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Índice

CAPITULO I:..................................................................................................................................4
Introdução....................................................................................................................................4
Objectivos....................................................................................................................................4
Objectivo geral.........................................................................................................................4
Objectivos específicos..............................................................................................................4
Metodologia de Pesquisa.............................................................................................................4
CAPITRULO II: Fundamentação Teórica.......................................................................................5
Unidade XVII: Os princípios da razão.........................................................................................5
Unidade XVIII: A convivência política entre os Homens...........................................................5
Unidade XIX: Os Direitos Humanos...........................................................................................6
Unidade XX: A Filosofia Política na História.............................................................................6
Unidade XXI: Ciência..................................................................................................................6
Unidade XXII: A Estética............................................................................................................7
Resumo crítico.............................................................................................................................7
Unidade XVI:...........................................................................................................................7
Unidade XVII:..........................................................................................................................7
Unidade XVIII:.........................................................................................................................8
Unidade XIX:...........................................................................................................................8
Unidade XX:.............................................................................................................................8
Lógica.......................................................................................................................................8
Gnosiologia..............................................................................................................................9
Direitos humanos......................................................................................................................9
Estética...................................................................................................................................10
Filosofia politica.....................................................................................................................11
CAPITULO III:.............................................................................................................................13
Conclusão...................................................................................................................................13
Referências bibliográficas..........................................................................................................14
CAPITULO I:

Introdução

Ao se observar o significado da palavra filosofia, é possível verificar que é derivada de dois


vocábulos gregos que tem o sentido de “amando a sabedoria”, este era o conceito que havia na
mente dos antigos, logo o papel primário da filosofia é moral, virtuoso e ético. Existem muitos
questionamentos quanto aos objectivos da filosofia sob diversas alegacões, dentre elas a de que
ela enfatiza demais as questões do significado e deixa enfatizar a questões da verdade. Assim o
trabalho tem o objectivo de resumir de uma forma simples e sistemática algumas unidades que
têm relação com a filosofia.

Objectivos

Objectivo geral

 Conhecer as unidades resumidas e os pontos de revisão literária de forma sistemática e


simples.

Objectivos específicos

 Descrever os princípios da razão;


 Explicar o conceito de Politica;
 Conhecer a história e o objectivo dos Direitos Humanos;
 Distinguir a Filosofia Politica na época antiga, medieval, moderna e contemporânea;
 Identificar as duas formas de conhecimentos;
 Definir o conceito de Estética.

Metodologia de Pesquisa

Para a elaboração deste trabalho usou se o método de Pesquisa bibliográfica, onde se fez uma
série de recola de informações pertinentes para o efeito do trabalho científico em abordagem.
Que é aquela que pode ser elaborada através de material já existente como livros, artigos
científicos, entre outros meios, seguida de uma pesquisa do tipo discretiva.
CAPITRULO II: Fundamentação Teórica

Unidade XVII: Os princípios da razão

A palavra princípio, do latim principium, significa ponto de partida e fundamento de um


processo qualquer A palavra razão, do latim ratio e do grego logos, significam pensar e falar
ordenadamente, com medida e proporção, com clareza e de modo compreensível para outros. A
razão obedece os seguintes princípios: Identidade, Não-contradição, Terceiro Excluído e Razão
Suficiente. Princípio de identidade é a condição para que definamos as coisas e possamos
conhecê-las a partir de suas definições. Princípio de não-contradição afirma que uma coisa ou
uma idéia da qual uma coisa é afirmada e negada ao mesmo tempo e na mesma relação são
coisas e idéias que se negam a si mesmas e que por isso se autodestroem, desaparecem, deixam
de existir. Princípio do Terceiro excluído: Este princípio define a decisão de um dilema – “ou
isto ou aquilo” – no qual as duas alternativas são possíveis e cuja solução exige que apenas uma
delas seja verdadeira. Princípio de Razão Suficiente: A firma que tudo o que existe e tudo o
que acontece tem uma razão (causa ou motivo) para existir ou para acontecer, e que tal razão
(causa ou motivo) pode ser conhecida pela nossa razão.

