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MARICÁ SEM

MISTÉRIO - 02
COSEAC
01 De acordo com os Referenciais Curriculares da Rede Municipal Pública de
Niterói, pensar a leitura literária na Educação Infantil significa

(A) entender o texto como objeto de leitura, compreendendo a palavra até chegar às
sílabas e letras, com ênfase na percepção visual.
(B) ampliar as experiências infantis e, também, de imersão na cultura escrita,
com o propósito de alfabetizar.
(C) oportunizar o contato com o universo literário unicamente pela cultura escrita.
(D) despertar o encantamento, sensibilizar, exercendo controle na produção literária.
(E) compreendê-la como um lugar de relações, de brincadeiras e de produção
de sentido.

Profª Ana Vital


02 As Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil (DCNEI) estabelecem que as
instituições de Educação Infantil devem criar procedimentos para a avaliação do
desenvolvimento das crianças, considerando
(A) os processos de aprendizagens por meio da criação de estratégias adequadas com o
objetivo de seleção.
(B) a observação crítica e criativa das atividades, das brincadeiras e interações das
crianças no cotidiano.
(C) a utilização de registros realizados por adultos e crianças, sendo obrigatório o
relatório.
(D) a ficha específica, que permita às famílias identificar ou não a retenção das crianças na
Educação Infantil.
(E) os instrumentos adequados aos conteúdos essenciais planejados e que destaquem
apenas o processo de ensino.

Profª Ana Vital


03 Na proposta curricular para a EJA, entende-se o trabalho como princípio
educativo. Segundo o Referencial Curricular da Rede Municipal Pública de
Niterói, isso significa
(A) uma perspectiva que confere outro olhar para a dimensão profissional e para
as políticas voltadas a jovens e adultos, que afirmam a EJA como direito.
(B) uma visão igualitária do emprego, com trabalho assalariado e regulado pelas
relações sociais capitalistas.
(C) o atendimento à conjuntura atual, na qual há muito emprego e pouco
trabalho.
(D) um compêndio de técnicas transmitidas ao trabalhador que também é
estudante, na maioria jovem que está prestes a entrar no mercado de trabalho.
(E) que a cultura da comunidade está cedendo cada vez mais para os
conhecimentos que devem fazer parte do conhecimento escolar.

Profª Ana Vital


04 O documento Ensino Fundamental de Nove Anos: orientações para a inclusão da criança de
seis anos de idade, dá orientações pedagógicas que respeitem as crianças como sujeitos da
aprendizagem, considerando

(A) a importância de um trabalho pedagógico que assegure o estudo das diversas expressões
e de todas as áreas do conhecimento, bem como a qualificação do ensino e da aprendizagem
da alfabetização e do letramento.
(B) as diversas expressões que disciplinam o corpo, fixando as habilidades necessárias à
formação do estudante do ensino fundamental.
(C) a exclusividade da alfabetização nesse primeiro ano/série do ensino fundamental em
detrimento das demais áreas do conhecimento.
(D) um único modo de organizar as escolas e as salas de aula que se sensibilize com as
especificidades, as potencialidades, os saberes, os limites, as possibilidades das crianças e
adolescentes.
(E) o domínio do sistema de escrita como pré-requisito para o Ensino Fundamental.

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05 Para Benjamin “as crianças não constituem nenhuma comunidade isolada, mas
antes fazem parte do povo e da classe a que pertencem”. Assim, o autor as
reconhece como

(A) um sujeito imerso na cultura, logo, apenas produto dela.


(B) um ser ingênuo e puro preenchido pelo universo cultural.
(C) um indivíduo social inserido em sua classe.
(D) uma miniatura do homem adulto, moldada pelos interesses do capital.
(E) uma pessoa em processo de desenvolvimento por estágios.

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06 Para Paulo Freire, ensinar exige saber escutar. Assim, a prática democrática de
escutar compreende

(A) entender que o bom escutador fala e diz de sua posição com desenvoltura. Sua fala
discordante, sendo afirmativa, deve ser firme e autoritária.
(B) acreditar que, se a estrutura do meu pensamento é a única certa, irrepreensível,
deve-se apenas ouvir quem pensa de outra maneira.
(C) saber escutar, concordando com a leitura do mundo, para então se rebelar, opondo-
se às diferenças do outro.
(D) aceitar e respeitar a diferença é uma dessas virtudes, sem o que a escuta não se
pode dar.
(E) o alinhamento à iniciativa privada e ao mercado educacional.

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07 No campo da alfabetização, Ana Luiza Smolka desafiou as pesquisas construtivistas que
dominavam os debates sobre educação, quando defendeu sua tese em 1987. Em seu estudo,
ela destacou

(A) a aquisição da escrita enquanto sequência de níveis de alfabetização.


(B) as estruturas de inteligência que permitem, cada vez mais, a criança conformar-se com o
mundo em que vive.
(C) a leitura e a escrita como processo discursivo, seguindo por um caminho de produção de
sentidos.
(D) a relação entre fonemas e grafemas, na defesa de um processo de construção individual
do conhecimento.
(E) usos e práticas do letramento que marcam a oralidade nas diferentes esferas sociais.

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08 Cecília Goulart, considerando os estudos da linguagem, defende possibilidades de
ensino-aprendizagem da escrita que tenha por base uma perspectiva discursiva da
alfabetização, compreendendo

(A) o foco na percepção auditiva.


(B) a perspectiva fonológica.
(C) a psicogênese da língua escrita.
(D) o método global de contos.
(E) a reflexão e ação sobre a escrita.

