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CAPITULO I:..................................................................................................................................4
Introdução....................................................................................................................................4
Objectivos....................................................................................................................................4
Objectivo geral.........................................................................................................................4
Objectivos específicos..............................................................................................................4
Metodologia de Pesquisa.............................................................................................................4
CAPITRULO II: Fundamentação Teórica.......................................................................................5
Unidade XVII: Os princípios da razão.........................................................................................5
Unidade XVIII: A convivência política entre os Homens...........................................................5
Unidade XIX: Os Direitos Humanos...........................................................................................6
Unidade XX: A Filosofia Política na História.............................................................................6
Unidade XXI: Ciência..................................................................................................................6
Unidade XXII: A Estética............................................................................................................7
Resumo crítico.............................................................................................................................7
Unidade XVI:...........................................................................................................................7
Unidade XVII:..........................................................................................................................7
Unidade XVIII:.........................................................................................................................8
Unidade XIX:...........................................................................................................................8
Unidade XX:.............................................................................................................................8
Lógica.......................................................................................................................................8
Gnosiologia..............................................................................................................................9
Direitos humanos......................................................................................................................9
Estética...................................................................................................................................10
Filosofia politica.....................................................................................................................11
CAPITULO III:.............................................................................................................................13
Conclusão...................................................................................................................................13
Referências bibliográficas..........................................................................................................14
CAPITULO I:
Introdução
Objectivos
Objectivo geral
Objectivos específicos
Metodologia de Pesquisa
Para a elaboração deste trabalho usou se o método de Pesquisa bibliográfica, onde se fez uma
série de recola de informações pertinentes para o efeito do trabalho científico em abordagem.
Que é aquela que pode ser elaborada através de material já existente como livros, artigos
científicos, entre outros meios, seguida de uma pesquisa do tipo discretiva.
CAPITRULO II: Fundamentação Teórica
“O homem é por natureza um ser político”. Aristóteles. A palavra política (do grego “politiké”,
arte de governar a “polis”, a cidade) tanto pode ser entendida como o modo de partilha e
organização do poder (regime político), como a arte de governar, isto é, os princípios directivos
da acção de um governo, quer no que diz respeito à sua administração interna, quer no tocante às
relações com os outros Estados. A filosofia política é ramo da filosofia que visa a fundamentação
de idéias de organização dos homens que vivem em sociedade. Em suma, é a actividade racional
e crítica, à razão política. Estado é o modo como o poder está organizado num território e entre
uma população. Sahid Maluf, em sua obra Teoria Geral do Estado, define o estado como sendo
uma organização destinada a manter, pela aplicação do Direito, as condições universais de ordem
social. Alguns autores destacam que os elementos constituintes do Estado são três: população,
território e governo.
Unidade XIX: Os Direitos Humanos
A Declaração Universal dos direitos do Homem data a 10 de Dezembro de 1948. Só então, o ser
humano viu reconhecidos os seus direitos inalienáveis e seu reconhecimento universal pelas
nações unidas representadas na ONU. Direitos Humanos são o conjunto de prerrogativas que
devem ser reconhecidas ao indivíduo e tidas como essenciais para lhe garantir uma vida digna;
pode-se definir também como um conjunto de regras que devem ser respeitadas pelos estados e
por todos os cidadãos para proteger os indivíduos das arbitrariedades e dos abusos de poder. A
questão dos direitos Humanos começou a ganhar relevância na reflexão dos filósofos iluministas
do século XVIII, Montesquieu (1689-1755), Voltaire (1691-1778) e Rousseau (1712-1778) e, a
partir de então, teve um desenvolvimento crescente e começou a ser tida em consideração na
elaboração dos programas dos governos e a traduzir-se em declarações de direitos fundamentais
comuns a todos os homens.
Conhecimento do senso comum A forma mais usual que o homem utiliza para interpretar a si
mesmo, o seu mundo e o universo como um todo, produzindo interpretações significativas, isto
é, conhecimento, é a do senso comum, também chamado de conhecimento ordinário, comum ou
empírico (KOCHE, 1997: 32).
