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GEOGRAFIA · 1º SEMESTRE / 2022 · 7º ANO
4. Páginas de autoavaliação e planejamento para o estudante
Professor (a), nas páginas finais do material do aluno você encontrará sugestões de atividades de autoavaliação e planejamento para serem
utilizadas pelo estudante. Os instrumentos sugeridos possibilitam refletir sobre a construção da aprendizagem durante o processo ou ao final,
propiciando ao estudante a análise do seu percurso formativo.
O momento de aplicação desses instrumentos e a forma como essa aplicação será encaminhada pela Unidade Escolar pode ser organizada por
cada professor ou em conjunto, respeitando-se as especificidades de cada realidade. O que se deseja é possibilitar o desenvolvimento de uma postura
de análise e a construção de um novo olhar do aluno no direcionamento das suas ações.
Caso deseje utilizar a sugestão do instrumento mais de uma vez, o mesmo estará disponível para acesso no
QR Code nas páginas.
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GEOGRAFIA · 1º SEMESTRE / 2022 · 7º ANO
5. Sugestão de painel para planejamento de aula
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GEOGRAFIA · 1º SEMESTRE / 2022 · 7º ANO
6. Espaço GERER
Olá, professores/as!
A educação para as relações étnico-raciais é uma temática que está oficialmente inserida no debate escolar desde a promulgação da Lei 10.639 em 2003. Após 18 anos, a
Secretaria Municipal de Educação da cidade do Rio de Janeiro cria, no ano de 2020, a Gerência de Relações Étnico-Raciais no organograma da SME, para que este debate
ganhe mais espaço nas coordenadorias, gerências e unidades escolares da rede. Para isso, uma equipe de professores especialistas foi convidada para integrar a gerência
com objetivo de fomentar as discussões em três eixos principais: Currículo, Formação e Projetos Intersetoriais.
O objetivo das discussões não é debater se há ou não racismo na educação pública. Infelizmente, isso é um fato! O racismo existe e a escola não está livre de sofrer as
interferências desse ou qualquer outro tipo de processo discriminatório, pois constitui-se como espaço onde se relações sociais acontecem. Entretanto, a escola também é um
espaço onde podemos pensar e repensar a sociedade, construindo e desconstruindo ideias e comportamentos lidos como parte do senso comum. O Brasil é um país
estruturalmente racista. Historicamente, a população negra e os povos indígenas sofreram – e ainda sofrem – com as consequências da implementação de leis que
instrumentalizaram de marginalização dos corpos, ciências, culturas e práticas ancestrais afro-ameríndias. O Rio de Janeiro é uma cidade negra. A história da nossa cidade,
em todas as suas épocas, do século XVII até os dias atuais, transborda influências de povos de diferentes origens e pertencimentos étnico-raciais, que estão presentes em
literaturas e oralituras de intelectuais negros/as e indígenas de diversas áreas. Nesse sentido, lançamos os questionamentos: Por que não conhecer melhor essas literaturas e
oralituras? Por que não estudar as histórias e as contribuições dos povos negros e indígenas para nossa cidade? O que vem depois do samba, futebol, feijoada, oca, favela,
floresta e capoeira? Serão estas perigosas histórias únicas que atribuímos aos diversos grupos étnicos?
É para fomentar discussões e reflexões sobre essas e outras questões que a GERER existe no organograma da Secretaria de Educação, encaminhando e estruturando o
debate das relações étnico-raciais em diferentes instâncias da nossa rede. Compreendemos que é de suma importância sensibilizar os olhares e as escutas nos processos
educativos, trazendo a perspectiva de uma educação antirracista para elucidar pontos fundamentais dentro dessa temática.
Convidamos todos os professores e todas as professoras da rede para abraçarem esse exercício, o da reeducação do olhar, o da ressignificação das experiências e o da
ampliação de repertório, e assim perceber que as questões étnico-raciais não são um assunto extracurricular, mas um compromisso que perpassa todas as etapas e
modalidades de ensino, e atravessa todos os componentes curriculares da educação básica.
