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ESTILOS DE LIDERANÇA E A SUA RELAÇÃO COM A ESTRATÉGIA E

VANTAGEM COMPETITIVA DAS ORGANIZAÇÕES


Geovane da Cruz Brito
Luana Rodrigues Sousa
Maria Lais dos Santos Oliveira
Valcira da Silva Brito¹
Flávio Santos Gonçalves²

RESUMO

Destarte, o objetivo geral do trabalho é analisar, com base em uma revisão bibliográfica, acerca dos
estilos de liderança e a sua relação com a estratégia e vantagem competitiva das organizações.
Teve como objetivo específicos: abordar o conceito de liderança e seus estilos; destacar as teorias
motivacionais e sua influência da liderança com as estratégias e vantagens competitivas. Trata-se
de uma pesquisa bibliográfica, considerada qualitativa quanto à abordagem do problema, de caráter
descritivo quanto aos fins. Com base no estudo realizado, conclui-se que não existe liderança sem
motivação e é praticamente impossível que haja motivação, ou seja, motivo para agir sem uma
comunicação clara e direcionada. O líder é fundamental na organização, seu papel é de extrema
importância e sua função é estratégica para que os objetivos organizacionais sejam atingidos.
Nessa perspectiva de relevância do tema, a partir do momento que o líder tem consciência de todas
as suas potencialidades dentro da organização, ele possui a capacidade de orientar e incentivar seus
colaboradores a promoverem as transformações necessárias ganhando vantagem competitiva das
organizações.

Palavras-chave: Estilos de liderança. Estratégias. Vantagem competitiva. Organizações.

1. INTRODUÇÃO

No atual contexto organizacional, significativamente globalizado, marcado por constantes


mudanças, torna-se imprescindível que as organizações administrem bem seus recursos humanos,
pois o ser humano é de fundamental importância no desenvolvimento e sucesso das organizações.
Para isso, as empresas necessitam desenvolver mecanismos para alcançar seus objetivos e estes
dependem diretamente do comprometimento dos colaboradores (BRITO; MAGALHÃES, 2018).
Dessa forma, as organizações devem alocar pessoas para desenvolver a liderança e gerar
motivação, uma vez que colaboradores motivados no âmbito organizacional lidam melhor com os
clientes internos e externos, obtêm resultados satisfatórios e mantêm um ambiente de trabalho
agradável. Assim, é importante que as organizações ofereçam condições satisfatórias para que o
ambiente de trabalho seja motivador (DA SILVA; NUNES; ANDRADE, 2019).
Dentro desse contexto, liderança e motivação se constituem em duas variáveis de
significativa importância para a sobrevivência das organizações. E o líder deve transformar-se,
acima de tudo, em um grande agente promotor e impulsionador das adequações internas, ou seja,
1 Nome dos acadêmicos
2 Nome do Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I - dd/mm/aa
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um líder capaz de influenciar pessoas, atingir seus objetivos próprios e da organização, obtendo os
resultados esperados (CHIAVENATO, 2019).
A motivação é uma das principais responsabilidades gerenciais. E a sua influência sobre
seus colaboradores exige uma eficaz liderança e uma contínua motivação da equipe, funcionando
como um incitador do comportamento humano. Logo, a administração deve buscar o que motiva o
colaborador e criar um ambiente que possibilite a satisfação individual de necessidades e objetivos
organizacionais (FERREIRA; GUIMARÃES; CORDEIRO, 2019).
Diante das pressões que as organizações sofrem pelo mercado cada vez mais competitivo e
acirrado, a figura do líder é primordial para exercer uma boa influência sobre os seus subordinados,
a fim de obterem o resultado almejado. Assim, o presente trabalho busca descrever a relação
existente entre liderança e motivação, bem como responder a seguinte questão: Qual o papel do
líder no processo de motivação da equipe?
Destarte, o objetivo geral do trabalho é analisar, com base em uma revisão bibliográfica,
acerca dos estilos de liderança e a sua relação com a estratégia e vantagem competitiva das
organizações. Abordar o conceito de liderança e seus estilos; destacar as teorias motivacionais e
sua influência da liderança com as estratégias e vantagens competitivas.
Tendo em vista as considerações acima, entende-se que a realização do presente artigo tem
sua justificativa baseada na necessidade de conhecer e analisar o papel dos líderes e suas
influências nos processos de trabalho e na motivação da equipe, sendo relevante na medida em que
possibilita identificar os fatores que caracterizam essa influência e as características do perfil do
líder.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

