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É uma turma composta por 22 alunos, 12 meninos e 10 meninas.

Em geral é uma turma muita


entrossada, é uma sala heterogenica. Na sala há dois alunos atipicos (especiais) gêmeos com quadro de
Transtorno do Espectro Autista, associado à apraxia de fala. Paulo Bié Nogueira e Emanoel Bié Nogueira eles
têm atendimento especializado, professor de Apoio a fim de auxilia-lo na aquisição dos pré-requisitos do
processo de alfabetização. E o Gael Clemente Lacerda Costa Ferreira é diagnosticado com TDAH, mas não tem
direito de professor de apoio.
Mas, vale ressaltar, que o nível da turma no início do ano letivo/2023, apresentava uma grande
dificuldade, reduzindo em 50% as chances de um aprendizado completo e com todas as habilidades
específicas que requer o 2º Periodo da Educação infantil, já que para a maioria o processo está tem que ser
iniciado da etapa mais simples.
Os alunos são agitos, às vezes brigam, mas são facies de perdoar um ao outro. No mês de fevereiro foi
de adptação das crianças, mas só um está com dificuldade de adaptar que é Kethlen Gabrielle Oliveira
Fernandes. Deu para observar que algumas crianças apresenta mau comportamento estamos trabalhando
diariamente combiandos com eles para melhorar os comportamentos desagradavéis; Na sua maioria, a turma
compreende e obedecem as regras combinadas, Contudo, ainda há aqueles que por momentos desrespeitam
essas regras.
No ínicio os alunos não gostam de ser reprendidos e desobedecem às normas para uma boa convivencia
em grupo principalmente nos momentos de desenvolver atividades em grupos falam alto demais, não espera
a vez de falar, comecar todos falar ao mesmo tempo, mas isso com o tempo estão sendo sanado, e, aos
poucos a formação de hábitos de não aceitar e compreender as solicitações dos adultos e assimilação de
regras de convivência social está sendo paulatinamente sendo fortalecida.
Em relação à aprendizagem, a 5 alunos encontra-se incongênere de saberes.
Malhoria das crianças preferem brincar em grupo. Na realização das atividades proposta das atividades
dirigidas, percebo que alguns primeiro observam os colegas realizarem para depois fazer também. As
atividades em grupo, como músicas, as atividades de expressão corporal, as rodas das conversas, o canto e
reconto de histórias, as brincadeiras no pátio e no parque foram de grande impotancia para melhorar a
adaptação e socialização da turma, pois fortaleceram o vínculo afetivo entre eles e a professora. As crianças
também demostraram muito interesse pelos os brinquedos de encaixe e empilhar. Demostraram gostar
também de ouvir histórias, cantar, brincadeira de roda e de participarem de atividades com massa de
modelar, pinta e dedo e guache.
As duas crianças atípicas em relação à linguagem, consegue tem um entendimento de ordens e
intenção comunicativa, no entanto com comprometimento relevante de liguagem expressiva, com trocas de
fonêmicas importantes. Eles apresentam coordenação motora amaplas que são adequadas para a idade, na
coordenação fina mostra melhor preensão do lápis, mas não respeita contornos e ainda sem manuseio
adequado para algumas atividades, por exemplo, colorir não consegue pintar até o contorno, os dois alunos
sair da sessão. Na fase cognitiva encontra-se pré-operatória. Eles executam encaixes, desenvolva brincadeira
simbolica e funcional, tem noção de tamanho, cores, quantidades e posição, esboça figuras humanas,
identifica algumas letras e númerais escreve o primeiro nome sem ajuda. As duas crianças especiais tem
atonômia de expressar os seus sentimentos. No mês de fevereiro eles ficaram agitados não respeitaram as
regras e nem comandos dados, é devido de não ter um profissional referência aí teve quebra de rotima. Eles
são bastante sociavéis com a turma.