Para concluir este texto, apresentamos um provérbio africano que diz: “ Até que os leões inventem as suas próprias histórias, os caçadores serão sempre os heróis das
narrativas de caça. ” Brasil chegou a vez...
Para saber mais sobre os recursos elaborados pela GERER acesse o nosso portal em:
https://sites.google.com/view/gerer-sme/início
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GEOGRAFIA · 1º SEMESTRE / 2022 · 7º ANO
Orientações ao(à) Professor(a)
Caro(a) professor(a), o propósito deste material é auxiliar a sua prática diária com nossos estudantes. A utilização deste conjunto teórico e
prático é sustentada pelas habilidades selecionadas para a priorização curricular. Assim, contribuímos para a dinamização das atividades
escolares, no contexto atual, em que convivemos com a pandemia ocasionada pela Covid-19. No Material Rioeduca, deste primeiro semestre,
pretendemos trabalhar as habilidades de Geografia correspondentes ao 6º ano. Desse modo, serão priorizados conceitos básicos do
conhecimento geográfico, trabalhando com ferramentas que nos ajudam a refletir sobre as relações entre a sociedade e a natureza,
principalmente, a partir de experiências do espaço vivido.
Para auxiliar os encaminhamentos, em cada página, no Material do Professor, estão inscritas as habilidades desenvolvidas, bem como, a
indicação para encontrar o conteúdo relacionado ao Material do Estudante. Desse modo, o(a) professor(a) poderá ampliar as atividades propostas
com vistas a enriquecer a sua prática. Como pode ser observado, nas atividades elencadas e no conteúdo contidos no Material Rioeduca, a
Cidade do Rio de Janeiro é o ponto de partida para pensar a Geografia. Nesse sentido, o presente Material de Sugestões Metodológicas de
Geografia aponta para as inúmeras possibilidades de trabalho, principalmente, a partir de três aspectos: a ampliação das habilidades elencadas e
conceitos, os desdobramentos das atividades presentes no Material Rioeduca e a formulação de novas atividades de acordo com as
especificidades de cada turma.
Sinalizamos que todo o conteúdo foi organizado, (re)pensado e desenvolvido tendo em vista, como dito, o atual momento, no qual a
priorização curricular é um desafio imposto, no que se refere, ao fazer em sala de aula e às possibilidades de pesquisa e interações. Neste
material, portanto, foram organizadas sugestões de vídeos, textos, livros, reportagens, dentre outros materiais para serem apreciados e analisados
pelos(as) discentes.
Desejamos que você, colega Professor(a), usufrua do que foi elaborado e que os(as) alunos(as) sejam convidados(as) ao aguçamento das
reflexões necessárias sobre os temas abordados que, sem dúvidas, dialogam com as relações vivenciadas na atualidade. Em tempo: as
indicações estão acompanhadas das respectivas referências e de caminhos para facilitarem o acesso. Por fim, com uma respeitosa saudação,
desejamos um bom trabalho e um semestre letivo de muito aprendizado e sucesso.
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SUGESTÕES METODOLÓGICAS
(ÁREA DE CONHECIMENTO – COMPONENTE CURRICULAR)
Olá caro colega, aqui estão algumas sugestões para trabalhar com os estudantes sobre as
transformações da paisagem através dos tempos. Vale lembrar que a paisagem não é somente algo
belo, como uma pintura, ou algo estático. A paisagem cultural é construída pela ação humana, desse
modo, em uma mesma paisagem percebemos tempos históricos diferentes.
O bairro/comunidade em que o estudante reside, também, sofre ou sofreu alterações na paisagem.
Como perceber as transformações da paisagem? Desse modo, é relevante incentivar os estudantes a
entrevistarem os moradores antigos a fim de identificar as transformações na paisagem local em que
vivem. Além de disso, os estudantes podem buscar fotos antigas com esses mesmos moradores e
fazerem fotos recentes, apontando as modificações encontradas na paisagem local.
