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DIA 2

Otite Média

Mãe traz seu filho de 15 meses, ao pronto socorro com história de coriza e obstrução nasal
a 3 dias, desde de ontem vem apresentando febre alta é chorando mais que o habitual.
(Lembrar que o quadro sempre vai estar relacionado com
um episódio de resfrio comum anteriormente, se tratando de uma complicação, acendo a
luz para sinusite e otites)
Acolhimento:
1. Identifica-se como médico (Eu sou médico da unidade básica de saúde, estarei
realizando o atendimento de vocês.)
Qual o nome da senhora e do seu filho. Tratar sempre pelo nome, e nunca usar o termo
mãe ou mãezinha. Sempre
cumprimentar a criança (depende da idade claro)
2. Estabelece clima harmônico (deixando a paciente confortável, postura sempre reta, tórax
voltado para paciente,
olhando sempre nos olhos, não cruzar os braços, linguagem pausada, simples e acessível.
3. Investigar a queixa da mãe, escutar sempre sem interrupções desnecessárias.
Anamnese:
1. Solicitar o cartão da criança e verificar (nome, idade, imunização, peso e comprimento)
2. Investigar queixa principal e início dos sintomas; investigar sobre intensidade da otalgia.
3. Determine se é primeira consulta ou consulta de retorno para este problema.
4. Investigar se notou alguma secreção pelo ouvido.
5. Investigar febre (início, duração, usou termômetro, tomou algum remédio)
6. Investigou tosse e expectoração.
7. Investigou sintomas acompanhados (náuseas, vômitos, escalafrios)
8. Investigou sinais de perigo (MUITO IMPORTANTE PERGUNTAR), criança consegue
beber ou mamar no peito, vomita tudo
que ingere, apresentou convulsões ou movimentos anormais há menos de 72 horas?
9. Antecedentes patológicos
10. Hábitos da criança (alimentares...)
11. Alergias a medicamentos.
Exame físico:
1. Lava as mãos, aquece e pede para levar a criança até a maca, posicionar-se a direita.
2. Pede autorização para tocar a criança.
3. Exame físico. Sinais vitais (temperatura, FR por um minuto) oroscopia, otoscopia, tórax,
abdômen).
4. Descreve o que se visualiza na foto da otoscopia (identificar abaulamento da membrana
timpânica e hiperemia.)
palpar parte posterior da orelha.
5. Pede para vestir a criança e venha até a mesa.
Orientação e conduta:

1. Informa a mãe sobre o diagnóstico de Otite Media. (Se trata de uma inflamação do
ouvido, uma
complicação do Resfrio dela)
2. Prescreve antibiótico (amoxicilina 40-80mg/kg- AIDIPI 8/8 Horas) 7-10 dias
3. Prescreve analgésico (Paracetamol)
4. Explicar que precisa tomar o remédio, esclarecendo possíveis complicações.
5. Marca retorno em 48 horas, se sinais de perigo retorno imediato.
6. Esclarece dúvidas. (Entendeu Carla, como você tem que dar o remédio, quando vai
voltar, precisa tomar os
medicamentos até o final do tratamento, mesmo melhorando continuar tomando)
7. Despede-se de maneira adequada