O conhecimento cientifico é uma conquista recente da humanidade: surgiu no século XVII com a
revolução galileana. Isso não significa que antes dessa data não houvesse o saber rigoroso, pois
desde o século VI a.C., na Grécia Antiga, os homens aspiravam um conhecimento que se
distinguisse do mito e do saber comum.
Resumo crítico
Unidade XVI:
O discurso humano é pluridimensional, isto é, é constituída por diversas dimensões. Dentre elas
destacamos as seguintes: dimensão sintáctica, semântica e pragmática. Estas dimensões sendo
consideradas pluridimensionais, as três citadas não podem ser consideradas as únicas mas como
são de fácil compreensão, e possuindo características distintas destacando-se as seguintes:
linguística, textual, lógico-racional, expressiva ou subjetiva, intersubjetiva ou comunicacional,
argumentativa, apofântica ou representativa, comunitária, institucional e ética.
Unidade XVII:
Unidade XVIII:
Unidade XIX:
Após o término da unidade a pessoa deve compreender que todos os seres humanos têm direito,
para uma organização e bem desenvolvida de um estado, consequentemente a estes direitos vem
os deveres. Historicamente falando os direitos foram descobertos e expressos muito tarde por
essa razão ouve a desigualdade observada em histórias retratadas. Os Direitos do Homem
representam a aspiração humana à liberdade e o seu nascimento está associado à concepção
individualista da sociedade e à consequente necessidade de limitar o poder do estado, fazendo-o
servir os interesses do indivíduo, por isso, são de certo modo identificados com a ideia de
civilização e com os ideais democráticos.
Unidade XX:
Todo homem filosofa mas a filosofia sem a política é o mesmo que o filósofo pensa mas não usa
esta mesma filosofia para fins e benefícios mutuas com o próprio e a sociedade. E esta filosofia
melhorada de acordo com os seculos passados vieram a tornar cada vez melhor a vida politica
entre os filósofos. Com a aderência hoje de muitos países da democracia, regime que sustenta a
maioria dos direitos humanos.
Lógica
Lógica formal (ou menor): que estabelece a forma correcta das operações do pensamento. Se as
regras forem aplicadas adequadamente, o raciocínio é considerado válido ou correto.
Lógica material (ou maior): é parte da lógica que trata da aplicação das operações do pensamento
segundo a matéria ou natureza dos objectos a conhecer.
Gnosiologia
Segundo LALANDE (1996), A palavra gnosiologia tem necessidade de ser precisada por um
comum acordo, na medida em que existe muita confusão. Para designar a parte da filosofia que
estuda o fato do conhecimento nas suas condições e nos seus resultados, a priori e a posteriori.
(p. 448).
Definição
Direitos humanos
Para BOBBIO (1992), a Declaração Universal dos Direitos Humanos foi uma inspiração e
orientação para o crescimento da sociedade internacional, com o principal objetivo de torna-la
num Estado, e fazer também com que os seres humanos fossem iguais e livres. Em todas as
épocas da história, e em todas as culturas houve sinais de dignidade e fraternidade, que são
esboços de Direitos humanos. Mesmo que todos os tratados e acordos da história antiga
priorizassem os deveres, cumprimentos de leis, podemos verificar um mínimo de respeito e
tentativas de se evitar o caos na sociedade, um dos princípios dos Direitos Humanos.
Segundo PINHEIRO (2008, p. 03), o reconhecimento da dignidade do ser humano como valor
fundamental é de suprema importância e convivência para a elaboração de qualquer estudo sobre
os Direitos Humanos. E nas palavras de Silva (2004, p. 105, grifo nosso), “valor supremo que
atrai o conteúdo de todos os direitos fundamentais do homem”.
Para COMPARATO, (2003, p. 57), os Direitos Humanos são inerentes ao próprio ser humano,
sem estar conectado com qualquer particularidade de pessoas ou grupo. Não se pode falar em
Direitos humanos sem abordar a dignidade e não se pode falar em dignidade sem abordar os
Direitos Humanos.
