Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Resumo de Gestão de Inovação
Resumo de Gestão de Inovação
Descoberta : está relacionado com um conceito físico / científico e com reconhecimento social : exemplo – O
brasil foi descoberto pelos portugueses .
Invensão : É um construto físico / intelectual que não foi comercializado(protótipo) : Exemplo a invenção do
relógio de pulso por Santos Dumont
Inovação : Possui um conceito econômico /social de algo que se entende como novo ou diferente e que vai
pro mercado . O agente básico da inovação é a organização.
A inovação é movida pela habilidade de estabelecer relações, detectar oportunidades e tirar proveito das
mesmas. Ainda assim, a inovação não consiste apenas na abertura de novos mercados – pode também
significar novas formas de servir a mercados já estabelecidos e maduros. a inovação não está restrita a bens
manufaturados; muitos exemplos de crescimento por meio da inovação podem ser encontrados no setor de
serviços.
processo de “destruição criativa”: há uma constante busca pela criação de algo novo que simultaneamente
destrói velhas regras e estabelece novas – tudo orientado pela busca de novas fontes de lucratividade.
Produtos novos permitem capturar e reter novas fatias de mercado, além de aumentar a
lucratividade em tais mercados. No caso de produtos mais maduros e estabelecidos, o crescimento da
competitividade nas vendas é resultado não apenas da capacidade de oferecer preços mais baixos, mas
também de uma infinidade de fatores não-econômicos: modelo, customização e qualidade.
A capacidade de substituir produtos por versões mais modernas com frequência é cada vez mais
importante. “Competir com o tempo” reflete uma crescente pressão sobre as empresas, não somente para
introduzir novos produtos no mercado, como também para fazê-lo mais rapidamente que seus
concorrentes.
Alternâncias no campo socioeconômico criam oportunidades e restrições:
A legislação pode abrir novos campos e fechar outros
Os concorrentes podem introduzir novos produtos e etc
A inovação de processos desempenha um papel estratégico também importante. Ser capaz de fazer
algo que ninguém mais pode, ou fazê-lo melhor do que outros, é uma vantagem significativa.
As medidas inovadoras perdem seu poder competitivo à medida que outros as imitam. A menos que
a organização seja capaz de progredir para uma inovação ainda maior, arrisca-se a ficar para trás
Em alguns casos, as oportunidades de inovação surgem quando repensamos a forma como olhamos
para algo. Henry Ford mudou drasticamente o conceito de transporte, não por haver inventado o motor à
combustão.
Exploração de diferentes aspectos da inovação
Há diferentes graus de novidade desde melhorias incrementais menores até mudanças realmente
radicais que transformam a forma como vemos ou usamos as coisas.
A inovação é uma questão de conhecimento – criar novas possibilidades por meio da combinação de
diferentes conjuntos de conhecimentos.
a inovação incremental, ainda que arriscada, é uma estratégia gerencial de grande potencial, porque
inicia a partir de algo conhecido, que vamos aprimorar.
Inovação disruptiva : trata-se de um processo em que uma tecnologia, produto ou serviço é transformado
ou substituído por uma solução inovadora superior. O impacto dessa inovação é tão grande que acaba
gerando uma mudança no comportamento de consumo do público em geral. O resultado é que a solução
anterior se torna obsoleta e pode até desaparecer.
Gerenciamento da inovação
Inovação e serviços
Outro estudo, em 2006, examinou a capacidade das empresas desse setor de lidar com a inovação, e
sublinhou alguns problemas como:
• ausência de uma cultura da inovação
• ausência de uma estratégia sobre onde focar os esforços inovativos
• fato de a inovação ser vista em conflito com o trabalho fee paying (remunerados por honorários) e, por
isso, nem sempre ser valorizada
• ausência de um processo formal de inovação
• fato de as habilidades de gestão de projetos serem muito limitadas
Tamanho é documento
As empresas menores possuem uma série de vantagens – como agilidade e rapidez na tomada de decisões –,
mas também têm algumas limitações, como escassez de recursos.
