Você está na página 1de 15

Direito

Tributário
O Que é Direito Tributário?

O Direito Tributário é um ramo do direito público que trata das normas e regras
relacionadas à tributação. Ele abrange o conjunto de princípios e normas que
regem a instituição, a arrecadação e a fiscalização dos tributos, impostos, taxas e
contribuições, bem como as relações jurídicas decorrentes dessas atividades entre o
Estado (ente tributante) e o contribuinte (pessoa física ou jurídica que está sujeita
ao pagamento de tributos).

A tributação é uma das principais formas de financiamento do Estado e tem o


objetivo de arrecadar recursos para custear as atividades e serviços públicos, tais
como saúde, educação, segurança, infraestrutura e outros. Portanto, o Direito
Tributário é uma área essencial para garantir o adequado funcionamento do Estado
e a prestação dos serviços públicos à sociedade.

Princípios do Direito Tributário:

Existem princípios fundamentais que norteiam o Direito Tributário, e eles têm


importância tanto para o Estado quanto para o contribuinte, garantindo a justiça e a
legalidade nas relações tributárias. Alguns desses princípios são:

1. Princípio da Legalidade: Determina que a instituição e a cobrança de tributos


só podem ser feitas mediante lei formal, emanada do poder legislativo. O Estado
não pode criar ou aumentar tributos sem previsão legal.

2. Princípio da Irretroatividade: Impede que a legislação tributária retroaja para


alcançar fatos geradores ocorridos antes de sua vigência. Assim, o contribuinte não
pode ser surpreendido com obrigações fiscais retroativas.
3. Princípio da Anterioridade: Estabelece que a lei que instituir ou aumentar um
tributo deve ser publicada pelo menos 90 dias antes de entrar em vigor. Isso
garante que o contribuinte tenha tempo para se preparar para o pagamento dos
tributos.

4. Princípio da Isonomia: Determina que os contribuintes em situações idênticas


devem ser tratados de forma igualitária pela legislação tributária, garantindo a
igualdade e a não discriminação.

5. Princípio da Capacidade Contributiva: Prevê que os tributos devem ser


graduados de acordo com a capacidade econômica do contribuinte, ou seja, quem
tem mais recursos deve pagar mais impostos.

6. Princípio da Vedação ao Confisco: Impede que o Estado imponha tributos em


montantes excessivos que possam confiscar a propriedade ou os rendimentos do
contribuinte.

Fontes do Direito Tributário:

As fontes do Direito Tributário são os instrumentos pelos quais as normas


tributárias são criadas ou estabelecidas. As principais fontes são:

1. Constituição Federal: É a principal fonte do Direito Tributário, pois estabelece


os princípios gerais, a repartição de competências tributárias entre os entes
federativos e os limites para a instituição de tributos.

2. Leis Federais, Estaduais e Municipais: São as normas específicas que criam,


regulamentam e alteram os tributos.
3. Tratados e Convenções Internacionais: Quando ratificados pelo Congresso
Nacional, têm status de lei e podem influenciar nas relações tributárias
internacionais.

4. Medidas Provisórias: Podem criar ou alterar tributos em caráter emergencial,


mas devem ser aprovadas pelo Congresso Nacional para se tornarem leis
definitivas.

5. Decretos: São atos normativos do Poder Executivo que regulamentam as leis


tributárias.

6. Súmulas e Jurisprudências: Decisões reiteradas dos tribunais que consolidam


entendimentos sobre questões tributárias específicas.

O Direito Tributário é um ramo essencial do direito que visa equilibrar a relação


entre o Estado e os contribuintes, assegurando a arrecadação de recursos para o
financiamento das atividades públicas, mas também garantindo a proteção dos
direitos dos cidadãos contra eventuais abusos. Conhecer os princípios e as normas
desse campo é fundamental tanto para os profissionais da área jurídica quanto para
os cidadãos em geral, uma vez que todos somos afetados direta ou indiretamente
pela tributação.
A Relação entre o Estado e o Contribuinte

A relação entre o Estado e o contribuinte é um dos pilares fundamentais do Direito


Tributário, sendo um tema central na vida de todos os cidadãos e empresas que
compõem uma sociedade. Essa relação é regida por princípios e normas que
estabelecem os direitos e deveres de ambas as partes no contexto da tributação.