Vale ressaltar o papel da mão de obra indígena e africana na construção da cidade do Rio de
Janeiro. Para aprofundar o conteúdo, heranças e presenças culturais dos povos indígenas e
comunidades quilombolas, o site da MultiRio tem material sobre o assunto:
• http://multirio.rio.rj.gov.br/index.php/leia/reportagens-artigos/reportagens/15413-hist%C3%B3ria-
e-cultura-afro-brasileira-e-indigena
.
REFERÊNCIA:
Nesta habilidade o estudante deverá ser estimulado a pensar que, além da dinâmica da
sociedade, as forças da natureza são responsáveis por transformar a paisagem. É
oportuno propor aos estudantes o questionamento sobre em que medida a paisagem
natural não sofreu interferência humana.? Um exemplo disso são as florestas plantadas
com o propósito de suprir a necessidade de insumos da indústria de celulose. Nesse caso,
a paisagem, apesar de conter elementos naturais, é humanizada.
Por outro lado, as discussões acerca do que diferencia a paisagem rural da paisagem
urbana está além do que vemos num primeiro momento, interpretar as relações sociais
podem nos ajudar a compreender a paisagem de modo muito mais amplo. Da mesma
maneira, uma foto, segundo Souza (p. 43-62; 2016) pode revelar ou excluir alguns
conteúdos, como por exemplo, um favela. O capítulo que o autor trabalha o conceito de
paisagem é um material de apoio de grande relevância para ampliar as possibilidades de
Página 8 Página 9 trabalho com nossos discentes.
No tocante às paisagens rurais e urbanas, o professor pode conduzir o estudante a
refletir quais são os elementos predominantes nas paisagens em questão. Assim as
Espaço Rioeduca na TV características que mais se destacarem, servirão de critério para classificar uma paisagem
https://youtu.be/OWj-C2ik8RM em rural ou urbana.
REFERÊNCIA:
SOUZA, Marcelo Lopes de,. Os conceitos fundamentais da
pesquisa sócio-espacial. Rio de Janeiro: Betrand Brasil, 2016.
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SUGESTÕES METODOLÓGICAS
(ÁREA DE CONHECIMENTO – COMPONENTE CURRICULAR)
REFERÊNCIA:
PONTUSCHKA, Nídia Nacib (Orgs). Para ensinar e aprender Geografia. 3ª ed. São Paulo : Cortez, 2009. 11
SUGESTÕES METODOLÓGICAS
(ÁREA DE CONHECIMENTO – COMPONENTE CURRICULAR)
Sendo possível, sugerimos que essa habilidade seja trabalhado com os estudantes por
meio de atividades práticas. Castrogiovanni (2000) sugere atividades práticas para
consolidar o aprendizado dos estudantes sobre a temática. Assim, a proposta de
atividade pode ser desenvolvida em sala ou no pátio da escola.
O objetivo das atividades práticas é mostrar aos estudantes que qualquer ponto da
superfície terrestre pode ser definido com relação ao sistema de referência fixa, as
coordenadas geográficas. Junto aos estudantes, deve-se destacar que o cruzamento
das linhas verticais com as horizontais determina a localização de área sobre a
superfície terrestre.
Nesse sentido, propor atividades nas quais os estudantes se movimentem em sala ou
no pátio da escola são importantes ferramentas para desenvolver a noção espacial
Página 8 Página 9 proposta nesta habilidade.
Espaço Rioeduca na TV
https://youtu.be/QFVr1p9FTBA
REFERÊNCIA:
CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos (Org.) Ensino de Geografia : práticas e textualizações do cotidiano.
Porto Alegre : Mediação, 2000.
JOLY, Fernand. A Cartografia. Campinas : Papirus, 1990.