A evolução dos modelos do processo
É importante entender a inovação como um processo porque isso modifica a forma como a experimentamos
e gerenciamos. Então, se a inovação é um processo, precisamos de um entendimento claro e compartilhado
do que está envolvido nesse processo e de como ele opera
Um dos maiores problemas da gestão da inovação é que precisamos entender um conjunto de fenômenos
complexo, incerto e altamente arriscado.
• Os choques promovem as inovações – a mudança ocorre quando as pessoas ou as organizações alcançam
o limiar da oportunidade ou da insatisfação.
• As ideias proliferam – depois de iniciado em uma dada direção, o processo evolui para progressões
múltiplas e divergentes.
• Retrocessos ocorrem com frequência, planos são demasiado otimistas, comprometimentos aumentam,
erros se acumulam e ciclos viciosos podem se desenvolver.
• A reestruturação da unidade de inovação normalmente ocorre em decorrência de intervenção externa,
mudanças no quadro de pessoal ou outros eventos inesperados.
• A alta gerência desempenha um papel importante não só no patrocínio, mas também no julgamento e
modelagem da inovação.
• Os critérios de sucesso mudam com o passar do tempo, diferem entre os grupos e tornam a inovação um
processo político.
• A inovação requer aprendizagem, mas muitos de seus resultados se devem a outros eventos que ocorrem
à medida que a inovação se desenvolve .
Os problemas de modelos parciais
Se nossos modelos mentais forem limitados, nossa abordagem de gestão também será restrita.
• Ver a inovação como um processo de “empurrão tecnológico” linear (em que toda a atenção está voltada
para prover fundos à P&D, com pouca informação vinda de usuários) ou um processo em que se confia que o
mercado impulsionará a inovação.
• Ver a inovação simplesmente em termos de grandes “avanços” – e ignorar o significativo potencial da
inovação incremental. mas melhorias incrementais no produto e nos processos durante pode reduzir
O custo de produção e reduzir preço de venda.
• Ver a inovação como uma simples mudança isolada, em vez de parte de um sistema mais abrangente
• Ver a inovação apenas como produto ou processo, sem reconhecer a interrelação entre ambos.
A inovação é uma questão de gestão, na medida em que há escolhas a serem feitas sobre recursos e sua
disposição e coordenação.
O sucesso da inovação parece depender de dois ingredientes básicos: fontes técnicas (pessoal,
equipamento, conhecimento, dinheiro, etc.) e competências na organização para gerenciá-las.
O líder criativo precisa ir muito além de um simples papel passivo de apoio para encorajar seguidores
criativos. os líderes podem promover o comportamento inovador entre os empregados .
1. A alta gestão deve estabelecer uma política de inovação que seja promovida por toda a organização.
2. Ao formar equipes, certa heterogeneidade é necessária para promover a inovação. Se a equipe
for heterogênea demais, entretanto, podem surgir tensões, e se a heterogeneidade for muito baixa é
necessária para promover a reflexão da equipe, por exemplo, ao encorajar debates e discordâncias.
3. Os líderes devem promover na equipe um clima de segurança emocional e tomada de decisões
compartilhada.
4. Indivíduos e equipes devem ter autonomia e espaço para a geração de ideias e a resolução criativa de
problemas.
5. Prazos para a elaboração de ideias e solução de problemas devem ser estabelecidos, principalmente nas
fases de implementação.
6. os líderes de equipe, que possuem o conhecimento especializado, devem colaborar estreitamente na
avaliação das atividades inovativas.
Clima criativo
lista de fatores ambientais que contribuem para o abafamento da inovação, incluindo:
• dominância de relacionamentos verticais restritivos;
• comunicações laterais precárias;
• ferramentas e recursos limitados;
• ordens de cima para baixo;
• veículos de mudança restritos e formais;
• reforço de uma cultura da inferioridade (por exemplo: “inovação sempre tem de vir de fora para ser boa”);
• atividade inovadora sem foco;
• práticas contábeis que não apoiam a inovação
Energia da Inovação. Em poucas palavras, é a confluência de três forças: a atitude de um indivíduo, a dinâmica comportamental de
um grupo e o apoio que uma organização fornece.