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09 O direito à alfabetização é um processo social e cultural mais amplo e inclui, além da
aprendizagem da leitura e da escrita, a alfabetização Matemática, que demanda

(A) um espaço de aprendizagem em que os alunos possam matematizar, ou seja, formular,


criticar e desenvolver maneiras matemáticas de entender o mundo.
(B) uma coletânea apenas de questões aritméticas, de forma diversificada, compartilhada
por professor e alunos.
(C) um quadro interativo com possibilidades para cálculo mental, sendo exclusivo para
testar novas relações entre os números e as operações.
(D) um texto com escritas próprias da Matemática e representações de conceitos e ideias
que exijam a decodificação da língua portuguesa.
(E) ação educativa em que se criam espaços de práticas tradicionais em Matemática.

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10 No ensino da Matemática, a compreensão da estrutura do sistema decimal e posicional
deve ser uma construção da criança, considerando-se

(A) o desempenho individual que vai desincorporando estruturas como propriedades plenas
de significados, à medida que forem mobilizadas em sequências didáticas.
(B) a ação sobre seus materiais em situações de quantificação, apoiada nas estruturas
fundamentais do agrupamento (sempre de dez) e do posicionamento dos números.
(C) a disciplina de cada aluno, que depende do comando do professor para fazer uso dos
conjuntos de palitos, elásticos, fichas numéricas, tapetinhos, etc.
(D) a hipótese de escrita utilizada no registro da escrita numérica, remetendo às questões de
grafismo e espelhamentos de letras.
(E) a mediação e as relações autoritárias constituídas no campo da ação cotidiana.

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11 Para Azoilda Trindade, o papel da escola na perspectiva de uma educação
multicultural consiste em

(A) desenvolver uma postura de conformismo entre os estudantes.


(B) promover mudanças radicais nas estruturas de poder na sociedade, para
somente então iniciar o trabalho multicultural na educação.
(C) debater as políticas de cotas e outras ações afirmativas apenas se estiverem
no contexto da instituição.
(D) apenas colocar imagens de algumas etnias nos murais e comemorar o Dia do
Índio e o Dia Nacional da Consciência Negra.
(E) incluir na pauta as diferenças, a interação e o diálogo, bem como o
questionamento da própria escola sobre seu papel e sentido.

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A Declaração de Incheon é um documento
adotado durante a Conferência Mundial de
Educação de 2015, realizada em Incheon,
Coreia do Sul. Esta conferência foi organizada
pela UNESCO (Organização das Nações Unidas
para a Educação, a Ciência e a Cultura) e teve
como objetivo discutir e definir as metas e
estratégias globais para a educação até 2030,
em consonância com a Agenda 2030 para o
Desenvolvimento Sustentável das Nações
Unidas.

A Declaração de Incheon reafirma o


compromisso dos países em assegurar uma
educação inclusiva, equitativa e de qualidade
para todos ao longo da vida, além de
promover oportunidades de aprendizagem
para todos, independentemente de idade,
gênero, habilidades ou circunstâncias. Ela
estabelece metas e estratégias para alcançar
esses objetivos, incluindo a erradicação do
analfabetismo, a promoção da igualdade de
gênero na educação, a melhoria da qualidade
da educação e o fortalecimento do
financiamento e da governança educacional.

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12 Considerando-se a participação e a aprendizagem do estudante público-alvo da
Educação Especial na classe comum, tem sido apontada(o) como uma abordagem
promissora pela literatura sobre inclusão escolar o(a)

(A) Braille.
(B) Comunicação alternativa.
(C) Flexibilização curricular.
(D) Desenho Universal da Aprendizagem (DUA).
(E) Libras.

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13 Luckesi entende que a “avaliação pode ser caracterizada como uma forma de ajuizamento
da qualidade do objeto avaliado, fator que implica uma tomada de posição a respeito do
mesmo, para aceitá-lo ou para transformá-lo”. Nesse contexto, a avaliação apresenta
componentes da função

(A) formativa.
(B) diagnóstica.
(C) classificatória.
(D) emancipatória.
(E) compulsória.

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14 As práticas de educação ambiental são influenciadas por algumas vertentes.
Nesse sentido, há uma tendência que parte do ponto de que a qualidade
ambiental está se degradando, ameaçando a qualidade de vida humana. Essa
perspectiva está centrada

(A) na ecopedagogia.
(B) no indivíduo ou grupo social.
(C) no processo educativo.
(D) no ambiente biofísico.
(E) na ecologia.

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15 “Há centenas de narrativas de povos que estão vivos, contam histórias, cantam, viajam,
conversam e nos ensinam mais do que aprendemos nessa humanidade. Nós não somos as
únicas pessoas interessantes no mundo, somos parte do todo.” A frase acima é de Ailton
Krenak, defensor dos direitos dos povos indígenas. Seu pensamento permite estabelecer
conexões com a matriz curricular da Rede Municipal de Niterói, do ensino de História do 2º
ciclo, no que diz respeito
(A) ao reconhecimento das diversas culturas e religiões para os povos antigos, a partir da
experiência do presente.
(B) ao estudo das mudanças e permanências ao longo do tempo, como o nomadismo e o
sedentarismo.
(C) ao fortalecimento do exercício da cidadania no cotidiano, considerando-se a igualdade em
todos os âmbitos.
(D) à compreensão de que o processo de cidadania não é uma conquista histórica.
(E) à valorização da cultura nacional.

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