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Casos Práticos
Casos Práticos
1. O Sr. Burlete é cliente do Banco SAFE MONEY (BSM), criado há mais de 5 anos e
com sucursais em todo o País. O Safe Money funciona nos termos do art. 12 da
LICSF. O BSF, garante segurança, pois contratou uma Empresa de Segurança
(DRAGÃO VERMELHO), que garante a segurança das instalações do BSF e no
Transporte dos Valores Monetários para outros Bancos. O Burlete é cliente do BSM,
desde a abertura das suas actividades. Porém, o sr PINCEL, proprietário da Empresa
PINTEX, depois de ter prestado a actividade de Pintura nos Imóveis do sr. Burlete,
proprietário de um Condomínio, sita nos novos bairros da cidade, actividade a qual
estava vinculado, resultante do contrato de prestação de serviço a favor do Sr.
Burlete , este emitiu um cheque no dia 02 de Março a seu favor, como remuneração,
num montante de 500,000.00Mts. Porém, as partes convencionaram que o Banco
pagaria o respectivo cheque no dia 30 de Março do corrente ano. Passados 10 (Dez)
dias, o Sr. PINCEL, teve uma necessidade inadiável, cuja satisfação exigia um
montante em dinheiro correspondente ao valor passado no cheque. Pois, pretendia
concluir um outro contrato de prestação de serviço com a Empresa BUILDING
ROADS. Não tendo hesitado, dirigiu-se ao Banco BSF para que este pagasse o
cheque para fazer face a sua despesa. Este, a espera da verificação do cheque para ser
pago pelo Caixa, o Banco é invadido por malfeitores armandos, tendo assaltado o
Banco, incluindo todos os clientes presentes naquela instituição de Crédito. Trinta
minutos depois, os malfeitores já a retirada deparam-se com o trabalhador que ia
fazer um depósito num montante de 2,000.000.00, valores pertencentes a Empresa
KHIBA. Após isso, retiraram-se apressadamente das Instalações do Banco.
Após o assalto, o sr. PINTEX , tendo sido frustrada a sua pretensão devido a
ocorrência de assalto no BSM, cobra o sr. Burlete por via Judicial, numa acção
executiva, visto que o seu Credor (Burlete), agiu de má fé e sabia que o BSM não era
um Banco Seguro. Nisso, notificado o sr. Burlete, este alegou não assumir nenhuma
responsabilidade, visto que o PINTEX não respeitou o convencionado no Cheque.
Ainda a Empresa KHIBA, preocupado com o extravio dos seus valores no BSM,
pretende imputar a responsabilidade ao Banco, pedido a devolução do valor assaltado
nas suas instalações, o que demonstra a falta de segurança naquela instituição
Bancária.
CASO PRÁTICO II
2. No dia 20 de Março do corrente ano, o Sr. Gilby Cuty, organizou, junto da sua
família e amigos, uma viagem de ferias para a zona costeira. Na viatura de 7 lugares
tinham como ocupados o casal Gilby e seus 3 filhos e um casal amigo (Família Joker).
Antes da chegada ao destino, a viatura acidentou (capotamento), tendo ferido
gravemente, todos os 7 ocupantes. o Sr. Joker, amigo do Gilby, aconselhou que fosse
a Empresa Segurdora, a qual tem um APÓLICE DE SEGURO, de forma a restituir a
viatura danificada, pelo facto de ter um Seguro para todos os Riscos. A Seguradora
“RISCO ZERO”, recomendou ao sinistrado fazer uma declaração em forma de
ocorrência do evento. Apos isso, a Empresa Seguradora, iria fazer uma Perícia para
informar-se das reais causas do acidente. Inconformado pelos procedimentos
burocráticos excessivos, pretende recorrer judicialmente.
QUID IURIS