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Cincos alunos tiveram mais dificuldades para entender o processo de leitura e escrita: A Isabella
Costa, o Geovani, Arthur, e a Kethlen. Cujos problemas dos mesmos já havia sido relatado ao núcleo
gestor, e aos seus familiares ainda não teve. Isabella Costa é uma aluna presente, está no nível pré-silábico
na lista de LETRAS (sondagem de escrita), porém, ainda apresenta muita dificuldade produção do seu próprio
nome. Com auxilio individual consegue redigir atividades de registro, mas, ainda está inseguro e necessita de
muito estímulo e apoio no desenvolvimento desse tipo de atividade. ARTHUR encontra-se no nível silábico-
alfabetico, não tem concentração nas atividades executadas na sala de aula, aprendeu o nome completo,
alguns momentos consegue letras do alfabeto e numerais, conceitos básicos de cores, costuma falar mais do
que o necessário, não respeitando os momentos em que o grupo necessita de silêncio, ainda . Thiago, aluno
pré-silábico, pouco sociável, sem coordenação motora, ausenta-se muito da sala de aula (faltoso). Não
reconhece as letras, não conseguiu escrever seu nome durante o processo. Tem uma boa memória, mas,
diante de todas as ações desenvolvidas para crescimento deste aluno sem êxito, acreditamos que o mesmo
necessite além de reforço individual, de consultas com profissionais especializados em dificuldades de
aprendizagem como o psicopedagogo. Apesar dessas dificuldades relatadas, podemos afirmar que o progresso
dos mesmos no último bimestre foi melhor do que os anteriores. Mas, ainda não possuem as habilidades
necessárias, exigida para a alfabetização com autonomia. Necessitando de maior apoio e orientações na
execução das tarefas.
Na realização das atividades adiministrada dentro de sala de aulas são bastante participativos, realizam
o que é proposto, exceto a Kethlen, Arthur, Isabella Costa, Paulo Vitor, Geovani, esses alunos demostra
desinteresse, desânimo em desenvolver as atividades rotineiras, apresentam grande dificuldade cognitiva em
realiza-lo.
Kethlen Chegou muito tímida, a sua adaptação ocorreu de forma espantânea no convívio diário com os
colegas. É uma criança que evita o contato e o diálogo com colegas e professores preferindo permanecer
sozinho, ainda não desenvolveu hábitos e atitudes próprias do convívio social. Ainda tem dificuldade de
expressar suas idéias com clareza, não há habilidade de reconhecer o próprio nome e nem a letra inicial,
ainda precisa trabalhar a pega (lápis) não tem coordenação motora fina. Apesar do incentivo da professora e
dos colegas, a aluna não consegue identificar seu nome próprio, e nem a letra inicial. Mesmo com apoio da
ficha, não é capaz de copiar seu próprio nome. Necessitando desevolver a coordenação motara fina, prescisa
desenvolver a percepção visual e a concentração dirigida. Na aprendizagem a aluna é muito dependente e
realiza todas as atividades apresentado com muitas dificuldades. O processo de assimilação e fixação de
conteúdos e bastantes prejudicado, necessitando de apoio dirigido nas tarefas individuais. Na autonomia é
insegura para realiazar as tarefas propostas, necessitando desenvolver a autonomia. Sempre solicitando ajuda
do professor, mesmo nos conceitos que já conhece, não é participativo nas aulas, deixando de responde e de
interagir com a turma todas as vezes que é solicitado pelo professor.
As famílias mostaram abertos ao diálogo, procuram sempre que necessário, a instituição e a professora,
para esclarecer suas dúvidas e buscar informação.
Ao passar do tempo os laços afetivos foam fortalecidos entre os alunos, e da professora com eles. Os
alunos de maneira geral demostraram mais desenvolvimento da linguagem oral. Já procuram resolver suas
diferenças através do diálogo, só Gael e Paulo tem dificuldade ainda não conseguem e pedem ajuda da
professora, sempre intervindoem algumas situação. Essas atitudes estão sendo trabalhada diariamente
através de rodas de conversa e nos combinados da sala, tornando a convivência de todos mais hormoniosa e
amistosa.