A Obrigação Tributária:

A relação tributária se materializa por meio da obrigação tributária, que é a relação


jurídica estabelecida entre o Estado (sujeito ativo) e o contribuinte (sujeito passivo)
em decorrência do fato gerador, isto é, do evento que enseja a obrigação de pagar
um tributo.

O contribuinte é o responsável pelo cumprimento dessa obrigação, sendo ele o


sujeito passivo da relação. Ele pode ser tanto uma pessoa física como uma pessoa
jurídica e está sujeito aos deveres de pagar os tributos devidos e cumprir as
obrigações acessórias, como a entrega de declarações e o recolhimento dos valores
aos cofres públicos.

Por outro lado, o Estado é o sujeito ativo da relação, ou seja, é o titular do direito
de exigir o pagamento dos tributos. O Estado, por meio dos órgãos de
administração tributária, tem o poder e o dever de fiscalizar o cumprimento das
obrigações tributárias, aplicar penalidades em caso de descumprimento e promover
a arrecadação dos valores necessários para custear suas atividades e prestar
serviços públicos à sociedade.
Princípios na Relação Tributária:

Vários princípios norteiam a relação entre o Estado e o contribuinte, buscando


garantir a justiça e a legalidade nas interações tributárias. Alguns desses princípios
incluem:

1. Princípio da Legalidade: Como mencionado anteriormente, determina que a


instituição e a cobrança de tributos só podem ser feitas com base em lei formal,
emanada do poder legislativo.

2. Princípio da Isonomia: Exige que os contribuintes em situações semelhantes


sejam tratados de forma igualitária pela legislação tributária, evitando privilégios
ou discriminações injustas.

3. Princípio da Capacidade Contributiva: Preconiza que os tributos devem ser


proporcionais à capacidade econômica do contribuinte, de forma a não
sobrecarregar aqueles que têm menor renda.

4. Princípio da Vedação ao Confisco: Impede que o Estado imponha tributos em


montantes excessivos que possam confiscar a propriedade ou os rendimentos do
contribuinte.

5. Princípio da Segurança Jurídica: Visa assegurar que as normas tributárias


sejam estáveis e previsíveis, permitindo ao contribuinte planejar suas atividades de
acordo com a legislação vigente.
O Papel do Contribuinte na Sociedade:

O contribuinte desempenha um papel vital na sustentação do Estado e no


financiamento das políticas públicas. Por meio do pagamento de tributos, os
cidadãos e empresas contribuem para o funcionamento do Estado e a oferta de
serviços essenciais à sociedade.

Contudo, é fundamental que o contribuinte exerça seus direitos e cumpra suas


obrigações de forma consciente, buscando compreender e exigir a aplicação correta
da legislação tributária. Além disso, é importante que os cidadãos participem
ativamente do debate público em relação à tributação, buscando uma política fiscal
justa e eficiente.

A relação entre o Estado e o contribuinte é um tema essencial no contexto da


sociedade moderna. O cumprimento das obrigações tributárias é uma
responsabilidade compartilhada, onde o Estado deve garantir a aplicação justa das
leis tributárias, e o contribuinte deve exercer seus direitos e deveres de forma
consciente e responsável. Com base nos princípios do Direito Tributário, essa
relação pode ser balizada pela equidade e pela busca do bem comum, contribuindo
para o desenvolvimento e o bem-estar de toda a sociedade.
Princípios Constitucionais Tributários