Sinusite

Mãe atende ao serviço de consulta, referindo que o filho estava com muita tosse durante
todo o dia e noite, e que
estava resfriado e não melhora dessa tosse, e tem bastante secreção nasal.
Acolhimento:
1. Identifica-se como médico (Eu sou médico da unidade básica de saúde, estarei
realizando o atendimento de vocês.)
Qual o nome da senhora e do seu filho. Tratar sempre pelo nome, e nunca usar o termo
mãe ou mãezinha. Sempre
cumprimentar a criança (depende da idade claro)
2. Estabelece clima harmônico (deixando a paciente confortável, postura sempre reta, tórax
voltado para paciente,
olhando sempre nos olhos, não cruzar os braços, linguagem pausada, simples e acessível.
3. Investigar a queixa da mãe, escutar sempre sem interrupções desnecessárias.
Anamnese:
1. Solicitar o cartão da criança e verificar (nome, idade, imunização, peso e altura)
2. Investigar queixa principal e início dos sintomas; investigar sobre tosse (início, duração,
intensidade, característica
da tosse (cuidado com coqueluche).
3. Determine se é primeira consulta ou consulta de retorno para este problema.
4. Investiga febre (início, duração, usou termômetro, tomou algum remédio)
5. Investigou sintomas acompanhados (náuseas, vômitos, escalafrios, dor de cabeça só
depois de 4-6 anos)
6. Investigou sinais de perigo (MUITO IMPORTANTE PERGUNTAR), criança consegue
beber ou mamar no peito,
vomita tudo que ingere, apresentou convulsões ou movimentos anormais há menos de 72
horas?
7. Antecedentes patológicos
8. Hábitos da criança (alimentares...)
9. Alergias a medicamentos.
Exame físico:
1. Lava as mãos, aquece e pede para levar a criança até a maca, posicionar a direita.
2. Pede autorização para tocar a criança.
3. Exame físico. Sinais vitais (temperatura, FR por um minuto) oroscopia, otoscopia, tórax,
abdômen).
4. Descreve o que se visualiza na foto da oroscopia (hiperemia das fossas nasais)
5. Pede para vestir a criança e venha até a mesa.
6. Orientação e conduta:
7. Informa a mãe sobre o diagnóstico de Sinusite (uma complicação do Resfrio)
8. Prescreve antibiótico (amoxicilina 40-80mg/kg- AIDIPI 8/8 Horas) 7-10 dias
9. Prescreve analgésico (Paracetamol)
10. Indicar lavagem nasal com solução salina nasal.
11. Explicar que precisa tomar o remédio, esclarecendo possíveis complicações. (Celulite
Periorbitaria)
12. Marca retorno em 48 horas, se sinais de perigo retorno imediato.
13. Esclarece dúvidas. (Entendeu Carla, como você tem que dar o remédio, quando vai
voltar, precisa tomar os
medicamentos até o final do tratamento, mesmo melhorando continuar tomando)
14. Despede-se de maneira adequada.

Faringite Bacteriana

Mãe atende a consulta com seu filho de 10 anos, que estava bem, mais hoje cedo acordou
reclamando de muita dor na garganta e dificuldade para engolir alimentos.
Acolhimento:
1. Identifica-se como médico (Eu sou médico da unidade básica de saúde, estarei
realizando o atendimento de vocês.)
Qual o nome da senhora e do seu filho. Tratar sempre pelo nome, e nunca usar o termo
mãe ou mãezinha. Sempre
cumprimentar a criança (depende da idade claro)
2. Estabelece clima harmônico (deixando a paciente confortável, postura sempre reta, tórax
voltado para paciente,
olhando sempre nos olhos, não cruzar os braços, linguagem pausada, simples e acessível.
3. Investigar a queixa da mãe, escutar sempre sem interrupções desnecessárias.
Anamnese:
1. Solicitar o cartão da criança e verificar (nome, idade, imunização, peso e comprimento)
2. Investigar queixa principal e início dos sintomas;
3. Determine se é primeira consulta ou consulta de retorno para este problema.
4. Investiga febre (início, duração, usou termômetro, tomou algum remédio)
5. Investigou tosse e expectoração (nos faria pensar num quadro viral)
6. Investigou sintomas acompanhados (náuseas, vômitos, escalafrios)
7. Antecedentes patológicos.
8. Hábitos da criança.
9. Alergias a medicamentos.
Exame físico:
10. Lava as mãos, aquece e pede para levar a criança até a maca, posicionar-se a direita.
11. Pede autorização para tocar a criança.
12. Exame físico (sinais vitais, oroscopia, otoscopia, tórax, abdômen)
13. Descreve o que se visualiza na foto da orofaringe. (Presença de abaulamento de palato
Amígdalas? com membrana
branco-acinzentada? Amígdalas hiperemiadas? com pontos purulentos ou petequeias em
palato? Presença de
vesículas e/ou hiperemia de garganta?
Orientação e conduta:
1. Solicita swab de orofaringe e hemograma (informa que a origem é bacteriana)
2. Informa para a mãe o diagnóstico (faringite bacteriana), que se trata de uma inflamação
na garganta.
3. Prescreve penicilina benzatinica <27 kg 600.000 UI, > 27 KG 1.200.000 IM/DU
4. Prescreve analgésico / antitérmico.
5. Orienta oferta de líquidos com maior frequência.
6. Explicar para mãe a importância de usar o tratamento correto, explicar possíveis
complicações (febre reumática,
GNPE).
7. Afasta a criança da escola, pelo menos 24 horas depois de iniciar tratamento.
8. Orientar sinais de alarme (vômitos persistentes, dificuldade para se alimentar, sonolência,
tremores) se apresentar
retornar imediatamente.
9. Pergunta se tem duvidas
10. Despede cordialmente.

