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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO


DEPARTAMENTO DE METODOLOGIA DE ENSINO
CURSO: PEDAGOGIA

PLANO DE ENSINO – 2024.1

1. IDENTIFICAÇÃO

Turma: 02308A

Disciplina: EDUCAÇÃO E INFÂNCIA I: conceitos e fundamentos


Código: MEN2021
Créditos: 4
Carga horária total: 72 h/a Teórica: 47 h/a

PCC*: 25 h/a

Professora: Roselete Fagundes de Aviz


Dia e horário: Segunda-feira:13h:30min às 17h10 - 02308A

Local:
Identificação da oferta: Disciplina obrigatória do Curso de Pedagogia
E-mail:
roselete.aviz@ufsc.br

Horário de atendimento Segunda-feira de 08h às 11h30 (com agendamento prévio)


ao estudante

2. EMENTA

Criança e Infância: conceituação e delimitação de campos de estudo. Construção social


da infância e determinações sócio-históricas. Função social das instituições educativas
voltadas para a infância: creche; pré-escola e escola de ensino fundamental.

3. OBJETIVO
3.1 Geral

Conhecer e estabelecer relações entre os conceitos educação, infância, criança e escola,


em uma perspectiva sociológica e histórica. Estabelecer relações entre os conceitos, a
formação docente, e a prática pedagógica com crianças da educação infantil e dos anos
iniciais do ensino fundamental.

3.2 Específicos

• Valorizar as dimensões: histórica, social, política, pedagógica e ideológica da


infância.
• Compreender as relações entre educação, infância, criança e escola.
• Compreender a educação como prática social determinada historicamente.
• Entender a escola como uma organização social complexa.
• Conhecer e refletir sobre os direitos da criança no debate educacional.
• Conhecer e analisar sobre a produção de literatura para crianças, livros didáticos
e materiais multimídia sobre infância, criança e seus direitos, como suporte para
o exercício docente.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I - Infância, Criança, Educação e Escola: aproximações conceituais.


II - A situação mundial da infância e a realidade social da criança brasileira.
III - A criança como sujeito de direitos: Da Declaração de Genebra (1924) ao Estatuto
da Criança e do Adolescente/ ECA (1990). Os Direitos da Criança e a Educação.
IV- Função social das Instituições Educativas voltadas para a Infância: creche, pré-
escola e escola de ensino fundamental. Educação não formal.

5. PROCEDIMENTOS DIDÁTICO-METODOLÓGICOS

- Aulas expositivas e interativas; discussão e leituras de textos; discussões e reflexões em


duplas/grupos de estudos e seminários; trabalhos individuais e de registro diarístico:
“cartas em formação em duplas; práticas de pesquisa, análise e discussão sobre diferentes
infâncias; análise e discussões sobre a produção de literatura para crianças, livros
didáticos e materiais multimídia sobre infância, criança e seus direitos; orientação para a
sistematização e análise do trabalho realizado.
- O conteúdo programático está organizado em unidades temáticas que compõem a
disciplina e será disponibilizado na plataforma Moodle destinada à disciplina, conforme
o Plano de Ensino. Utilizaremos as ferramentas de comunicação disponíveis nessa
plataforma: postagem de links de vídeos, textos e outros recursos que se fizerem
necessários.
- O e-mail institucional deverá ser checado com frequência para acompanhamento de
quaisquer informações da disciplina; em algumas aulas está previsto a presença com
professoras/es, pesquisador/es convidadas/os; maiores detalhamentos estarão no
cronograma exposto no final deste Plano de Ensino e no Moodle (atualizado quando
necessário). A frequência será aferida nas aulas.