Unidade XVIII: A convivência política entre os Homens

“O homem é por natureza um ser político”. Aristóteles. A palavra política (do grego “politiké”,
arte de governar a “polis”, a cidade) tanto pode ser entendida como o modo de partilha e
organização do poder (regime político), como a arte de governar, isto é, os princípios directivos
da acção de um governo, quer no que diz respeito à sua administração interna, quer no tocante às
relações com os outros Estados. A filosofia política é ramo da filosofia que visa a fundamentação
de idéias de organização dos homens que vivem em sociedade. Em suma, é a actividade racional
e crítica, à razão política. Estado é o modo como o poder está organizado num território e entre
uma população. Sahid Maluf, em sua obra Teoria Geral do Estado, define o estado como sendo
uma organização destinada a manter, pela aplicação do Direito, as condições universais de ordem
social. Alguns autores destacam que os elementos constituintes do Estado são três: população,
território e governo.
Unidade XIX: Os Direitos Humanos

A Declaração Universal dos direitos do Homem data a 10 de Dezembro de 1948. Só então, o ser
humano viu reconhecidos os seus direitos inalienáveis e seu reconhecimento universal pelas
nações unidas representadas na ONU. Direitos Humanos são o conjunto de prerrogativas que
devem ser reconhecidas ao indivíduo e tidas como essenciais para lhe garantir uma vida digna;
pode-se definir também como um conjunto de regras que devem ser respeitadas pelos estados e
por todos os cidadãos para proteger os indivíduos das arbitrariedades e dos abusos de poder. A
questão dos direitos Humanos começou a ganhar relevância na reflexão dos filósofos iluministas
do século XVIII, Montesquieu (1689-1755), Voltaire (1691-1778) e Rousseau (1712-1778) e, a
partir de então, teve um desenvolvimento crescente e começou a ser tida em consideração na
elaboração dos programas dos governos e a traduzir-se em declarações de direitos fundamentais
comuns a todos os homens.

Unidade XX: A Filosofia Política na História


Platão (428-347 a.C) sentia-se atraído pela actividade política e, por isso desenvolveu uma
filosofia política muito profunda e original que chegou até aos nossos dias. Ele sustentava que a
política deve-se inspirar na filosofia, por ser ela a via segura de acesso aos valores de justiça e de
bem. Santo Agostinho (354-430, Para os pensadores medievais, a esfera política se integrava
num horizonte muito vasto e profundo do que no pensamento grego. Aqui transcende-se o hábito
natural, isto é, a compreensão da política como uma necessidade tendente aos bens materiais e
aos valores do homem para o bem do corpo e da alma. Na Idade Média a vida do espírito é
orientada para o mundo sobrenatural. A existência humana é a preparação para outra vida, na
qual se realiza o destino de cada um, e ela se realiza pela virtude sobrenatural da graça de Deus.
A Justiça para Rawls é equidade no momento inicial do pacto, partindo-se da suposição que
todos são iguais, e que por isso podem determinar a forma de actuar a defesa dos seus direitos,
fixar os direitos, categorizar os bens que interessam ao grupo social.

Unidade XXI: Ciência

Conhecimento do senso comum A forma mais usual que o homem utiliza para interpretar a si
mesmo, o seu mundo e o universo como um todo, produzindo interpretações significativas, isto
é, conhecimento, é a do senso comum, também chamado de conhecimento ordinário, comum ou
empírico (KOCHE, 1997: 32).

O conhecimento cientifico é uma conquista recente da humanidade: surgiu no século XVII com a
revolução galileana. Isso não significa que antes dessa data não houvesse o saber rigoroso, pois
desde o século VI a.C., na Grécia Antiga, os homens aspiravam um conhecimento que se
distinguisse do mito e do saber comum.

Unidade XXII: A Estética

“A estética designa simultaneamente: a capacidade humana de captação do que nos rodeia


através dos órgãos dos sentidos; o sentimento de agrado ou de desagrado que acompanha as
nossas percepções” (ALVES, 1997: 131). Experiência estética de natureza; experiência estética
da criação artística e experiência estética da obra da arte.

