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ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO
INTRODUÇÃO
Este trabalho foi elaborado com o intuito de desenvolver, por meio do estudo e
pesquisa, o aprendizado por meio de uma nova metodologia implantada na
Unifacc-MT, como introdução, iremos expor esta nova metodologia e após seguiremos
com o desenvolvimento do tema, que surge baseado em um Problema - Resumo do
Mito da Caverna de Platão, que por meio do Tema Acessibilidade e Inclusão, foram
realizados análises e tempestade de Ideias, com o intuito de abrir espaço a subtemas
para trabalho e pesquisas dos acadêmicos. Logo abaixo iremos mencionar texto
sobre a importância do novo método dentro dos parâmetros da fé católica, encontrado
no Facebook:
“SYNERGEIA: Um Método Cooperativo e
Fraterno Católico de Ensino e
Aprendizagem Baseado em Projetos
Interdisciplinares
Aprendizagem Baseada em
Problemas (PBL): Uma metodologia ativa
que coloca o aluno no centro do processo
de aprendizagem por meio da resolução
de problemas
Com essa nova forma de metodologia estamos fazendo o nosso primeiro Problema
mencionado em sala de aula, e que na tempestade de ideia, sobre o texto e também
sobre Tema principal que é Acessibilidade e Inclusão, escolhemos falar de
Conhecimento, Libertação, Inclusão Social, Direitos Sociais, Traumas,
Medos(fobias) e Solidariedade.
Mannoni (1973) observa que, na relação professor-aluno, é criada uma barreira entre
o um professor "que sabe tudo" e um aluno "que não sabe nada", que garante e
contém um conjunto de proteções e resistências. A pedagogia funciona como um
drama que repete muitas vezes situações da família. Na escola, o desejo de saber do
aluno se confronta com o desejo do professor, que está ligado a um ideal pedagógico
colocado por ele mesmo, desde o início, e que se interdita ao mesmo tempo em que
se mostra ao aluno.
Expandimos nossa função analítica, compreendendo que havia um processo de
comunicação, via identificação projetiva, em que nos sentíamos também "estranhos"
a esse lugar. Entendemos que a experiência emocional era o que nos permitiria criar
ferramentas na construção de um modelo estético, na tentativa de que surgisse
material simbolizante, para sustentar os diversos sentidos do desejo individual e
coletivo de ser visto e reconhecido.
Incluímos aquilo que se apresentou incognoscível e irrepresentável, através
do acting do aluno, ao expor sua genitália púbere, transformando essa experiência na
porta-voz das sensações de desconhecimento e estranhamento, de todos os
componentes da cena: gestores, professores, alunos, pais, psicanalistas e psicólogos.
Compreendemos que a permanência e o desenvolvimento de alunos da proposta
inclusiva na escola, na medida em que as suas posições subjetivas podem revelar
impasses na constituição do si mesmo, dependem de um grupo que possa
desenvolver condições para ser um invólucro psíquico para as angústias próprias que
são despertadas nessas relações e para aquele que é o protagonista do
estranhamento.
Contudo, sabemos que num ambiente escolar, como na vida, haverá sempre a
expressão de elementos brutos, "crus", que dificilmente encontrarão sentidos, mas
nessa experiência foi possível simbolizar parte desses elementos e experimentar uma
construção coletiva, predominantemente colaborativa.
Com isso, sonhamos a possibilidade de pensar a psicanálise como uma parceira
contínua da educação, e a escola, efetivamente, como um local de promoção de
saúde mental, tendo como modelo a escuta para o sofrimento psíquico e a disposição
em suportar as tensões frente ao desconhecido, encontrando aliados em equipes
multidisciplinares.
Realizamos a nossa inclusão na educação e nos sentimos estimuladas em termos a
psicanálise como fonte de possibilidades criativas e insaturadas, sem excluirmos os
desafios do processo de incluir as diferenças epistemológicas entre essas ciências.
LIBERTAÇÃO
Em busca de um espaço de liberdade: a resistência e o si
Por que utilizar a noção de cuidado de si para dar conta da questão que nos orienta?