6. AVALIAÇÃO

- Considerando a avaliação como um processo contínuo de formação, essa será


desenvolvida no decorrer do semestre letivo e compreenderá: leitura e estudo da
bibliografia indicada; assiduidade (mínimo 75% de frequência), pontualidade e qualidade
da participação no conjunto das atividades realizadas como trabalho final: 1) Entrega da
escrita “Cartas em Formação”; 2) Pesquisa/Exposição sobre a produção de literatura para
crianças, livros didáticos e materiais multimídia sobre infância, criança e seus direitos. O
desempenho na criação e desenvolvimento da pesquisa (pesquisa, análise e discussão)
será considerado fundamental na referida atividade.
- Sobre a atividade de registro em duplas “Cartas em formação”: Considerando a
importância da escrita no processo de “ser” estudante e “ser” professor(a), ao longo do
semestre, o(a) acadêmico(a) construirá, semanalmente, em dupla, em seu
tempo/processualmente, uma narrativa pessoal/subjetiva relativa às suas experiências de
aprendizagem (ou não), envolvendo seu percurso formativo. O compartilhamento das
cartas se dará em todas as aulas por duas duplas, previamente designadas. Para a
elaboração dessa atividade, cada estudante deverá escolher sua dupla para
correspondência (anexo/e-mail) e abrir um arquivo em seu computador com a finalidade
de organizar a escrita da dupla (por datas/semanalmente) ao longo do semestre.
Nessa escrita serão privilegiados os seguintes aspectos:
• Conteúdos aprendidos;
• Dificuldades no processo ensino/aprendizagem;
• Ampliação do olhar sobre o processo educacional de crianças;
• Reflexão e posicionamento crítico;
• Conexões e problematizações de temáticas com a atual realidade educacional;
• Conexões com outras disciplinas da fase;
• Dificuldades encontradas de ordem da vida privada, da vida acadêmica e da
relação com as tecnologias;
• Organização;
• Cumprimento de prazos.
- Todas as semanas a turma terá os 30 minutos finais da disciplina para dedicar-se ao
Registro/Planejamento da escrita da carta semanal.
Essa atividade deverá ser postada em duas etapas:
1ª. Etapa: em 15 de maio (via Moodle tarefas): nessa etapa, a dupla deverá enviar
somente a carta da semana (em Word), a qual será avaliada pela professora da disciplina
que, a partir das suas considerações, dará a devolutiva aos estudantes;
2ª. Etapa: 28 de junho (via Moodle tarefas). Nessa etapa, cada dupla postará seu trabalho
completo: “Cartas em Formação”, em formato acadêmico com Sumário, Introdução,
Cartas escritas pelas duplas, Considerações Finais e Referências, (em Word), na
Plataforma Moodle;
- Sobre a atividade “Exposição Crianças e seus Direitos:” serão levados em consideração
para avaliação os seguintes aspectos: processo de criação e desenvolvimento da pesquisa
sobre a produção de literatura para crianças, livros didáticos e materiais multimídia sobre
infância, criança e seus direitos com a apresentação da exposição na última semana da
disciplina (conforme o cronograma);
- Autoavaliação e avaliação da disciplina: no último encontro do semestre, faremos um
momento de autoavaliação das/os estudantes e avaliação do semestre construído.
- Critérios gerais de avaliação das atividades: objetividade e clareza na apresentação das
reflexões e análises dos estudos orientados; coerência com o que foi solicitado e com os
objetivos de aprendizagem da disciplina; argumentação com base nas referências
bibliográficas indicadas; pontualidade na entrega das atividades;
- As notas gerais serão computadas da seguinte forma: - Produção de cartas em formação:
70%.; Atividade de apresentação (exposição): 30%.
Atividades identificadas com plágio não poderão ser refeitas e ficarão com nota zero.
- Sobre a Recuperação: Considerando que, conforme o Calendário Acadêmico do
Curso, o período de recuperação será de 08 a 12 de julho, a recuperação da disciplina
“Educação e Infância I”, seguirá com as mesmas atividades planejadas neste Plano de
Ensino, isto é, a recuperação, na referida disciplina, seguirá com a proposta das mesmas
atividades registradas neste documento: “Cartas em Formação” e Pesquisa/Exposição
“Crianças e seus Direitos”.

