Você está na página 1de 9

ATIVIDADE-INVESTIGAÇÃO (AI)

EXTRAÇÃO DE PIGMENTOS

Eixo Temático: Vida

Subtema: Do Sol à diversidade

Recurso Didático-Tecnológico utilizado para realização da


Atividade - Investigação (AI): BENCHIMOL, M. et al.
Animação: Extração de pigmentos. In: Botânica: aulas
práticas. Fundação Cecierj. Consórcio CEDERJ. Diretoria
de Extensão. Coordenação de Biologia. Disponível em:
<http://www.educacaopublica.rj.gov.br/oficinas/biologia/bot
anica/extracao.php>. Acesso em: 20 jan. 2019.

1
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO NO ENSINO DE CIÊNCIAS - ANOS FINAIS DO ENSINO
FUNDAMENTAL: CIÊNCIA É 10!

Equipe de produção, convênio financiador e direitos de uso

O curso “Ciência é 10!” é uma elaboração coletiva da equipe a seguir, aqui denominada de “Equipe C10”:

Autores
Alessandra Riposati Arantes, Alline Braga Silva, Caio Vinícius Cardoso Lopes, Carlos Wagner Costa Araújo, Daniela Franco
Carvalho, Ducinei Garcia, Dulce Helena Ferreira de Souza, Elenita Pinheiro de Queiroz Silva, Emerson Rodrigues de
Camargo, Eriton Rodrigo Botero, Fábio Luiz Zabotto, Felipe Moron Escanhoela, Fernanda Cristina dos Santos Tibério, Gustavo
de Araujo Rojas, Herbert Alexandre João, Ivã de Haro Moreno, Irene Lucinda, Ivy Frizo de Melo, Luciana Cristina de
Azevedo Ribeiro, Marcel Novaes, Nilva Lúcia Lombardi Sales, Tiago Carvalho Madruga e Savana Diegues.

Leitores críticos
Carlos Wagner Costa Araújo, José Mário Aleluia Oliveira e Tiago Carvalho Madruga.

Assessor de contatos e direitos autorais


Marcel Novaes

Responsáveis pela Elaboração do Ambiente Virtual de Aprendizagem


Alessandra Riposati Arantes, Ana Paula Nascimento, Carina M. Magri Mari, Cristian Kawakami, Helena Gordon Silva Leme,
Jorge Luiz Alves de Oliveira.

Responsáveis pela Aplicação do Projeto-Piloto


Andréa Christiane Gomes Barreto, Clayson Pereira, Eneias Heleno, Fabíola do Nascimento Santos Paes, Hélio Oliveira
Rodrigues, Inácio Gilvando Ribeiro e Rosa Maria Oliveira Teixeira de Vasconcelos.

Responsáveis pela Proposta de Reestruturação e Atualização do Projeto Pedagógico


Alessandra Riposati Arantes, Andréa Christiane Gomes Barreto, Clayson Pereira, Daniela Franco Carvalho, Ducinei Garcia,
Eneias Heleno, Fabíola do Nascimento Santos Paes, Inácio Gilvando Ribeiro, Jimy Davison Emídio Cavalcanti e Rosa Maria
Oliveira Teixeira de Vasconcelos.

Responsáveis pela Atualização do Ambiente Virtual de Aprendizagem


Amanda Del Grecco Santana Simões, Alessandra Riposati Arantes, Carlos Henrique Pereira de Jesus, Cristian Kawakami,
Daiany Berenice Zago, Daniela Franco Carvalho, Glauber Lúcio Alves Santiago, Kadichari Zoz Daju Dias, Luciene Aparecida
Gouvêa Nogueira, Maria Angélica do Carmo Zanotto, Marilde Teresinha Prado Santos, Monike Camila Carlos, Paulo Roberto
Montanaro, Rita de Cássia Rosa da Silva, Roberson de Cassio Rodrigues de Moraes e Thiago Berto Nóbrega.

Coordenadores
Nelson Studart Filho (coordenação geral de elaboração), Elenita Pinheiro de Queiroz Silva (coordenação pedagógica de
elaboração), Ducinei Garcia (coordenação executiva de elaboração e de atualização), Denise Martins de Abreu e Lima
(coordenação de TI de atualização), Hélio Oliveira Rodrigues e Inácio Gilvando Ribeiro (coordenação de aplicação do projeto-
piloto) e Rosa Maria Oliveira Teixeira de Vasconcelos (coordenação executiva de aplicação do projeto-piloto).