Novamente Foucault nos aponta a direção. Diante das dificuldades de atravessar a
linha das relações de poder-saber, o mesmo também se questiona a respeito dos
Portanto, o poder só se exerce sobre sujeitos livres, visto que a escravidão não é uma
relação de poder, mas sim de coação e dominação. Não há uma relação de exclusão
entre poder e liberdade, pelo contrário, a liberdade é condição de possibilidade para
que o poder se exerça. É intrínseco às relações de poder a abertura de um campo de
resistência.
De acordo com o estatuto, pessoa com deficiência é “aquela que tem impedimento de
longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação
com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na
sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas”.
Exemplos de acessibilidade:
Solidariedade – Psicanálise
A solidariedade é um valor muito importante, já que tem o poder de engajar pessoas
de uma comunidade em torno de um objetivo comum. E por “comunidade”, pode-se
compreender desde um bairro até mesmo o planeta como um todo. Afinal, os
problemas globais são sentidos da mesma maneira pelas pessoas que os enfrentam.
A dor da fome, por exemplo, é igual para pessoas em qualquer lugar do mundo.
pertencentes a uma sociedade. Além disso, ela depende de fatores como as tradições
e os costumes desse próprio grupo.
Em um mundo cada vez mais digital, tem surgido um novo termo: a solidariedade de
dados. As práticas digitais têm gerado uma infinidade de dados sobre assuntos
importantes, como meio ambiente, educação, desigualdade e autoritarismo. O acesso
a essas informações pode ser crucial para tomada de decisões rápidas e assertivas.
5. Seja genuíno
A solidariedade deve ser um comportamento altruísta. Ou seja, você deve exercê-la
sem esperar algo em troca. Seu desejo de ajudar o próximo deve ser genuíno e pode,
inclusive, ser feito no anonimato.
·A importância da solidariedade
Ser solidário é, também, ser amigo e empático, permitindo-se sentir a dor do outro
para, em seguida, buscar ajudá-lo de alguma maneira. Você é solidário quando se
sensibiliza por uma causa social e se torna parte dela, quando dedica seu tempo a
ouvir um ente querido que está atravessando um momento delicado, quando se deixa
em segundo planos por alguns instantes para priorizar uma pessoa que precisa de
ajuda.
Essa colaboração mútua sempre foi e sempre será fundamental para a sobrevivência
humana. Inclusive, foi através dela que o homem sobreviveu desde os primórdios até
os dias atuais. Afinal de contas, estando juntos conseguimos suportar as
adversidades sem medo. O apoio, seja ele funcional ou emocional, é fundamental
para vencermos obstáculos.
A solidariedade é definida pela Porto Editora como “sentimento que leva a prestar
auxílio a alguém” ou “responsabilidade recíproca entre elementos de um grupo social,
profissional, institucional ou de uma comunidade”.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
● L13146 (planalto.gov.br)
● 20170724-Cartilha-Atualizada-1.pdf (ufmg.br)
● Inclusão e acessibilidade: você sabe a diferença? - Audima
● Crianças e adolescentes na agenda política da saúde mental brasileira: inclusão tardia,
desafios atuais
● Contratação de pessoas com deficiência: desafios vão além da necessidade de inclusão
● Inclusão no mercado de trabalho: Lei de cotas para pessoas com deficiência completa 29
anos
● https://www.santander.pt/salto/solidariedade-social
● https://www.paccoby.com.br/post/1088/por-que-devemos-ser-solidarios-
● https://grupomarista.org.br/blog/solidariedade/
● Abrão, J. L. (2006). As influências da psicanálise na educação brasileira no início do século
XX. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 22(2),233-240.
● ALTHUSSER, L. Freud e Lacan, Marx e Freud. 2. ed. Rio de Janeiro:
Graal,1985.BACHELARD, G. Filosofia do não: filosofia do novo espírito científico. 3.
ed.Lisboa: Presença, 1984.CHALMERS, A. F. What is this thing called science? 2nd ed.
London: OpenUniversity Press, Milton Keynes, 1982.COTTET, S. Penso onde não sou, sou
onde não penso. In: MILLER, G. (Org.)Lacan. Rio de Janeiro: J. Zahar, 198
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