São diversos os conceitos de liderança que levam a discussões e pesquisas sobre esse tema
e que tentam chegar a um consenso. Praticamente todos citam alguns elementos chave como
“trabalho em grupo, “influenciar pessoas” e “atingir objetivos”. Para Vergara (2015, p. 74)
“liderança é a capacidade de exercer influência sobre indivíduos e grupos”. Essa influência faz com
que as pessoas modifiquem seu comportamento em favor de outras ou de grupos de maneira
intencional. É muito importante a influência dos grupos na organização e no comportamento de
seus membros.
Segundo Brito e Magalhães (2018, p. 311) a “liderança pode ser considerada como um
processo de influência, geralmente, de uma pessoa, através do qual um indivíduo ou grupo é
orientado para o estabelecimento e atingimento de metas”. A liderança é um passo fundamental
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para o comportamento das pessoas nos grupos e para o sucesso da organização, visto que a partir
da forma como são liderados, os colaboradores, podem agir de forma a alcançar os objetivos
organizacionais.
Para Dutra (2018, p. 26) existe uma diferença entre os termos liderança e gerenciamento.

Gerenciamento é uma forma especial de liderança, na qual a alcance dos objetivos


organizacionais é imperioso. A diferença chave entre os conceitos, entretanto, reside no
termo objetivos organizacionais. Ocorre liderança sempre que uma pessoa tenta influenciar
o comportamento de um indivíduo ou grupo, a despeito do motivo. Isto pode acontecer
pelos objetivos próprios ou pelos objetivos dos outros, e estes objetivos podem ou não ser
coerentes com os objetivos da organização (SILVA, 2005, p. 26).

Dessa forma, a liderança é parte do gerenciamento; ela enfatiza principalmente as


atividades comportamentais numa organização, no entanto, gerenciar e liderar são termos
diferentes, onde gerenciar é buscar o alcance dos objetivos organizacionais e a liderança vai além
do gerenciamento, pois está muito ligada a influência exercida entre grupos e/ou equipes, que pode
ser ou não a fim de atingir os objetivos organizacionais (DUTRA, 2018).

Tabela 1: Estilos de liderança

Fonte: (FERREIRA; GUIMARÃES; CORDEIRO, 2019).

Já para Chiavenato (2019) a liderança está muito ligada à relação entre poder e autoridade,
o que pode dar um sentido de dominação ao invés de influência. A influência motivacional no
processo de interação e desenvolvimento nos aspectos sociais, profissionais e de aprendizagem dos
funcionários, se faz por meio da habilidade do líder em influenciar de forma positiva e capacitar a
sua equipe de trabalho.

A teoria contingencial desfoca a atenção da figura do líder para o fenômeno da liderança.


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Alerta que ela é uma relação, ou seja, não se pode falar em líderes sem falar em liderados,
não se pode falar em poder sem falar sobre quem ele é exercido. Nessa relação, vê três
pilares fundamentais: líder, seguidores e situação (VERGARA, 2005, p. 78).