FINANCIAMENTO E APOIO
Convênio de Elaboração e de Atualização: CAPES / MEC / UFSCar
Convênio de Aplicação do Projeto-Piloto: CAPES / MEC / IFPE

USO DO MATERIAL

O curso C10 está sob licença Creative Commons Atribuição-SemDerivações-SemDerivados 3.0 Brasil (CC BY-NC-ND 3.0 BR).
Porém, o conteúdo do C10 é composto de materiais próprios da Equipe C10 e de materiais de terceiros. Fica aqui
autorizada a reprodução dos materiais assinados por “Equipe C10”, sem necessidade de consulta prévia, desde que
observadas as seguintes condições:
1. Esta página de identificação deve estar presente, de forma visível e legível ao utilizador, em todas as cópias impressas ou
eletrônicas.
2. O material deve ser mantido original e íntegro, livre de alteração, exclusão ou acréscimo de qualquer espécie.
3. A finalidade deve ser exclusivamente educacional e sem fins lucrativos. As cópias impressas ou eletrônicas não podem
ser utilizadas com fins comerciais de qualquer espécie.
4. Para citação, deve-se indicar: BRASIL. Ministério da Educação. Curso de Especialização em Ensino de Ciências - anos
finais do Ensino Fundamental (CIÊNCIA É 10!). Universidade Aberta do Brasil – UAB. Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior – CAPES. UAB/CAPES: Brasília, 2019. Disponibilidade online restrita.

A reprodução e a citação de materiais de terceiros estão condicionadas aos termos de uso estabelecidos por cada autor ou
editor, ficando a Equipe C10 isenta da responsabilidade e das consequências de sua utilização fora do âmbito deste curso.

2
Introdução

De onde vem toda a energia que os seres vivos utilizam para realizar suas atividades? Sabemos
que é do Sol. Porém, a energia solar não pode ser utilizada por todos os seres vivos, precisa ser
fixada primeiramente pelos autótrofos, como as algas e as plantas, por um processo chamado
fotossíntese, através do qual a energia primária proveniente do Sol é transformada em energia
química, passível de ser utilizada pelos seres autótrofos e
transferida para os demais níveis tróficos presentes nos
Para saber mais sobre o
assunto: recurso 1. ecossistemas. O processo da fotossíntese permite que
moléculas com baixo teor energético sejam transformadas em
moléculas de alto teor energético.

Ao analisarmos a história geológica da Terra, verificamos que, ao longo de bilhões de anos, os


seres vivos têm modificado o ambiente e propiciado o incremento da diversidade de espécies. A
evolução química da atmosfera terrestre, determinada pela vida, foi, portanto, fundamental para as
modificações e para a complexidade das estruturas orgânicas.

A atmosfera primitiva, rica em hidrogênio, metano e amônia, apresentava como característica um


alto poder redutor. Além disso, o oxigênio existente não era suficiente para atuar como filtro da radiação
UV, sendo a Terra um cenário pouco favorável para o desenvolvimento da vida diversificada. Com o
surgimento dos primeiros seres fotossintetizantes, no meio
aquático, o oxigênio passou a fazer parte da atmosfera em Para saber mais
concentrações cada vez maiores, o que permitiu a formação sobre o assunto:
recursos 2 e 3.
da camada de ozônio e fez com que a atmosfera adquirisse
um caráter oxidativo.

O início da liberação de oxigênio causou um grande impacto na biosfera primitiva, pois para
alguns seres vivos, como as bactérias anaeróbicas, a presença deste resíduo da fotossíntese era, e
ainda é, letal. Apesar disso, a incorporação de grandes quantidades de oxigênio à atmosfera deu
origem ao processo de respiração aeróbica. O surgimento desses dois novos processos metabólicos -
fotossíntese e respiração aeróbica - abriu caminho para a grande diversidade biológica observada
atualmente.

Se pararmos para pensar no que comemos, respiramos,


Para saber mais vestimos e utilizamos, concluiremos que, direta ou
sobre o assunto: indiretamente, a maioria das nossas necessidades são
recursos 4, 5 e 6. supridas através da fotossíntese. Com exceção da energia
nuclear, as formas de energia que podem ser utilizadas pelo
homem, como combustíveis fósseis, lenha e gás natural, só estão disponíveis graças à transformação
da energia solar via fotossíntese.