Resumo crítico

Unidade XVI:

O discurso humano é pluridimensional, isto é, é constituída por diversas dimensões. Dentre elas
destacamos as seguintes: dimensão sintáctica, semântica e pragmática. Estas dimensões sendo
consideradas pluridimensionais, as três citadas não podem ser consideradas as únicas mas como
são de fácil compreensão, e possuindo características distintas destacando-se as seguintes:
linguística, textual, lógico-racional, expressiva ou subjetiva, intersubjetiva ou comunicacional,
argumentativa, apofântica ou representativa, comunitária, institucional e ética.

Unidade XVII:

Enunciando os princípios da razão a observação de algumas lacunas na forma da abordagem de


cada princípio, deixando de lado conteúdos importantes na explanação dos princípios, podendo
conteúdos esses serem considerados de extrema importância para a abordagem mais detalhada do
tema. O termo é como que a ideia exteriorizada e concretizada, visto que, concebido um
conceito, só lhe damos existência depois de encontrarmos o termo que a pode exprimir. Conceito
é a representação intelectual da essência de um objecto, representa o que de permanente,
imutável e comum em todos os objectos de uma espécie. Dado estes dois conceitos pode-se dizer
que o termo a base da existência de um conceito.

Unidade XVIII:

“O homem é por natureza um ser político”. Aristóteles. Levando em conta o pensamento do


Aristóteles o homem apos a sua existe deve-se sentir obrigado a criar a sua política para a inter-
relação com o meio e com os outros. Mesmo desde antiguidade o homem foi caracterizado pela
capacidade de administrar o local em que se encontra: casa, aldeia, cidade, instituições e a nação.

Unidade XIX:

Após o término da unidade a pessoa deve compreender que todos os seres humanos têm direito,
para uma organização e bem desenvolvida de um estado, consequentemente a estes direitos vem
os deveres. Historicamente falando os direitos foram descobertos e expressos muito tarde por
essa razão ouve a desigualdade observada em histórias retratadas. Os Direitos do Homem
representam a aspiração humana à liberdade e o seu nascimento está associado à concepção
individualista da sociedade e à consequente necessidade de limitar o poder do estado, fazendo-o
servir os interesses do indivíduo, por isso, são de certo modo identificados com a ideia de
civilização e com os ideais democráticos.

Unidade XX:

Todo homem filosofa mas a filosofia sem a política é o mesmo que o filósofo pensa mas não usa
esta mesma filosofia para fins e benefícios mutuas com o próprio e a sociedade. E esta filosofia
melhorada de acordo com os seculos passados vieram a tornar cada vez melhor a vida politica
entre os filósofos. Com a aderência hoje de muitos países da democracia, regime que sustenta a
maioria dos direitos humanos.

Lógica

Etimologicamente lógica vem do grego logos, que significa “palavra”, “expressão”,


“pensamento”, “conceito”, “discurso”, “razão”.
A lógica trata dos argumentos, isto é, das conclusões a que chegamos através da apresentação
das evidências que a sustentam. O seu fundador é Aristóteles, com a sua obra chamada organon.
Ele divide a lógica em formal e material.

Lógica formal (ou menor): que estabelece a forma correcta das operações do pensamento. Se as
regras forem aplicadas adequadamente, o raciocínio é considerado válido ou correto.

Lógica material (ou maior): é parte da lógica que trata da aplicação das operações do pensamento
segundo a matéria ou natureza dos objectos a conhecer.

Gnosiologia

Segundo LALANDE (1996), A palavra gnosiologia tem necessidade de ser precisada por um
comum acordo, na medida em que existe muita confusão. Para designar a parte da filosofia que
estuda o fato do conhecimento nas suas condições e nos seus resultados, a priori e a posteriori.
(p. 448).