7. BIBLIOGRAFIA

7.1 Bibliografia Básica


ABRAMOWICZ, Anete. Crianças e Guerra: as balas perdidas. childhood & philosophy,
rio de janeiro, v. 16, mai. 2020, pp. 01 – 14
ARAÚJO, Marlene de; GOMES, Nilma Lino. Infâncias e relações étnico-raciais: a
tensa luta pela garantia de direitos em tempos antidemocráticos. In: ARAÚJO, Marlene;
GOMES, Nilma Lino (orgs.). Infâncias Negras: Vivências e lutas por uma vida justa.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2023.
ARIÈS, F. História social da infância e da família. 2ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
AVIZ, Roselete Fagundes de; SILVEIRA, Rosilene de Fátima Konscianski da. Cartas
Gravadas: celebração da voz na formação docente. São Paulo: Appris, 2022.
AVIZ, Roselete Fagundes de. Processos Comunicacionais: desenhos e práticas
metodológicas participativas com crianças em dois quilombos no Sul do Brasil. Anais do
32º Encontro Anual da COMPÓS. São Paulo: ECA/USP, 03 a 07 de julho/2023.
BASÍLIO, Luiz Cavalieri. Avaliando a implantação do Estatuto da Criança e do
Adolescente. In: BASÍLIO, Luiz Cavalieri; KRAMER, Sonia. Infância, educação e
direitos humanos. São Paulo: Cortez, 2003. p.19-28.
BEZERRA LINS, Samuel Lincoln, Oliveira Coutinho da Silva, Maria de Fátima, Bezerra
Lins, Zoraide Margaret, & Féres Carneiro, Terezinha. (2014). A compreensão da
infância como construção sócio-histórica. CES Psicologia, 7(2), 126-137. Retrieved
August 10, 2023. http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2011-
30802014000200010
CARVALHO, Alexandre Filorde de; GALO, Sílvio Donizzeti de Oliveira. Defender a
escola a dispositivo pedagógico: o lugar do experimentum scholae na busca de outro
equipamento coletivo. ETD – Educação Temática Digital Campinas, SP v.19 n.4 p. 622-
641 out./dez.2017. Disponível em:
COELHO, Nara; ORZECHOWSKI, Suzete Terezinha. A função social da escola
pública e suas interfaces. X Congresso Nacional de Educação -EDUCERE,
Curitiba/PR, 2011.
ECO, Clóvis. Resenha do livro: História Social da Criança e da Família; ARIÉS,
Philippe, 1981. Revista Caminhos, Goiânia, v.7, n. 2, p. 351-356. Jul/dez. 2009.
Disponível em:
FUSINATO, Cláudia Vanielle; CREAMER, Celso. A invenção histórica da escola e
escolarização no Brasil. Anais do XI Congresso Nacional de Educação -EDUCERE,
Curitiba/PR, 2013.
HARTMANN, L.; Vozes em diáspora: como crianças imigrantes contam suas histórias.
Museo de Antropologia. Revista, v. 11, p. 83-90, 2018.