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SUGESTÕES METODOLÓGICAS
(ÁREA DE CONHECIMENTO – COMPONENTE CURRICULAR)
É importante apresentar aos estudantes que estes fatores relacionados são responsáveis
pelas mais variadas paisagens naturais. Vale destacar a chance que o professor obtém
em recuperar o aprendizado sobre coordenadas geográficas, mostrando aos estudantes
que em diferentes latitudes, o clima, o solo, o relevo e a vegetação se comportam de
modo variado, e que dada a latitude um ou mais fatores atuam com maior intensidade.
O site da Embrapa é uma interessante ferramenta de pesquisa a ser usada com os
estudantes. Confira o conteúdo clicando no link https://www.embrapa.br/tema-solos-
brasileiros/solos-do-brasil.
Você também pode consultar o site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e
baixar alguns mapas de solo do Brasil no link :
https://www.ibge.gov.br/geociencias/informacoes-ambientais/pedologia/15829-
solos.html?=&t=downloads .
Página 8 Página 9 Com o uso dos mapas, é interessante mostrar aos estudantes a relação entre clima, solo
e vegetação e propor uma atividade relacionando os elementos do clima, por exemplo,
que influenciem na formação dos solos.
Espaço Rioeduca na TV
https://youtu.be/nGl12HsEWQI
REFERÊNCIA:
LEPSCH, Igo F. Formação e conservação dos solos. 2ª ed. São Paulo : Oficina de Textos,
2010.
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SUGESTÕES METODOLÓGICAS
(ÁREA DE CONHECIMENTO – COMPONENTE CURRICULAR)
Caro colega professor, nesta habilidade, se oportuno, utilize a vivência local, com o objetivo
de aproximar o conteúdo de geografia física do cotidiano do estudante. Sugerimos que recupere o
conceito de paisagem natural como categoria privilegiada para esta abordagem. Em geral, os
estudantes vivenciam, em nossa cidade, as modificações que ocorrem nas vertentes de morros e
maciços, por ocasião de chuvas fortes quando acontecem os deslizamentos de terra. Estudar sob
essa vertente, significa mostrar aos estudantes que a Geografia é uma disciplina que não se limita
a operacionalizar conceitos, mas sim, fazer a interação entres os diversos ramos do saber a fim de
interpretar o espaço geográfico. Desse modo, integrar os estudos do relevo às transformações do
tempo atual, visa demonstrar que o homem é um dos agentes mais relevantes na alteração da
paisagem natural e, que gera impactos na biodiversidade, no próprio relevo, na hidrografia, na
cobertura vegetal etc. Este tipo de abordagem não deixa de levar em conta a proposta apresentada
no material do estudante, onde são trabalhados a base conceitual desta habilidade.
Caro colega professor, você poderá mostrar que em outra escala, a regional, por exemplo,
pode-se trabalhar os processos que demandam um tempo maior, o do período geológico, no qual
Página 8 Página 9 acontecem as transformações do relevo, decorrentes dos agentes internos e externos. O Trabalho
de Cavalcanti (2013) é uma indicação inicial para sua atuação em sala de aula.
Espaço Rioeduca na TV
Construindo o Planeta Terra é um documentário que https://youtu.be/kHCKDwJNR2k
retrata as transformações naturais pelas quais o
planeta passou ao longo do tempo geológico. Click
no link ou mire a câmera do seu celular no QR code
https://www.youtube.com/watch?v=MPATtHrY1AM
REFERÊNCIA:
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CAVALCANTI, Lana de Souza (Org.). Temas da Geografia na escola básica. 1ª ed. Campinas: Papirus, 2013.
