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HIV

Monitoria 2023.1
Rebeca Villar
Introdução

- Vírus da imunodeficiência humana que é o responsável por


levar à Síndrome da Imunodeficiência Adquirida;

- Redução dos linfócitos TCD4 = T auxiliares;


- Valor normal: 500-1400 células;

- Ativação persistente do sistema imune;


Características do Vírus
Protease
01 Fita única de RNA 04 Clivam as grandes proteínas

Retrovírus CCR5
02 Transcriptase reversa (RNA 05 Promove a entrada do vírus
em DNA)
na célula

Integrase
03 Enzima que integra o DNA 06 Proteína p24
viral no DNA da pessoa Importante, pois pode ser
infectada identificada em alguns testes
Questão
(SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE VOTUPORANGA - SCMV 2016) Todas as
alternativas abaixo contêm materiais biológicos com risco de transmissão
do HIV, EXCETO:

A) Vômitos.

B) Sangue.

C) Sêmen.

D) Fluidos vaginais.
Questão
(SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE VOTUPORANGA - SCMV 2016) Todas as
alternativas abaixo contêm materiais biológicos com risco de transmissão
do HIV, EXCETO:

A) Vômitos.

B) Sangue.

C) Sêmen.

D) Fluidos vaginais.
Transmissão
- Relação sexual desprotegida;

- Exposição com sangue contaminado;

- Transmissão perinatal;

ATENÇÃO: alguns materiais biológicos não podem transmitir HIV (suor,


lágrimas, fezes, urina, vômitos, saliva)!!!
Questão

(UNB 2018) A respeito de doenças infecciosas e transmissíveis, julgue o item


seguinte. O risco de contaminação pelo HIV é maior entre os portadores de
outras doenças infecciosas sexualmente transmissíveis.

A) CERTO

B) ERRADO
Questão

(UNB 2018) A respeito de doenças infecciosas e transmissíveis, julgue o item


seguinte. O risco de contaminação pelo HIV é maior entre os portadores de
outras doenças infecciosas sexualmente transmissíveis.

A) CERTO

B) ERRADO
Fatores de risco

- Carga Viral elevada;

- Comportamento sexual (tipo, quantidade de parceiros, uso ou não de


preservativos).
Questão
(HOSPITAL UNIVERSITÁRIO REGIONAL DE MARINGÁ – UEM 2020) A infecção pelo
vírus HIV e a AIDS constituem um problema de saúde pública e seu perfil
epidemiológico sofreu mudanças ao longo do tempo. Sobre a epidemiologia da
infecção pelo HIV e AIDS, assinale a alternativa correta:

A) As maiores taxas de detecção de HIV em gestantes são nos estados da região


nordeste.

B) A razão entre os sexos expressa pela relação entre o número de casos de


HIV/AIDS em homens e mulheres vem diminuindo nos últimos 10 anos.

C) Embora a taxa de detecção de HIV/AIDS em mulheres na faixa etária de 20 a 25


anos têm decaído nos últimos 10 anos, entre os homens desta mesma faixa etária
houve uma grande elevação.
Questão

D) Com o aumento da oferta de tratamento antirretroviral precoce, houve


redução da mortalidade em todas as regiões do Brasil nos últimos 10 anos,
embora esta redução não tenha se dado de maneira uniforme.

E) A infecção pelo HIV/AIDS tem como principal via de transmissão a sexual,


embora no início da epidemia tenha predominado em homens que fazem sexo
com homens, nos últimos 10 anos, o número de casos novos nesta categoria tem
decrescido.
Questão
(HOSPITAL UNIVERSITÁRIO REGIONAL DE MARINGÁ – UEM 2020) A infecção pelo
vírus HIV e a AIDS constituem um problema de saúde pública e seu perfil
epidemiológico sofreu mudanças ao longo do tempo. Sobre a epidemiologia da
infecção pelo HIV e AIDS, assinale a alternativa correta:

A) As maiores taxas de detecção de HIV em gestantes são nos estados da região


nordeste.

B) A razão entre os sexos expressa pela relação entre o número de casos de


HIV/AIDS em homens e mulheres vem diminuindo nos últimos 10 anos.

C) Embora a taxa de detecção de HIV/AIDS em mulheres na faixa etária de 20 a 25


anos têm decaído nos últimos 10 anos, entre os homens desta mesma faixa etária
houve uma grande elevação.
Epidemiologia
- Caindo no BR, entretanto:
- Norte, Nordeste e Centro-oeste aumentando;

- Aumento de homens e diminuição nas mulheres

- Aumento na taxa de detecção de infecção nas gestantes;

- Queda no coeficiente de mortalidade, com exceção de alguns Estados


no Norte e Nordeste
Questão
(UERN 2019) O portador do vírus HIV pode transmiti-lo desde o momento
de aquisição da infecção, entretanto,os indivíduos com infecção muito
recente ou imunossupressão avançada têm maior concentração do HIV no
sangue (carga viral) e nas secreções sexuais, transmitindo com maior
facilidade o vírus. Qual alternativa relaciona corretamente a fase de infecção
e os sintomas?

A) A fase assintomática, pode durar de alguns meses a alguns anos, e


os sintomas clínicos são mínimos ou inexistentes. Os exames
sorológicos para o HIV são reagentes e a contagem de linfócitos T
CD4+ estão em ascensão.

B) Na fase assintomática, alguns pacientes podem apresentar uma


linfadenopatia generalizada persistente,“flutuante” e indolor.
Questão

C) Na fase sintomática inicial, o portador da infecção pelo HIV pode


apresentar sinais e sintomas inespecíficos de intensidade variável e não
são ainda encontrados além de processos oportunistas como a
candidíase oral.

D) Na fase sintomática há uma redução da carga viral e a contagem de


linfócitos.
Questão
(UERN 2019) O portador do vírus HIV pode transmiti-lo desde o momento
de aquisição da infecção, entretanto,os indivíduos com infecção muito
recente ou imunossupressão avançada têm maior concentração do HIV no
sangue (carga viral) e nas secreções sexuais, transmitindo com maior
facilidade o vírus. Qual alternativa relaciona corretamente a fase de infecção
e os sintomas?

A) A fase assintomática, pode durar de alguns meses a alguns anos, e


os sintomas clínicos são mínimos ou inexistentes. Os exames
sorológicos para o HIV são reagentes e a contagem de linfócitos T
CD4+ estão em ascensão.

B) Na fase assintomática, alguns pacientes podem apresentar uma


linfadenopatia generalizada persistente,“flutuante” e indolor.
Curso da Doença
Quadro Clínico
- Síndrome retroviral aguda: cefaleia, astenia, febre, perda de peso,
linfadenopatia, faringite, esplenomegalia, exantema. Dx com síndrome
mono-like;

- Latência Clínica: pode surgir candidíase oral (imunossupressão);

- Fase sintomática e fase AIDS: carga viral alta e linfócitos TCD4 baixos:
infecções oportunistas
Questão
(FACULDADE DE MEDICINA DO ABC 2019) Para o diagnóstico da infecção
do HIV, podemos afirmar:

A) Os testes rápidos em sangue, plasma ou fluido oral devem ser realizados


principalmente para o diagnóstico da infecção aguda pelo HIV, pois são
testes altamente sensíveis nesta situação.

B) A detecção da carga viral do HIV deve ser realizada em todos os


pacientes HIV+. Valores muito altos, em geral acima de 100.000 cópias,
estão fortemente relacionados a fases mais avançadas da infecção pelo HIV.

C) Para o diagnóstico da infecção pelo HIV, devem ser realizados 2 testes


consecutivos, podendo ser testes rápidos, imunoensaios ou a detecção do
RNA do HIV.
Questão
(FACULDADE DE MEDICINA DO ABC 2019) Para o diagnóstico da infecção
do HIV, podemos afirmar:

A) Os testes rápidos em sangue, plasma ou fluído oral devem ser realizados


principalmente para o diagnóstico da infecção aguda pelo HIV, pois são
testes altamente sensíveis nesta situação.

B) A detecção da carga viral do HIV deve ser realizada em todos os


pacientes HIV+. Valores muito altos, em geral acima de 100.000 cópias,
estão fortemente relacionados a fases mais avançadas da infecção pelo HIV.

C) Para o diagnóstico da infecção pelo HIV, devem ser realizados 2 testes


consecutivos, podendo ser testes rápidos, imunoensaios ou a detecção do
RNA do HIV.
Diagnóstico
DEVE-SE OFERECER TESTAGEM PARA HIV EM TODO
PACIENTE COM VIDA SEXUAL ATIVA, QUANDO
COMPARECEREM EM CONSULTAS DE ROTINA,
INDEPENDENTE DA PRESENÇA DE SINTOMAS!
Diagnóstico
TODO PACIENTE COM DIAGNÓSTICO DE TB DEVE
SER TESTADO PARA HIV E TODO PACIENTE COM HIV
DEVE SER RASTREADO PARA TB.

- TB É A PRINCIPAL CAUSA DE MORTE INFECCIOSA


EM PACIENTES HIV +
Diagnóstico
SEMPRE DEVEM SER SOLICITADOS DOIS TESTES
CONSECUTIVOS:

- 2 testes rápidos com amostra de sangue (de


fabricantes diferentes;
- 1 teste rápido usando fluido oral + um usando
sangue;
- Imunoensaio de 3-4a geração + teste molecular
(carga viral)
- Imunoensaio de 3-4a geração + Western-Blot
Particularidades dos Testes
- Testes Rápidos:
- Sangue ou fluido oral; em até 30 min;
- Janela de 1-3 meses: NÃO são muito sensíveis para infecção aguda;

- Imunoensaios: ligação antígeno-anticorpo


- 3 e 4a geração são mais sensíveis e específicos;
- 4a geração detecta antígeno p24
- Janela imunológica de 15-20 dias
- Detecção de IgM não quer dizer infecção aguda!!
Particularidades dos Testes

- Western-Blot:
- Detecta anticorpos produzidos contra antígenos virais;
- Bom para CONFIRMAR: mais específico;
- Janela de 45-60 dias;

- Teste molecular (carga viral):


- É o que detecta mais precocemente: 10-15 dias
Questão
(UFMT – 2020) Homem, 23 anos, homossexual, refere que, após relação
sexual sem preservativo, o parceiro comunicou ser portador do vírus HIV e
que não estava em uso correto das medicações. Após 4 semanas, o
paciente realizou um teste rápido de fluido oral em uma campanha da
secretaria de saúde do município, resultando positivo. Ele foi encaminhado
a um serviço de referência para esclarecimentos. Para confirmação
diagnóstica de infecção pelo HIV, quais os próximos exames a serem
solicitados?

A) Pelo tempo de exposição, só é possível diagnóstico através de realização


da carga viral do HIV ou de exames que contenham antígeno p24.
Questão

B) São necessários mais dois testes rápidos, de marcas diferentes, e, se


ambos positivos, a amostra é reagente para o HIV.

C) No caso de um segundo teste inconclusivo, solicitar carga viral, se esta


vier positiva, em qualquer valor, pode confirmar o diagnóstico.

D) Apenas mais um teste rápido positivo (realizado com amostra de


sangue) já pode confirmar a infecção pelo HIV.
Questão

B) São necessários mais dois testes rápidos, de marcas diferentes, e, se


ambos positivos, a amostra é reagente para o HIV.

C) No caso de um segundo teste inconclusivo, solicitar carga viral, se esta


vier positiva, em qualquer valor, pode confirmar o diagnóstico.

D) Apenas mais um teste rápido positivo (realizado com amostra de


sangue) já pode confirmar a infecção pelo HIV.
Questão
(Hospital Israelita Albert Einstein- HIAE 2022) Paciente masculino, 23 anos,
assintomático, realiza testagem para HIV, sendo teste rápido positivo. Entre
as opções abaixo, a melhor conduta para este paciente é:

A) Solicitar CD4 para decidir a introdução à TARV.

B) Realizar novo teste rápido e se positivo iniciar TARV.

C) Solicitar carga viral para confirmar o diagnóstico.

D) Iniciar TARV sem necessidade de coleta de outros exames.


Questão
(Hospital Israelita Albert Einstein- HIAE 2022) Paciente masculino, 23 anos,
assintomático, realiza testagem para HIV, sendo teste rápido positivo. Entre
as opções abaixo, a melhor conduta para este paciente é:

A) Solicitar CD4 para decidir a introdução à TARV.

B) Realizar novo teste rápido e se positivo iniciar TARV.

C) Solicitar carga viral para confirmar o diagnóstico.

D) Iniciar TARV sem necessidade de coleta de outros exames.


Questão
(UNICAMP 2016) Homem, 23 anos, encaminhado ao serviço de referência de
AIDS, de um serviço de hemoterapia por sorologia positiva para vírus de
imunodeficiência humana, sem queixas. Exame físico: sem alterações. A
Terapia Antirretroviral (TARV) deverá ser prescrita:

A) Independentemente da carga viral e da contagem de linfócitos T-CD4+.

B) Quando apresentar uma doença oportunista.

C) Quando apresentar carga viral detectável em qualquer nível.

D) Quando houver contagem de linfócitos T-CD4+ menor que 500 céls/ml.


Questão
(UNICAMP 2016) Homem, 23 anos, encaminhado ao serviço de referência de
AIDS, de um serviço de hemoterapia por sorologia positiva para vírus de
imunodeficiência humana, sem queixas. Exame físico: sem alterações. A
Terapia Antirretroviral (TARV) deverá ser prescrita:

A) Independentemente da carga viral e da contagem de linfócitos T-CD4+.

B) Quando apresentar uma doença oportunista.

C) Quando apresentar carga viral detectável em qualquer nível.

D) Quando houver contagem de linfócitos T-CD4+ menor que 500 céls/ml.


Questão
(UNICAMP 2018) Homem, 45a, vem ao ambulatório de infectologia
assintomático, trazendo duas sorologias (sendo um deles imunoenzimático
de 4a geração e o outro de imunoblot) positivas para o vírus da
imunodeficiência humana (HIV). A conduta é:

A) Realizar sorologias confirmatórias (teste molecular seguido de


western-blot) e considerar tratamento após confirmação do diagnóstico de
infecção pelo HIV.

B) Iniciar imediatamente terapia antirretroviral, com associação e tenofovir,


lamivudina e dolutegravir, independente da carga viral e da contagem de
linfócitos-T CD4+ em sangue periférico.
Questão
(UNICAMP 2018) Homem, 45a, vem ao ambulatório de infectologia
assintomático, trazendo duas sorologias (sendo um deles imunoenzimático
de 4a geração e o outro de imunoblot) positivas para o vírus da
imunodeficiência humana (HIV). A conduta é:

A) Realizar sorologias confirmatórias (teste molecular seguido de


western-blot) e considerar tratamento após confirmação do diagnóstico de
infecção pelo HIV.

B) Iniciar imediatamente terapia antirretroviral, com associação e tenofovir,


lamivudina e dolutegravir, independente da carga viral e da contagem de
linfócitos-T CD4+ em sangue periférico.
Questão

C) Coletar Carga Viral (CV) e contagem de linfócitos-T CD4+ em sangue


periférico e indicar terapia antirretroviral caso CV > 2 log ou contagem de
linfócitos-T CD4+ < 500 mm3.

D) Coletar Carga Viral (CV) e contagem de linfócitos-T CD4+ em sangue


periférico e indicar terapia antirretroviral caso CV > 3 log ou contagem de
linfócitos-T CD4+ < 200 mm3.
Tratamento
O tratamento está indicado para TODOS os pacientes
com diagnóstico de infecção por HIV, independente
dos valores de carga viral ou de linfócitos TCD4.

- Diagnosticou e o paciente quer tratar? Já inicie a


medicação.
Tratamento
Questão*
(Hospital Nacional do Câncer – INCA – 2018: ADAPTADA) A terapia inicial
para pacientes virgens de tratamento e sem contraindicação a nenhuma
das drogas é uma combinação de três medicações: Efavirenz, Tenofovir e
Lamivudina, medicação conhecida como o "3 em 1". Todavia, um efeito
colateral conhecido como "terror noturno" pode atrapalhar a adesão e
impactar na qualidade de vida do paciente. Este efeito está mais
comumente associado ao (à):

A) Tenofovir.

B) Lamivudina.

C) Interação medicamentosa entre o Tenofovir e a Lamivudina.

D) Efavirenz.
Questão*
(Hospital Nacional do Câncer – INCA – 2018: ADAPTADA) A terapia inicial
para pacientes virgens de tratamento e sem contraindicação a nenhuma
das drogas é uma combinação de três medicações: Efavirenz, Tenofovir e
Lamivudina, medicação conhecida como o "3 em 1". Todavia, um efeito
colateral conhecido como "terror noturno" pode atrapalhar a adesão e
impactar na qualidade de vida do paciente. Este efeito está mais
comumente associado ao (à):

A) Tenofovir.

B) Lamivudina.

C) Interação medicamentosa entre o Tenofovir e a Lamivudina.

D) Efavirenz.
Tratamento

- Efeitos adversos:
- Abacavir: aumenta risco de dislipidemia e IAM;
- Lamivudina: pancreatite;
- Tenofovir: disfunção renal e perda óssea
- Zidovudina: supressão de medula óssea (anemia, neutropenia)
- Efavirenz: confusão mental, ansiedade, irritabilidade, sonhos
vívidos e terror noturno
Questão
(SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO PAULO - SCMSP 2019) Um
paciente com tuberculose pulmonar diagnosticada e Aids, em uso de
tenofovir, lamivudina, atazanavir, ritonavir e dolutegravir, esquema
antirretroviral que se baseia em genotipagem, não podendo ser
modificado, deverá iniciar o tratamento da tuberculose. Com base nessa
situação hipotética, assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, a
droga do esquema de tratamento de tuberculose de primeira escolha, a
qual, devido à possível interação com antirretrovirais em uso, deverá ser
substituída pela rifabutina, e a droga antirretroviral do esquema do
paciente que causa essa interação.

A) rifampicina e lamivudina

B) isoniazida e dolutegravir
Questão

C) isoniazida e tenofovir

D) pirazinamida e atazanavir

E) rifampicina e atazanavir
Questão

C) isoniazida e tenofovir

D) pirazinamida e atazanavir

E) rifampicina e atazanavir
Tratamento
- Particularidades:
- Tenofovir e lamivudina são drogas que também atuam contra o
vírus da hepatite B: bom para coinfectados!

- Inibidores da protease interagem com RIFAMPICINA!!! Deve-se


tentar modificar o esquema antirretroviral primeiro. Se não for
possível, troca rifampicina por RIFABUTINA.

- Pacientes com TB podem usar dolutegravir, mas a dose deve ser


dobrada (interação com rifampicina).
Seguimento
- Vincular o paciente a um serviço de referência para HIV;

- Realização de exames periódicos:


- Linfócitos TCD4 > 500 ok; TCD4 <200: quimioprofilaxia para IOs
- Carga viral

- Garantir boa adesão à TARV (pelo menos 80% da dose)

- Almejar a supressão da carga viral (indetectável*)


Infecções
Oportunistas
Questão
(UERJ 2020) Um paciente de 43 anos, sem morbidades prévias, é atendido
com queixas de tosse e dispneia progressiva ao longo das últimas semanas.
Há relato de emagrecimento, mal- estar e diarreia nos últimos oito meses.
Ao exame, ele está levemente taquicárdico e taquipnéico, com 89% de
saturação à oximetria de pulso e estertores crepitantes esparsos à ausculta
respiratória. A telerradiografia de tórax revela infiltrados pulmonares
esparsos bilaterais, a dosagem sérica de LDH está elevada (480UI/L) e a
cultura de escarro é negativa para bactérias comuns. Testes
imunoenzimático e molecular confirmam infecção pelo HIV, com carga
viral superior a 106 cópias/mL e contagem de CD4 de 77 células. É iniciado
tratamento para pneumonia por Pneumocystis jiroveci com sulfametoxazol
+ trimetoprima (SMX-TMP). A melhor conduta, quanto ao início da terapia
antirretroviral (TARV), é:
Questão
A) Completar 21 dias de tratamento com SMX-TMP, mantendo o fármaco
em profilaxia secundária por três meses, apenas iniciando a TARV em nível
ambulatorial, caso fique comprovada aderência ao tratamento.

B) Iniciar esquema com tenofovir, entricitabina e dolutegravir durante a


internação, com reavaliação ambulatorial de uma a duas semanas após a
alta hospitalar visando a manter monitorização do tratamento.

C) Iniciar TARV durante a internação, como estratégia rápida de resgate


imune, reavaliando sua manutenção no seguimento ambulatorial,
conforme a evolução da carga viral e contagem de CD4

D) Completar 21 dias de tratamento com SMX-TMP, mantido em seguida


como profilaxia secundária, iniciando a TARV com tenofovir, lamivudina e
efavirenz na primeira consulta ambulatorial
Questão
A) Completar 21 dias de tratamento com SMX-TMP, mantendo o fármaco
em profilaxia secundária por três meses, apenas iniciando a TARV em nível
ambulatorial, caso fique comprovada aderência ao tratamento.

B) Iniciar esquema com tenofovir, entricitabina e dolutegravir durante a


internação, com reavaliação ambulatorial de uma a duas semanas após a
alta hospitalar visando a manter monitorização do tratamento.

C) Iniciar TARV durante a internação, como estratégia rápida de resgate


imune, reavaliando sua manutenção no seguimento ambulatorial,
conforme a evolução da carga viral e contagem de CD4

D) Completar 21 dias de tratamento com SMX-TMP, mantido em seguida


como profilaxia secundária, iniciando a TARV com tenofovir, lamivudina e
efavirenz na primeira consulta ambulatorial
Questão
(PERNAMBUCO - SES - PE 2018) Um paciente de 30 anos queixa-se de tosse
seca, febre baixa e dispneia progressiva há vinte dias, com piora recente.
Confessa que há dois anos descobriu ser soropositivo para HIV, mas não
quis realizar qualquer tratamento ou investigação e perdeu o
acompanhamento. Qual dos itens abaixo NÃO sugere pneumonia por
Pneumocystis jiroveci?

A) Contagem de linfócitos CD4 menor que 200 células/mm3.

B) Hipoxemia.

C) Elevação dos níveis de DHL (lactato desidrogenase).

D) Derrame pleural volumoso.

E) Radiografia de tórax normal.


Questão
(PERNAMBUCO - SES - PE 2018) Um paciente de 30 anos queixa-se de tosse
seca, febre baixa e dispneia progressiva há vinte dias, com piora recente.
Confessa que há dois anos descobriu ser soropositivo para HIV, mas não
quis realizar qualquer tratamento ou investigação e perdeu o
acompanhamento. Qual dos itens abaixo NÃO sugere pneumonia por
Pneumocystis jiroveci?

A) Contagem de linfócitos CD4 menor que 200 células/mm3.

B) Hipoxemia.

C) Elevação dos níveis de DHL (lactato desidrogenase).

D) Derrame pleural volumoso.

E) Radiografia de tórax normal.


Pneumocistose

- Pneumocystis jirovecii
- Secreções respiratórias
- Quadro Clínico: tosse seca + febre + dispneia + hipoxemia
- Comum a associação com candidíase oral;
- Imagem:
- Radiografia de tórax: normal ou com infiltrados intersticiais
bilaterais;
- TC de tórax: infiltrados intersticiais em vidro fosco;
- Pode aparecer pneumotórax;
- Derrame pleural fala contra pneumocistose;
- Diagnóstico presuntivo!!
Pneumocistose

- Tratamento: sulfametoxazol-trimetoprim por 21 dias


- Final da dose terapêutica: manter a dose profilática 3x/semana;
- Se linfócitos TCD4>200 por 3 meses, a profilaxia pode ser
descontinuada
- Pode usar corticoide se for caso grave!
- Diagnosticou HIV no mesmo momento do quadro de pneumocistose?
Iniciar TARV com duas semanas
Questão
(UFSC 2018) Homem, 28 anos, apresenta queixas de febre (38,9°C), tosse
produtiva e dispneia de início há 3 dias. É soropositivo para HIV e há 45 dias
a sua contagem de CD4 foi de 600 cels/μL. A radiografia de tórax revela a
presença de um infiltrado interstício-alveolar em região de lobo inferior
direito. Qual o diagnóstico mais provável?

A) Pneumonia por Pneumocystis jiroveci.

B) Pneumonite aspirativa.

C) Histoplasmose pulmonar.

D) Pneumonia por citomegalovírus.

E) Pneumonia bacteriana.
Questão
(UFSC 2018) Homem, 28 anos, apresenta queixas de febre (38,9°C), tosse
produtiva e dispneia de início há 3 dias. É soropositivo para HIV e há 45 dias
a sua contagem de CD4 foi de 600 cels/μL. A radiografia de tórax revela a
presença de um infiltrado interstício-alveolar em região de lobo inferior
direito. Qual o diagnóstico mais provável?

A) Pneumonia por Pneumocystis jiroveci.

B) Pneumonite aspirativa.

C) Histoplasmose pulmonar.

D) Pneumonia por citomegalovírus.

E) Pneumonia bacteriana.
Pegadinha
Nem sempre o paciente com HIV e quadro
respiratório vai ter pneumocistose ou tuberculose.
Ele pode ter qualquer outra infecção de vias aéreas,
como qualquer pessoa. POR ISSO, importante se
atentar aos dados clínicos da questão!!
Questão
(SURCE - 2020) Homem de 44 anos é levado à Unidade de
Pronto-Atendimento com história de duas semanas de febre, cefaleia
intensa progressiva e episódios de desorientação. Há um dia, apresenta
convulsões tônico-clônicas generalizadas. Ao exame: hipocorado 2+/4+,
emagrecido; Glasgow 13, hemiparesia esquerda; ausência de sinais de
irritação meníngea. Familiares relatam que fazia acompanhamento por
infecção por HIV mas abandonou tratamento há 1 ano. Exames de um mês
atrás: CD4 = 80 células/mm3 (VR = acima de 500 células/mm3), carga viral =
246.000 cópias/mL (VR = abaixo de 40 cópias/ml). TC de crânio com
contraste teve o seguinte resultado (ver imagem). LEGENDA: VR: valor de
referência. Com base na principal hipótese para o caso, qual o próximo
passo do processo diagnóstico?
Questão

A) Colher líquor para PCR.

B) Iniciar prova terapêutica.

C) Dosar IgM e IgG no sangue.

D) Indicar biópsia estereotáxica.


Questão

A) Colher líquor para PCR.

B) Iniciar prova terapêutica.

C) Dosar IgM e IgG no sangue.

D) Indicar biópsia estereotáxica.


Neurotoxoplasmose
- Toxoplasma gondii
- Quadro Clínico: lesões expansivas cerebrais, logo:
- Febre, convulsão, alteração do estado mental, sinais focais
- Imagem: TC de crânio
- Lesões hipodensas com realce anelar + edema perilesional
- Diagnóstico: quadro clínico + imagem compatível
- Testes sorológicos não são bons;
- Não há indicação de punção lombar
- Tratamento: sulfadiazina + pirimetamina + ácido folínico por 42 dias
- 10-14 dias de tto com melhora do quadro
Neurotoxoplasmose
Pontos importantes do tratamento:

- Não se deve usar anticonvulsivantes profiláticos;


- Corticoides podem ser usados em alguns casos;
- Se alérgico a sulfa, troca por clindamicina e associa às outras
medicações.
- Não esquecer de iniciar a profilaxia secundária com
sulfametoxazol-trimetoprim
- TARV iniciada 2 semanas após início do tto
Questão
(SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE - SMS - SP 2014) Homem de 48 anos
de idade há três semanas apresenta odinofagia, dor retroesternal e febre
(38°C). Tem diagnóstico de infecção por HIV há 12 anos. Exame:
temperatura axilar: 37,7°C e o restante do exame é normal. Exames
recentes: endoscopia digestiva alta (múltiplas úlceras esofágicas distais).
Biópsia: inflamação, necrose tecidual e presença de grandes células
epiteliais com inclusões citoplasmáticas basófilas e inclusões intranucleares
eosinofílicas. O tratamento deve ser:

A) Anfotericina B.

B) Ganciclovir.
Questão

C) Omeprazol.

D) Prednisona.

E) Fluconazol.
Questão
(SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE - SMS - SP 2014) Homem de 48 anos
de idade há três semanas apresenta odinofagia, dor retroesternal e febre
(38°C). Tem diagnóstico de infecção por HIV há 12 anos. Exame:
temperatura axilar: 37,7°C e o restante do exame é normal. Exames
recentes: endoscopia digestiva alta (múltiplas úlceras esofágicas distais).
Biópsia: inflamação, necrose tecidual e presença de grandes células
epiteliais com inclusões citoplasmáticas basófilas e inclusões intranucleares
eosinofílicas. O tratamento deve ser:

A) Anfotericina B.

B) Ganciclovir.
Questão
Prova DIP: Homem procura atendimento oftalmológico por ter queixa de
escotomas e perda do campo visual no olho esquerdo há 20 dias. Nos
últimos meses apresentou perda de peso, anorexia, adenomegalias na
região cervical, cujos linfonodos mantiveram tamanho estável. Após
avaliação oftalmológica, foi solicitado teste de HIV que foi reagente. A
oftalmologista sugeriu como diagnóstico: retinite por CMV. Sobre o caso,
responda:

A)O tratamento da infecção por CMV é feita com Aciclovir por 14-21 dias;

B) A retinite é a manifestação clínica mais comum do CMV em pacientes


com AIDS.

C)O CMV não causa acometimento gastrointestinal em pacientes com HIV


Questão

D)Para pacientes com contagem de linfócitos TCD4<100, sem diagnóstico


prévio de CMV, é indicado a profilaxia primária com ganciclovir até elevação
de contagem de linfócitos TCD4

E) O CMV acomete indivíduos com infecção pelo HIV independente da


contagem de linfócitos TCD4.
Questão
Prova DIP: Homem procura atendimento oftalmológico por ter queixa de
escotomas e perda do campo visual no olho esquerdo há 20 dias. Nos
últimos meses apresentou perda de peso, anorexia, adenomegalias na
região cervical, cujos linfonodos mantiveram tamanho estável. Após
avaliação oftalmológica, foi solicitado teste de HIV que foi reagente. A
oftalmologista sugeriu como diagnóstico: retinite por CMV. Sobre o caso,
responda:

A)O tratamento da infecção por CMV é feita com Aciclovir por 14-21 dias;

B) A retinite é a manifestação clínica mais comum do CMV em pacientes


com AIDS.

C)O CMV não causa acometimento gastrointestinal em pacientes com HIV


Citomegalovírus
- Família do herpes vírus;
- 80% dos casos ocorrem quando TCD4 <50;
- Saliva e secreções;
- Quadro Clínico: retinite (bilateral, progressiva e indolor), diarreia,
anorexia, perda de peso, úlceras esofágicas (disfagia), encefalite e raras
manifestações pulmonares;
- Diagnóstico depende da apresentação;
- TTo: ganciclovir por 14-21 dias
- Profilaxia secundária até TCD4> 100 por 3-6 meses de TARV
Prevenção

- Intervenção biomédica: PrEP, PEP, prevenção da transmissão vertical;


- Intervenções comportamentais;
- Intervenções estruturais: testagem
Questão
(Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP 2019) O esquema de
primeira escolha para profilaxia pós-exposição (PEP) ao HIV, segundo
recomendação do Ministério da Saúde, atualizada em 27/09/2017 é:

A) Efavirenz + lamivudina + tenofovir.

B) Lopinavir/ritonavir + lamivudina + zidovudina.

C) Tenofovir + lamivudina + zidovudina.

D) Atazanavir/ritonavir + lamivudina + tenofovir.

E) Dolutegravir + lamivudina + tenofovir.


Questão
(Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP 2019) O esquema de
primeira escolha para profilaxia pós-exposição (PEP) ao HIV, segundo
recomendação do Ministério da Saúde, atualizada em 27/09/2017 é:

A) Efavirenz + lamivudina + tenofovir.

B) Lopinavir/ritonavir + lamivudina + zidovudina.

C) Tenofovir + lamivudina + zidovudina.

D) Atazanavir/ritonavir + lamivudina + tenofovir.

E) Dolutegravir + lamivudina + tenofovir.


Questão
(Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual - IAMSPE
2019) O Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Ministério da Saúde
(MS) recomenda que a profilaxia antirretroviral pós-exposição (PEP) de risco
para infecção pelo vírus HIV seja iniciado o mais breve possível, tendo como
limite:

A) 24 h

B) 36 h

C) 48 h

D) 72 h

E) 96 h
Questão
(Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual - IAMSPE
2019) O Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Ministério da Saúde
(MS) recomenda que a profilaxia antirretroviral pós-exposição (PEP) de risco
para infecção pelo vírus HIV seja iniciado o mais breve possível, tendo como
limite:

A) 24 h

B) 36 h

C) 48 h

D) 72 h

E) 96 h
Profilaxia Pós-Exposição

PEP:

- Pessoa suscetível que se expõe ao risco (tipo de exposição compatível);


- Tempo menor que 72h;
- Se for acidente de trabalho: notificar!
- É uma urgência!!!!!!
- Deve ser feita com tenofovir + lamivudina + dolutegravir por 28 dias
Questão
(SUS – SP 2020) Sobre as medidas específicas a serem adotadas para
profilaxia pré e pós-exposição ao HIV (PrEP e PEP) é correto afirmar:

A) A PrEP consiste na utilização de dose alta e mensal de antirretroviral para


grupos específicos não infectados que tenham maior risco de infecção pelo
HIV, como homens que fazem sexo com homens.

B) O esquema antirretroviral de PEP é recomendado por categoria de


exposição: acidente com material biológico, violência sexual e exposição
sexual consentida.

C) A PrEP se insere como uma estratégia adicional, segura e eficaz de


prevenção, mas ainda indisponível no Sistema Único de Saúde.
Questão

D) PEP é uma estratégia de prevenção para evitar novas infecções pelo HIV,
por meio do uso temporário de medicamentos antirretrovirais após uma
exposição de risco à infecção pelo HIV.

E) A PrEP é a terapia antirretroviral para evitar transmissão vertical do HIV,


oferecida a todas as gestantes infectadas pelo HIV e suspensa após o parto.
Questão

D) PEP é uma estratégia de prevenção para evitar novas infecções pelo HIV,
por meio do uso temporário de medicamentos antirretrovirais após uma
exposição de risco à infecção pelo HIV.

E) A PrEP é a terapia antirretroviral para evitar transmissão vertical do HIV,


oferecida a todas as gestantes infectadas pelo HIV e suspensa após o parto.
Questão
Prova DIP: Analise as afirmativas e defina a(s) correta(s):

1) A PEP consiste no uso de TARV por 28 dias após contato sexual


consentida desprotegida ou acidente com pérfuro-cortante ou
violência sexual. A PEP deve ser iniciada até 24h e então tomada
diariamente por 28 dias.
2) As gestantes com HIV não podem ter via de parto normal, sendo
mandatória a indicação de parto cirúrgico, independente do controle
virológico.
3) Pacientes que fazem uso da TARV regularmente e estão indetectáveis,
não transmitem o HIV por via sexual, havendo hoje o conceito de
indetectável igual a intransmissível.
4) As mulheres que vivem com HIV são orientadas a não amamentar os
filhos por risco de transmissão do vírus ao recém-nascido a partir do
leite materno.
Questão
Prova DIP: Analise as afirmativas e defina a(s) correta(s):

1) A PEP consiste no uso de TARV por 28 dias após contato sexual


consentida desprotegida ou acidente com pérfuro-cortante ou
violência sexual. A PEP deve ser iniciada até 24h e então tomada
diariamente por 28 dias.
2) As gestantes com HIV não podem ter via de parto normal, sendo
mandatória a indicação de parto cirúrgico, independente do controle
virológico.
3) Pacientes que fazem uso da TARV regularmente e estão indetectáveis,
não transmitem o HIV por via sexual, havendo hoje o conceito de
indetectável igual a intransmissível.
4) As mulheres que vivem com HIV são orientadas a não amamentar os
filhos por risco de transmissão do vírus ao recém-nascido a partir do
leite materno.
Profilaxia Pré-Exposição

PrEP:

- Usado para reduzir o risco de infecção por HIV


- Indicações: HSH, profissionais do sexo, pessoas trans que tem relações
sexuais desprotegidas, episódios recorrentes de ISTs e uso frequente de
PEP. Outra indicação é: parceiros sorodiscordantes para HIV se relação
desprotegida;
- Tenofovir + entricitabina
ATENÇÃO
Casais sorodiscordantes, em que o parceiro HIV + preenche os
critérios::

- Uso regular da TARV com boa adesão


- Carga viral indetectável há 6 meses
- Ausência de outras ISTs
- Parceria sexual fixa

O parceiro não infectado NÃO precisa de PrEP

INDETECTÁVEL = INTRANSMISSÍVEL
Vacinas

- As inativadas podem ser feitas em paciente com HIV independente da


taxa de linfócitos TCD4;
- Vacina da hepatite B deve ser feita com uma dose a mais e com
volume dobrado;
- As de agentes vivos atenuados podem ser feitas se TCD4 >350. Se
estiver entre 200-350 avaliar risco x benefício. Se abaixo de 200: não
vacinar!
- Principais: tríplice viral e febre amarela
Obrigada!

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