A fotossíntese é a base, não só para nossa sociedade humana, como também para toda a
biosfera dependente da energia solar. Considerando que a fotossíntese também exerce influência
sobre a composição atmosférica e, portanto, sobre outros processos, como o efeito estufa, que afetam
diretamente o clima global, podemos concluir que este é um dos mais importantes processos naturais e,
por isso, deve ser muito bem compreendido.

Nesta Atividade-Investigação (AI), propomos um experimento simples e de fácil execução. A


partir dele, os estudantes poderão observar a presença de pigmentos nas folhas, os quais participam do
processo de transformação da energia solar via fotossíntese.

3
Desenvolvimento da Atividade

Caso tenha optado por desenvolver esta AI, assinalando-a como



Atenção! opção na Atividade 2 , assista a animação “Extração de
Pigmentos” (recurso 7).

Antes de trabalhar os experimentos em sala de aula com seus estudantes, é importante que
você já os tenha testado previamente, avaliando as possíveis dificuldades e esclarecendo suas
dúvidas. Por isso, neste momento você deve executá-los. Sendo assim, ao terminar a execução dos

experimentos, faça suas reflexões e possíveis adequações (solicitadas na Atividade 3 a seguir)
que julgar necessárias para viabilizar o desenvolvimento parcial ou integral da atividade em um

momento futuro com seus estudantes (como será solicitado na Atividade 4) .


A entrega das atividades 2, 3 e 4 deverá ser realizada pelo
Nota importante! ambiente virtual de aprendizagem, na sala da disciplina M1D2,
quando cursando o Módulo1; ou da disciplina M2D2, quando
cursando o Módulo 2.

Uma etapa fundamental para o sucesso desta atividade é a escolha das folhas. Recomendamos
que seja utilizada a maior variedade possível de cores, como folhas verdes, amarelas, avermelhadas e
roxas. Quanto maior a variedade de cores, mais interessante se torna a atividade e os
questionamentos.

Lembre-se que algumas plantas podem causar irritação à pele, sendo necessários alguns
cuidados no manuseio das folhas, incluindo o uso de luvas. Vale também reforçar a atenção e os
cuidados necessários na utilização de objetos como tesoura e estilete.

Na tabela abaixo estão listados os materiais sugeridos no recurso, assim como alternativas que
podem facilitar a realização do experimento. Você sempre poderá substituir o material sugerido por
outros mais adequados à realidade de sua escola ou região.

Materiais recomendados no recurso Materiais alternativos

3 recipientes de vidro 3 recipientes plásticos


1 pilão para macerar 1 bastão resistente ou soquete de alho
folhas vegetais verdes e coloridas
acetona (neste caso, utilize preferencialmente
álcool
recipientes de vidro para extração)
Etiquetas adesivas pedaços de papel e fita adesiva
3 tiras de papel filtro 3 tiras de papel de filtro utilizado para coar café
1 tesoura 1 estilete
1 canetinha 1 lápis

4
Com os materiais em mãos e seguindo as instruções da animação, realize o procedimento de
extração de pigmentos das folhas e reflita sobre as diferenças apresentadas entre elas e as funções
dos pigmentos nos processos fisiológicos realizados pelos vegetais.

No caso de qualquer problema, tire suas dúvidas com o seu tutor.

Agora é hora de registrar suas ideias

No ambiente virtual, acesse a Atividade 3 e exponha suas ideias em relação a esta etapa do
desenvolvimento da atividade, contemplando as seguintes considerações:

a) Como foi a realização da atividade? Você encontrou dificuldades ou necessidades de


adaptações?
b) Quantos pigmentos puderam ser observados?
c) Você observou presença de clorofila em todas as plantas utilizadas no experimento, ou
somente naquelas que apresentavam folhas verdes?

Aplicação em sala de aula

Agora que testou e refletiu sobre o experimento, você pode aplicá-lo em sala de aula, integral ou
parcialmente. Lembramos que este tema pode ser discutido com os estudantes de todos os anos do
ciclo Fundamental II, com as adequações teóricas e práticas que você julgar necessárias em função do
momento escolar de cada turma.

