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◦ Competência
◦ Autonomia
Motivação Intrínseca:
◦ Para aprender;
◦ Para realizar;
◦ Para experienciar;
(RYAN: DECI, 2000)
Indivíduo Extrinsecamente Motivado: Ingressa
na atividade por expectativa de resultados
favoráveis ou por contingências não
necessariamente inerentes a essa atividade;
Esporte de Lazer
Manutenção da Prática
Esportiva
Aumento da Motivação
Intrínseca
PRAZER
Autonomia Prática Esportiva
Relações
Sociais Local da
Percepção de Prática
Competência
Competição:
◦ Pressões; Ansiedades; Medos; Cobranças e
Frustrações;
◦ Produz muitos derrotados e poucos vencedores;
◦ Tenistas experimentam a derrota com freqüência;
◦ Personalidade do Atleta;
◦ Ambiente de Treino;
◦ Ambiente de Competição;
◦ Especificidades da situação que se formou com a
derrota;
O meu filho vem sofrendo derrotas em
competições há algum tempo. Isso não vai
fazer ele com que ele se acostume com as
derrotas?
Diminuição da
Motivação
Intrínseca
Diminuição
Excessiva
Falta de do Prazer
valorização
Autonomia das
competições
Pessoais
Personalidade
Necessidades
Desejos
Usar a TAD com cuidado, não cair na tríade
simplista de divisão MI; ME; Am.
ME não é necessariamente ruim, quando bem
utilizada pode gerar comportamentos
autônomos;
O prazer não é exclusividade do esporte de
lazer; ele deve ser fomentado no esporte de
competição;
O treinador deve ser um filtro, um porto
seguro;
Desconsiderar valores, interesses e
necessidades das crianças pode levar a
amotivação e ao abandono do tênis;
As motivações mudam ao longo do processo
de desenvolvimento;
O tenista deve ser o foco, não o resultado;
ME são positivas quando respeitam a
autonomia, podendo aumentar a MI;
ME que não satisfazem as necessidades
psicológicas inatas levam à amotivação;