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Aula CINÉTICA DAS REAÇÕES HOMOGÊNEAS - Equação Da Taxa - Cap 2 LEVENSPIEL
Aula CINÉTICA DAS REAÇÕES HOMOGÊNEAS - Equação Da Taxa - Cap 2 LEVENSPIEL
Equação da Taxa
com
O MÉTODO INTEGRAL
Reações bimoleculares irreverssíveis de segunda ordem
A B Pr odutos
dC A
kC A C B
dt
Sabe-se que: C A C A 0 C A 0 X A e C B C B0 C B0 X B
k C A 0 C A 0 X A C B0 C A 0 X A
dC A
dt
k C A 0 C A 0 X A C B0 C A 0 X A
dX A
CA0
dt
O MÉTODO INTEGRAL
Reações bimoleculares irreverssíveis de segunda ordem
A B Pr odutos
k C A 0 C A 0 X A C B0 C A 0 X A
dX A
CA0
dt
C B0
Fazendo: M logo: C B0 MC A 0
CA0
k C A 0 C A 0 X A MC A 0 C A 0 X A
dX A
CA0
dt
kC A 0 1 X A C A 0 M X A
dX A
CA0
dt
kC A 0 1 X A M X A
dX A
kC 2A 0 1 X A M X A
dX A
CA0
dt dt
O MÉTODO INTEGRAL
Reações bimoleculares irreverssíveis de segunda ordem
kC A 0 1 X A M X A
dX A
dt
XA t
dX A
0
kC A 0 dt
1 X A M X A 0
1 M XA
ln k CA0 t
M 1 M 1 X A
M XA
ln k C A 0 M 1 t
M1 X A
Y a X
O MÉTODO INTEGRAL
Reações bimoleculares irreverssíveis de segunda ordem
kCA 0 1 X A 1 X A
dX A
dt
XA
dX A
t
XA XA 1
kC A 0 t kt
0 1 X A 0
2
kC A 0 dt
1 X A 1 X A C A 0
O MÉTODO INTEGRAL
Cuidado 01:
a) Para o caso especial em que reagentes são introduzidos na
sua relação estequiométrica, a expressão integrada da taxa
se torna indeterminada, exigindo que os limites de
integração sejam avaliados. C A 0 C B0 M 1
b) Esta dificuldade é evitada se voltarmos a expressão
diferencial original da taxa e a resolvermos para esta
particular relação de reagentes.
O MÉTODO INTEGRAL
Cuidado 01:
O MÉTODO INTEGRAL
Cuidado 02:
a) A expressão integrada depende da estequiometria assim como a cinética.
Por exemplo,
CA0X A 1
2C A 0 X A C B0 X B
C B0 X B 2
CA CA 0 CA 0 X A C B C B0 C B0 X B
dC C B C B0 2C A 0 X A
A kC A CB
dt
k C A 0 C A 0 X A C B0 2C A 0 X A
dC A M
C B0
CA0
dt
k C A 0 C A 0 X A MC A 0 2C A 0 X A
dC A
kC 2A 0 1 X A M 2X A
dC A
dt dt
O MÉTODO INTEGRAL
Cuidado 02:
a) A expressão integrada depende da estequiometria assim como a cinética. Por
exemplo,
kC 2A 0 1 X A M 2X A
dC A
dt
CA0
dX A
kC 2A 0 1 X A M 2X A 2X 2
A 2 M X A M
b 2 M
dt
XA t
a2 cM
dX A
1 X A M 2X A 0 A 0
kC dt
0
2 2
kC A 0 t
4X A 2 M 2 M
XA t
dX A
0
M 2X A X A M 2X A
2
kC A 0 dt
0
XA t
?????????????????????????????