hooks, bell. Ensinando a transgredir: a Educação como prática da liberdade. São Paulo:
Martins Fontes, 2017.
LEITE, Maria das Graças Simão Dias. Resenha do livro O aluno como invenção.
SACRISTÀN, José Gimeno. O aluno como invenção. Porto Alegre: Artmed, 2005.
Revista EducAtiva, Goiânia, v.11, n.1, p. 143-148. Jan./jun.2008. Disponível em:
MONGELO, Joana Vangelista; AVIZ, Roselete Fagundes de. A alfabetização Okoteve
Já Vy´a: contrastes, conflitos, necessidades. Anais do V Congresso de Alfabetização –
CONBALF. Florianópolis: UDESC. 18 a 20 de agosto de 2021.
NASCIMENTO, Maria L. B. Pedroso. Algumas ideias para uma reflexão sobre
infância, interseccionalidade. Texto apresentado no VI Congresso Internacional de
Pedagogia Social & Simpósio de Pós-Graduação, realizado na Universidade Presbiteriana
Mackenzie. São Paulo, 2018. Disponível em:
REGO, Teresa Cristina (Org.). Cultura e Sociologia da Infância: estudos
contemporâneos. Curitiba: CRV, 2018.
ROSEMBERG, Fúlvia. A convenção internacional sobre os direitos da criança:
debates e tensões. in: cadernos de pesquisa, v.40, n.141, p.693-728, set./dez. 2010.
https://www.scielo.br/j/cp/a/gvh6jf9BxZFWyZzcbSDWpzk/
SANTOS, Émina. A Educação como direito social e a escola como espaço protetivo
de direitos: uma análise à luz da legislação educacional brasileira. Educação &
Pesquisa. São Paulo. v.45, 2019. Disponível em:
SANTOS, Gevanilda. Da Lei do Ventre Livre ao Estatuto da Criança e do
Adolescente: uma abordagem de interesse da juventude negra. In: Boletim do Estatuto
da Saúde. São Paulo, 2008.
SILVA, Tarcia Regina da. Criança e Negra: o direito à afirmação da identidade negra
na Educação Infantil. João Pessoa Universidade Federal da Paraíba, 2015. Tese.
SILVA, Tarcia Regina da. A Educação Étnico-Racial na Educação Infantil: reflexões
sobre a prática de professores. In: RIAEE: Revista Ibero-americana de Estudos em
Educação. Araraquara, v, 17, n.1. março de 2022.
SILVA, Mário Antônio da. Educação e Formação Humana: algumas considerações.
Revista da Faculdade de Educação. Ano VIII, n.13 (jan./jun), 2010. Disponível em:
https://periodicos.unemat.br/index.php/ppgedu/article/view/3657/2937
SOUZA, Rena Kerr de; GARCIA, Edeli Salomão. Um novo olhar: a criança como
sujeito de direito no campo da legislação e dos documentos que regem a educação.
Revista Educação e Sociedade, Naviaraí, v. 2, n.3. (jan./jun.) 2015.
SZPICZKOWSKI, Ana. Os Órfãos de Korczak: vivências de uma educação
transformadora. São Paulo: Editora Comenius, 2013.