A ideia de Direitos Humanos é muito nova na história mundial. Mas muito antes de Cristo já
existiam alguns mecanismos para a proteção do ser humano em relação ao Estado. Na
Antiguidade havia referência a um direito superior, não criado pelos homens, mas dado pelos
deuses. O homem, através de suas invenções, esteve sempre em busca de se livrar das opressões
do meio natural.
Estética
A estética é caracterizada como uma área da filosofia, especializada no estudo das formas
de arte e em como ocorrem os processos de criação de obras artísticas. Além disso, é uma área
que compreende as relações sociais envolvidas no meio da arte, além da ética e da política.
Também é conhecida como Filosofia da Arte.
A origem do termo vem do grego aisthesis, que representa significados como “apreensão pelos
sentidos” e “percepção”. Porém, apenas em 1750 que o conceito propriamente dito foi utilizado
pela primeira vez, pelo filósofo alemão Alexander Baumgarten. De acordo com Baumgarten, a
estética estava ligada ao conhecimento sensível. Ou seja, para chegar ao entendimento completo
da arte e da produção artística, era necessário utilizar a sensibilidade.
A preocupação com a beleza, atrelada à produção, já podia ser percebida nos desenhos rupestres,
por exemplo. Para os filósofos, especificamente Platão, chegou à conclusão que o “belo em si”
era uma concepção presente no que ele chamava de “mundo das ideias”. A partir disso, Platão
desenvolveu diversas obras, como O Banquete, que tratam do belo como uma meta a ser
alcançada. Por outro lado, Aristóteles compreendia a arte como o cominho técnico que levava à
produção. No entanto, o filósofo definiu três dimensões para considerar algo como arte.
Estética na filosofia
A ideia de estética, na idade média, estava atrelada as demais áreas da filosofia, como a lógica e
a ética. Porém, a partir dos estudos platônicos, o filósofo percebeu que o alcance do belo estava
ligado a coisas boas. Por conta disso, foi necessário separar a estética da lógica e da ética, por
exemplo. Nesse momento surgiu a filosofia do belo.
Filosofia politica
Filosofia política é uma vertente da filosofia cujo objetivo é estudar as questões a respeito da
convivência entre o ser humano e as relações de poder. A filosofia política ocidental surgiu na
Grécia antiga e dizia a respeito sobre a convivência dos habitantes dentro das cidades-estado
gregas. Estas eram independentes e muitas vezes rivais entre si. Tais cidades contemplavam as
mais variadas formas de organização política como a aristocracia, democracia, monarquia,
oligarquia e, até, a tirania.
Aristóteles
O pensamento de Aristóteles aponta que a natureza humana é a justificativa para o homem viver
em grupo e esta é uma das características principais que torna homens e mulheres seres humanos.
A finalidade da vida humana é ser feliz e fazer os outros felizes. Desta maneira, Aristóteles
aponta que o "homem é um animal político", no sentido que ele vive em comunidade.
Nicolau Maquiavel
Iluminismo
Conclusão
Filosofia é um campo do conhecimento que estuda a existência humana e o saber por meio da
análise racional. Do grego, o termo filosofia significa “amor ao conhecimento”. Os principais
temas abordados pela filosofia são: a existência e a mente humana, o saber, a verdade, os valores
morais, a linguagem, etc. O filósofo é considerado um sábio, sendo aquele que reflete sobre essas
questões e busca o conhecimento através da filosofia. Dependendo do conhecimento
desenvolvido, a filosofia possui uma gama de correntes e pensamentos. Como exemplos temos:
filosofia cristã, política, ontológica, cosmológica, ética, empírica, metafísica, epistemológica, etc.
A filosofia foi essencial para o surgimento de uma atitude crítica sobre o mundo e os homens. Ou
seja, a atitude filosófica faz parte da vida de todos os seres humanos que questionam sobre sua
existência e também sobre o mundo e o universo. De tão importante, esse campo do
conhecimento tornou-se uma disciplina obrigatória no currículo escolar, bem como foram criadas
diversas faculdades de filosofia.
Referências bibliográficas
ALVES, F. et al. (1998). A Chave do Saber – Introdução à Filosofia 10º Ano, Porto editora,
Porto.