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1. CONCEITO
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apenas com leve reação inflamatória quando a incisão é feita com bisturi ou com laser-
dióxido de carbono, enquanto que ocorrem amplas áreas desvitalizadas quando é usada a
diatermia. O bisturi elétrico é empregado quando também se deseja realizar a hemostasia
de pequenos vasos no local da incisão, através de eletrocoagulação.
- Divulsão: obtida através da separação dos tecidos sem seccioná-los, por meio
de tesouras (face não cortante), pinças hemostáticas, tentacânulas, afastadores e outros
instrumentais.
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- Punção: realizada por meio de um instrumental perfurante. Esse tipo de diérese
possui várias finalidades, tanto diagnósticas quanto terapêuticas, tais como: drenagem de
coleção líquida das cavidades ou do interior de órgãos, coleta de fragmento de tecido e
de líquidos orgânicos para exame diagnóstico, além da injeção de contraste ou
medicamentos.
Para a realização da punção podem ser usados diversos instrumentais, como as
agulhas, freqüentemente empregadas em coletas de amostra de sangue para hemogramas
e outros fins. Também são utilizados os cateteres venosos, comercialmente conhecidos
como Jelco®, constituídos de cânulas e agulhas, úteis na injeção de grande volume de
líquido, quando há necessidade de reidratação do paciente, por exemplo, ou para a
realização de procedimentos como a toracocentese, em que são coletadas amostras de
líquido pleural.
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Figura 6.8: Agulha de Veress Figura 6.9: Utilização da agulha de Veress
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Figura 6.11: Serração. A – Serra Cirúrgica; B
– Serra de Gigli; C – Amputação (Desarticulação); D – Craniotomia.
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indicador e polegar da mão não dominante, fixam a pele. Esta manobra é conhecida como
incisão magistral, a qual é realizada em três tempos, sendo estes:
• Tempo de pressão: inicialmente perpendicular (90°) à superfície a ser incisada,
atravessando a sua espessura em 4 ou 5 mm.
• Tempo de deslizamento: bisturi forma ângulo aproximado entre 30º a 45º com a
pele para aumentar a superfície cortante em contato. Desliza-se até a outra extremidade
da incisão. Sendo que esse é o tempo que requer maior aplicação de força por parte do
cirurgião.
• Tempo de separação: o bisturi retorna à posição perpendicular à pele (90°),
sendo afastado em seguida.
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3.2. DIÉRESE DO SUBCUTÂNEO
Após a diérese da pele, o tecido celular subcutâneo será atravessado em toda a sua
extensão até atingir a aponeurose. Faz-se importante a hemostasia satisfatória desse plano,
tendo em vista sua rica vascularização, a fim de propiciar melhor visibilização do tecido
adjacente, e para isso se utiliza principalmente o bisturi elétrico nesse plano.
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4. VIAS DE ACESSO
Existem inúmeras vias de acesso e sua escolha dependerá da estrutura ou do
órgão a ser estudado, da habilidade do cirurgião e da complexidade do ato cirúrgico, sendo
extremamente necessário o conhecimento da anatomia regional, embriologia e
funcionamento das estruturas que se encontram abaixo da superfície a ser explorada. De
acordo com a região anatômica abordada, as vias de acesso podem ser classificadas em:
craniotomia, cervicotomias, toracotomias e laparotomias.
4.1. CRANIOTOMIAS
A craniotomia consiste na abertura do crânio, com retirada de parte da abóboda
craniana. Dentre as craniotomias destaca-se a craniotomia fronto-têmporo-esfenoidal,
denominada usualmente de craniotomia pterional. A sua realização propicia em particular
a exposição de todo o opérculo frontoparietal e viabiliza a abertura de toda a fissura
silviana e de todas as cisternas anteriores da base do encéfalo, o que faz com que a
craniotomia pterional e a via transilviana constituam em conjunto o acesso mais utilizado
na neurocirurgia atual. A incisão do couro cabeludo deve ser feita com bisturi,
coagulando-se com eletrocautério bipolar as artérias mais sangrantes do couro cabeludo.
A colocação local de gases úmidas, e o posterior tracionamento do retalho de couro
cabeludo podem dispensar a utilização de pinças hemostáticas e de grampos específicos
para esse fim.