7.2 Bibliografia Complementar

ABRAMOWICZ, Anete; OLIVEIRA, Fabiana. Políticas Públicas e Direitos das


Crianças: uma reflexão a partir da perspectiva étnico-racial. Revista Zero-a-seis. Revista
Eletrônica editada pelo Núcleo de Estudos e Pesquisa de Educação na Pequena Infância.
Centro de Ciências da Educação. Florianópolis, 2017.
BARBOSA, Maria C. Silveira. Culturas escolares, culturas de infância e culturas
familiares: as socializações e a escolarização no entretecer destas culturas. Educação &
Sociedade. Campinas, vol. 28, n. 100 – Especial. Out. 2007. Disponível em:
BRASIL. Lei nº 11.525, de 25 de SETEMBRO DE 2007. Acrescenta § 5o ao art. 32
da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para incluir conteúdo que trate dos direitos
das crianças e dos adolescentes no currículo do ensino fundamental.
____. Congresso Nacional. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
Brasília, DF: Senado, 1988.
____. Lei 8069 de 13 de julho de 1990 – institui o Estatuto da Criança e do
Adolescente. Diário Oficial da União, Brasília: 1990.
____. Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996 – estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília: 1996.
____. Lei 11.274 de 06 de fevereiro de 2006 – regulamenta o Ensino Fundamental de 9
anos. Brasília: 2006. Diário Oficial da União.
CHARLOT, Bernard. O “filho do homem”: obrigado a aprender para ser (uma
perspectiva antropológica) In: CHARLOT, Bernard. Da Relação com o Saber. Porto
Alegre: ArtMed, 2000. Disponível em:
DIDONET, Vital. Construção Sócio-histórica da Infância na América Latina e
Caribe: as várias infâncias. Texto Base da conferência proferido no Seminário Latino-
americano sobre infância e diversidade. Lima, Peru, 2005. Disponível em:
FUSINATO, Cláudia Vanielle; CREAMER, Celso. A invenção histórica da escola e
escolarização no Brasil. Anais do XI Congresso Nacional de Educação – EDUCERE,
Curitiba/PR. Disponível em:
GALEANO, Eduardo. De pernas pro ar: a escola do mundo ao avesso. Tradução de
Sérgio Faraco. 9ª edição. Porto Alegre: L&PM, 2007.
KORCZAK, Janusz. Quando eu voltar a ser criança. São Paulo: Summus Ed., 1981.
KORCZAK. Januz. Como amar uma criança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
KORCZAK . Janusz. O Direito da Criança ao Respeito. São Paulo, Perspectiva, 1984.
KRAMER, Sonia. A infância e sua singularidade. In.: BRASIL, MEC. Ensino
fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade /
organização Jeanete Beauchamp, Sandra Denise Pagel, Aricélia Ribeiro do Nascimento.
– Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007. 135 p
disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/ensifund9anobasefinal.pdf
KRAMER, Sônia. Infância, cultura contemporânea e educação contra barbárie. In:
BASÍLIO, Luiz Cavalieri e KRAMER, Sônia. Infância, Educação e Direitos Humanos.
São Paulo, Cortez, 2008, p.83-106. Disponível em:
MARCELLO, Fabiana de Amorim. Cinema e Educação; da criança que nos convoca à
imagem que nos afronta. Revista Brasileira de Educação. V. 13, n.38 maio/ago. 2008.
Disponível em:
MARCHESAN, Micele Roos et al. Os desafios da escola contemporânea: enunciações
de uma professora da Rede Pública de educação. Revista Thema, v.14, n.1, 2017.
Disponível em:
MELLO, Suely. Infância e Humanização: algumas considerações na perspectiva
histórico-cultural. Revista Perspectiva. Revista do Centro de Ciências da Educação da
Universidade Federal do Estado de Santa Catarina. Centro de Ciência da Educação.
Florianópolis. V.25, n.1, p.83-104, ja./jun. 2007. Disponível em:
MÜLLER, Verônica R. (Org.). Crianças dos países de Língua Portuguesa: histórias,
culturas e direitos. Maringá: UEM, 2011.
QUINTEIRO, Jucirema. O direito à infância na escola: uma educação contra a
barbárie. Zero-a-Seis, Florianópolis, vol. 24, julho/dez. 2011. p. 22-35.

Referências Filmográficas
A Invenção da Infância. De Liliana Sulzbach, 2000 – 26 min.
Criança, a alma do negócio. Direção de Estela Renner, 2008 – 49 min.
Crianças Invisíveis (All the invisible children), de Kátia Lund, Spike Lee, RidleyScott,
Stefano Veneruso, John Woo, Mehdi Charef e Emir Kustuti, 2005. 116 min.

8. CRONOGRAMA

Atualizado 21/03/24 – poderá sofrer atualizações ao longo do semestre.

________________________________________________
Prática como Componente Curricular (PCC): é constituída por atividades formativas
capazes de promoverem experiências que contribuam para a compreensão da escola, do
trabalho pedagógico e/ou do trabalho e profissão docente. Ex.: saída e/ou pesquisa de
campo, roda de conversa com convidados externos, análise e/ou produção de material
didático, análise de documentos vinculados as redes de ensino ou da escola ou de
situações problemas etc.
SEMANA Turma 02308A ATIVIDADE

1º 11/03
- Acolhimento do curso e aula inaugural.
2º 18/03
- Apresentação da turma/professora e conversa sobre o plano de ensino
(objetivos e proposições metodológicas do trabalho de estudo e
aprendizagem) e contrato pedagógico.

