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HEMORRAGIA DO PARTO
Em geral, a mulher perde aproximadamente meio litro de sangue durante e depois de um parto
normal. Há perda de sangue porque alguns vasos sanguíneos se abrem quando a placenta se
descola do útero. As contrações do útero ajudam a fechar estes vasos até eles sararem. Em geral,
parto por cesariana resulta em aproximadamente duas vezes a perda de sangue de um parto
normal, parcialmente porque exige uma incisão no útero, e muito sangue é bombeado para o
útero durante a gestação. Depois do nascimento do bebê, sangramento excessivo do útero é
uma preocupação importante. Em geral, a mulher perde aproximadamente meio litro de sangue
durante e depois de um parto normal. Há perda de sangue porque alguns vasos sanguíneos se
abrem quando a placenta se descola do útero. As contrações do útero ajudam a fechar estes
vasos até eles sararem. Em geral, parto por cesariana resulta em aproximadamente duas vezes
a perda de sangue de um parto normal, parcialmente porque exige uma incisão no útero, e muito
sangue é bombeado para o útero durante a gestação.
A perda de sangue é considerada excessiva se um dos itens a seguir ocorrer no prazo de 24 horas
após o parto:
Ocorre a perda de mais de um litro de sangue. A mulher tem sintomas de perda de sangue
significativa, como pressão arterial baixa, frequência cardíaca acelerada, tontura, sensação de
desmaio, fadiga e fraqueza.
A perda de sangue excessiva costuma ocorrer logo após o parto, mas pode o correr até um mês
depois.
ROTURA UTERINA
Ruptura uterina A ruptura uterina na gravidez é uma complicação rara e, com frequência,
catastrófica que se acompanha de uma incidência elevada de morbidade maternofetal. Ruptura
uterina é uma laceração catastrófica do útero no local de uma cicatriz prévia, para o interior da
cavidade abdominal. Seu início muitas vezes é marcado apenas por bradicardia fetal súbita, e o
tratamento demanda uma intervenção cirúrgica rápida para bons desfechos. Do momento do
diagnóstico até o parto, há disponibilidade de apenas 10 a 30 minutos antes que ocorra
morbidade fetal clinicamente significativa. A morbidade fetal ocorre secundariamente a
hemorragia catastrófica, anoxia fetal ou ambas.
Conduta de enfermagem
Como os sinais iniciais da ruptura uterina são inespecíficos, o tratamento inicial será o mesmo
que o de qualquer outra causa de sofrimento fetal agudo. O nascimento de urgência por
cesariana geralmente é indicado. Monitore os sinais vitais maternos e observe se há hipotensão
e taquicardia, o que pode indicar choque hipovolêmico. Auxilie na preparação para a cesariana
de emergência, alertando a equipe do centro cirúrgico, o anestesiologista e a equipe neonatal.
Insira um cateter urinário de demora (Foley) se a gestante não estiver com um. Informe a
gestante da gravidade desse evento e lembrea de que a equipe de saúde trabalhará rapidamente
para garantir a saúde dela e a do feto. Mantenha a calma e forneça a certeza de que está sendo
feito todo o possível para garantir um desfecho seguro para ambos. A natureza potencialmente
fatal da ruptura uterina é ressaltada pelo fato de que o sistema circulatório materno entrega
cerca de 500 mℓ de sangue para o útero a termo a cada minuto.
APRESENTAÇÕES ANOMALAS
CONDUTA DE ENFERMAGEM
COMPLICAÇÕES DO PUEPÉRIO
MASTITE
Um problema comum que pode ocorrer dentro das primeiras 2 semanas após o parto é a
inflamação da mama, chamada mastite. Estima-se que 2 a 33% das lactantes desenvolvam
mastite lactacional . Além de causar desconforto significativo, é um motivo frequente para as
mulheres pararem de amamentar. Pode resultar de qualquer evento que leve à estase do leite:
drenagem insuficiente da mama, desmame rápido, suprimento excessivo de leite, compressão
das mamas por um sutiã mal ajustado, ducto bloqueado, interrupção episódica na amamentação
e colapso do mamilo por fissuras, rachaduras ou bolhas.