Os princípios constitucionais tributários são fundamentos estabelecidos na


Constituição Federal de um país que norteiam toda a legislação e as relações no
campo tributário. Eles têm o objetivo de garantir a justiça fiscal, a limitação do
poder de tributar do Estado e a proteção dos direitos dos contribuintes. No Brasil,
esses princípios estão previstos principalmente nos artigos 150 a 152 da
Constituição Federal de 1988. Vamos conhecer alguns dos principais princípios
constitucionais tributários:

1. Princípio da Legalidade (Art. 150, I CF): O princípio da legalidade é um dos


pilares do sistema tributário e determina que a instituição ou majoração de tributos
só pode ser realizada por meio de lei formal, emanada do Poder Legislativo.
Assim, o Estado não pode criar ou aumentar tributos por meio de atos infralegais,
como decretos ou portarias.

2. Princípio da Irretroatividade (Art. 150, III, a CF): Segundo esse princípio, a


lei tributária não pode retroagir para atingir fatos geradores ocorridos antes de sua
vigência. Dessa forma, o contribuinte não pode ser surpreendido com novas
obrigações fiscais referentes a períodos passados.

3. Princípio da Anterioridade (Art. 150, III, b CF): Esse princípio estabelece


que a instituição ou majoração de um tributo só pode ser cobrada após decorrido
um prazo de, no mínimo, 90 dias contados da data de publicação da lei que o
instituiu ou aumentou. Esse período visa garantir ao contribuinte um tempo para se
adaptar às novas regras fiscais.

4. Princípio da Isonomia ou da Igualdade (Art. 150, II CF): Esse princípio


determina que os contribuintes que se encontram em situações equivalentes devem
ser tratados de forma igual pela legislação tributária, sem privilégios ou
discriminações.
5. Princípio da Capacidade Contributiva (Art. 145, §1º CF): O princípio da
capacidade contributiva estabelece que os tributos devem ser graduados de acordo
com a capacidade econômica do contribuinte. Isso significa que aqueles que
possuem maior riqueza devem contribuir com uma parcela maior de tributos.

6. Princípio da Vedação ao Confisco (Art. 150, IV CF): Esse princípio proíbe


que o Estado utilize os tributos como meio de confisco, ou seja, que os tributos
sejam tão elevados a ponto de inviabilizar a atividade econômica do contribuinte
ou expropriar seus bens.

7. Princípio da Uniformidade Geográfica (Art. 151, I CF): Esse princípio


determina que a União não pode instituir tributos que não sejam uniformes em todo
o território nacional ou que impliquem distinção ou preferência em relação a
estados, ao Distrito Federal ou a municípios.

8. Princípio da Imunidade (Art. 150, VI CF): As imunidades tributárias são


limitações constitucionais ao poder de tributar, ou seja, são situações em que a
Constituição determina que certas pessoas, bens, serviços ou operações não serão
alcançados pela tributação. Exemplos são a imunidade de templos de qualquer
culto e a imunidade de livros, jornais e periódicos.

Os princípios constitucionais tributários formam a base do sistema tributário de um


país, sendo essenciais para garantir a justiça fiscal, a segurança jurídica e a
proteção dos direitos dos contribuintes. Eles buscam equilibrar a relação entre o
Estado e o contribuinte, assegurando que a arrecadação de tributos seja feita de
forma legítima, transparente e em consonância com os valores democráticos de um
país. O conhecimento desses princípios é de extrema importância para os
profissionais da área jurídica, gestores públicos e cidadãos em geral, uma vez que
eles influenciam diretamente as políticas fiscais e a vida de todos os indivíduos que
fazem parte de uma sociedade.
Fontes do Direito Tributário

As fontes do Direito Tributário são os elementos responsáveis pela criação,


aplicação e interpretação das normas que regem a tributação em um determinado
país. São essas fontes que estabelecem as regras, princípios e procedimentos
relacionados aos tributos, garantindo a ordem e a segurança jurídica nas relações
entre o Estado e os contribuintes. No campo tributário, as principais fontes são:

1. Constituição Federal: A Constituição Federal é a fonte mais importante do


Direito Tributário. Ela estabelece os princípios gerais, a organização do sistema
tributário, a repartição de competências tributárias entre os entes federativos
(União, Estados, Distrito Federal e Municípios) e os limites para a instituição de
tributos. A Constituição também prevê as imunidades e as vedações ao poder de
tributar.