Você pode iniciar a atividade abordando temas como a transferência de energia pela cadeia
trófica, consumo e produção de recursos naturais. Assim que a percepção do todo for compreendida,
você poderá se aprofundar no tema principal desta atividade, que é a entrada e transformação da
energia na cadeia trófica, utilizando para este fim os resultados provenientes do experimento.

Nesse momento, você poderá introduzir os conteúdos relacionados ao processo de fotossíntese.


No entanto, faça-o de forma integrada, por exemplo, trabalhando também os conceitos de nutrição
autotrófica. Aproveite para explicar cada etapa dessa transformação, do macro ao micro, desde os
processos celulares até as trocas gasosas com o ambiente, variando a complexidade do assunto de
acordo com o ano escolar.

5
Agora é hora de aplicar e relatar

Após a realização da atividade proposta na AI em sala de aula, acesse a Atividade 4, no


ambiente virtual, e registre três perguntas feitas pelos seus estudantes, independentemente do número
de turmas em que aplicou a atividade. Faça a seleção de questões na ordem de relevância para
a investigação proposta e acrescente uma justificativa para cada escolha. Além disso, faça um
registro do que você vivenciou junto aos seus estudantes.

Caro cursista, parabéns!


Você acaba de finalizar uma das atividades previstas para o Módulo 1 do
curso Ciência é 10!.

Os textos a seguir serão explorados no Módulo 2.

6
Aprofundamento de conceitos

O que usualmente observamos no ensino de ciências, e em especial no tema nutrição vegetal,


é uma abordagem fragmentada dos conteúdos que não permite, por exemplo, que o estudante
entenda e correlacione à nutrição autotrófica, suas funções e processos de forma integrada.

De acordo com estudo realizado por Bizzo e Kawasaki em 2000, vários equívocos e erros
conceituais podem ser observados neste contexto, como a frequente ideia de que devemos preservar
as matas devido ao aporte de oxigênio que elas garantem à respiração humana. Outra crença
corriqueira é de que plantas são importantes agentes
despoluidores, capazes de nos livrar de toda forma de
poluição. Essas afirmações nos mostram que a visão sobre o
Para saber mais sobre o
tema fotossíntese está muito focada nas trocas gasosas, ou
assunto: recurso 8.
seja, na oposição entre fotossíntese e respiração e não no
processo como um todo, reforçando assim o equívoco de
que apenas os animais respiram e as plantas não.

Para fazer com que os estudantes repensem seus conceitos a respeito da fotossíntese,
questione:

Tanto os seres autotróficos quanto os heterotróficos realizam a respiração?

A fotossíntese depende da luz do Sol, isso significa que nenhuma etapa deste processo pode
ocorrer durante a noite?

A respiração tem um período restrito para ocorrer, ou os autótrofos respiram o tempo todo,
assim como os heterótrofos?

Se os seres autotróficos liberam o oxigênio durante a fotossíntese, mas também o utilizam na


respiração, como as plantas são capazes de “renovar” ou “purificar” o ar atmosférico?

Nas séries iniciais do ensino fundamental, os tópicos de nutrição vegetal estão atrelados aos
conceitos funcionais das raízes, enquanto nas séries posteriores a nutrição vegetal é abordada em
tópicos isolados, denominados fotossíntese e respiração. No entanto, ainda de acordo com o estudo
citado acima, a maioria dos estudantes do ensino fundamental continua não entendendo o conceito
científico de nutrição autotrófica. O modelo que prevalece é o da obtenção de alimento pronto,
diretamente do ambiente, por meio das raízes, que seria na verdade um modelo de nutrição
heterotrófica.

A fim de esclarecer estes equívocos comuns e introduzir a ideia de nutrição autotrófica, é


fundamental esclarecer as funções da nutrição mineral exercidas pelas raízes e sua importância para a
viabilização do processo de fotossíntese. Sendo assim, levante os seguintes questionamentos:

Qual é o papel das raízes? E quanto a plantas que não vivem no solo? Como

as plantas obtêm seu alimento?

O alimento energético e o construtor são obtidos da mesma forma? Como?

A cromatografia realizada nesta atividade de investigação é um método físico-químico de


separação de componentes de uma mistura homogênea. Com a realização deste experimento,
observamos que a clorofila não é o único pigmento encontrado nas folhas vegetais. Sendo assim,
questione:
7
Por que observamos diferentes disposições das colorações no papel filtro?