dX A
0
kC A 0 dt
M 2 M X A 2X A 0
2
pg 84
O MÉTODO INTEGRAL
a) A expressão integrada depende da estequiometria assim como a cinética. Por
exemplo,
a 1 b 1 p 2 qM
A kC 2A 0 1 X A M 2X A
dC
dt
1 2X A M
ln kC A 0 t
CA0
dX A
kC 2A 0 1 X A M 2X A 1* 2 1M 1X A 1
dt
XA
dX A
t
1 M 2X A
ln kC A 0 t
0
1 X A M 2X A 0 A 0
kC dt
M 2 1 XA
XA t
M 2X A
kC A 0 M 2 t Eq. 18 pg37
dX A
b) kC A 0 dt ln
0
X A 1 2X A M 0 1 XA
C B0
: C 2
Solução para M
A0
O MÉTODO INTEGRAL
a) A expressão integrada depende da estequiometria assim como a cinética.
Por exemplo,
b) A kC 2A 0 1 X A M 2X A
dC C B0
Solução para: M 2
dt CA0
kC 2A 0 1 X A 2 2X A
dX A
CA0
dt
k 2C A 0 1 X A
dX A 2
dt
XA t
dX A
0 1 X A 0
2
k 2C A 0 dt
XA
c) 2kC A 0 t Equação 19 pg. 37
1 XA
O MÉTODO INTEGRAL
Cuidado 02:
a) A expressão integrada depende da estequiometria assim como a cinética. Por
exemplo,
Equação 19 pg. 37
O MÉTODO INTEGRAL
Estes dois cuidados se aplicam a todos os tipos de reação.
Exercícios
Exercícios
Exercícios
𝒌𝟑 𝑪𝑨 𝑪𝑬𝟎 𝒌𝟑 𝑪𝑬𝟎 𝑪𝑨
𝒌𝟑 𝑪𝑨 𝑪𝑬𝟎 𝑪𝑴 𝑪𝑴 𝒌𝟒 𝑪𝑨
−𝒓𝑨 = = = =
𝑪𝑨 +𝑪𝑴 𝑪𝑨 +𝑪𝑴 𝑪𝑨 𝒌𝟓 𝑪𝑨 + 𝟏
+𝟏
𝑪𝑴 𝑪𝑴
𝒅𝑪𝑨 𝒌𝟒 𝑪𝑨
−𝒓𝑨 = − =
𝒅𝒕 𝒌𝟓 𝑪𝑨 + 𝟏
𝒅𝑪𝑨 𝒌𝟒 𝑪𝑨
− =
𝒅𝒕 𝒌𝟓 𝑪𝑨 + 𝟏
𝒌𝟓 𝑪𝑨 +𝟏
𝒅𝑪𝑨 = −dt
𝒌𝟒 𝑪𝑨
𝒌𝟓 𝟏
+ 𝒅𝑪𝑨 = −dt
𝒌𝟒 𝒌𝟒 𝑪𝑨
Exercícios
𝒌𝟓 𝟏
- + 𝒅𝑪𝑨 = 𝒅𝒕
𝒌𝟒 𝒌𝟒 𝑪𝑨
𝑪𝑨 𝒌𝟓 𝑪𝑨 𝟏 𝒕
- 𝑪𝑨𝟎 𝒌𝟒
𝒅𝑪𝑨 + 𝑪𝑨𝟎 𝒌𝟒 𝑪𝑨
𝒅𝑪𝑨 = 𝒐
𝒅𝒕
𝒌𝟓 𝟏 𝑪
- 𝑪𝑨 − 𝑪𝑨𝟎 + 𝒍𝒏 𝑨 =𝒕
𝒌𝟒 𝒌𝟒 𝑪𝑨𝟎
𝑪𝑨
- 𝒌𝟓 𝑪𝑨 − 𝑪𝑨𝟎 + 𝒍𝒏 = 𝒌𝟒 𝒕
𝑪𝑨𝟎
𝑪
