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DE ALTA PERFORMANCE
UNIDADE I
ESTRATÉGIA E GESTÃO DE EQUIPES DE ALTA
PERFORMANCE
Elaboração
Adriana Duarte Nadaes
Produção
Equipe Técnica de Avaliação, Revisão Linguística e Editoração
SUMÁRIO
UNIDADE I
ESTRATÉGIA E GESTÃO DE EQUIPES DE ALTA PERFORMANCE........................................................................................... 5
CAPÍTULO 1
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL............................................................................................................................... 5
CAPÍTULO 2
OS MODELOS DE GESTÃO DE EQUIPES DE ALTA PERFORMANCE.......................................................................... 27
CAPÍTULO 3
MANAGEMENT 3.0...................................................................................................................................................................... 34
REFERÊNCIAS................................................................................................................................................39
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ESTRATÉGIA E GESTÃO
DE EQUIPES DE ALTA UNIDADE I
PERFORMANCE
Capítulo 1
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
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UNIDADE I | Estratégia e Gestão de Equipes de Alta Performance
De acordo com o autor Chiavenato (2009) e com estudos, podemos perceber que
as pessoas passam grande parte de suas vidas dentro das empresas, cumprindo
uma jornada muitas vezes muito mais extensa do que apenas as oito horas de
contrato. E, na atualidade, de forma on-line, estas passam mais tempo ainda
mergulhadas em suas atividades profissionais, visando atingir seus objetivos
pessoais e profissionais. E as organizações, de forma a se sobreviverem e se
consolidarem em um mercado altamente competitivo, como é na atualidade,
dependem das pessoas/colaboradores diretos e indiretos para obter sucesso,
atingir seus objetivos globais e estratégicos e alcançar as metas estabelecidas pela
empresa. Essa relação pode e deve ser considerada de mútuos benefícios.
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Fonte: https://pixabay.com/pt/photos/naipe-homem-laptop-computador-869380/.
Fonte: https://pixabay.com/pt/photos/pessoas-meninas-mulheres-estudantes-2557396/.
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O fato é que todas as definições de grupo indicam que os indivíduos que são
membros de um grupo devem:
» devem perceber de que forma podem contribuir (de modos diversos) para os
processos grupais;
De forma objetiva, vamos aqui compactuar com o autor Robbins, que define grupo
como “dois ou mais indivíduos, interdependentes e interativos, que se juntam
visando à obtenção de um determinado objetivo” (2005, p. 186).
Você sabe como os grupos podem ser classificados? De acordo com Robbins
(2005), podem ser classificados como: grupos formais e informais.
Grupos Formais – aqueles que são definidos pela estrutura da Grupos Informais – são alianças que não são estruturadas
organização, com atribuições de trabalho que estabelecem tarefas. formalmente nem determinadas pela organização.
Subclassificação dos grupos
Comando – é determinado pelo organograma da organização. É Interesse – as pessoas também podem se juntar para atingir
composto por pessoas que se reportam diretamente a um executivo. um objetivo comum, sendo ou não membros de um grupo de
comando ou de tarefa.
Tarefa – também determinados pela organização, são formados Amizade – os grupos frequentemente se formam porque seus
por pessoas que se juntam para executar determinada tarefa. membros possuem algumas características em comum.
Fonte: adaptado de Robbins, 2005, p. 186.
Não há indicativos de que exista uma razão única para os indivíduos se juntarem
em grupos, sendo que a maioria pertence normalmente a diversos grupos
simultaneamente.
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Como se trata de indivíduos, essa sequência não é uma regra rígida a ser seguida.
Esses estágios podem e devem variar de pessoa para pessoa. Os líderes das
organizações precisam se atentar, de forma a garantir a excelência do grupo,
independentemente do estágio em que se encontra.
Agora que já sabemos como se define grupo, como este se forma e se desenvolve, é
importante também analisarmos como este se comporta no ambiente de trabalho.