O objetivo principal da craniotomia pterional é proporcionar uma exposição
basal e ampla da fissura lateral ou silviana. Para tanto devem ser expostos o giro frontal
inferior, parte do giro frontal médio, o giro temporal superior e parte superior do giro
temporal médio, o que permite a separação microcirúrgica e o afastamento dos giros
frontal inferior e temporal superior sem que haja compressão deles contra a reborda óssea.
Está craniotomia pode ser feita com serra de Gigli ou com craniótomo. A craniotomia
pterional deve ser realizada a partir de três locais de trepanação, que constituem furos na
abóbada craniana que irão demarcar o local da retirada do flap ósseo.
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A primeira trepanação deve se situar entre a linha temporal superior e a sutura
fronto- zigomática do processo orbital externo, a segunda sobre a porção mais posterior
da linha temporal superior, e a terceira trepanação deve ser feita sobre a porção mais
inferior da parte escamosa do osso temporal.
4.2. CERVICOTOMIAS
Consistem na abertura cirúrgica (tomia) ou exposição da região cervical. As
principais características desta via de acesso são: necessidade de um amplo acesso, bem
como uma hemostasia eficaz, tendo em vista, respectivamente, a fragilidade das estruturas
contidas nessa região aliada à rede vascular extraordinariamente abundante.
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Há estudos que recomendam cervicotomia exploradora nos traumas de pescoço,
independente do quadro clínico, desde de que a lesão tenha ultrapassado o músculo
platisma. Esta conduta, embora não seja a adotada por muitos cirurgiões, tem os seguintes
benefícios: identifica lesões no intra-operatório em serviços que não dispõem de recursos
tecnológicos e humanos capacitados para efetuar os procedimentos complementares para
o diagnóstico, resulta em menor tempo de internação, e permite identificar lesões que
podem passar despercebidas nos exames complementares, diminuindo a morbidade e
mortalidade.
Dependendo do seu objetivo, cada cervicotomia possui características próprias.
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Figura 6.19: Cervicotomia
Longitudinal mediana
INCISÃO EM COLAR OU
CERVICAL DE KOCHER
INCISÃO LONGITUDINAL
CERVICOTOMIAS MEDIANA
INCISÃO LOGINTUDINAL
LATERAL
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4.3. TORACOTOMIAS
Entende-se por toracotomia uma ampla abertura da cavidade torácica com o fim de
examinar as estruturas expostas cirurgicamente, podendo ser diagnóstica ou terapêutica.
Todavia, sua execução deve ser precedida por uma apurada investigação pré-operatória
com a utilização de exames de imagem, evitando toracotomias meramente exploradoras
(toracotomias “brancas”). Atualmente, tem-se dado preferência à substituição das
toracotomias tradicionais por incisões menores, as minitoracotomias e as
videotoracotomias. As vantagens preconizadas neste tipo de técnica, que são
notadamente o benefício estético e o menor tempo de estadia hospitalar, são
constantemente questionadas e comparadas à incisão convencional em termos de
dificuldades técnicas, tempo cirúrgico, tempo de circulação extracorpórea e isquemia,
dor, resultados da operação e morbimortalidade pós-operatória
Esta via de acesso oferece inúmeras vantagens, como por exemplo, a visibilização
e acessos cirúrgicos mais diretos. Porém, apesar de suas múltiplas vantagens, a toracotomia
é uma via de acesso bastante agressiva, que implica em uma incisão extensa na pele e nas
camadas musculares, e afastamento significativo das costelas, por vezes, com sua fratura
ou ressecção, relacionadas a muita dor e incapacidade no pós-operatório. Em razão destas
complicações, alguns cirurgiões optam por uma abordagem menos invasiva, utilizando
recursos ópticos, para que seja realizada a cirurgia na cavidade torácica por uma incisão
menor, com menos afastamento dos arcos costais, conseguindo resultados satisfatórios,
e, sem dúvida, com um pós-operatório com menos complicações.
As toracotomias permitem ao cirurgião explorar e tratar as lesões encontradas nas
seguintes estruturas:
1) Parede torácica
2) Pleura
3) Pulmão, traquéia e brônquios
4) Pericárdio, coração e grandes vasos
5) Esôfago
6) Mediastino
7) Diafragma
4.3.1. Sistemática Geral das Toracotomias
As toracotomias são classificadas em dois grupos:
1) Toracotomia simples, quando a via de acesso fica confinada ao tórax.
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2) Toracotomia combinada, quando a via de acesso se estende para além da região
torácica, seja ao pescoço ou ao abdome.
