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Desde Arnold Van Gennep (1978), os ritos de passagem são entendidos segundo três
principais pontos, podendo variar dependendo da compreensão dos autores, mas que
essencialmente segue essa lógica: a “separação”, quando o sujeito do ritual se separa de
suas antigas regalias e deveres para com seu meio social; a “transição”, o momento
liminar, central na transformação ontológica dos indivíduos; e a “incorporação”, ou
reincorporação a um novo estado de responsabilidades a ser desempenhado.
REFERENCIAS
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reivindicación de la igualdad en la diferencia. Barcelona, Bellaterra, 2003.
BARRIO, Angel-B. Espina. Manual de antropologia cultural. Recife: Editora
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DOUGLAS, Mary. Impureza ritual. In: Pureza e Perigo. São Paulo: Perspectiva, 1976.
p. 19-56.