Tuberculose pulmonar

Paciente de 45 anos de idade atende ao serviço de consulta, referindo quadro clinico


de tosse produtiva a mais de 20 dias com febre e mal-estar geral.
Acolhimento:
1. Se apresentar como médico da unidade (Eu sou o Dr/a, aqui do serviço que
vou realizar seu atendimento).
2. Olhar sempre nos olhos da paciente, não baixar a cabeça, tronco voltado
sempre para a paciente, sentar sempre reto, se possível tocar no ombro da
paciente. Lembrar sempre que falar termos médicos: explicar em linguagem
clara para a paciente (evitar palavras: sintomas, sinais, síndromes,
exacerbação, diagnostico, etc.)
3. Qual seu nome? Idade? Profissão? Estado civil? Depois que ela falar seu
nome, chamar sempre pelo nome.
4. Escutar a queixa da paciente sem interrupções desnecessárias.
Anamnese:

1. Investigas a queixa de tosse: quando iniciou? Algum horário mais


comum? Piora com alguma coisa? Tomou algum remédio? Tem
secreção ou tosse seca? Se sim qual a cor? Tem presença de sangue
na secreção?
2. Investigar a queixa de febre: início da febre junto com a tosse? Horário?
Quantificou a febre? Tem a presença de calafrio depois da febre?
3. Sintomas acompanhados: náuseas, vômitos, perda de peso, diminuição
do apetite, dificuldade de respirar, diarréia,
4. Antecedentes patológicos: HIV, Hepatite B, uso crônico de corticóide,
diabetes, HAS?
5. Antecedentes familiares: HTA, HIV, tuberculose, diabetes, doença do
pulmão?
6. Alguém em casa com os mesmos sintomas? Teve contato com alguém
com os mesmos sintomas?
7. Hábitos: fuma, uso de álcool, uso de drogas, condições de moradia
(abrigos), alimentação, atividade física?

Exame físico:
1. Solicitar que paciente suba até a maca, vou lavar minhas mãos, aquecê-las, e
me posicionar a direita da paciente.
2. O senhor/a me autoriza a te examinar?
Sinais vitais (FC, FR, Sto2, PA). Peso/ altura/IMC
Pulmão/ coração.
Conduta e orientação:
3. Informar à paciente que precisa solicitar alguns exames para confirmar o
diagnóstico.
4. Solicitar se disponível (teste rápido molecular pata tuberculose)
5. Solicitar baciloscopia:
Orientação para a coleta de escarro espontâneo em domicílio:
Entregar o recipiente ao paciente, verificando se a tampa do pote fecha
bem e se já está devidamente identificado (nome do paciente e a data da
coleta no corpo do pote).
• orientar o paciente quanto ao procedimento de coleta: ao despertar pela
manhã, lavar bem a boca, inspirar profundamente, prender a respiração por um
instante e escarrar após forçar a tosse. Repetir essa operação até obter três
eliminações de escarro, evitando que esse material escorra pela parede
externa do pote.
• informar que o pote deve ser tampado e colocado em um saco plástico com a
tampa para cima, cuidando para que permaneça nessa posição até a chegada

ao laboratório. Se a amostra for para a realização de cultura para BK, protegê-


la da exposição à luz solar.

• orientar o paciente para a lavagem de mãos.


Observação: na impossibilidade de envio imediato da amostra para o
laboratório ou unidade de saúde, esta deverá ser conservada em geladeira
comum de cinco até no máximo sete dias.
6. Solicitar radiografia de tórax PA (Cavitação única ou múltipla, geralmente sem
nível hidroaéreo, com diâmetro médio de 2cm e que não costuma ultrapassar
5cm).
7. Solicitar teste de HIV.
8. Informar para a paciente o diagnóstico de tuberculose pulmonar (explicar que é
uma doença que é transmitida pelo ar, que tem cura, mais o tratamento é
demorado, mas ela vai ficar bem) que os medicamentos são oferecidos
gratuitamente pelo SUS.
9. Indicar tratamento (RIPE) / por 6 meses.
10. Os medicamentos deverão ser administrados preferencialmente em jejum (uma
hora antes ou duas horas após o café da manhã)
11. Informar que o tratamento e observado (pode se na unidade ou na casa do
paciente, é desejável que a tomada observada seja diária, de segunda a sexta-
-feira. No entanto, se para o doente a opção de três vezes por semana for a
única possível, deve ser exaustivamente a ele explicada a necessidade da
tomada diária, incluindo os dias em que o tratamento não será observado)
12. Informar efeitos colaterais do medicamento (náuseas, vômitos, dor abdominal,
alterações na visão, alterações na audição.)
13. Informar que após 15 dias de início de tratamento não tem risco de transmitir
mais a doença para ninguém que more com ele.
14. Informar que precisa (Realização mensal da baciloscopia de controle, nos
casos de TB pulmonar, sendo indispensáveis as do segundo, quarto e sexto
meses, no Esquema Básico)
15. Investigar contatos (Contato – Toda pessoa que convive no mesmo ambiente
com o caso índice, no momento do diagnóstico da TB. Esse convívio pode se
dar em casa e/ou em ambientes de trabalho, instituições de longa
permanência, escola ou pré-escola.)
Assintomáticos adultos e adolescentes (> 10 anos) – realizar PT/ O PNCT
recomenda que contatos adultos com PT ≥ 5mm e RX Negativa devem fazer o
tratamento da infecção latente). Se a PT for < 5mm deve-se repeti-la entre
cinco e oito semanas após a primeira. Convocar contactantes.
16. Notificar o caso.
17. Esclarecer qualquer duvidas/ marcar retorno

ATLS
1. Paramentou-se (deve especificar: touca,
óculos, máscara, avental e luva)
2. Chamou o paciente, apresentou-se e se
definiu como médico
3. Realizou estabilização cervical (colar +
estabilização manual)
4. Solicitou oximetria de pulso; oxigênio sob
máscara (em alto fluxo e com reservatório);
realizou exame físico torácico
5. Solicitou monitorização (PA, FC); 2 acessos
venosos periféricos e calibrosos; prescreveu
cristalóide; solicitou hemograma e tipagem
sanguínea
6. Estimou adequadamente o Glasgow e
examinou pupilas
7. Expôs completamente o paciente e citou
preocupação com hipotermia
8. Citou FAST
9. Citou a presença de líquido livre na cavidade
como achado positivo
10. Citou LPD
11. Citou as alterações da LPD
12. Indicou laparotomia
13. Solicitou transferência para centro de
trauma
14. Prescreveu analgesia e vacina antitetânica
15. Demonstrou empatia com o paciente e com
o ator. Espírito de trabalho em equipe.
Essa estação é composta por um caso clínico e uma tarefa, você terá 10 minutos até o
término dessa estação.

CASO: Você recebe um trabalhador civil, vítima de queda de 6 andares durante o trabalho,
trazido pela equipe de resgate.
No atendimento pré-hospitalar, o paciente estava consciente, porém agitado e queixando-se
de muita dor no quadril.
Não existem especialistas na unidade.