Definição

Gnosiologia é a parte da Filosofia que estuda o conhecimento humano. É formada a partir do


termo grego “gnosis” que significa “conhecimento” e “logos” que significa “doutrina, teoria”.
Pode ser entendida como a teoria geral do conhecimento, na qual se reflete sobre a concordância
do pensamento entre sujeito e objeto. Nesse contexto, objeto é qualquer coisa exterior ao
espírito, uma ideia, um fenômeno, um conceito, etc., mas visto de forma consciente pelo sujeito.
O objetivo da gnosiologia é refletir sobre a origem, essência e limites do conhecimento, do ato
cognitivo (ação de conhecer). Epistemologia é também uma teoria do conhecimento mas
distingue-se da gnosiologia por estar associada ao conhecimento científico (Episteme) ou seja, às
pesquisas científicas e todos os princípios, leis e hipóteses relacionadas.

Direitos humanos

Os Direitos Humanos são um conjunto de leis, vantagens e prerrogativas de devem ser


reconhecidos como essência pura pelo ser humano para que este possa ter uma vida digna, ou
seja, não ser inferior ou superior aos outros seres humanos porque é de diferente raça, de
diferente sexo ou etnia, de diferente religião, etc. A Declaração universal dos Direitos Humanos
pode ser considerada como a maior prova existente de consenso entre os seres humanos, pelo
menos é o que defendia o nobre filósofo e jurista italiano (Norberto Bobbio, 1992).

Para BOBBIO (1992), a Declaração Universal dos Direitos Humanos foi uma inspiração e
orientação para o crescimento da sociedade internacional, com o principal objetivo de torna-la
num Estado, e fazer também com que os seres humanos fossem iguais e livres. Em todas as
épocas da história, e em todas as culturas houve sinais de dignidade e fraternidade, que são
esboços de Direitos humanos. Mesmo que todos os tratados e acordos da história antiga
priorizassem os deveres, cumprimentos de leis, podemos verificar um mínimo de respeito e
tentativas de se evitar o caos na sociedade, um dos princípios dos Direitos Humanos.

Segundo PINHEIRO (2008, p. 03), o reconhecimento da dignidade do ser humano como valor
fundamental é de suprema importância e convivência para a elaboração de qualquer estudo sobre
os Direitos Humanos. E nas palavras de Silva (2004, p. 105, grifo nosso), “valor supremo que
atrai o conteúdo de todos os direitos fundamentais do homem”.

Para COMPARATO, (2003, p. 57), os Direitos Humanos são inerentes ao próprio ser humano,
sem estar conectado com qualquer particularidade de pessoas ou grupo. Não se pode falar em
Direitos humanos sem abordar a dignidade e não se pode falar em dignidade sem abordar os
Direitos Humanos.

A ideia de Direitos Humanos é muito nova na história mundial. Mas muito antes de Cristo já
existiam alguns mecanismos para a proteção do ser humano em relação ao Estado. Na
Antiguidade havia referência a um direito superior, não criado pelos homens, mas dado pelos
deuses. O homem, através de suas invenções, esteve sempre em busca de se livrar das opressões
do meio natural.

Estética

A estética é caracterizada como uma área da filosofia, especializada no estudo das formas
de arte e em como ocorrem os processos de criação de obras artísticas. Além disso, é uma área
que compreende as relações sociais envolvidas no meio da arte, além da ética e da política.
Também é conhecida como Filosofia da Arte.
A origem do termo vem do grego aisthesis, que representa significados como “apreensão pelos
sentidos” e “percepção”. Porém, apenas em 1750 que o conceito propriamente dito foi utilizado
pela primeira vez, pelo filósofo alemão Alexander Baumgarten. De acordo com Baumgarten, a
estética estava ligada ao conhecimento sensível. Ou seja, para chegar ao entendimento completo
da arte e da produção artística, era necessário utilizar a sensibilidade.

O belo na Grécia Antiga

A preocupação com a beleza, atrelada à produção, já podia ser percebida nos desenhos rupestres,
por exemplo. Para os filósofos, especificamente Platão, chegou à conclusão que o “belo em si”
era uma concepção presente no que ele chamava de “mundo das ideias”. A partir disso, Platão
desenvolveu diversas obras, como O Banquete, que tratam do belo como uma meta a ser
alcançada. Por outro lado, Aristóteles compreendia a arte como o cominho técnico que levava à
produção. No entanto, o filósofo definiu três dimensões para considerar algo como arte.