2. Leis: As leis ordinárias, complementares e, em alguns países, as medidas


provisórias (ou decretos-leis) são fontes primárias do Direito Tributário. Elas
criam, extinguem ou alteram tributos, estabelecem alíquotas, prazos, obrigações
acessórias e todas as demais regras relacionadas à tributação.

3. Tratados e Convenções Internacionais: Em países que possuem tratados e


convenções internacionais sobre questões tributárias, esses instrumentos também
são considerados fontes do Direito Tributário. Os acordos internacionais podem
tratar de temas como bitributação, intercâmbio de informações fiscais e cooperação
entre países.

4. Decretos e Regulamentos: Os decretos expedidos pelo Poder Executivo são


fontes secundárias do Direito Tributário, pois regulamentam as leis tributárias e
esclarecem aspectos específicos da aplicação das normas, detalhando
procedimentos e trâmites fiscais.
5. Súmulas e Jurisprudência: As súmulas e a jurisprudência dos tribunais
também são fontes importantes do Direito Tributário. As súmulas são enunciados
que sintetizam o entendimento reiterado dos tribunais sobre uma determinada
questão tributária. A jurisprudência, por sua vez, são decisões judiciais proferidas
em casos específicos, que podem servir como orientação em situações similares.

6. Doutrina: A doutrina é o conjunto de estudos, análises e interpretações


elaboradas por juristas, advogados e estudiosos do Direito Tributário. Trata-se de
uma fonte secundária, mas de grande importância para o entendimento e a
aplicação das normas tributárias.

7. Princípios Gerais do Direito: Alguns princípios gerais do direito também


podem ser aplicados no campo tributário, quando não houver norma específica
para determinada situação. Princípios como o da boa-fé, da segurança jurídica e da
razoabilidade são exemplos de princípios que podem ser utilizados na interpretação
de questões tributárias.

As fontes do Direito Tributário são os elementos essenciais para a estruturação do


sistema tributário e para o estabelecimento das normas e regras relacionadas à
tributação. A Constituição Federal é a fonte primordial, e a legislação, os tratados
internacionais, a jurisprudência e a doutrina complementam o arcabouço legal que
regula a relação entre o Estado e os contribuintes. O conhecimento das fontes do
Direito Tributário é crucial para garantir a conformidade com a legislação fiscal,
tanto por parte dos profissionais da área jurídica quanto por parte dos cidadãos e
empresas que estão sujeitos às obrigações tributárias.
Competência Tributária

A competência tributária é um dos princípios fundamentais do Direito Tributário e


refere-se ao poder que cada ente federativo (União, Estados, Distrito Federal e
Municípios) possui para instituir, arrecadar e fiscalizar tributos. A Constituição
Federal de um país estabelece a repartição das competências tributárias entre esses
entes, definindo quais tributos cada um deles pode criar e cobrar.

No Brasil, a Constituição Federal de 1988 estabelece as competências tributárias


em seu artigo 145. De acordo com esse artigo, a União tem competência para
instituir impostos sobre a renda, proventos de qualquer natureza, produtos
industrializados, operações financeiras e outros. Já os Estados e o Distrito Federal
têm competência para instituir impostos sobre a propriedade de veículos
automotores, sobre a transmissão "causa mortis" e doação de quaisquer bens e
direitos, entre outros. Os Municípios têm competência para instituir impostos sobre
a propriedade predial e territorial urbana, sobre serviços de qualquer natureza,
entre outros.

Além disso, a Constituição também prevê as chamadas competências residuais,


que permitem aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre matérias
não atribuídas à competência da União. Já a competência comum é aquela que
pode ser exercida por todos os entes federativos de forma conjunta, como é o caso
da instituição de taxas e contribuições de melhoria.

