, a definição de ensino do segundo modelo


é amplamente utilizada atualmente, especialmente em instituições de ensino das
sociedades modernas e desenvolvidas.

TEORIAS DA APRENDIZAGEM

Seis teorias da aprendizagem embasam as ações pedagógicas da ESP/CE:

1
EBV. Escola Balão Vermelho. Escola tradicional e escola construtivista: quais são as diferenças? (2019) Disponível em:
https://www.grupobalaovermelho.com.br/blog/escola-tradicional-e-escola-construtivista Acesso: 01/02/2023.
1. Teoria Experiencial:

• Surgiu no início do século passado para contrapor a Educação


Tradicional, que era vista como autoritária, não compatível com a
democracia;
• Os estudantes eram meros agentes passivos e os conhecimentos
transmitidos de forma isolada e descontextualizada;
• As raízes filosóficas, dessa teoria, estão ligadas ao Iluminismo de
Thomas Hobbes e René Descartes, onde se enfatiza a importância da
mente e dos sentidos humanos para a aprendizagem;
• Essa teoria foi a base para a moderna Psicologia;
• Seu principal expoente é o filósofo John Dewey, que defendia o
pragmatismo e, para o qual, a realidade é encontrada dentro da
experiência de cada indivíduo, daí o nome da teoria. Dewey valorizava o
desenvolvimento individual, além de propor a necessidade do
treinamento da mente, dentro do processo de aprendizagem, e ter
contribuído para o desenvolvimento do empirismo;
• Tem como foco a experiência de cada indivíduo como fonte da
aprendizagem, ou seja, a aprendizagem nasce da experiência;
• O currículo é baseado na experiência e nas necessidades dos
estudantes, respeitando a individualidade de cada indivíduo, em um
formato abrangente e flexível;
• Vários princípios e várias características, dessa teoria, são aplicados
pelas metodologias ativas, utilizadas na ESP/CE, como o PBL e a
Problematização. (BRASIL2, 2021)

2. Teoria Cognitiva da Aprendizagem:

• Aprender é construir o conhecimento, de maneira significativa, a partir do


que já se sabe;
• As chamadas operações cognitivas – pensar, raciocinar, tomar decisões
– são valorizadas, e não somente os resultados ou a mudança de
comportamento, como propõe a Teoria Comportamental (Behaviourism);
• Jerome Bruner, considerado o Pai da Psicologia Cognitiva, propõe uma
série de premissas e diretrizes para a aplicação da TCA no processo de
ensino-aprendizagem;
• Destaca-se a aprendizagem por descoberta (Learning by Discovery);
• Existe uma participação ativa do estudante em todo o processo de
ensino-aprendizagem, desde o desenho do programa educacional até
sua avaliação, e a proposta do currículo em espiral, no qual os temas são
trabalhados em diferentes momentos e em diferentes contextos e
complexidade;
• O estudante aprende, construindo, ativamente, ideias, gerando
significado, interpretando as informações, tomando como base o
conhecimento e as experiências preexistentes, o que caracteriza a
Aprendizagem Significativa;
• Na Aprendizagem Significativa, há a interação entre o novo conhecimento
e o conhecimento prévio;

2
BRASIL. Teorias da aprendizagem. (2021) Disponível em: https://ppp.esp.ce.gov.br/pressupostos-teorico-
metodologicos/teorias-da-aprendizagem/ Acesso: 01/02/2023.
• Nesse processo, que não é literal e nem arbitrário, o novo conhecimento
adquire significados para o aprendiz e o conhecimento prévio fica mais
rico, mais diferenciado, mais elaborado em termos de significados e
adquire mais estabilidade (MOREIRA; MASINI, 1982; MOREIRA, 1999,
2000);
• A Aprendizagem Significativa ocorre quando a nova informação ‘ancora-
se’ em conhecimentos, especificamente, relevantes, preexistentes na
estrutura cognitiva, ou seja, novas ideias, proposições e novos conceitos
podem ser apreendidos, significativamente (e retidos), à medida que
outras ideias, outros conceitos, outras proposições relevantes e
inclusivos estejam, adequadamente, claros e disponíveis na estrutura
cognitiva do indivíduo e funcionem, dessa forma, como ponto de
ancoragem para os primeiros (MOREIRA, 1999, apud BRASIL, 2021).

Schmidt (1993, apud BRASIL, 2021) propõe seis princípios cognitivos da aprendizagem
do adulto:

• Disponibilidade de conhecimentos prévios;


• Ativação dos conhecimentos prévios;
• Estruturação dos conhecimentos na memória;
• Elaboração das novas informações;
• Dependência contextual; e
• Motivação para a aprendizagem (intrínseca e extrínseca).

3. Teoria Social Cognitiva:

• Foi proposta por Albert Bandura. Inicialmente, foi formulada com o nome
de Teoria da Aprendizagem Social e, ainda, é conhecida com esses
termos por muitos pesquisadores e profissionais no Brasil;
• Bandura trabalha o conceito da autorregulação, ao longo de sua trajetória
investigativa, como um processo consciente e voluntário do indivíduo,
pelo qual possibilita o controle dos próprios comportamentos,
pensamentos e sentimentos, ciclicamente, voltados e adaptados para a
obtenção de metas pessoais e guiados por padrões gerais de conduta
(BANDURA, AZZI & POLYDORO, 2008, apud BRASIL, 2021);
• A autorregulação, na perspectiva sociocognitiva, tem um relevante papel
no exercício da aprendizagem humana – capacidade do homem de
intervir, intencionalmente, em seu ambiente, isto é, as pessoas não,
apenas, reagem ao ambiente externo, mas possuem a capacidade de
refletir sobre ele, antecipar, cognitivamente, cenários construídos por
ações e seus efeitos, de forma a vislumbrar e escolher cursos de ação
que julgarem mais convenientes ou necessários. Portanto, o processo de
autorregulação do comportamento, descrito por Bandura, tem três
subprocessos: auto-observação, julgamento e autorreação. (BRASIL,
2021)
4. Andragogia:

• Segundo Malcolm Knowles, Andragogia é a arte e a ciência, destinada a


auxiliar os adultos a aprenderem e a compreenderem o processo de
aprendizagem dos adultos;
• Existem diferenças significativas entre crianças e adultos, o que,
naturalmente, provoca diferentes processos de aprendizagem nos
mesmos indivíduos, quando em diferentes fases da vida (CAVALCANTI;
GAYO, 2005, apud BRASIL, 2021);
• O aprendiz adulto tem uma série de características, que devem ser
levadas em consideração no processo de ensino aprendizagem;
• A maturidade da fase adulta traz a independência;
• As experiências, vividas pelos adultos, proporcionam aprendizados e
erros, que trazem vivências marcantes para toda a vida;
• Os adultos são capazes de criticar e analisar situações, fazerem paralelos
com as experiências já vividas, aceitarem ou não as informações que
chegam;
• O adulto desenvolve habilidades intelectuais e quer experimentar e
vivenciar;
• O aprendiz adulto tem profunda necessidade psicológica de ser
percebido pelos outros como “autodirigido”;
• Qualquer experiência educacional infantilizada, na qual o adulto percebe
que está sendo tratado como criança, pode interferir negativamente no
seu aprendizado;
• No modelo andragógico, o educador atua como um facilitador;
• O planejamento do programa educacional deve ser realizado com a
participação dos potenciais estudantes, com base na avaliação de suas
necessidades;
• A formulação de objetivos instrucionais deve respeitar as necessidades
identificadas;
• Experiências de aprendizagem motivadoras devem ser criadas;
• O caráter voluntário da educação de adultos é um pressuposto
fundamental da Andragogia (HOLMES; ABINGTON-COOPER, 2000,
apud BRASIL, 2021);

De acordo com Malcolm Knowles, a Andragogia é baseada em cinco princípios:

• A necessidade de saber: o aprendiz adulto precisa saber por que eles


necessitam aprender algo, antes de se engajar na tentativa de aprender.
• A independência e o conceito de si mesmo: adultos precisam sentir-
se responsáveis por suas próprias decisões e serem tratados como
capazes de se autodirigir.
• Orientação para aprender: adultos são motivados para aprender à
medida que percebem que isso melhorará seu desempenho nas
atividades diárias e profissionais.
• Papel da experiência: aprendizes adultos têm uma série de experiências
de vida que representam o recurso mais rico de aprendizagem. No
entanto, essas experiências podem conter pressuposições.
• Disposição para aprender: adultos estão dispostos a aprender aquilo
que eles precisam saber para enfrentar, efetivamente, situações
profissionais e da vida. (BRASIL, 2021)
5. Teoria da Carga Cognitiva:

• Foi proposta pelo psicólogo australiano John Sweller no final da década


de 1980, e teve como objetivo desenvolver estratégias de design
instrucional com base em um modelo de arquitetura cognitiva humana;
• A teoria é relevante para a compreensão do atual cenário tecnológico em
que se encontram os profissionais de saúde, onde se observa cada vez
mais a utilização de recursos digitais nos processos de ensino e
aprendizagem;
• Constituída de princípios, cuja resultante é um ambiente de
aprendizagem eficaz, a teoria nos alerta sobre a quantidade de
informação que a memória de trabalho pode apreender de uma vez, pois
não se pode processar informações além do que a cognição humana
pode suportar; isso porque a arquitetura cognitiva humana é constituída
por uma memória de trabalho limitada e uma memória de longo prazo
ilimitada que contém esquemas cognitivos;

Sabendo-se que a experiência vem exclusivamente do conhecimento armazenado na


forma de esquema na memória de longo prazo, a Teoria da Carga Cognitiva considera
três classificações:

• A carga intrínseca: está envolvida com a complexidade da tarefa


executada e com a experiência do aluno;
• A carga irrelevante: está relacionada com processos desnecessários, e
não contribui para o desenvolvimento da aprendizagem;
• A carga relevante: que é promovida por processos de aprendizado que
lidam com a carga cognitiva intrínseca. (SEWELL et al., 2019; VAN
MERRIËNBOER, SWELLER, 2010, apud BRASIL, 2021)

A literatura discute implicações positivas no que se refere ao ensino no local de


trabalho; aos ambientes de aprendizagem; ao design curricular e à metacognição.

• Diante disso, além de fornecer uma estrutura conceitual útil para a


compreensão dos processos de ensino e aprendizagem e desenvolver
diretrizes de design instrucional com base em um modelo de arquitetura
cognitiva humana, a teoria supracitada pode ser utilizada como um guia
para auxiliar no desenvolvimento de conhecimentos, de habilidades e de
atitudes (competências), incluindo o ensino de procedimentos em cenário
simulado, que pode ser em sala de aula ou em ambiente hospitalar;
• Assim, a revisão de paradigmas educacionais tradicionais é
imprescindível para a construção de novos modelos que relacionam
saúde, tecnologia e educação com os anseios e diretrizes do Sistema
Único de Saúde (SUS), sempre evitando a sobrecarga cognitiva no
processo de ensino-aprendizagem.
6. Teoria de Fitts e Posner:

• Paul Fitts (FITTS, 1964) afirmava que a aprendizagem é um processo


que envolve estágios, com características peculiares;
• Cada estágio depende da capacidade que o indivíduo tem de processar
informações;
• Essa teoria é fundamental, portanto, para o desenvolvimento de
competências, principalmente, para os treinamentos de habilidades que
devem ser realizados em ambientes simulados e laboratórios de
habilidades.

Fitts junto com Posner (FITTS; POSNER, 1967) desenvolveram uma explicação para
a aquisição de habilidades motoras, estabelecendo a teoria de Fitts e Posner que
possui três fases:

• Primeira fase: corresponde ao momento em que a habilidade é


aprendida, e é chamada de fase cognitiva em que o aprendiz
intelectualiza a tarefa;
• Segunda fase: a associativa, é o estágio em que o desempenho se
aproxima da habilidade, e por último, temos a fase da autonomia, ou seja,
é o estágio em que a habilidade se tornou totalmente automática e pode
ser realizada sem pensar muito sobre a tarefa;
• Terceira fase: este último estágio está relacionado a um desempenho
mais qualificado em que o aluno começa a se concentrar nos demais
aspectos relacionados à atividade proposta (REZNICK; MACRAE, 2006).

