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JUVENTUDE (ISPAJ)
TEMA:
DOENÇAS DO PERICÁRDIO
GRUPO Nº
TURMA: B
SALA: 2D
PERIÓDO: MANHÃ
O DOCENTE
________________________
AUTORES
O pericárdio ajuda a manter o coração em sua posição, ajuda a evitar que ele
se encha exageradamente de sangue e ajuda a protegê-lo de possíveis lesões
provocadas por infecções torácicas. No entanto, o pericárdio não é essencial
para vida. Se o pericárdio for removido, existe um pequeno efeito mensurável
sobre o desempenho do coração.
The pericardium helps keep the heart in its position, helps keep it from overfilling
with blood, and helps protect it from possible damage from chest infections.
However, the pericardium is not essential for life. If the pericardium is removed,
there is little measurable effect on the heart's performance.
The most common disease of the pericardium is inflammation (pericarditis).
Pericarditis can be:
• Acute (inflammation that manifests shortly after a triggering event)
• Subacute (inflammation that manifests itself a few weeks to a few months after
a triggering illness)
• Chronic (inflammation lasting more than six months)
2.2.1 PERICARDITE
Aguda
Subaguda
Crônica
2.2.2 Fisiopatologia da pericardite
A pericardite aguda se desenvolve rapidamente, causando reação inflamatória
do saco pericárdico e muitas vezes derrame pericárdico. A inflamação pode se
estender para o miocárdio epicárdico (miopericardite). Efeitos hemodinâmicos
adversos e alterações do ritmo são raros, embora exista a possibilidade de
tamponamento cardíaco.
Ecocardiografia
Atrito pericárdico
Alterações no ECG
Derrame pericárdico
Podem ser necessários ECG seriados para revelar essas alterações. O ECG
na pericardite aguda pode revelar anormalidades confinadas aos segmentos
ST e PR e ondas T, geralmente na maioria das derivações. (Alterações do ECG
na derivação aVR geralmente ocorrem na direção oposta das outras
derivações.) Ao contrário do IM, a pericardite aguda não desencadeia
infradesníveis recíprocos dos segmentos ST (exceto nas derivações aVR e V1),
e não existem ondas Q patológicas. Podem ocorrer alterações no ECG na
pericardite em 4 estágios, embora nem todos os estágios estejam presentes
em todos os casos.
2.2.6.1 Paricardiocentese
Uma agulha curta chanfrada de 75 mm, calibre 16, é conectada via uma válvula
reguladora de fluxo de 3 vias a uma seringa de 30 ou 50 mL. Pode-se entrar no
pericárdio através do ângulo xifocostal direito ou esquerdo ou da ponta do
processo xifoide com a agulha direcionada para dentro, para cima e perto da
parede torácica. A agulha é inserida com sucção constante aplicada à seringa.
A ecocardiografia pode ser utilizada para orientar a agulha à medida que o soro
fisiológico agitada é injetada nela. A ecocardiografia também é cada vez mais
utilizada para identificar o local da punção ideal e a trajetória da agulha. Depois
que está no local correto, a agulha deve ser fixada ao lado da pele para evitar
que avance mais do que o necessário e possivelmente perfure ou lesione o
coração ou um vaso coronário. O monitoramento do ECG é essencial para
detectar as arritmias produzidas quando o miocárdio é tocado ou puncionado.
Em geral, a pressão sistólica atrial direita e a pressão de oclusão da artéria
pulmonar (pressão em cunha do capilar pulmonar) são monitoradas.
Os pacientes com pericardite sintomática constritiva (p. ex., com dispneia, ganho
de peso inexplicado, derrame pleural novo ou aumentado, ou ascite) e aqueles
com marcadores de constrição crônica (p. ex., caquexia, fibrilação atrial,
disfunção hepática, calcificação pericárdica) geralmente requerem ressecção
pericárdica. Mas os pacientes com sintomas leves (pois se beneficiam pouco),
calcificação intensa ou lesão miocárdica extensa podem ser maus candidatos à
cirurgia.
Pacientes com pericardite constritiva recém-diagnosticada que estão
hemodinamicamente estáveis e sem evidências de constrição crônica podem
receber fármacos anti-inflamatórios por 3 meses em vez de pericardiectomia.
Pacientes com inflamação pericárdica na RM também podem se beneficiar de
um teste terapêutico inicial, em vez da pericardiectomia.
Nas últimas duas décadas várias séries de casos, em que as principais etiologias
da derrame pericárdico em países ocidentais: idiopático, infeccioso, neoplásico,
iatrogênico (após radiação ou cirurgia) ou associada a distúrbios do tecido
conjuntivo. No entanto, em países em desenvolvimento, a principal causa de
derrame pericárdico continua sendo a tuberculose.
2.2.3.1 Fisiopatologia
Raio-x do tórax.
Tomografia computadorizada.
Ressonância magnética
2.2.4.2 Etiologia
2.2.4.3 Fisiopatologia
2.2.4.4 Diagnóstico
Radiografia do tórax
A calcificação pericárdica pode ser evidente à radiografia de tórax, o que leva à
forte suspeita do diagnóstico e está associada à maior duração do processo que
levou ao quadro constritivo, diferentemente da sua forma subaguda que pode
ser transitória com resolução do quadro no decorrer do tempo, conforme a causa.
Também se observa que a visualização da calcificação à radiografia de tórax
não é comum, sendo sua incidência variável conforme a revisão clínica.
Ecocardiograma transtorácico
2.2.5.3 Diagnóstico
2.2.5.4 Tratamento
O pericárdio tem grande função pós ajuda a manter o coração em sua posição,
ajuda a evitar que ele se encha exageradamente de sangue e ajuda a protegê-
lo de possíveis lesões provocadas por infecções torácicas. No entanto, o
pericárdio não é essencial para vida. Se o pericárdio for removido, existe um
pequeno efeito mensurável sobre o desempenho do coração.
Ele pode ser acometido por várias doenças, dentre elas a pericardite sendo a
mais comum. Pericardite que é a inflamação do pericárdio, geralmente com
acúmulo de líquido no espaço pericárdico. Pode ser causada por muitos
distúrbios (p. ex., infecção, infarto do miocárdio, trauma, tumores e distúrbios
metabólicos), mas com frequência é idiopática.
Elas têm tratamento desde farmacológico até aos casos mais complexo que são
os cirúrgicos.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA