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D e s c r e v e r a s
f o r m a s d e i n t e r a ç ã o
p r o f e s s o r - a l u n o .
R e l a c i o n a r a
n a t u r e z a d a s
r e l a ç õ e s e s u a
i n f l u ê n c i a n a
a p r e n d i z a g e m .
Sumário
Interação professor-aluno
No artigo de Vivaldo Santos, sobre o que fazer na sala de aula expressa
veemente a necessidade de regular as relações professor-aluno na sala de aula,
explica que “ quer na dimensão micro-tratando de relações professor-aluno quer
na dimensão macro - analisando sistemas educacionais – a autonomia implica um
solo ético, em que se investigam os limites do exercício do ensinar e do
aprender.” Linhares, 2001 apud Santos, 2003,p.141). Esse exercício é conhecido pelos
didácticas e pedagogos de “contracto pedagógico” trata -se de especificar até onde
vai a actuação profissional do professor no ensinar e quais são as obrigações e
responsabilidades do aluno no aprender. Não queremos trazer noções de ética
profissionais mas analisar as formas de interacção na sala de aulas.
O prof essor na sua actuação profissional deve sal vaguardar o respeito com o
aluno, incentivando-lhe, motivá-lo, valorizando, promovendo a sua
auto-estima, pois a sala de aula é um espaço de convivência de t roca de
experiências, em fim de humanização, assim cumpre ao professor:
Veja nesta figura que a interação é mais rica entre os alunos e o professor, essa é a
forma recomendável na interação dentro da sala de aula. É preciso reconhecer
que existe determinados conteúdos que não exigem tanto debate, por essa razão
pode não ser possível essa grande
participação dos alunos
Meios de ensino
Piletti (1990), explica que tradicionalmente os meios de ensino são classificados
em visuais (projecções, cartazes, gravuras) auditivos (radio, gravação) e
audiovisuais (cinema, televisão), apesar de se reconhecer que, na prática, a s
expressões verbais, sonoras e visuais se complementam, fazendo com que os
recursos/meios visuais, auditivos e audiovisuais muitas vezes sejam funcionais
quando se utilizam de forma complementar.
Orientação escolar
É frequente a confusão que se faz entre a orientação profissional e a orientação
escolar. A profissional, trata de orientar o aluno para seguir uma carreira
profissional deseja ou que coaduna com as suas capacidades e aptidões. O que nos
interessa nesta unidade temática é discutir as formas de orientação do aluno no
decurso da sua escolaridade, isto é, decidir que curso deve se guir, que área de
aprendizagem deve escolher para o caso do nível secundário em que depois de
terminar o ensino secundário do 1º ciclo deve escolher uma área de estudo: área
A, área B, e área C.
Na escola, um especialista na orientação escol ar é indispensável, mas o mesmo
não se pode dizer nas escolas moçambicanas. Mesmo assim a orientação escolar
não deixa de ser i mportante nestes estabelecimentos de ensino.
Ao fazermos menção a escola secundária, não quer dizer dizer que essa
actividade se restringe a esse nível de escolaridade, a entrada da escola básica e
ao longo de todo processo educativo é i mportante o acompanhamento dos alunos
na sua aprendizagem.