A abordagem dos estilos de liderança refere-se ao que o líder faz, ou seja, qual o seu estilo
de comportamento para liderar. Sendo que o tipo de comportamento que é adotado pelo líder é o
que pode comprometer a eficiência e a eficácia organizacional. Os estilos de liderança se
desenvolvem em cada gestor de acordo com as características individuais e conforme a cultura das
pessoas e da organização (FERREIRA; GUIMARÃES; CORDEIRO, 2019).
Segundo Gil (2017) o sucesso do líder e de seus subordinados está ligada ao estilo de
liderança empregado, para este autor existem quatro estilos de liderança: Autocrático,
Democrático, Laissez-Faire (liberal) e situacional. No Estilo Autocrático as ideias são
determinadas pelo líder e que será executada conforme as suas ordens pelo grupo, de forma que a
obediência é incontestável.
Este estilo autocrático remonta à pré-história, onde dos agrupamentos humanos surgiram os
chefes. Assim todas as ações são determinadas pelo líder, que era visto como dominador, e os
liderados não passavam de executantes das tarefas exclusivamente defendendo os interesses da
organização (DA SILVA; NUNES; ANDRADE, 2019).
Hoje esse estilo de liderança, o autocrático, é pouco utilizado, por não levar em
consideração as pessoas. As principais características desse estilo de liderança são o controle rígido
para obtenção dos objetivos, o líder quer sempre ser lembrado que está no comando, frustra a
satisfação do indivíduo e do grupo achando que na sua ausência o trabalho é interrompido e que
suas ordens têm que ser obedecida sem questionamentos (PEREIRA, 2019).
Já o Estilo democrático vem da Grécia Antiga, onde a liderança é compartilhada por todo o
grupo, não apenas na pessoa do líder, as decisões são compartilhadas pelos líderes e liderados. Isto
faz destacar mais o papel do líder, onde deixa de ser visto como chefe, e sim como orientador da
equipe, compartilhando o interesse pelas relações humanas, dividindo as responsabilidades e
envolvendo o grupo no planejamento e na execução das tarefas, descentralizando a autoridade
(BRITO; MAGALHÃES, 2018).
O Estilo Laissez-Faire ou liberal, onde a liderança é informal, há liberdade nas tomadas de
decisão sem o líder. A participação do líder é em apresentar material e informações necessárias ao
grupo. Neste estilo de liderança a participação do líder é mínima e existe total liberdade ao grupo,
no entanto, por sentirem falta de um líder o grupo pode se dispersar e o trabalho deixar de fluir.
Existe outra corrente que define o estilo da liderança como situacional (DUTRA, 2018).
O Estilo Situacional mostra que a escolha do estilo de liderança, depende mais da situação,
e dos meios pelos quais o líder detecta essas situações, criando um vínculo de maturidade junto aos
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seus subordinados no desempenho de tarefas conforme a necessidade do momento. Este estilo de


liderança é usado a depender de cada situação, das pessoas envolvidas e das habilidades do líder
(FERREIRA; GUIMARÃES; CORDEIRO, 2019).
O líder que souber utilizar os diversos estilos de liderança poderá escolher com sabedoria,
bom senso e competência, qual o estilo é mais adequado para cada situação. Nessa linha de
raciocínio, a liderança autocrática, aparece como instrumento de obtenção exclusiva de resultados,
enquanto a liderança participativa, sem se esquecer da consecução de metas, volta-se para o sentido
de integração dos membros da equipe de trabalho (PEREIRA, 2019).
Tanto se fala em liderança que as organizações estão procurando dar maior atenção à
formação de líderes dentro de suas empresas, investindo em treinamentos, contratando
profissionais para ministrar palestras para o exercício da função de liderança em equipes. Apesar
desses treinamentos sabe-se que a liderança não pode ser imposta, ela é conquistada de forma
natural através do relacionamento com as pessoas. Assim a essência da liderança está na confiança
entre líderes e liderados (BRITO; MAGALHÃES, 2018).
Vantagem competitiva é qualquer ação realizada por uma empresa que a diferencie da
concorrência, atraia a atenção do público e agregue maior valor à sua oferta. Ou seja, é um ponto
forte bem explorado pelo negócio, que o faz se destacar em determinado contexto ou nicho de
mercado.
As teorias de Estratégia Empresarial falam sobre isso a questão da vantagem competitiva
pode ser dividida em dois eixos principais. O primeiro eixo divide os estudos de acordo com seu
ponto de vista vantagem competitiva. Assim, identificam-se duas situações: a) ideias que
consideram o lucro competitividade como atributo de posicionamento, além da organização,
encontrada na estrutura da indústria, forças competitivas e mercado e b) aqueles que veem o alto
desempenho como um fenômeno que surge principalmente de fatores internos da organização.
Vale ressaltar que a questão da vantagem competitiva está no cerne do campo da estratégia
empresarial, onde se discute como as empresas devem se comportar para serem bem-sucedidas e
quais os fatores que contribuem para o seu alcance pelas organizações.
Em uma discussão teórica, nem a definição nem a determinação de vantagem competitiva é
um consenso. Em pesquisas empíricas, a maioria dos estudos se limita a modelar métricas de
desempenho que não estão realmente relacionadas à vantagem competitiva (BRITO; BRITO,
2012).
Segundo Vasconcelos e Brito (2004), a vantagem competitiva pode ser vista como o
objetivo das ações da empresa, que pode ser utilizada para explicar a diversidade das empresas,
como o objetivo final da atividade empresarial e, por fim, como a capacidade de explicar. sucesso
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ou fracasso na competição internacional.