Atividade de estudo da próxima aula:


- Ler a introdução e os capítulos I e II do livro hooks, bell. Ensinando a
transgredir: a educação como prática da liberdade. São Paulo: Martins
Fontes, 2013, e, posteriormente, escolher e transcrever três frases que
foram mais significativas em cada capítulo lido (Introdução e capítulos
lidos).
- Registrar a atividade em seu caderno e na escrita da “carta em formação”.
3º 25/03

Unidade I

Atividade de estudo fora da sala de aula.


Ler a introdução e os capítulos I e II do livro hooks, bell. Ensinando a
transgredir: a educação como prática da liberdade. São Paulo: Martins
Fontes, 2013, e, posteriormente, escolher e transcrever três frases que
foram mais significativas em cada capítulo lido (Introdução e capítulos
lidos).
- Registrar a atividade em seu caderno e na escrita da “carta em
formação”;
- Socialização e apresentação dos registros de estudo da obra de bell
hooks.
para socialização na próxima aula, elegendo as frases e os principais
pontos que mobilizaram você no encontro com a autora e ensaio.

4º 01/04

Compartilhamento da “Carta em Formação”.

Atividade de estudo
- Continuidade da atividade de leitura e estudo coletivo do livro
bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da
liberdade. São Paulo: Martins Fontes, 2013, capítulo III e IV.

Atividade de estudo da próxima aula:


SILVA, Mário Antônio da. Educação e Formação Humana:
algumas considerações. Revista da Faculdade de Educação. Ano
VIII, n.13 (jan./jun), 2010. Disponível em:
https://periodicos.unemat.br/index.php/ppgedu/article/view/3657/2
937
5º 08/04

- Compartilhamento da Carta em Formação”.

Atividade a partir da leitura do texto:


Educação e Formação Humana: algumas considerações,
conforme indicado na atividade de estudo da aula anterior.

Atividade de estudo da próxima aula:


ARIÈS, F. História social da infância e da família. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Zahar, 1981.
Ler a introdução do livro ARIÈS, F. História social da infância e
da família. 2ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1981, e, posteriormente,
ler o capítulo I e II para o seu estudo. A partir da leitura realizada,
responder:
1) O que você percebeu, sentiu e refletiu sobre o desenvolvimento do
texto?
2) Registrar um dos aspectos que mais o surpreendeu na leitura do
texto para compartilhar com sua dupla na escrita da “Carta em
Formação”.

6º 15/04

- Compartilhamento da “Carta em Formação”.


- Continuidade da atividade de leitura e estudo coletivo do. Livro
História social da infância e da família, conforme solicitação da
atividade de estudo da aula anterior.
- Atividade a partir da leitura do texto.

Atividade de estudo da próxima aula:


BEZERRA LINS, Samuel Lincoln, Oliveira Coutinho da Silva,
Maria de Fátima, Bezerra Lins, Zoraide Margaret, & Féres
Carneiro, Terezinha. (2014). A compreensão da infância como
construção sócio-histórica. CES Psicologia, 7(2), 126-137.
Retrieved August 10, 2023.
http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2011
-30802014000200010

7º 22/04

- Compartilhamento da “Carta em Formação”.


- Síntese final – construção de um ensaio/cena a partir do estudo do
texto solicitado como tarefa.
8º 29/04

- Compartilhamento da “Carta em Formação”.

- Socialização e apresentação do ensaio/cena.

Atividade de estudo da próxima aula:

- Assistir ao Curta Vãn txiká og to gó tog te anh ke vã – O re-


começo da vida e fazer apontamentos que tenham sido
mobilizados no diálogo com as leituras e experiências vividas no
que se refere aos estudos sobre Educação e Infância até aqui.
OBSERVAÇÃ A continuidade do Cronograma será disponibilizada, a partir da
O segunda quinzena de abril.
9º 06/05
UNIDADE II
A definir
10º 13/05

A definir
11º 20/05

A definir
12º 27/05

A definir
13º 03/06

A definir
14º 10/06

A definir
15º 17/06

A definir
16º 24/06

A definir
17º 01/7

Defesas de TCC e Socialização dos estágios


18º
08/07
Recuperação

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