Os dados do atendimento pré-hospitalar encontram-se abaixo:

Frequência cardíaca: 131


Pressão arterial: 90 x 60
Oximetria de pulso: 96% em uso de cateter óculos de oxigênio

Atenção, na unidade você dispõe de:


• Equipamento portátil de radiografia
• Ultrassonografia (FAST)
• Banco de sangue
• Ambulância para transferência
• Um profissional de enfermagem

GRAVIDEZ ECTÓPICA ROTA

Você é o médico de uma UPA e recebe paciente do sexo feminino, 20 anos, com queixa de
dor
pélvica intensa, acompanhada de sangramento vaginal discreto.

Nos próximos 10 minutos realize:


• Anamnese direcionada
• Exame físico
• Hipótese diagnóstica
• Conduta terapêutica

INFORMAÇÕES DA PACIENTE:
• Paciente apresentando dor intensa a 4 horas (9/10) em pontada em FIE, com
sangramento vaginal discreto e escuro.
• Refere também fraqueza, tontura, sensação de desmaio e náuseas (nega vômitos).
• Nulípara, casada, com vida sexual ativa e em uso de DIU de cobre (há 2 anos) como
método contraceptivo.
• DUM (há 60 dias); Menarca (aos 12 anos); Sexarca (aos 15 anos).
• Nega comorbidades, cirurgias prévias ou alergias.
SINAIS VITAIS:
• REG
• PA 90x60mmHg
• FC 125bpm
• FR 22irpm
• SatO2 95%
• Tax 36.6°

EXAME FÍSICO:
• Ectoscopia: paciente com fácie álgica e palidez cutânea, hipocorada (+++/+4)
• ACV: RCR 2T BNF e AR: MVUA S/RA
• Pulsos: rápidos e filiformes
• Abdome: Inspenção (levemente distendido); Ausculta (RHA diminuídos), Palpação
(doloroso difusamente a palpação
superficial e em FIE doloroso a palpação profunda, com sinais de irritação peritoneal),
Percussão (submacicez)
• Exame especular: sangramento escuro, discreto saindo do orifício cervical
• Toque vaginal bimanual: dor a mobilização e abaulamento em fundo do saco de Douglas
(Sinal de Proust)
• MMII: sem lesões ou edemas
EXAMES COMPLEMENTARES:
• HC Hb: 9 (Ref. 12-16), Ht: 28 (Ref. 36-48), Leuco: 13.000 (Ref. 3.700-10.000), Plaq:
190.000 (Ref. 150.000-450.000)
• B-HCG: Positivo / Tipagem sanguínea: A+ (positivo)
• USG TV: presença de de líquido livre em cavidade abdominal, com útero vazio
• Apresenta-se e inicia consulta com perguntas abertas, identifica gravidade levando a sala
vermelha (MOV)
• Investiga início do quadro, tipo da dor e do sangramento, intensidade e sintomas
associados
• Investiga DUM, vida sexual ativa, uso de método contraceptivo e antecedentes obstétricos
• Investigou antecedentes patológicos e cirurgias previas
• Solicita permissão para realizar exame físico e ginecológico, lava mãos e calça luvas
(Pedir enfermeira na sala)
• Realizou exame físico abdominal (localizando região da dor) e Exame especular e Toque
vaginal
• Solicita BHCG, HC, Tipagem sanguínea e USG-TV (interpretando resultados
corretamente)
• Dá o diagnóstico de Gravidez Ectópica Rota com instabilidade hemodinâmica (choque
hipovolêmico grau 3)
• Indica internação com 2 acessos venosos calibrosos, cristaloides aquecidos, reserva
sanguínea e analgesia
• Contactou especialista (Cirurgião ou Obstetra) e encaminhou paciente para Laparotomia
após estabilização

OBS: Paciente RH- (negativo): realizar imunoglobulina anti-D em até 72 horas de admissão
IMAGENS DO CASO:
• USG TV (útero vazio com líquido livre na cavidade)
• Mapa mental gravidez ectópica

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