Confiança e abertura
A dimensão da confiança e abertura refere-se à segurança emocional nas relações, consideradas seguras quando as
pessoas são vistas tanto como competentes quanto como partilhando um conjunto comum de valores. Quando há um
nível alto de confiança, todos na organização ousam apresentar ideias e opiniões. Iniciativas são tomadas sem medo de
represália e zombaria em caso de falha. A comunicação é aberta e direta
As Fontes de Inovação
insight que abrem caminho para coisas novas. Eles estão na base do modelo caricato de inovação, no qual uma lâmpada
acende sobre sua cabeça quando você tem uma ideia. É claro que a inovação não ocorre ao acaso , Ela é um processo
criado ao se levar uma ideia em frente, revisá-la e refiná-la e criar um produto, um processo ou um serviço útil.
Não basta ter ideias brilhantes – elas talvez não atendam a necessidades reais ou percebidas, e as pessoas nem sempre se
sentem motivadas a mudar. É preciso reconhecer que outro condutor importante da inovação é a necessidade – a
exigência que complementa o estímulo do conhecimento.
A capacidade absortiva
A aquisição e o uso de novos conhecimentos – envolve muitas atividades diferentes incluindo a busca, a aquisição, a
assimilação e a implementação desses conhecimentos. Para completar esse processo, outras capacitações envolvendo a
assimilação e a exploração são necessárias
As Redes de Inovação
As empresas inteligentes sempre reconheceram a importância desses elos e dessas conexões, de chegar perto do cliente e
entender suas necessidades, de trabalhar com fornecedores para gerar soluções inovadoras, de se unir a colaboradores,
centros de pesquisa e mesmo concorrentes para construir e operacionalizar sistemas de criação
À medida que a inovação aumenta em complexidade, as redes precisam atrair mais parceiros, muitos dos quais não estão
na empresa.
Quatro argumentos básicos explicam a necessidade de aumentar os níveis das redes de inovação:
• A eficiência coletiva – Em um ambiente complexo que exige uma grande variedade de respostas, é difícil, exceto para as grandes
empresas, manter essas competências. As redes representam uma maneira de obter acesso a diferentes recursos mediante um processo
de compartilhamento
• O aprendizado coletivo – As redes são muito mais do que oportunidades para compartilhar recursos caros e escassos. Elas também
facilitam o processo de compartilhamento do aprendizado, por meio do qual os parceiros trocam experiências, desafiam modelos e
práticas, trazem novas noções e ideias e apoiam a experimentação conjunta.
• O enfrentamento coletivo do risco – Com base na ideia de rede de atividades coletivas, é possível correr riscos maiores, em
comparação com os riscos que um participante isolado consegue vencer.
• A intersecção de diferentes conjuntos de conhecimentos – As redes também permitem a construção de muitos relacionamentos
entre fronteiras do conhecimento e abrem a organização participante para novos estímulos e experiências.
As redes são definidas como “um grupo ou um sistema complexo e interconectado” e sua construção envolve o uso dessa
definição para realizar tarefas específicas.
A lógica da inovação aberta é que as organizações precisam abrir seus processos de inovação, além de seus limites,
trabalhando para administrar um conjunto rico e amplo de conexões e relacionamentos e conhecimento.
Os modelos da inovação aberta : O modelo da “orquestra”; o modelo do “bazar criativo” envolve a abordagem de “busca na
multidão”, na qual uma empresa de grande porte vai atrás de inovações para, então, integrá-las e desenvolvê-las.; “Jam central”. Ele
envolve a criação de uma visão central e a mobilização de uma ampla variedade de participantes que contribuem para torná-la
realidade
A Criação de Novos Produtos e Serviços
Os estudos sobre o desenvolvimento de novos produtos sugerem quatro estruturas principais para a criação de equipes:
1. Estrutura funcional ou departamental – estrutura hierárquica tradicional, em que a comunicação entre as áreas
departamentais é feita essencialmente pelos respectivos gestores e de acordo com procedimentos padrão e codificados.