Segundo Brito e Brito (2012), após a publicação do livro “Vantagem Competitiva”, de
Michael Porter, consolidou-se o uso desse termo entre consultores e acadêmicos. De acordo com a
visão de Porter (1989), uma empresa ganha uma vantagem competitiva em um determinado
mercado se tiver um desempenho melhor do que seus concorrentes. Uma vantagem competitiva
pode ser o resultado de custos de produção mais baixos, a capacidade de fornecer a um grupo de
clientes produtos ou serviços com maiores benefícios percebidos, ou ambos.
Além da definição citada acima, existem várias outras apresentadas por diferentes autores,
que, de certa forma, trouxeram flexibilidade e mudança no foco do conceito.
Segundo Barney (1991), uma empresa tem vantagem competitiva quando utiliza uma
estratégia de criação de valor que não pode ser utilizada simultaneamente por nenhum concorrente
atual ou potencial; essa vantagem competitiva é dita sustentável quando isso acontece e quando
outras firmas não conseguem replicar as vantagens dessa estratégia.

3. METODOLOGIA

Trata-se de uma pesquisa qualitativa porque é mais participativa e, portanto, menos


controlável, pode direcionar o rumo da pesquisa. Na visão de Gil (2015, p. 64) “Busca-se entender
um fenômeno em profundidade e ao invés de estatísticas, regras e hipóteses, trabalham com
descrições, comparações, interpretações e pressupostos”.
A coleta de artigos foi pesquisada na base de dados online no Google Acadêmico e
Scientific Eletronic Library Online (Scielo). As palavras-chaves utilizadas nas buscas serão: estilos
de liderança, estratégias, vantagem competitiva e organizações. Após selecionar um quantitativo
de material que fosse suficiente para subsidiar a pesquisa, então se procedeu à leitura para
identificar citações mais específicas ao estudo a ser realizado.

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

Tendo em vista as considerações acima, entende-se que a realização do presente artigo tem
sua justificativa baseada na necessidade de conhecer e analisar o papel dos líderes e suas
influências nos processos de trabalho e na motivação da equipe, sendo relevante na medida em que
possibilita identificar os fatores que caracterizam essa influência e as características do perfil do
líder.
De tal modo ao confrontar a problemática com referencial teórico e pesquisa realizada
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podemos responder que a chave da solução do problema motivacional das empresas de um modo
geral está no seu diagnóstico e de um e planejamento de medidas que possam ir ao encontro das
necessidades de quem trabalha, quer no nível de aspirações psicológicas, quer no de necessidade de
ordem física.
O líder que souber utilizar os diversos estilos de liderança poderá escolher com sabedoria,
bom senso e competência, qual o estilo é mais adequado para cada situação. Nessa linha de
raciocínio, a liderança autocrática, aparece como instrumento de obtenção exclusiva de resultados,
enquanto a liderança participativa, sem se esquecer da consecução de metas, volta-se para o sentido
de integração dos membros da equipe de trabalho (PEREIRA, 2019).
Tanto se fala em liderança que as organizações estão procurando dar maior atenção à
formação de líderes dentro de suas empresas, investindo em treinamentos, contratando
profissionais para ministrar palestras para o exercício da função de liderança em equipes. Apesar
desses treinamentos sabe-se que a liderança não pode ser imposta, ela é conquistada de forma
natural através do relacionamento com as pessoas. Assim a essência da liderança está na confiança
entre líderes e liderados (BRITO; MAGALHÃES, 2018).
Nessa perspectiva de relevância do tema, a partir do momento que o líder tem consciência
de todas as suas potencialidades dentro da organização, ele possui a capacidade de orientar e
incentivar os colaboradores a agirem de acordo com os objetivos da organização.

5. CONCLUSÃO

Diante do que foi exposto, virmos que o papel da liderança aliado com a
motivação é cada vez mais importante dentro das organizações sejam elas públicas ou privadas. A
atuação da liderança não possui limites definidos com precisão, uma vez que, na sua ação
cotidiana, além, da busca do alcance de metas e resultados, observando o trabalho, as regras que
devem ser seguidas, a rotina, a técnica do que deve ser realizado para se produzir determinado
resultado. Uma boa liderança implica no desenvolvimento de competências técnicas e
interpessoais, habilidades fundamentais para garantir o comprometimento das pessoas e aumentar a
competitividade das organizações no mercado globalizado.

REFERÊNCIAS

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17, n. 1, p. 99120, Mar. 1991.
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