Estética na filosofia

A ideia de estética, na idade média, estava atrelada as demais áreas da filosofia, como a lógica e
a ética. Porém, a partir dos estudos platônicos, o filósofo percebeu que o alcance do belo estava
ligado a coisas boas. Por conta disso, foi necessário separar a estética da lógica e da ética, por
exemplo. Nesse momento surgiu a filosofia do belo.

Filosofia politica

Filosofia política é uma vertente da filosofia cujo objetivo é estudar as questões a respeito da
convivência entre o ser humano e as relações de poder. A filosofia política ocidental surgiu na
Grécia antiga e dizia a respeito sobre a convivência dos habitantes dentro das cidades-estado
gregas. Estas eram independentes e muitas vezes rivais entre si. Tais cidades contemplavam as
mais variadas formas de organização política como a aristocracia, democracia, monarquia,
oligarquia e, até, a tirania.

Aristóteles

O pensamento de Aristóteles aponta que a natureza humana é a justificativa para o homem viver
em grupo e esta é uma das características principais que torna homens e mulheres seres humanos.
A finalidade da vida humana é ser feliz e fazer os outros felizes. Desta maneira, Aristóteles
aponta que o "homem é um animal político", no sentido que ele vive em comunidade.

Nicolau Maquiavel

O rompimento do entendimento europeu sobre a filosofia política se dá a partir da obra de


Nicolau Maquiavel (1469-1527). Em "O Príncipe" e "Os Discursos", o filósofo pondera que o
bem e o mal são apenas meios de chegar ao fim. Maquiavel desvincula a política da moral, da
ética e da religião cristã. O objetivo é estudar a política pela política e afastar outras áreas que
possam afetar seu resultado.

Iluminismo

O Iluminismo impõe uma nova ordem do pensamento ao privilegiar a reflexão científica. O


Absolutismo é questionado gerando uma série de obras que visam ponderar sobre a origem dos
governos e da política. Neste período, a Europa passa a viver uma espécie de era do ouro da
filosofia política, com trabalhos de John Locke (1632 -1704), posteriormente, Voltaire (1694-
1778) e Jean Jacques Rousseau (1712-1778).
CAPITULO III:

Conclusão

Filosofia é um campo do conhecimento que estuda a existência humana e o saber por meio da
análise racional. Do grego, o termo filosofia significa “amor ao conhecimento”. Os principais
temas abordados pela filosofia são: a existência e a mente humana, o saber, a verdade, os valores
morais, a linguagem, etc. O filósofo é considerado um sábio, sendo aquele que reflete sobre essas
questões e busca o conhecimento através da filosofia. Dependendo do conhecimento
desenvolvido, a filosofia possui uma gama de correntes e pensamentos. Como exemplos temos:
filosofia cristã, política, ontológica, cosmológica, ética, empírica, metafísica, epistemológica, etc.
A filosofia foi essencial para o surgimento de uma atitude crítica sobre o mundo e os homens. Ou
seja, a atitude filosófica faz parte da vida de todos os seres humanos que questionam sobre sua
existência e também sobre o mundo e o universo. De tão importante, esse campo do
conhecimento tornou-se uma disciplina obrigatória no currículo escolar, bem como foram criadas
diversas faculdades de filosofia.
Referências bibliográficas

ALVES, F. et al. (1998). A Chave do Saber – Introdução à Filosofia 10º Ano, Porto editora,
Porto.

ARANHA, M. L. A. et al. (1993). Filosofando. Introdução à Filosofia; 2ª edição, S. Paulo.

CHAMBISSE, E, et al. (2003).A Emergência do Filosofar. Filosofia 11ª/12ª Classe, 1ª edição; S.


Paulo.

LOPES, J. (1977). Introdução à Filosofia 2, Didáctica editora; Lisboa.

MARTÏNEZ, S. (2003). Filosofia do Direito, 3ª edição, Editora Almedina, Coimbra.

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