𝒌𝟓 𝑪𝑨 −𝑪𝑨𝟎 +𝒍𝒏𝑪 𝑨 𝒌𝟒 𝒕
𝑨𝟎
- =
𝑪𝑨 −𝑪𝑨𝟎 𝑪𝑨 −𝑪𝑨𝟎
𝑪 𝑪
𝒍𝒏𝑪 𝑨 𝒌𝟒 𝒕 𝒍𝒏𝑪 𝑨 𝒌𝟒 𝒕
𝑨𝟎 𝑨𝟎
- 𝒌𝟓 − = − = 𝒌𝟓 +
𝑪𝑨 −𝑪𝑨𝟎 𝑪𝑨 −𝑪𝑨𝟎 𝑪𝑨 −𝑪𝑨𝟎 𝑪𝑨 −𝑪𝑨𝟎
Exercícios
𝑪𝑨
𝒍𝒏 𝒕
𝑪𝑨𝟎
− = 𝒌𝟓 + 𝒌𝟒
𝑪𝑨 −𝑪𝑨𝟎 𝑪𝑨 −𝑪𝑨𝟎
Y = a + b X
Exercícios
𝑪𝑨
𝒍𝒏 𝒕
𝑪𝑨𝟎
− = 𝒌𝟓 + 𝒌𝟒
𝑪𝑨 −𝑪𝑨𝟎 𝑪𝑨 −𝑪𝑨𝟎
Y X
Ca [milimol/L] T [ h] Ca/cao m Ln(Ca-Cao)/(Ca-Ca0) t/(Ca-Ca0)
0,84 1 0,840 -1,090 -6,250
0,68 2 0,680 -1,205 -6,250
0,53 3 0,530 -1,351 -6,383
0,38 4 0,380 -1,561 -6,452
0,27 5 0,270 -1,794 -6,849
0,16 6 0,160 -2,182 -7,143
0,09 7 0,090 -2,646 -7,692
0,04 8 0,040 -3,353 -8,333
0,018 9 0,018 -4,091 -9,165
0,006 10 0,006 -5,147 -10,060
0,0025 11 0,0025 -6,006 -11,028
𝑪
𝒍𝒏𝑪 𝑨 𝒕
𝑨𝟎
− = 𝒌𝟓 + 𝒌𝟒
𝑪𝑨 −𝑪𝑨𝟎 𝑪𝑨 −𝑪𝑨𝟎
0
-15 -10 -5 0
-1
-2
-3
Y
-4
y = 1,0102x + 5,096 -5
R² = 0,998
-6
-7
X
Logo a cinética de Michaelis Mentel ajusta razoavelmente os
𝒌𝟑 𝑪𝑨 𝑪𝑬𝟎
−𝒓𝑨 =
𝑪𝑨 +𝑪𝑴
𝟏𝟗, 𝟖𝟐𝟑𝟑𝟗𝑪𝑨 𝟎, 𝟎𝟏
−𝒓𝑨 =
𝑪𝑨 + 𝟎, 𝟏𝟗𝟔𝟐𝟑
𝟎, 𝟏𝟗𝟖𝟐𝟑𝟑𝟗𝑪𝑨
−𝒓𝑨 =
𝑪𝑨 + 𝟎, 𝟏𝟗𝟔𝟐𝟑
CINÉTICA DAS REAÇÕES HOMOGÊNEAS
𝟏−𝒏
𝑪𝟏−𝒏
𝑨 − 𝑪 𝑨𝟎 = 𝒏 − 𝟏 𝒌𝒕
Equações empíricas de taxa de ordem n
𝒅𝑪𝑨
−𝒓𝑨 = − = 𝒌𝑪𝒏𝑨
𝒅𝒕
𝑪𝑨 𝒕
𝒅𝑪𝑨
− 𝒏 = 𝒌𝒅𝒕
𝑪𝑨𝟎 𝑪𝑨 𝟎
𝟏−𝒏
𝑪𝟏−𝒏
𝑨 − 𝑪 𝑨𝟎 = 𝒏 − 𝟏 𝒌𝒕
Equações empíricas de taxa de ordem n
- 𝑪𝑨 − 𝑪𝑨𝟎 = 𝒌𝒕
𝑪𝑨𝟎 − 𝑪𝑨 = 𝒌𝒕
Equações empíricas de taxa de ordem Zero
𝒌
𝑿𝑨 = 𝒕
𝑪𝑨𝟎
Ordem Global de Reações Irreversíveis
a partir do tempo de Meia-Vida
- Para reações irreversíveis,
αA+B+........produtos
Podemos escrever:
𝒅𝑪𝑨
−𝒓𝑨 = − = 𝒌𝑪𝒂𝑨 𝑪𝒃𝑩 … … .