ALUNOS QUE APRESENTARAM MAIOR DIFICULDADE NA APRENDIZAGEM

Cincos alunos tiveram mais dificuldades para entender o processo de leitura e escrita: A Isabella
Costa, o Geovani, Arthur, e a Kethlen. Cujos problemas dos mesmos já havia sido relatado ao núcleo
gestor, e aos seus familiares ainda não teve. Isabella Costa é uma aluna presente, está no nível pré-silábico
na lista de LETRAS (sondagem de escrita), porém, ainda apresenta muita dificuldade produção do seu próprio
nome. Com auxilio individual consegue redigir atividades de registro, mas, ainda está inseguro e necessita de
muito estímulo e apoio no desenvolvimento desse tipo de atividade. ARTHUR encontra-se no nível silábico-
alfabetico, não tem concentração nas atividades executadas na sala de aula, aprendeu o nome completo,
alguns momentos consegue letras do alfabeto e numerais, conceitos básicos de cores, costuma falar mais do
que o necessário, não respeitando os momentos em que o grupo necessita de silêncio, ainda . Thiago, aluno
pré-silábico, pouco sociável, sem coordenação motora, ausenta-se muito da sala de aula (faltoso). Não
reconhece as letras, não conseguiu escrever seu nome durante o processo. Tem uma boa memória, mas,
diante de todas as ações desenvolvidas para crescimento deste aluno sem êxito, acreditamos que o mesmo
necessite além de reforço individual, de consultas com profissionais especializados em dificuldades de
aprendizagem como o psicopedagogo. Apesar dessas dificuldades relatadas, podemos afirmar que o progresso
dos mesmos no último bimestre foi melhor do que os anteriores. Mas, ainda não possuem as habilidades
necessárias, exigida para a alfabetização com autonomia. Necessitando de maior apoio e orientações na
execução das tarefas.

Na realização das atividades adiministrada dentro de sala de aulas são bastante participativos, realizam
o que é proposto, exceto a Kethlen, Arthur, Isabella Costa, Paulo Vitor, Geovani, esses alunos demostra
desinteresse, desânimo em desenvolver as atividades rotineiras, apresentam grande dificuldade cognitiva em
realiza-lo.
Kethlen Chegou muito tímida, a sua adaptação ocorreu de forma espantânea no convívio diário com os
colegas. É uma criança que evita o contato e o diálogo com colegas e professores preferindo permanecer
sozinho, ainda não desenvolveu hábitos e atitudes próprias do convívio social. Ainda tem dificuldade de
expressar suas idéias com clareza, não há habilidade de reconhecer o próprio nome e nem a letra inicial,
ainda precisa trabalhar a pega (lápis) não tem coordenação motora fina. Apesar do incentivo da professora e
dos colegas, a aluna não consegue identificar seu nome próprio, e nem a letra inicial. Mesmo com apoio da
ficha, não é capaz de copiar seu próprio nome. Necessitando desevolver a coordenação motara fina, prescisa
desenvolver a percepção visual e a concentração dirigida. Na aprendizagem a aluna é muito dependente e
realiza todas as atividades apresentado com muitas dificuldades. O processo de assimilação e fixação de
conteúdos e bastantes prejudicado, necessitando de apoio dirigido nas tarefas individuais. Na autonomia é
insegura para realiazar as tarefas propostas, necessitando desenvolver a autonomia. Sempre solicitando ajuda
do professor, mesmo nos conceitos que já conhece, não é participativo nas aulas, deixando de responde e de
interagir com a turma todas as vezes que é solicitado pelo professor.
As famílias mostaram abertos ao diálogo, procuram sempre que necessário, a instituição e a professora,
para esclarecer suas dúvidas e buscar informação.
Ao passar do tempo os laços afetivos foam fortalecidos entre os alunos, e da professora com eles. Os
alunos de maneira geral demostraram mais desenvolvimento da linguagem oral. Já procuram resolver suas
diferenças através do diálogo, só Gael e Paulo tem dificuldade ainda não conseguem e pedem ajuda da
professora, sempre intervindoem algumas situação. Essas atitudes estão sendo trabalhada diariamente
através de rodas de conversa e nos combinados da sala, tornando a convivência de todos mais hormoniosa e
amistosa.

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