1) Toracotomia Simples
a) Toracotomia unilateral ou hemitorácica: quando a via de acesso atinge só um
hemitórax (direito ou esquerdo). Pode ser classificada de acordo com o tipo de incisão a
ser adotada em anterior, como a representada na figura, axilar, ântero-lateral, póstero-
lateral e póstero-látero-anterior. É válido ressaltar que a incisão axilar é o método mais
utilizado pelos cirurgiões torácicos para ressecções de lóbulos pulmonares, visto que além
da facilidade de acesso com mínimas transecções da musculatura, reduz consideravelmente
a dor e o desconforto pós-operatório. Entretanto, a incisão póstero- lateral é a mais utilizada
por promover excelente exposição do campo operatório na maioria das cirurgias torácicas.
Todavia, ela requer a transecção de grandes músculos, trazendo consigo as desvantagens
inerentes geradas por esta transecção.
Figura 6.21:
Toracotomia
hemitorácica anterior
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Figura 6.22: Incisão vertical
Total
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As toracotomias medianas possuem como limitações principais o tratamento
inadequado de aderências pleurais não previstas no pré-operatório e as ressecções de
segmentos em lobo inferior esquerdo. Possivelmente, apresenta menor morbidade pós-
operatória do que a toracotomia bilateral.
2) Toracotomia Combinada
a) Incisão Tóraco-abdominal: exposição concomitante das cavidades torácica e
abdominal. Apresenta duas variâncias distintas:
- Variedade unilateral: expõe somente uma cavidade pleural e a cavidade
abdominal, como ocorre nas tóraco-freno-laparotomias.
- Variedade mediana: expõe o mediastino anterior e da cavidade peritoneal, em um
traçado mediano longitudinal, como nas mediastino-laparotomias.
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b) Incisão Tóraco-cervical: quando há abertura simultânea da cavidade torácica
e de planos anatômicos cervicais. Assim, como a incisão tóraco-abdominal, a incisão
tóraco-cervical permite duas variedades distintas:
- Variedade unilateral: pode expor uma das cavidades pleurais, o mediastino
superior e o pescoço, através da execução de uma toracotomia hemitorácica anterior,
esternotomia parcial superior (incisão vertical) e uma incisão cervical (tóraco- mediastino-
cervicotomia).
- Variedade mediana: expõe o mediastino anterior e estruturas cervicais
(mediastino-cervicotomia), através de uma incisão em colar e uma toracotomia mediana
(esternotomia). Esse tipo de incisão é utilizado em patologias que atingem essas duas
regiões. Um exemplo é o caso de bócio mergulhante ou endotorácico, quando há
hiperplasia e hipertrofia da glândula tireóide, ou seja, existe um aumento exagerado do
volume da glândula tireóide que determina a sua projeção para o interior da cavidade
torácica. Apesar disso, é necessário ressaltar que pacientes com bócio mergulhante podem
e devem ser tratados por via cervical com segurança e bons resultados, reservando a
esternotomia apenas para casos selecionados.
UNILATERAL OU
HEMITORÁCICA
PARCIAL
TORACOTOMIA MEDIANA VERTICAL SUPERIOR
TÓRACO- PARCIAL
COMBINADA INFERIOR
CERVICAL
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4.4. LAPAROTOMIAS
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-Realizar as laparotomias próximas aos locais a serem operados, com dimensões
adequadas ao ato cirúrgico proposto, para que se evite lesão tecidual desnecessária
-Realizar incisões passíveis de prolongamento em caso de necessidade
1- Longitudinais:
a) Medianas: Pode ser supra-umbilical, quando se estende do processo xifóide
até a cicatriz umbilical, e infra- umbilical, quando se inicia da cicatriz umbilical até a
região púbica. Ou ainda, xifopúbica, feita em extensão variável, na linha que vai do
processo xifóide à sínfise púbica, contornando a cicatriz umbilical pelo lado esquerdo para
não lesionar o ligamento redondo do fígado. Esta incisão é considerada universal, pois
permite a realização de qualquer cirurgia intra-abdominal, utilizada também em pacientes
politraumatizados.
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A B C
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2- Transversais:
São incisões perpendiculares ao plano sagital e que atravessam parcial ou
totalmente o abdome, que dependendo do seu objetivo, podem ser classificadas em:
a) Supraumbilicais:
Incisão de Sprengel: é parcial e utilizada do lado direito em cirurgias das vias
biliares.