SUGESTÕES METODOLÓGICAS
(ÁREA DE CONHECIMENTO – COMPONENTE CURRICULAR)
• http://www.inea.rj.gov.br/wp-content/uploads/2021/05/RHs-1.pdf
Espaço Rioeduca na TV
https://youtu.be/EjdWcbaYBSI
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SUGESTÕES METODOLÓGICAS
(ÁREA DE CONHECIMENTO – COMPONENTE CURRICULAR)
Trabalhar a escala do vivido é uma possiblidade para abordar essa habilidade com os
estudantes.. No bairro/comunidade em que está a unidade escolar, o professor tem a
oportunidade de encaminhar o debate, propondo que os estudantes identifiquem as relações
predatórias, que o circundam. Sabemos que na maior parte de nossa cidade, a área construída
substituiu o predomínio da natureza. Então, o professor, poderá propor que os estudantes pensem
sobre as consequências da devastação do meio ambiente para o microclima e para a sensação
de bem estar local.
A seguir, estão alguns links que o professor poderá consultar para ter mais subsídios para suas
aulas.
REFERÊNCIA:
Documentário da BBC News CUNHA, S.B; GUERRA, A.T,. A questão ambiental :diferentes abordagens. 3ª ed. Rio de Janeiro:
Brasil apresenta as Betrand Brasil, 2007.
consequências das mudanças
climáticas estão atingindo em
cheio a população mais pobre Espaço Rioeduca na TV
do mundo.
https://youtu.be/rDsjVGPJyuM https://youtu.be/SY29E5-T7uA
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SUGESTÕES METODOLÓGICAS
(ÁREA DE CONHECIMENTO – COMPONENTE CURRICULAR)
• CRISES HÍDRICAS
https://capacitacao.ana.gov.br/conhecerh/handle/ana/3201
Página 8 Página 9 • USO DA ÁGUA NA AGRICULTURA IRRIGADA
https://metadados.snirh.gov.br/geonetwork/srv/api/records/1b19cbb4-10fa-4be4-96db-
b3dcd8975db0
https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101710_informativo.pdf
O documentário da BBC News Brasil questiona a
explicação fácil que responsabiliza o fenômeno El Niño
pela crise hídrica no país.
https://youtu.be/nB0XEnvNlfs Espaço Rioeduca na TV
https://youtu.be/sUOlZDhl1-A
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SUGESTÕES METODOLÓGICAS
(ÁREA DE CONHECIMENTO – COMPONENTE CURRICULAR)
A cidade do Rio de Janeiro é o nosso espaço vivido. Desse modo, a partir de recortes de
jornais, bem como, de outros materiais disponíveis na internet, o professor conduzirá a
turma a pensar de que modo as características físico-naturais são ameaçadas pela ação
do homem no bairro/comunidade em que vivem. As interações da sociedade com a
natureza podem ser trabalhadas na escala local. Para isso, os estudantes devem ser
orientados a coletar informações sobre a pressão que a população de seu
bairro/comunidade exercem sobre os elementos físico-naturais.
Nessa perspectiva, o professor apresentará um desafio aos estudantes: pensar
estratégias de crescimento econômico local compatíveis com o bem-estar humano.
Aqui, apresentamos alguns subsídios que colabaram para a prática docente. Clique,
então, nos links a seguir:
Página 8 Página 9 • https://censo2010.ibge.gov.br/noticias-
censo.html?busca=1&id=1&idnoticia=363&t=ibge-investiga-meio-ambiente-5-560-
municipios-brasileiros&view=noticia
• http://www.rio.rj.gov.br/web/sme/semeando_mudancas_2019_1
Documentário “Baía de Guanabara não está • https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/24836
sepultada“, da BBC Brasil no qual apresenta
a resistência da biodiversidade em meio a
poluição diária do ambiente. Espaço Rioeduca na TV
https://youtu.be/GTdAS8nmKVA https://youtu.be/1mR0g0e7bc0
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1º BIMESTRE
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
A 30º 0º
B 0º 60º
C 65º 120º
Página 103 Interpretando imagens Do lado esquerdo, a predominância dos elementos rurais, D 60º 150º
plantação, maior área florestada, menor número de residências próximas umas das outras. Do lado
E 45º 30º
direito percebemos a predominância de mais construções, asfalto, pouco área com vegetação. Os
dois homens na ponte podem indicar a relação de dependência entre o rural e o urbano F 60º 120º
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ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
Página 118
Interpretando imagens
1.Eritreia, Sudão e Chade.