A ESCOLA TRADICIONAL

A seguir estão algumas das principais características da escola tradicional:

• Os alunos costumam trabalhar sozinhos;


• O currículo é apresentado com ênfase nas habilidades básicas;
• A adesão estrita ao currículo fixo é altamente valorizada;
• Toda lição depende muito de livros didáticos;
• Os alunos obtêm as informações que são oferecidas pelos professores
como certas;
• Os professores buscam a resposta correta para validar a aprendizagem
do aluno;
• A avaliação da aprendizagem dos alunos é vista de forma separada do
ensino e ocorre quase inteiramente através de testes;
• Os professores usam apenas o quadro para escrever e para que os alunos
possam copiar.

A ESCOLA CONSTRUTIVISTA

• Enfatiza a importância do espaço dialógico;


• A comunicação não é a transferência de conhecimento, mas a
interpretação do conhecimento dentro de uma comunidade de aprendizes;
• É uma visão filosófica que descreve como os alunos e seus professores
interagem, como o tempo e o espaço da sala de aula são usados e como
o controle dentro da sala de aula está em um estado de equilíbrio entre
professor e alunos;
• O construtivismo pressupõe que a aprendizagem seja possível através
dos fatores duplos da interação social e da exposição simultânea a
experiências cognitivas;
• As fontes de experiências cognitivas podem ser estimuladas por meio do
professor, livro didático, objetos tridimensionais, software de computador,
fenômenos ou reflexão sobre experiências anteriores de sala de aula ou
de vida;
• A ideia central do construtivismo é que a aprendizagem humana seja
construída, que os alunos construam novos conhecimentos sobre os
fundamentos da aprendizagem anterior. Esse conhecimento prévio
influencia o conhecimento novo ou modificado que um indivíduo constrói
a partir de novas experiências de aprendizado, assim, a noção é que a
aprendizagem é um processo ativo e não passivo;
• A visão passiva do ensino vê o aluno como um recipiente a ser preenchido
com as informações que são transmitidas pelo professor, enquanto o
construtivismo afirma que os alunos só constroem significado através do
envolvimento ativo com o mundo, como experimentos ou a solução de
problemas reais; As informações podem até ser recebidas passivamente,
mas o entendimento não pode ser, pois deve resultar de conexões
significativas entre o conhecimento prévio, o novo conhecimento e os
processos envolvidos no aprendizado.

CARACTERÍSTICAS DA ESCOLA CONSTRUTIVISTA

• As perguntas dos alunos são altamente valorizadas;


• Os materiais incluem fontes primárias e manipulativas;
• Os professores usam diferentes tipos de recursos para apresentar os
materiais;
• Os professores buscam os pontos de vista dos alunos, a fim de entender
as concepções atuais dos estudantes para uso em aulas subsequentes;
• A avaliação da aprendizagem dos alunos é entrelaçada com o ensino e
ocorre através de observações dos professores durante as aulas,
trabalhos e exposições;
• Os alunos trabalham principalmente em equipes ou grupos;
• Os alunos nem sempre confiam nos professores, eles precisam aprender
a resolver problemas sozinhos;
• Enquanto que nas escolas tradicionais o foco do aprendizado é o
conteúdo, sempre passado por um mestre à frente da sala, o método
construtivista se trata do desenvolvimento do conhecimento por meio da
interação do aluno com o meio em que vive;

A abordagem tradicional é muito comum no ensino. Mas, ela ignora os alunos que
precisam do contexto em que o aprendizado progride de acordo com o nível de
interesse dos mesmos.
As tendências emergentes concluem que as escolas construtivistas se concentram
mais em atividades inovadoras e na aquisição de conhecimento.
Sendo assim, parece mais viável seguir uma abordagem construtivista para o ensino
porque é muito mais fácil envolver os alunos em atividades inovadoras e criativas.
Mas, vale ressaltar sobre a importância de avaliar as particularidades de cada criança
antes de tomar a decisão sobre qual o tipo de escola escolher.
CONCLUINDO

Vimos nesse estudo:

• Métodos de ensino - escola tradicional e construtiva;


• Teorias da aprendizagem:
o Teoria experiencial;
o Teoria cognitiva da aprendizagem;
o Teoria social cognitiva;
o Andragogia;
o Teoria da carga cognitiva;
o Teoria de fitts e posner;
• A escola tradicional;
• A escola construtivista;
• Características da escola construtivista.

Bons estudos!
REFERÊNCIAS

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