Qual a função da clorofila na fotossíntese? E os demais pigmentos presentes nas plantas


observados no experimento?

Por que o pigmento de maior abundância nos vegetais é verde? Sabendo que a radiação azul
transporta mais energia e que o Sol emite uma maior quantidade de radiação vermelha, este
pigmento não poderia ser azul ou vermelho? Por quê?

A partir das concepções dos estudantes em relação a esses aspectos elementares, torna-se
possível traçar um programa de estudos em que eles possam colocar à prova seus modelos e ideias.
Os modelos dos estudantes devem ser desafiados a esclarecer três aspectos fundamentais:

De onde provém a energia utilizada pelos autótrofos e heterótrofos?

Como e a partir de onde são obtidos os materiais necessários para a síntese de substâncias
orgânicas, utilizadas pelos autótrofos e heterótrofos?
Em qual processo a energia presente nos alimentos é liberada com auxílio do
oxigênio? Ele ocorre tanto nos animais quanto nos vegetais?

Estas são apenas sugestões de questões ou abordagens que podem ser trabalhadas com os
estudantes(as) durante a execução e discussão da atividade. Você também pode elaborar outras
questões, além de adaptar as apresentadas acima de acordo com o ano e momento escolar dos
estudantes, ou com características específicas de sua região. O material complementar disponível
neste subtema, além de suas pesquisas próprias, é um importante apoio para que essas questões
sejam respondidas ou discutidas.

Agora é hora de responder

Em sua sala de aula virtual da Disciplina M2D2, vá para Atividade 5 e:


Responda às três questões que foram elaboradas por você e por seus estudantes
durante o desenvolvimento da atividade em sala de aula e já relatadas na Atividade 4.

Equipe C10!

8
Recursos Didáticos-Tecnológicos

1. ENERGY flow in the coral reef ecosystem. Produção de PBS Learning Media. Legendado
em português por MZO Interativa, 2007. Disponível online com áudio e legendas ocultas
em inglês e espanhol em:
<http://www.pbslearningmedia.org/resource/hew06.sci.life.reg.foodweb/energy-flow-in-the-
coral-reef-ecosystem/>. Acesso em: 20 jan. 2019.

2. KENSKY, R. Vida no Extremo. Superinteressante Online. [S.l.], 31 out. 2003. Disponível


em: <http://super.abril.com.br/mundo-animal/vida-extremo-444248.shtml>. Acesso em: 20
jan. 2019.

3. JARDIM, W. F. A evolução da atmosfera terrestre. Cadernos Temáticos de Química


Nova na Escola: Química ambiental, n, 1, p. 5-8, mai. 2001. Edição especial. Disponível
em: <http://qnesc.sbq.org.br/online/cadernos/01/evolucao.pdf>. Acesso em: 20 jan. 2019.

4. Fotossíntese. In: Britannica Escola. Web, 2019. Disponível em:


<https://escola.britannica.com.br/artigo/fotoss%C3%ADntese/482209>. Acesso em: 02
dez. 2019.

5. CARNEIRO, M. A. A. et al.. A Diversidade Padronizada. Ciência Hoje na Escola, v. 24, n.


144, p. 26-32, nov.1998.

6. GALEMBECK, E. et al.. Vídeo: E n e r g i a - Fotossíntese. Biblioteca Digital de Ciências.


Unicamp. Disponível em:
<https://www2.ib.unicamp.br/lte/bdc/acessandoVersaoOnline.php?idMaterial=1120&idi
oma=pt&tipoArquivo=F2O8JDshC6Eq6M5tXBicaFxzQ5uEkO6JM8uKoqR8c_4=>. Acesso
em: 20 jan. 2019.

7. BENCHIMOL, M. et al. Animação: Extração de pigmentos. In: Botânica: aulas


práticas. Fundação Cecierj. Consórcio CEDERJ. Diretoria de Extensão. Coordenação de
Biologia. Disponível em:
<http://www.educacaopublica.rj.gov.br/oficinas/biologia/botanica/extracao.php>. Acesso
em: 20 jan. 2019.

8. KAWASAKI, C. S.; BIZZO, N. M. V. Fotossíntese: um tema para o ensino de ciências?


Química Nova na Escola, n. 12, p. 24-29, nov. 2000. Disponível em:
<http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc12/>. Acesso em: 20 jan. 2019.

Você também pode gostar