Explicar o motivo pelo qual os esforços de alguns grupos são mais bem-sucedidos
que outros não é tarefa fácil, visto que isso “inclui variáveis como o tamanho do
grupo, as habilidades dos seus membros, o nível de conflito e as pressões internas
para que todos se ajustem às normas” (ROBBINS, 2002, p. 218).
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De acordo com Dreher et al. (s/d), os tempos contemporâneos nos brindam com
novas soluções e tecnologias, mas trazem também grandes desafios. Agora é
preciso pensar globalmente, porém agir localmente, mais especificamente onde as
equipes se encontram. As mudanças advindas da inserção das novas tecnologias
da informação e comunicação (TICs) fazem com que as empresas repensem suas
formas de atuação, seus modelos de ação e até mesmo suas estratégias, trazendo
para o centro a importância das pessoas e principalmente os resultados que elas
geram quando trabalham juntas.
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mudanças advindas desse novo século, ocorreu também uma mudança e uma
evolução no conceito de equipes. Atualmente encontramos nas organizações várias
denominações de equipes, tais como: equipes de trabalho, equipes de projeto,
equipes de atendimento e apoio ao cliente, equipes administrativas, entre várias
outras. Pode-se observar que, ao longo da história, as equipes têm se tornado um
componente-chave da realidade organizacional (DREHER et al., s/d).
Empresas e/ou mesmo lideranças que buscam atuar com equipes de alta
performance devem então levar em conta a diferença entre grupo e equipe.
É muito mais do que somente estar juntos, mas estar interligados no sentido de
resultados comuns. É importante salientarmos que se esse princípio não estiver
claro para cada membro da equipe, de união e integração total, a empresa não terá
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Os autores Silva, Ferreira, Lopes e Silva (2011) apontam que, para que as equipes
desenvolvam a competência do trabalho coletivo, é necessário:
Garantir uma equipe de alto desempenho parte do princípio de que sua liderança
deve atuar de forma transparente e aberta, visando assegurar o alcance do máximo e
melhor desempenho da equipe.
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Fato é que, para se consolidarem como uma equipe, é preciso que os indivíduos
do grupo deixem seus interesses próprios a fim de contribuir uns com os outros,
conforme apontado pelos autores Silva, Ferreira, Lopes e Silva (2011).
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Essas informações nos permitem ter diagnóstico mais preciso. Fica fácil ao gestor
e à equipe de Recursos Humanos perceber qual é a aptidão de cada colaborador
da empresa e o perfil dos profissionais selecionados, de forma a poder alocá-los
em cargos adequados ao seu perfil, cargos esses cujas funções atribuídas lhes
possibilitem de fato gerar resultados para a organização. Mas, para isso, estes
precisaram definir objetivos comuns, traçar estratégias que visem ao aumento
da produtividade, ações que venham a valorizar as habilidades e competências
individuais e em grupo, e também garantir a satisfação e consequente motivação
do colaborador (HALF, 2018).
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Estratégia e Gestão de Equipes de Alta Performance | UNIDADE I
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Para quem não se conhece e não sabe o que deseja, qualquer caminho serve, e
normalmente essas pessoas são mais facilmente influenciadas e podem se sentir
incapazes de decidir ou analisar uma situação sem consultar a opinião dos
outros, ou seja, incapazes de tomar as rédeas da própria vida. A indecisão e a
insegurança enfraquecem qualquer esforço que a pessoa tenha e/ou mesmo faça,
no sentido de trabalhar a sua excelência, pois o “desempenho excelente depende
da autoconfiança e da segurança de que a pessoa está fazendo o seu melhor
naquele momento. A pessoa insegura precisa constantemente da aprovação e
do direcionamento dos outros para que se sinta capaz de fazer qualquer coisa”
(PONTOTEL, 2020).