2. Estrutura leve de gestão de produto – mais uma estrutura hierárquica tradicional, mas em que um gestor de projeto
realiza uma estrutura de coordenação com o trabalho interdepartamental.
3. Estrutura pesada de gestão de produto – essencialmente, uma estrutura em forma de matriz liderada por um gestor
(de projeto) com grande influência sobre o pessoal envolvido, mas também sobre direções estratégicas de áreas críticas
de contribuição para o projeto. Por natureza, essa estrutura desenvolve considerável autoridade organizacional.
4. Equipes de execução de projeto – uma equipe de projeto em tempo integral, em que os profissionais deixam suas
respectivas áreas para trabalhar exclusivamente no projeto, sob a liderança de um líder gestor.
Uma variante comum é o “funil do desenvolvimento”, que considera a redução da incerteza à medida que o processo
avança e a influência das verdadeiras restrições de recursos
Em uma inovação radical, o conceito inicial do produto normalmente é incompleto ou vago. Ele evolui com o tempo, de acordo com
os conhecimentos técnicos e mercadológicos disponíveis.
A falha em selecionar o “melhor” projeto traz à tona o custo real dos recursos gastos em projetos ruins e o custo de
oportunidade dos projetos secundários que teriam mais chances de sucesso se tivessem recebido mais recursos.
Os fatores que influenciam o sucesso ou o fracasso de um produto
• A vantagem do produto – a superioridade do produto aos olhos do consumidor, a vantagem diferencial real, a alta
relação custo-desempenho e a geração de benefícios exclusivos parecem ser os fatores mais importantes que separam
vencedores de perdedores. A percepção do cliente tem importância essencial.
• O conhecimento do mercado – a pesquisa é vital: a preparação para o desenvolvimento inclui triagens, avaliações de
mercado, testes técnicos e análise financeira. O exame das necessidades do usuário e do cliente e a compreensão dos
fatores relevantes têm importância crítica. A análise da concorrência também é parte importante da análise de mercado.
• A definição clara do produto – inclui a definição de mercados visados, de conceitos e vantagens, da estratégia de
posicionamento, da lista de exigências, características e atributos do produto ou uma lista de critérios aprovados antes de
o desenvolvimento iniciar.
• A avaliação do risco – as fontes de risco de mercado, de produção, de tecnologia e de projeto devem ser avaliadas. As
avaliações do risco precisam ser incorporadas nas atividades da empresa e nos estudos de viabilidade para que esses
riscos possam ser enfrentados do modo certo .
• A organização do projeto – o uso de equipes interdisciplinares e interdepartamentais com responsabilidades diretas em
toda a evolução do projeto.
• Os recursos do projeto – os recursos financeiros e materiais necessários e as competências humanas precisam estar
disponíveis.
• A proficiência da execução – a qualidade das atividades tecnológicas e produtivas, as análises que precedem a
comercialização e o teste de marketing; os estudos de mercado detalhado estão na base do sucesso do produto.
• O apoio da alta gerência – do conceito ao lançamento. A gerência precisa ser capaz de criar uma atmosfera de
confiança, coordenação e controle; as pessoas com mais responsabilidades e os defensores muitas vezes têm um papel
essencial durante o processo de inovação.
cinco práticas principais que contribuem para o sucesso de um produto popular:
• O comprometimento da alta gerência
• Uma visão clara e estável
• A improvisação
• A troca de informações
• A colaboração sob pressão
os “quatro Ps”: produto, preço, praça e promoção. Todos os quatro fatores permitem certo espaço para a inova- ção: a
inovação de produto resulta em produtos e serviços novos ou aperfeiçoados e pode mudar a base de competição;
A inovação de processo ajuda a melhorar a qualidade relativa e a reduzir custos e, por meio disso, melhora o valor
relativo do produto. A inovação de produto também afeta sua qualidade, mas o maior efeito é em reputação e valor.