Incisão de Chevron: é total e utilizada em colectomias e pancreatectomias,
podendo ainda ser utilizada para o acesso as adrenais, como em casos de feocromocitomas,
que são tumores originários das células cromafins do eixo simpático adrenomedular,
caracterizados pela autonomia na produção de catecolaminas, mais frequentemente
adrenalina e/ou noradrenalina.
A
B
A B
A B
A B C
- Combinadas:
a) Toraco-laparotomia: consiste na abertura da cavidade torácica e abdominal,
simultaneamente. Feita do lado esquerdo permite amplo acesso ao esôfago distal, cárdia
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e estômago. Do lado direito permite acesso ao fígado, ao hilo hepático, à veia porta e à
veia cava supra e infra-hepática. Ampliando no sentido inguinal, pode-se ter acesso aos
linfonodos retroperitoneais para esvaziamento linfonodal por tumor do testículo.
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MEDIANA
LONGITUDINAL
PARAMEDIANA
SPRENGEL
SUPRAUMBILICAL CHEVRON
GURD
SIMPLES
TRANSVERSAL
PFANNENSTIEL
INFRAUMBILICAL
CHERNEY
LAPAROTOMIA
ESQUERDA
SUBCOSTAL
DIREITA OU
OBLÍQUA PARACOSTAL DE
KOCHER
MC BURNEY
TÓRACO-
LAPAROTOMIA
COMBINADA
TÓRACO-FRENO-
LAPAROTOMIA
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4.5. VIDEOLAPAROSCOPIAS
Em oposição as cirurgias tradicionais, em que são necessárias grandes incisões,
tem-se as videocirurgias, como a videolaparoscopia. Consiste em técnicas minimamente
invasivas, que se associa a menor intensidade de dor e complicações infecciosas no pós-
operatório, favorecendo recuperação mais rápida e melhor aparência estética quando
comparada à abordagem convencional. Anteriormente, apresentavam numerosas
contraindicações e, com o avanço tecnológico e aprimoramento das técnicas, foram
subclassificadas em absolutas e relativas, as quais dependiam da avaliação clínica do
paciente e da decisão do médico. Porém, atualmente muitas deixaram de ser
consideradas como contraindicações devido ao fato de serem obstáculos vencidos a
partir do planejamento e uso de técnicas operatórias meticulosas, restando apenas
algumas das consideradas “absolutas”. Dentre estas se destacam a impossibilidade
técnica, como falta de habilidade do cirurgião e ausência de materiais adequados para sua
realização; obstrução intestinal; choque hipovolêmico grave e peritonite generalizada.
Para realização da técnica são utilizadas pequenas incisões que permitem a
passagem dos trocartes, através das quais são introduzidos o laparoscópio e os
instrumentais cirúrgicos. Os laparóscopios são endoscópios rígidos, associados a uma
fonte de luz e uma microcâmera computadorizada realizando assim a iluminação e
videoimagem intracavitária. Com o auxílio da agulha de Veress, cria-se o
pneumoperitônio, proporcionando maior segurança às vísceras da cavidade peritoneal.
Dentre as operações videolaparóscopica realizadas, a mais frequente é a
colecistectomia, que consiste na retirada da vesícula biliar. Para tal são utilizados 4
trocartes posicionados da seguinte forma: dois trocartes de 10 mm, um na cicatriz
umbilical e outro na região epigástica (1 cm abaixo e à esquerda do processo xifóide), dois
trocartes de 5 mm, um na linha hemiclavicular direita e outro na linha axilar anterior direita
(5-8 cm abaixo da margem subcostal direita). É válido ressaltar, que a vesícula biliar, após
os procedimentos necessários, é removida através da punção umbilical e as feridas
incisionais fechadas após a hemostase estar assegurada.
Contudo, atualmente, pode-se realizar a colecistectomia utilizado-se apenas duas
incisões, uma incisão no interior da cicatriz umbilical e uma logo abaixo do apêndice
xifoide. É feita punção da cavidade abdominal com trocarte de 10 mm e um de 5 mm, ao
lado do de 10 mm já inserido, penetrando a aponeurose lateralmente a ele, ambos na
cicatriz umbilical. Um terceiro trocarte de 10 mm é introduzido na região epigástrica. A
vesícula biliar nessa técnica é retirada então pelo orifício criado no epigástrio.
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