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É importante destacar que Charles é criador dos conceitos, não dos questionários
e/ou relatórios de análise de perfil tal qual conhecemos hoje. De acordo com Reiter
(2016), essa ferramenta também serve para que o profissional possa conhecer
melhor a si mesmo e consequentemente o seu perfil comportamental. Dessa
forma, terá uma maior probabilidade de atingir um nível de autoconhecimento
maior, conseguindo, assim, conhecer e definir seus pontos fortes e fracos, bem
como entender quais são as condutas mais naturais do seu perfil. Quando um
indivíduo desenvolve atividades que são mais aderentes ao seu perfil/estilo
comportamental, ou seja, consegue ser alocado em uma área que valorize seu
perfil, com certeza se tornará muito mais satisfeito, motivado e consequentemente
mais produtivo, o que o levará a ter maiores chances de sucesso naquela área e
gerará melhores resultados para a empresa, pois seu grau de satisfação com o
trabalho e com a empresa será muito maior.
Vamos aqui conhecer de forma bem objetiva os fatores apresentados pelo Disc.
O modelo é baseado em quatro dimensões a partir de dois eixos (horizontal e
vertical, conforme mostra a figura abaixo).
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Fonte: https://blog.solides.com.br/metodologia-disc/.
Percebam, pela figura acima, que ambos os eixos estão direcionados à identificação
das principais tendências de comportamento e da visão que o indivíduo pode ter do
ambiente à sua volta.
Disc é composto por uma série de relatórios, cada qual para uma finalidade e com
determinado custo, não sendo possível aqui apresentar todos, mas apenas apontar
o Disc como uma metodologia eficiente e eficaz, considerada como um dos mais
precisos métodos para diagnosticar as potencialidades profissionais.
Fonte: https://www.freepik.com/free-photo/businessman-presenting-new-project-partners-office_3329287.htm#query=trein
amento&position=2.
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De forma mais resumida, Chiavenato (2009, pp. 41-42) define treinamento como
“um processo educacional que é aplicado de maneira sistemática e organizada
pela qual as pessoas adquirem conhecimentos, atitudes e habilidades em função
de objetivos definidos”. Esse conceito servirá como nosso norte para esta unidade.
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Fato é que todo e qualquer tipo de treinamento é realizado esperando que ocorra
alguma mudança de comportamento do indivíduo. Chiavenato (2004, p. 39)
aponta quatro tipos. São eles: “transmissão de informação, desenvolvimento
de habilidades, desenvolvimento ou modificação de atitude e desenvolvimento
de conceito”. Esses tipos de conteúdo podem ser utilizados individual ou
conjuntamente, de forma isolada ou combinada, de acordo com os objetivos
estabelecidos para a realização do treinamento.
Todo treinamento deve ser visto como um modelo de sistema aberto. Assim, o
treinamento deve cobrir uma sequência programada de eventos em um processo
contínuo que deve ser renovado a cada vez que se repete. De acordo com o autor,
esse processo deve compreender os seguintes componentes: entrada (imput),
processamento ou operação (throughputs), saídas (outputs) e retroação (feedback).
Fonte: https://www.researchgate.net/figure/Figura-1-Tipos-de-mudanca-de-comportamento-atraves-do-treinamento-Fonte-
Chiavenato_fig1_315912455.
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Fonte: https://www.metadados.com.br/blog/treinamento-e-desenvolvimento/.
Para que entendam mais desse processo, sugiro a leitura do livro a seguir:
CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e desenvolvimento de recursos
humanos: como incrementar talentos na empresa. 7. ed. rev. e atual. Barueri.
São Paulo: Manole, 2009.
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UNIDADE I | Estratégia e Gestão de Equipes de Alta Performance
Os autores Robbins, Judge e Sobral (2010) apontam que parece existir uma relação
positiva entre comprometimento organizacional e produtividade, porém os estudos
apontam que essa afirmativa ainda é fraca.
Embora o termo envolvimento com o trabalho não tenha, até este momento,
sido tratado, pois é uma adição mais recente à literatura sobre o comportamento
organizacional, que ainda não apresenta um consenso sobre o significado do
termo, uma definição que pode ser considerada como viável seria o envolvimento
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Estratégia e Gestão de Equipes de Alta Performance | UNIDADE I
Correlatos de envolvimento
➢ Satisfação no trabalho
➢ Comprometimento
organizacional
Isso nos leva a concluir que quanto maior o nível de envolvimento com o trabalho,
menor o grau de absenteísmo e menor o grau de demissões voluntárias.