Juntos, inovação, valor relativo e reputação levam ao aumento de espaço de mercado.
O estudo também identificou alguns riscos potenciais associados à colaboração: • vazamento de informação;
• perda de controle ou domínio; • metas e objetivos divergentes, resultando em conflito.
A CAPTURA DE VALOR
Existe uma ampla diversidade de motivos para o estabelecimento de empreendimentos corporativos: 14
• Fazer o negócio crescer
• Explorar recursos pouco utilizados
• Pôr pressão nos fornecedores internos
• Livrar-se de atividades não centrais
• Satisfazer ambições dos administradores
• Diluir o risco e o custo do desenvolvimento de produto
• Combater exigências cíclicas das atividades principais
• Aprender sobre o processo de investimento de risco
• Diversificar o negócio
• Desenvolver novas competências tecnológicas ou de mercado
As patentes
patente exige que alguns critérios jurídicos sejam respeitados:
• Novidade – nenhuma participação em arte anterior, incluindo publicações, escrita, oral ou antecipação. Na maioria dos
países, o primeiro a registrar a patente tem os direitos reconhecidos, não seu inventor.
• Etapa inventiva – “não óbvia para uma pessoa versada na arte”. Esse é um teste relativo, uma vez que o nível de
conhecimento é mais alto em alguns campos que em outros.
• Aplicação industrial – teste de utilidade exige que a invenção seja capaz de ser aplicada a uma máquina, um produto ou
um processo.
• Matéria patenteável – por exemplo, descobertas e fórmulas não podem ser patenteadas. Na Europa, programas (matéria
de direitos autorais) e organismos também não o podem, embora, nos Estados Unidos, ambos sejam patenteáveis.
• Divulgação clara e completa – observe que uma patente concede apenas alguns direitos legais de propriedade e, no
caso de infração, o detentor da patente precisa tomar as medidas legais cabíveis.
• Estratégia ofensiva – múltiplas patentes são registradas em campos afins para limitar ou impedir a concorrência.
• Estratégia defensiva – patentes específicas são obtidas para tecnologias centrais que, posteriormente, são desenvolvidas e
comercializadas para coibir a imitação.
• Estratégia financeira – o principal papel das patentes é otimizar receitas por meio das vendas ou da concessão de licenças.
• Estratégia baseada em barganhas – as patentes têm a função de promover alianças estratégicas, a adoção de padrões ou o
licenciamento mútuo.
• Estratégia baseada na reputação – as patentes melhoram a imagem ou a posição de uma empresa (atraindo parceiros, talentos e
financiamentos ou construindo marcas e melhorando a posição no mercado, por exemplo).
O direito autoral
O direito autoral diz respeito à expressão de ideias, e não às ideias em si. Portanto, o direito autoral somente existe se a
ideia é concretizada – por exemplo, em um livro ou uma gravação.
Os direitos de design
Os direitos de design proporcionam proteção semelhante à do direito autoral, mas aplica-se principalmente a itens
tridimensionais, protegendo algum aspecto da “forma” ou da “configuração”, interna ou externa, do todo ou da parte,
mas excluindo componentes integrais e funcionais, como peças sobressalentes
As empresas operantes em economias emergentes adotam rotas distintas para a melhoria mediada pela inovação:
• A melhoria de processos – o aperfeiçoamento incremental em processos para se adaptar a cenários locais, reduzir
custos ou melhorar a qualidade.
• A melhoria de produtos – o refinamento intermediado na adaptação, na diferenciação, no projeto e no desenvolvimento
de produtos.
• A melhoria na capacidade – o aperfeiçoamento nas funções assumidas, as alterações no mix de funções (por exemplo,
a produção versus o desenvolvimento ou o marketing).
• A melhoria intersetorial – a mudança para um setor diferente (com maior valor agregado, por exemplo).