É importante ressaltar que a competência tributária não é absoluta e está sujeita a


limitações impostas pela própria Constituição. Além dos limites expressos na Carta
Magna, também existem limitações implícitas decorrentes de outros princípios,
como o princípio da capacidade contributiva e o princípio da vedação ao confisco.
A competência tributária é de suma importância para o funcionamento do Estado e
para o equilíbrio fiscal entre os entes federativos. A definição clara e precisa das
atribuições de cada ente na tributação é essencial para evitar conflitos e para
garantir a arrecadação necessária para a prestação dos serviços públicos e o
desenvolvimento econômico do país.

A repartição adequada da competência tributária também tem impacto direto na


vida dos cidadãos e das empresas, pois influencia diretamente o valor dos tributos
que eles devem pagar e a forma como esses tributos são arrecadados e aplicados
em benefício da sociedade.

A competência tributária é o poder atribuído a cada ente federativo para criar,


arrecadar e fiscalizar tributos. A Constituição Federal é a fonte primordial que
estabelece a repartição das competências tributárias entre a União, os Estados, o
Distrito Federal e os Municípios. O correto exercício dessa competência é
fundamental para a organização do sistema tributário, a arrecadação adequada de
recursos e o bom funcionamento do Estado, visando sempre ao interesse da
sociedade como um todo.
Espécies de Tributos:
Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria

No âmbito do Direito Tributário, os tributos são classificados em três espécies


principais: impostos, taxas e contribuições de melhoria. Cada uma dessas
categorias possui características específicas e destinações distintas, sendo
importantes fontes de receitas para o Estado. Vamos entender melhor cada uma
delas:

1. Impostos:

Os impostos são tributos de natureza compulsória, ou seja, não estão vinculados a


uma contraprestação específica por parte do Estado. Sua arrecadação tem a
finalidade de custear as despesas gerais do governo e financiar a prestação de
serviços públicos em benefício de toda a sociedade. Eles são instituídos por meio
de lei e não dependem de uma atividade estatal específica em favor do
contribuinte.

No Brasil, alguns exemplos de impostos são o Imposto de Renda (IR), o Imposto


sobre Produtos Industrializados (IPI), o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e
Serviços (ICMS) e o Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana
(IPTU).
2. Taxas:

As taxas são tributos vinculados a uma atuação estatal específica, que resulta em
uma contraprestação direta ao contribuinte. Ou seja, são cobradas quando o Estado
presta um serviço público ou exerce o poder de polícia em benefício de
determinada pessoa ou grupo. A cobrança de taxas deve ter sua base de cálculo
relacionada com o custo do serviço prestado ou com o exercício do poder de
polícia.

Exemplos de taxas incluem a taxa de coleta de lixo, a taxa de emissão de


documentos públicos, a taxa de licenciamento de veículos e a taxa de vistoria de
estabelecimentos comerciais.

3. Contribuições de Melhoria:

As contribuições de melhoria são tributos cobrados com o objetivo de financiar


obras públicas que resultem em valorização imobiliária para os contribuintes
beneficiados. Ou seja, elas são instituídas quando uma obra pública aumenta o
valor dos imóveis circunvizinhos.

Para que a contribuição de melhoria seja exigida, é necessário que haja uma
valorização efetiva do imóvel em decorrência da obra pública, e que essa
valorização possa ser individualizada e mensurada. As contribuições de melhoria
também devem ser instituídas por meio de lei específica.
As espécies de tributos - impostos, taxas e contribuições de melhoria - são
elementos fundamentais do sistema tributário de um país. Cada uma delas possui
características próprias e destinações distintas, contribuindo para o financiamento
das atividades do Estado e para a oferta de serviços públicos à sociedade. Conhecer
essas espécies é importante para os contribuintes compreenderem suas obrigações
fiscais e para os gestores públicos promoverem uma tributação justa e eficiente,
com impacto positivo no desenvolvimento econômico e social do país.

Você também pode gostar