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Podemos aqui concluir que compete aos líderes a tarefa de sempre se interessar e
analisar as atitudes e valores de seus funcionários, pois é fato que estas impactam
diretamente o comportamento destes, sinalizam potenciais problemas e também
podem influenciar outros comportamentos. Assim, funcionários mais satisfeitos
podem apresentar menor taxa de rotatividade, absenteísmo e comportamentos
desviantes. Apesar de estudos apontarem que a criação de uma força de trabalho
satisfeita não é garantia de um desempenho organizacional bem-sucedido,
evidências apontam que qualquer coisa que os gestores possam fazer para
melhorar a atitude dos funcionários provavelmente resultará em uma melhoria
da eficácia organizacional.
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Capítulo 2
OS MODELOS DE GESTÃO DE EQUIPES DE ALTA
PERFORMANCE
Fonte: https://www.twygoead.com/site/blog/gestao-por-competencias/.
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A gestão por competências tem sido uma tendência a ser seguida, em que se
apresenta a necessidade de se integrar o modelo de gestão de pessoas à estratégia
da organização.
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1gestao_de_competencias_como_avaliar.pdf?utm_campaign=fluxo_ebook_
gt_meio_gestao_de_competencias_-_email_14&utm_medium=email&utm_
source=RD+Station. Acesso em: 29 jun. 2021.
Fica aqui a nossa dúvida: qual é a melhor plataforma para avaliação dos resultados
do modelo de gestão por competências? Como sabemos, na atualidade, muitas
são as ferramentas e plataformas que nos possibilitam agilizar processos e obter
resultados com muito mais eficiência e eficácia. Assim, sugiro a vocês procederem
a uma apurada busca no mercado sobre qual plataforma, sistema e/ou software
melhor se adéqua à sua realidade organizacional.
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Estratégia e Gestão de Equipes de Alta Performance | UNIDADE I
O autor reforça que, nesse novo cenário e nessa nova era, o conhecimento então se
torna o recurso mais valioso para uma organização.
Senge apud Choo (2003, p. 28) afirma que “muitas empresas não conseguem
funcionar plenamente como organização de conhecimento porque são incapazes
de aprender. Para vencer essa incapacidade, a organização deve desenvolver a
capacidade de aprendizagem criativa e adaptativa”.
Davenport e Prusak (1998) chamam a atenção para o fato de que, apesar do alto
investimento em tecnologia que vem sendo feito, é possível observar que esta, por
si só, não tem sido capaz de garantir o fornecimento das informações necessárias
para a execução e a administração dos negócios. Esses autores lembram que a
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Apesar de discorrermos sobre a variação destes, não devemos nos esquecer de que
o processo de transformação de um elemento em outro ocorre necessariamente
com a intervenção humana.
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Capítulo 3
MANAGEMENT 3.0
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Fonte: https://www.freepik.com/free-photo/workplace-results-professional-report-accounting-during_1235721.
htm#page=1&query=management%203%200&position=0.
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Implantar um novo modelo de gestão nem sempre é uma tarefa fácil. Mas, em se
tratando de equipes ágeis, pode ser um enorme ganho para qualquer organização,
mesmo que tenhamos que inicialmente considerar essa mudança como um
investimento da organização, visando melhores resultados de negócio.
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Maior escalabilidade
Apesar de o conceito de equipes ágeis estar ainda muito atrelado a projetos, acredito
que esse é um modelo de gestão que possa ser aplicado a qualquer organização
(DRUMOND, s/d).
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Então, vamos pensar como montar uma equipe ágil? Precisamos entender que
nenhuma empresa conseguirá que todos os colaboradores se transformem em
equipes ágeis. Trabalhar com equipes ágeis é uma mudança de cultura da empresa.
Fato é que criar equipes ágeis é mais do que apenas reunir pessoas em um mesmo
ambiente. Conforme já dito, é preciso haver uma mudança na cultura da empresa.
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