𝒅𝒕
Se os regentes estiverem presentes em proporções
estequiométricas, eles assim permanecerão durante
toda a reação.
𝑪𝑩 𝜷
Para os reagentes A e B, = em qualquer instante
𝑪𝑨 𝜶
Ordem Global de Reações Irreversíveis
a partir do tempo de Meia-Vida
- Logo:
𝒅𝑪𝑨 𝛃 𝒃
−𝒓𝑨 = − = 𝒌𝑪𝒂𝑨 𝐂𝐀 ....
𝒅𝒕 𝛂
b
d CA a b ....
k ....C
dt A
n
CA
~
k
Ordem Global de Reações Irreversíveis
a partir do tempo de Meia-Vida
- Logo:
𝒅𝑪𝑨
− = 𝒌𝑪𝒏𝑨
𝒅𝒕
𝟏−𝒏 𝟏−𝒏
𝑪𝑨 − 𝑪𝑨𝟎 = 𝒏 − 𝟏 𝒌𝒕
• Definindo o Tempo de Meia Vida como o tempo
necessário para a concentração dos reagentes
cair a metade do valor inicial:
𝟎,𝟓 𝟏−𝒏 −𝟏 𝟏−𝒏
𝒕𝟏 𝟐 = 𝑪𝑨 (Eq. 33a)
𝒌 𝒏−𝟏
Ordem Global de Reações Irreversíveis
a partir do tempo de Meia-Vida
𝟎,𝟓 𝟏−𝒏 −𝟏 𝟏−𝒏
𝒕𝟏 𝟐 = 𝑪𝑨 (Eq. 33a)
𝒌 𝒏−𝟏
Ordem Global de Reações Irreversíveis
a partir do tempo de Meia-Vida
𝒅𝑪𝑨
− = 𝒌𝑪𝒂𝑨
𝒅𝒕
Onde: 𝒌 = 𝒌(𝑪𝒃𝑩𝟎 … . ) e 𝑪𝑩 ≅ 𝑪𝒃𝑩𝟎
Ordem Global de Reações Irreversíveis
a partir do tempo de Meia-Vida
𝐕𝐚𝐫𝐢𝐚çõ𝐞𝐬 𝐝𝐞𝐬𝐭𝐞 𝐩𝐫𝐨𝐜𝐞𝐝𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐬ã𝐨 𝐩𝐨𝐬𝐬í𝐯𝐞𝐢𝐬
Mé𝑡𝑜𝑑𝑜 𝑑𝑜 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝑉𝑖𝑑𝑎 𝐹𝑟𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛á𝑟𝑖𝑎, 𝑡𝐹
Neste método a concentração do reagente cai a qualquer
valor fracionário, 𝐹 = 𝐶𝐴 𝐶𝐴0 𝐹 em um tempo 𝑡𝐹
A dedução é uma extensão direta do método de tempo de
meia-vida:
𝑭 𝟏−𝒏 − 𝟏 𝟏−𝒏
𝒕𝑭 = 𝑪𝑨𝟎
𝒌 𝒏−𝟏
Mé𝑡𝑜𝑑𝑜 𝑑𝑜 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝑉𝑖𝑑𝑎 𝐹𝑟𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛á𝑟𝑖𝑎, 𝑡𝐹
𝑭 𝟏−𝒏 −𝟏 𝟏−𝒏
𝒕𝑭 = 𝑪𝑨𝟎 (Eq. 33a)
𝒌 𝒏−𝟏
Reações Irreversíveis em Paralelo
• Considerando o caso mais simples:
• Obtém-se:
𝒓𝑹 𝒅𝑪𝑹 𝒌𝟏
= =
𝒓𝑺 𝒅𝑪𝑺 𝒌𝟐
• Integrando:
𝑪𝑹 − 𝑪𝑹𝟎 𝒌𝟏
=
𝑪𝑺 − 𝑪𝑺𝟎 𝒌𝟐
Reações Irreversíveis em Paralelo
𝑪𝑨 𝑪𝑹 −𝑪𝑹𝟎 𝒌𝟏
−𝒍𝒏 = 𝒌𝟏 +𝒌𝟐 t (Eq. 37) = (Eq.38)
𝑪𝑨𝟎 𝑪𝑺 −𝑪𝑺𝟎 𝒌𝟐
Exercício
CINÉTICA DAS REAÇÕES HOMOGÊNEAS
- MÉTODO DIFERENCIAL
• Ou para a reação:
• Após integração:
Reações Trimoleculares de Terceira Ordem
• Após a integração obtém-se:
• Ou para a reação:
• Após integração:
Reações Homogêneas catalisadas pg42
• Supondo que a taxa de reação para um sistema
homogêneo catalisado seja a soma da taxas das
reações catalisadas e não catalisadas
• cujas taxas
• Que rearranjando:
• Integrando:
• Equações de taxa:
Reações irreversíveis em série
Reações irreversíveis em série
Reações irreversíveis em série
Reações irreversíveis em série
Reações irreversíveis em série
Reações reversíveis de primeira ordem
• O caso mais simples é o das reações unimoleculares opostas:
• A equação da taxa:
• No equilíbrio:
• Logo:
Reações reversíveis de primeira ordem
• `Combinando as equações anteriores:
• A integração fornece:
Reações reversíveis de primeira ordem
`
Reações reversíveis de segunda ordem
• Para reações do tipo bimoleculares:
• Com as restrições:
• Integrando fornece
Reações reversíveis de segunda ordem
Reações reversíveis em geral
• Para ordens de reação diferente de 1 ou 2, a
integração da equação da taxa se torna
trabalhosa.
• Se a equações abaixo não forem capaz de ajustar
os dados então o método diferencial é a melhor
opção para a obtenção da equação da taxa
adequada.
• Reversível de primeira ordem
- MÉTODO DIFERENCIAL
• Ou para a reação:
• Após integração:
Reações Trimoleculares de Terceira Ordem
• Após a integração obtém-se:
• Ou para a reação:
• Após integração:
Reações Homogêneas catalisadas pg42
• Supondo que a taxa de reação para um sistema
homogêneo catalisado seja a soma da taxas das
reações catalisadas e não catalisadas
• cujas taxas
• Que rearranjando:
• Integrando:
• Equações de taxa:
Reações irreversíveis em série
Reações irreversíveis em série
Reações irreversíveis em série
Reações irreversíveis em série
Reações irreversíveis em série
Reações reversíveis de primeira ordem
• O caso mais simples é o das reações unimoleculares opostas:
• A equação da taxa:
• No equilíbrio:
• Logo:
Reações reversíveis de primeira ordem
• `Combinando as equações anteriores:
• A integração fornece:
Reações reversíveis de primeira ordem
`
Reações reversíveis de segunda ordem
• Para reações do tipo bimoleculares:
• Com as restrições:
• Integrando fornece
Reações reversíveis de segunda ordem
Reações reversíveis em geral
• Para ordens de reação diferente de 1 ou 2, a
integração da equação da taxa se torna
trabalhosa.
• Se a equações abaixo não forem capaz de ajustar
os dados então o método diferencial é a melhor
opção para a obtenção da equação da taxa
adequada.
• Reversível de primeira ordem