2. Queimada e desmatamento.
3. Períodos de seca, insegurança alimentar, desertificação, inundações ou tempestades.
4. Vulnerabilidade climática é a tendência dos lugares aos riscos decorrentes do aquecimento global, como secas,
Página 112
Agora é com você elevação das temperaturas etc.
Figuras de cima : 02, 01
Figura de baixo: 01,02 Leitura
Página 113 1. A ação humana levaria à "morte" da fauna e iniciaria um intenso processo de erosão.
Interpretando imagens 2. Gradativa elevação da temperatura das águas oceânicas, que pode levar à extinção de espécies.
Placas convergentes (1) – 4 Página 119
Placas convergentes (2) – 2 Conversando sobre o texto
Falhas transformantes (3)- 1 Água limpa está à disposição na natureza. Sendo assim, não implica em acesso à saneamento básico, processo que trata a água
Placas divergentes (4)- 3 para que ser torne potável.
Agora é com você
1.O Brasil está situado na Placa Sul-Americana Registrando
2.Arquipelágo de Fernando de Noronha, Atol da Rocas, e o município de Poços de 1. Geleiras e neves eternas, rios e lagos e águas subterrâneas.
Caldas (MG).
3.Nosso país está no centro de uma placa tectônica, Sul-America, longe das fendas 2. Despejo de esgoto e resíduos industriais sem tratamento no solo, lixões etc
comuns no encontro de placas. 3. As geleiras são reservas naturais de água doce que abastecem grandes rios pelo mundo.
Página 114 Agora é com você
1.O aluno deverá escrever que túneis, aterros, assoreamento de rios e Página 120
Interpretando Imagens
lagoas são intervenções rápidas no modelado do relevo.
Da esquerda para direita, de cima para baixo: a ordem da numeração fica desse modo: 1, 4, 2, 3
2. A Planície Costeira na Barra da Tijuca e o Planalto, maciço da Pedra
Registrando: Resposta pessoal
Branca em Campo Grande.
Agora é com você: Resposta pessoal
3. Orientar o aluno a representar por desenho as diferentes altitudes e Página 121
formas do relevo no seu bairro/comunidade. Para refletir
A frequência das catástrofes ambientais: enchentes, secas, deslizamentos com mais intensidade do que o habitual.
Página 115
Desafio: Resposta pessoal
Agora é com você
Registrando
Dentre as consequências da poluição atmosférica estão: a chuva ácida, ondas de calor extremo, ilhas de calor, e a formação de
Rio Papagaio – canalização do rio. Retirada da mata ciliar
neblina decorrente da concentração de gases poluentes próximo a superfície
Rio Acari - poluição da água.
Página 116 Interpretando imagens
Análise de gráficos 1. A retiradas da cobertura vegetal primária (desmatamento) para o estabelecimento das atividades agropecuárias.
1. Uso da água no mundo conforme os diferentes tipos de atividades. 2. Extinção de espécies nativas vegetais e destruição do habitat natural de espécies animais.
2. Agropecuária Página 122
3. Reuso da água para algumas atividades domésticas, agropecuárias e
industriais Registrando:
Interpretando imagens Contaminção da fauna marinha consumida por pessoas e pássaros, água de mares e oceanos se tornam impróprias para o banho,
1. Sim, o Brasil segue a tendência mundial, na qual as atividades degradação de ambientes marinhos, como os manguezais.
agropecuárias são as maiores consumidoras de água.
2. Termoelétrica e mineração Agora é com você
3. Resposta pessoal Resposta pessoal.
20
Relembrando
1 – nascente, 2 – afluente,3 – leito, 4 - foz Desafio
Resposta pessoal